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Aula 02 – Manuais de
Dimensionamento
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Manual de Projeto
Geométrico de Travessias Urbanas
• Introdução
• Definições
• Classificação Funcional das Vias Urbanas
• Critérios e Controles de Projeto
• Elementos do Projeto
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Manual de Projeto
Geométrico de Travessias Urbanas
• Volumes de Tráfego
• Capacidade
• Controle de Acessos
• Pedestres
• Bicicletas
• Ônibus
• Controle Ambiental
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Manual de Projeto
Geométrico de Travessias Urbanas
Elementos do Projeto
• Veículos de Projeto;
• Velocidade Diretriz;
• Distância de Visibilidade;
• Alinhamento Horizontal (Raios Mínimos, Superelevação,
Superlargura, Gabarito Horizontal);
• Alinhamento Vertical (Rampas, Curvas Verticais, Gabarito
Vertical);
• Elementos da Seção Transversal (Faixas de Rolamento,
Acostamento, Faixas de Estacionamento, Meios-fios,
Conformação e Declividades, Canteiro Central, Canteiro
Lateral, Taludes e Muros de Arrimo, Defensas e Barreiras,
Seções Transversais Típicas). 8
Manual de Conservação
Rodoviária
O trabalho foi dividido nas seguintes seções:
• Introdução;
• Considerações Gerais;
• Definições e Princípios Básicos (Classificação Técnica das
Vias, Classificação dos Pavimentos, Sistemas de Drenagem,
Obras de Arte Especiais, Sinalização Rodoviária);
•A Conservação Rodoviária (Macroatividades de
Conservação, Sistemática de Execução, Instruções de
Serviços de Conservação, Sinalização de Obras, Segurança
dos Trabalhadores, Controle de Qualidade);
• Gerenciamento da Conservação (Sistema de
Gerenciamento, Serviços de Conservação).
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Manual de Conservação
Rodoviária
A Conservação Rodoviária
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Manual de Conservação
Rodoviária
A Conservação Rodoviária
• Conservação Corretiva Rotineira - é o conjunto de operações
de conservação que tem como objetivo reparar ou sanar um
defeito e restabelecer o funcionamento dos componentes
da rodovia, propiciando conforto e segurança aos usuários;
• Conservação Preventiva Periódica – é o conjunto de
operações de conservação, realizadas periodicamente com
o objetivo de evitar surgimento ou agravamento de defeitos.
Ex.: operação tapa-buraco, fechamento de trincas, etc.
• Conservação de Emergência – é o conjunto de operações,
que com o serviço ou obras necessárias para reparar, repor,
reconstruir ou restaurar trechos ou estrutura da rodovia,
obstruídos ou danificados por um evento extraordinário,
ocasionando à interrupção do tráfego da rodovia. 11
Manual de Conservação
Rodoviária
A Conservação Rodoviária
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Manual de Conservação
Rodoviária
Gerenciamento da Conservação
É fundamental que todas as tarefas de conservação sejam
conduzidas com base em um planejamento e programação
racional, a possibilitar a:
• Adoção de medidas, com vistas à otimização/redução dos
custos dos serviços pertinentes;
• Elaboração da quantificação e orçamentação dos serviços
em nível de precisão adequado e previamente à respectiva
execução ao longo de toda a área;
• Execução da programação e controle dos serviços e, quando
necessário, de eventuais adequações, com vistas a melhoria
geral do desempenho, em termos de pessoal, equipamentos
e material disponível.
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Manual de Conservação
Rodoviária
Gerenciamento da Conservação
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Manual de Projeto de
Interseções
O trabalho foi dividido nos seguintes capítulos:
• Introdução
• Definições
• Procedimentos Básicos para o Projeto de Interseções (VHP)
• Características dos Motoristas, Pedestres e Veículos
• Veículos de Projeto
• Classificação das Interseções
• Critérios para Determinação do Tipo de Interseção
• Interseções em Nível
• Interseções em Níveis Diferentes
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Manual de Projeto de
Interseções
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Manual de Projeto de
Interseções
Classificação das Interseções
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Manual de Projeto de
Interseções
Interseções em Nível
b) Em função das soluções adotadas:
• Mínima: solução sem nenhum controle especial, aplicável
normalmente onde o volume horário total (dois sentidos) da
via principal for inferior a 300 e o da via secundária for
inferior a 50.
