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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE HISTÓRIA
COLEGIADO DOS CURSOS DE HISTÓRIA

PLANO DE CURSO

DISCIPLINA: História do Brasil I


CÓDIGO: GHI010 PERÍODO/SÉRIE: TURMA: I
CH TEÓRICA: CH PRÁTICA: CH TOTAL: OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
60 horas 60 horas

ANO/SEMESTRE:
PROFESSOR (A): Profa. Dra. Ana Flávia Cernic Ramos
E-mail: afcramos@yahoo.com.br 1º SEM/2019
Aula 5ª feira – 8h-11h30 – Sala: 5S103

EMENTA DA DISCIPLINA
A introdução da América nos quadros do Império Ultramarino português e as sociedades que nela se
desenvolveram ao longo dos séculos XVI, XVII e XVIII. Índios e africanos nas sociedades coloniais da América
portuguesa. Estudo da historiografia sobre o tema.

JUSTIFICATIVA
Este curso pretende realizar uma reflexão sobre o passado colonial brasileiro a partir da análise de documentos
primários e da historiografia sobre o período. O confronto entre diferentes olhares sobre as terras colonizadas
pelos portugueses na América permitirá problematizar a representação da colônia como "embrião da nação" e
criar condições para um estudo das diversidades espaciais, políticas, econômicas, sociais e culturais que
constituem a história do Brasil colonial. Procura-se, assim, tratar dos principais debates da historiografia e, ao
mesmo tempo, recuperar a experiência de diversos sujeitos históricos do período colonial, bem como familiarizar
o aluno com a leitura e análise de textos e documentos produzidos nos séculos XVI a XVIII.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Objetivos Gerais
Analisar a constituição do império luso-brasileiro, priorizando a leitura de fontes primárias e discussões
historiográficas sobre o período. A disciplina visa proporcionar ao aluno conhecimento de alguns temas
fundamentais relativos ao período colonial no Brasil.

Objetivos específicos
1 – Proporcionar ao aluno conhecimento geral sobre evolução da história da sociedade e cultura colonial e uma
noção básica da historiografia do período.
2 – Compreender e problematizar a representação da colônia como “embrião da nação”.
3 – Analisar os processos de formação de um mundo atlântico e a consolidação do império luso-brasileiro.
4 – Analisar as redes comerciais, de tráfico atlântico de escravos, agroexportação e comércio interno.
1
5 – Compreender as formações sociais e as relações de trabalho livre e escravo na Colônia.
6 – Analisar as relações culturais e de sociabilidade na colônia.
7 – Compreender as ações de rebeldia no período colonial.

PROGRAMA

Aula 1: 14 de março de 2019


Apresentação do curso e distribuição dos leitores privilegiados.

Aula 2: 21 de março de 2019


Tema da aula: Análise de imagens sobre a formação do Brasil.

Leitura básica: “Carta de Pero Vaz de Caminha” [1500] In: Janaina Amado e Luiz Carlos Figueiredo (org.). Brasil 1500: quarenta
documentos. Brasília: Editora da Universidade de Brasília/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2001.

Fontes: Victor Meirelles, Primeira missa no Brasil (óleo sobre tela, 1860); Filme: O descobrimento do Brasil. Direção: Humberto
Mauro, 1937 (trecho selecionado).

Bibliografia complementar:
COLI, Jorge. “A pintura e o olhar sobre si: Victor Meirelles e a invenção de uma história visual no século XIX brasileiro”. In:
FREITAS, Marcos Cezar (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2000.
CAMPOS, Pedro Moacyr. “A expedição de Cabral”. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de. História Geral da Civilização brasileira. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007, pp. 43-65.
Francisco Adolfo Varnhagen, “Descobrimento do Brasil e exploração de sua costa”. In: História Geral do Brasil. Madri: Imprensa
de V. de Dominguez, 1854, pp.13-18.
MONTEIRO, John. “Unidade, dispersão e a invenção dos índios: entre Gabriel Soares de Souza e Francisco Adolfo de
Varnhagen”. Revista de História, 149 (2003), pp. 109-137.
FAUSTO, Carlos. “Fragmentos da história e cultura tupinambá. Da etnologia como instrumento crítico de conhecimento etno-
histórico”. In: CUNHA, Manuela Carneiro da (org). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras/SMC/FAPESP,
1992, pp.381-396.
Carta de Pero Vaz de Caminha. (p. 13 – 37). IN: Revista Trimestral do Instituto Historico Geographico e Ethnographico do Brasil.
Rio de Janeiro, B. L. Garnier – Livreiro Editor: 1877. Tomo XL parte segunda.