• Gota: solução que adota uma ilha direcional do tipo “gota”
na via secundária com a função de disciplinar os
movimentos de giro à esquerda.
• Canalizada: solução em que os movimentos do tráfego têm
suas trajetórias definidas pela sinalização horizontal, por
ilhas e outros meios, com o objetivo de minimizar os seus
conflitos.
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Manual de Projeto de
Interseções
Interseções em Nível
b) Em função das soluções adotadas:
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Manual de Projeto de
Interseções
Interseções em Nível
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Manual de Projeto de
Interseções
Interseções em Nível
Rótula
Rótula Vazada
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Manual de Projeto de
Interseções
Interseções em Níveis Diferentes
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Manual de Projeto de
Interseções
Interseções em Níveis Diferentes
b) Interconexão: quando, além do cruzamento em desnível, a
interseção possui ramos que conduzem os veículos de uma via
à outra. Normalmente as interconexões são classificadas em
sete tipos básicos:
• Direcional: interconexão que utiliza ramos direcionais para
os principais movimentos de conversão à esquerda. Quando
todos os movimentos de conversão são feitos por ramos
direcionais a interconexão diz-se “totalmente direcional”.
• Semidirecional: interconexão que utiliza ramo
semidirecionais para os principais movimentos de conversão
à esquerda.
• Giratório: interconexão que utiliza uma interseção rotatória
(rótula) na via secundária. 29
Manual de Projeto de
Interseções
Interseções em Níveis Diferentes
Trombeta
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Manual de Projeto de
Interseções
Interseções em Níveis Diferentes
Diamante
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Manual de Projeto de
Interseções
Interseções em Níveis Diferentes
Trevo completo
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Manual de Projeto de
Interseções
Interseções em Níveis Diferentes
Trevo parcial
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Manual de Projeto de
Interseções
Interseções em Níveis Diferentes
Direcional
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Manual de Projeto de
Interseções
Interseções em Níveis Diferentes
Giratório
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Manual de Projeto de
Interseções
Critérios para Determinação do Tipo de Interseção
• Praticamente não existem critérios generalizados que
possam definir, com precisão, o tipo de interseção a ser
adotado para determinadas condições. Tal impossibilidade
justifica-se:
a) Pelo fato de que essa escolha se constitui num problema
complexo, que envolve volumes de tráfego, velocidades,
diferentes tipos de veículos, aspectos topográficos,
orçamentos e, sobretudo, o grau de aleatoriedade na
distribuição do tráfego;
b) Pelo reduzido número de estudos e pesquisas realizadas
em outros países que, além do seu caráter local, não possuem
o desejado grau de precisão.
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Manual de Projeto de
Interseções
Critérios para Determinação do Tipo de Interseção
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Manual de Estudos de
Tráfego
• Introdução
• Definições
• Veículos Representativos (Peso, Tipo)
• Características do Tráfego (Volume de Tráfego, Velocidade,
Densidade)
• Procedimentos Básicos (Definição da Área de Estudo, Zonas
de Tráfego)
• Pesquisas de Tráfego (Contagens e Pesquisas)
• Determinação do Tráfego Atual
• Determinação do Tráfego Futuro
• Determinação do Número “N”
• Capacidade e Níveis de Serviço 39
Manual de Estudos de
Tráfego
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Manual de Estudos de
Tráfego
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Manual de Estudos de
Tráfego
Características do Tráfego
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Manual de Estudos de
Tráfego
Pesquisas de Tráfego
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Manual de Estudos de
Tráfego
Pesquisas de Tráfego
Verificação da Obediência às Leis de Trânsito
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Manual de Estudos de
Tráfego
Determinação do Tráfego Atual
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Manual de Estudos de
Tráfego
Determinação do Tráfego Futuro
A projeção dos volumes de tráfego é feita com dois
objetivos:
• Fornecer elementos para o dimensionamento do projeto;
• Fornecer os elementos para a análise da viabilidade
econômica do investimento.
• Introdução
• Procedimentos dos Usuários para Concessão de Acesso
• Procedimentos do DNIT para Concessão de Acesso
• Estudos Complementares para os Acessos
• Formulários
• Projetos-Tipo
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Manual de Acesso de
Propriedades Marginais à Rodovias Federais
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Manual de Acesso de
Propriedades Marginais à Rodovias Federais
Estudos Complementares para os Acessos
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Obrigada!
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