Aula 3: 28 de março de 2019


Tema da aula – Historiografia: Colônia e Império

Leituras Básicas:
MATTOS, Hebe. “Colonização e escravidão no Brasil – Memória e historiografia” in: FRAGOSO, João; GOUVÊA,
Maria de Fátima. O Brasil colonial: volume 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, pp.41-86.
MARTIUS, Carl F. P. Von. “Como se deve escrever a história do Brasil” [1845]. In: Revista de História de América, no.
42 (Dec., 1956), pp. 441-458.

Bibliografia complementar:
ABREU, Capistrano de. Capítulos da História colonial: 1500-1800. Brasília: Conselho editorial do Senado Federal, 1998.
KANTOR, Iris. Esquecidos e renascidos. Historiografia acadêmica luso-americana (1724-1759). São Paulo: Hucitec, 2004.
REIS, José Carlos. O “descobrimento do Brasil” em As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: Editora FGV,
1999.
GUIMARÃES, Manoel Luís Salgado. “Nação e civilização nos trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de
uma história nacional” em Estudos Históricos, 1 (1988), pp. 5-27.
DANER, Andrea. “Narrativas quinhentistas sobre o Brasil e os brasis”. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima. O Brasil
colonial: volume 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, 389-434.
2
Aula 4: 4 de abril de 2019
Tema da aula - Leituras Republicanas da Colônia

Leituras básicas
HOLANDA, Sérgio Buarque de. “Herança rural”. In: Raízes do Brasil [1936]. São Paulo: Companhia das Letras, 1995,
pp. 71-92.
FREYRE, Gilberto. “Fronteiras e Plantações”. In: Novo Mundo nos Trópicos. São Paulo: Global, 2011.
PRADO JUNIOR, Caio. “O sentido da colonização” [1942]. In: Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo:
Brasiliense; Publifolha, 2000, pp. 7-21.

Bibliografia complementar
FREYRE, Gilberto. “Características gerais da colonização portuguesa no Brasil: formação de uma sociedade agrária,
escravocrata e híbrida”. In: Casa-grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia
patriarcal. São Paulo: Global, 2003.
HOLANDA, Sérgio Buarque. “Trabalho e aventura”. In: Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
MONTEIRO, Pedro Meira, A queda do aventureiro. Aventura, cordialidade e os novos tempos em Raízes do Brasil,
Campinas: Ed. da UNICAMP, 1999.

Aula 5: 11 de abril de 2019


Tema da aula: O império colonial português

Leitura básica:
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. “O aprendizado da colonização”. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico
Sul. Séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, 11-43.
CUNHA, Mafalda Soares. “A Europa que atravessa o Atlântico (1500-1625)” in FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de
Fátima. O Brasil colonial: volume 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, pp.271-304.

Bibliografia complementar
BOXER, Charles R. “Os escravos e o açúcar no Atlântico Sul (1500-1600)”. In: O império marítimo português 1450-
1825. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, pp. 98-119.
NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial, 1777-1808. São Paulo: Hucitec, 2002.
CARDIM, Pedro; MIRANDA, Susana Münch. “A expansão da Coroa Portuguesa e o estatuto político dos territórios”.
In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima. O Brasil colonial: volume 2. Rio de Janeiro, Civilização brasileira,
2014, pp. 51-106.
NOVAIS, Fernando A. “O Brasil nos quadros do Antigo Sistema Colonial” [1968]. In: Aproximações. São Paulo: Cosac
Naify, 2005.
FERNANDES, Florestan. “A sociedade escravista no Brasil”. Circuito Fechado. São Paulo, Hucitec, 1976.

Aula 6: 18 de abril de 2019 - RESENHA


Primeira atividade avaliativa – Resenha (20 pontos)
Entrega: 21 abril de 2019.
Textos:
MONTEIRO, John M. “A transformação de São Paulo indígena”. In: In: Negros da terra: índios e bandeirantes nas
origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
OLIVEIRA, Os indígenas na fundação da colônia: uma abordagem crítica. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de
Fátima. O Brasil colonial: volume 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, pp.167-217.

3
Aula 7: 25 de abril de 2019
Tema da aula: Um mundo escravista: índios e africanos

Leituras Básicas:
NOVAIS, Fernando A. “Escravidão e tráfico negreiro”. In: Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial. São
Paulo: Ed. Hucitec, 19179, pp. 92-116.
SCHWARTZ, Stuart B. “Primeira escravidão: do indígena ao africano”. In: Segredos Internos. São Paulo: Companhia
das Letras, 1988, pp. 57-73.
MONTEIRO, John M. “O escravo índio, esse desconhecido”. In: Luís Donisete Benzi Grupioni (org.). Índios no Brasil.
São Paulo: Secretaria da Cultura, 1994, pp. 105-120.

Bibliografia complementar
MONTEIRO, John M. “Senhores e índios”. In: Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São
Paulo: Companhia das Letras, 1994, pp.154-187.
PERRONE-MOISES, Beatriz. “Índios livres e índios escravos: os princípios da legislação indigenista do período
colonial (séculos XVI a XVIII). In: CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia
das Letras/Secretaria Municipal de Cultural/FAPESP, 1992, pp.115-132.

Aula 08: 02 de maio de 2019


Tema da aula: Redes comerciais e o tráfico transatlântico de escravos

Leitura básica:
KLEIN, Herbert. “A organização europeia do tráfico de escravos” e “A organização africana do tráfico de escravos”.
In: O tráfico de escravos no Atlântico. Ribeirão Preto: Funpec, 2004, pp. 74-129.

Apresentação do site “Trans-Atlantic Slave Trade” - http://www.slavevoyages.org/

Leitura de apoio
OLIVEIRA, Maria Inês C. de. “Quem eram os ‘negros da guiné’?” In: Afro-Asia, 19/20 (1997): 37-73.
FERREIRA, Roquinaldo. “A arte de furtar”: redes de comércio ilegal no mercado imperial ultramarino português. In:
Na trama das redes. FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda & GOUVÊA, Maria de Fátima (org.). Na trama das
redes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010, pp. 203-241.
SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá de. “Os homens de negócio do Rio de Janeiro e sua atuação nos quadros do império
português (1701-1750)”. In FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda & GOUVÊA, Maria de Fátima (org.). O Antigo
Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001,
pp.73-105.

Aula 9: 09 de maio de 2019


Tema da aula: Trabalho escravo e mundos do engenho

Leituras básicas
SCHWARTZ, Stuart B. “Trabalhadores no canavial, trabalhadores no engenho”. In; Segredos internos: engenhos e
escravos na sociedade colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1988, pp.122-143.
LARA, Silvia H. “O castigo exemplar”. In: Campos da violência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988, pp. 73-96.

Fonte: André João Antonil, Cultura e Opulência no Brasil [1711]. São Paulo: Edusp, 2007, Parte I, livro I, capítulos 1,
3, 5, 9, pp. 79-82, 84-86, 90-93, 97-104.

4
Aula 10: 16 de maio de 2019
Tema da aula: Interpretações em conflito – A obra de Antonil

Leituras básicas
SOUZA, Laura de Mello e. ‘Demonização das relações sociais e divinização do universo econômico”. In: O diabo e a
terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras, 1986, pp. 136-150.
VAINFAS, “Norma Senhorial: Antonil”. In: Ideologia e Escravidão. Petrópolis: Vozes, 1986.
BOSI, Alfredo. “Antonil ou as lágrimas da mercadoria”. In: Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das
Letras, 1993.

Aula 11: 23 de maio de 2019


Tema da aula: A ocupação do sertão e as minas

Leituras básicas:
SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá de. “A curva do tempo: as transformações na economia e na sociedade do Estado do
Brasil no século XVIII. In: FRAGOSO, João & GOUVÊA, Maria de Fátima (org.). O Brasil colonial: volume 3. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, pp. 307-338.
SOUZA, Laura de Mello e. “Tensões sociais em Minas na segunda metade do século XVIII”. In: Norma e conflito. Belo
Horizonte: Editora da UFMG, 1999, pp. 83-110.

Bibliografia complementar
RESENDE, Maria Leônia C. de; LANGFUR, Hal. “Minas Gerais indígena: a resistência dos índios nos sertões e nas vilas
de El-Rei”. In: Tempo, 23 (jul.2007): 5-22.
RAYNAL, Abade. Os estabelecimentos dos portugueses no Brasil. [1770] Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, Editora
Universidade de Brasília, 1998, capítulos 23 e 24, p. 123-133.

Aula 12: 30 de maio de 2019


Tema da aula: Para além da escravidão: experiência de trabalhadores libertos e livres

Leituras básicas
RUSSEL-WOOD, A. J. R. "Os caminhos da liberdade." Escravos e libertos no Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2005, pp.51-81.
FARIA, Sheila de Castro. “Sinhás pretas: acumulação de pecúlio e transmissão de bens de mulheres forras no
Sudeste escravista (sécs. XVIII-XIX)”. In: SILVA, Francisco Carlos Teixeira; MATTOS, Hebe Maria; FRAGOSO, João.
Escritos sobre História e Educação: Homenagem a Maria Yeda Leite Linhares. Rio de Janeiro: MAUAD/FAPERJ, 2001,
pp. 289-329.

Bibliografia complementar
LIBBY, Douglas Cole. “Habilidades, artífices e ofícios na sociedade escravista do Brasil colonial”. In: LIBBY, Douglas
Cole & FURTADO, Júnia Ferreira (org). Trabalho Livre, Trabalho Escravo: Brasil e Europa, séculos XVIII e XIX. São
Paulo: Annablume, 2006, p.57-73.

Aula 13: 6 de junho de 2019 - Prova

Aula 14: 13 de junho de 2019


Tema da aula: O governo das consciências

Leituras básicas
SOARES, Mariza de Carvalho. “Religiosidade no espaço urbano”. In: Devotos da cor. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 200, pp.131-162.
5
BOSCHI, Caio César. "Religião e igreja sob o estado absolutista português". In: Os leigos e o poder. São Paulo: Ática,
1986, pp. 36-58.

Bibliografia complementar
VAINFAS, Ronaldo. "A contra-reforma e o além mar". Trópico dos pecados. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1989, pp.7-
45.
NEVES, Guilherme Pereira das. "As dimensões da Consciência". In: E receberá mercê. Rio de Janeiro: Arquivo
Nacional, 1997, pp. 43-80
REIS, João José. "Identidade e diversidade étnicas nas irmandades negras do tempo da escravidão" In: Tempo, 2 n.
3 (1997): 7-33.
SOARES, Mariza Carvalho. "Conflito e identidade étnica". In: Os devotos da cor. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2000, pp.197-230.
SOUZA, Laura de Mello e. “Religiosidade popular na colônia”. In: O diabo e a terra de Santa Cruz: feitiçaria e
religiosidade popular no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.

20 de junho de 2019 (Recesso – Corpus Christi)

Aula 15: 27 de junho de 2019


Tema da aula: Escravidão, cultura e poder na América portuguesa

Leitura básica:
LARA, Silvia H., “Introdução” e “Espetáculo de negros”. In: Fragmentos setecentistas: escravidão, cultura e poder na
América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

Bibliografia complementar:
LARA, Silvia H., “A multidão de pretos e mulatos”. In: Fragmentos setecentistas: escravidão, cultura e poder na
América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

Aula 16: 04 de julho de 2019 – Prova

Aula 17 - 11 de julho de 2019 - Entrega de notas

METODOLOGIA
Este plano de estudos prevê as seguintes atividades:

1. Leitura obrigatória semanal de textos básicos (indicados neste plano), debates e reflexões orientadas a partir de aulas
expositivas.
2. Atividades orientadas: serão propostas atividades no decorrer do curso (leituras complementares, relatórios de leituras
etc.), resenhas, visando relacionar temas trabalhados com outras narrativas, estimulando habilidade de leitura e escrita.
Estimular autonomia dos discentes, priorizando atividades de pesquisa e reflexão individual sobre os temas
escolhidos para as atividades extras.
3. Aplicação de duas atividades avaliativas (dissertativas), acompanhadas de análise de fonte, visando adequação dos
alunos ao programa proposto para esta disciplina. Uma avaliação feita em casa e outra em classe.
4. Participação dos alunos na atividade intitulada “Leitor privilegiado”. A atribuição dos textos ocorrerá na primeira
semana de aula, com a apresentação de um calendário. [4 participações]
5. Atividade individual com uso de fonte primária.

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Avaliação
1 – Leitor privilegiado, assiduidade e participação (4 leituras). Entrega de ficha (antes da aula): 20 pontos.
2 – Duas provas dissertativas individuais: 30 pontos cada.
3 – RESENHA – 20 pontos

BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
Indicada no cronograma, em cada uma das aulas.
Bibliografia Complementar
Indicada no cronograma, em cada uma das aulas.

Assinatura do(a) Professor(a):____________________________________ Data: ___/___/___

APROVAÇÃO
Aprovado em reunião do Colegiado do Curso de História

Em ___/____/______

_____________________________________
Coordenador do curso

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