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40. SBAI-Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente, São Paulo, SP, 08-10 de Setembro de 1.

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ASSOCIAÇÃO DE REDES DE PETRI E LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO ·


CLP PARA O PROJETO DO CONTROLE DE SISTEMAS DE MANUFATURA
DISCRETA

Edilson Reis Rodrigues Kato


Arthur José Vieira Porto
Departamento de Engenharia Mecânica - EESC - USP - São Carlos
Av.: Dr. Carlos Botelho, 1465 - Caixa Postal 359 CEP 13560 - 970 São Carlos - SP
PABX (016) 273-9432 FAX (016) 273- 9402 - email errkato@sc.usp.br

Resumo: As redes de Petri vem surgindo como uma ferramenta


o controle de uma máquina CNC podem ser dividido
em dois sistemas, (MOREAUX & DECOTIGNIE, 1991)
muito importante pois permite ' modelar, simular e analisar .
(MORNlNGSTAR, 1993): o Comando Numérico
sistemas caracterizados como paralelos, concorrentes e
.Computadorizado (CNC) e o Controlador Lógico Programãvel
assíncronos tais como os sistemas automáticos industriais. Este
(CLP). O CNC trata do posicionamento, velocidade dos eixos e
trabalho trata da 'utilização das redes de Petri para a modelagem
da interface com o operador, enquanto que o CLP trata do
e análise de controladores seqüenciais tais como os
controle dos intertravamentos da máquina.
controlado res lógico programáveis (CLPs) , permitindo uma
O CLP tomou-se parte integrante de sistemas de
associação direta do modelo com o CLP controlador do
controle industriais devido a sua estrutura rígida e alta
processo. Desta forma o programador pode explorar as
capacidade de processamento (TAHOLAKIAN & HALES,
vantagens da análise matemática para que o programa
1997). Possuem diversas características que justificam seu uso
desenvolvido para o controlador do processo (CLP) possa ser o
difundido no controle industrial (TROY & McQUEEN, 1996):
mais correto possível, evitando-se uma perda de tempo e
- Alto Nível de confiabilidade: tipicamente 24 horas
aumento dos custos de implementação e manutenção de um ·
de operação por dia;.
sistema.
- Alta velocidade de varredura .para controle de
processo em tempo-real ; .
Palavras-chave: intertravamento, rede de Petri, CLP.
- Grande número de pontos de entrada/saída para os
estados e sinais de controle;.
Abstract: Petri nets arises as a very important tool to model,
- Manutenção de software a nível de chão de fábrica;
simulate and analyze parallel, concurrent and asynchronous
- Flexibilidade para modificar o software durante a
automatic manufactory systems (AMS). This work lcads lhe
operação de fábrica, por exemplo, substituir itens da planta ou
Petri net use to model and analysis sequential controllers like
fazer consertos de emergência.
Programmable Logic ControIler (pLC). Thus lhe designer can
O diagrama Ladder, desenvolvido em 1969, é a
explore lhe matheiDatics analysis advantages to í?e control
linguagem predominante para se programar CLPs (GAYMAN,
prograrn have correctness as possible, avoid system time looses
1988) (OTTER, 1988). A linguagem Ladder é expressa
and increase of implementation and manutation custs.
tipicamente na forma gráfica e assemelha-se a diagramas de
lógica elétrica, utilizados por eletricistas para circuitos de relés
Keywords: intelock,Petri Net, PLC.
eletro-mecânicos, Os componentes .primários de um programa
de lógica Ladder são os contatos, que representam os de
1 -INTRODUÇÃO entrada no CLP e as bobinas, que representam sinais de
controle de saída do CLP
A evolução tecnológica e as exigências cada vez mais
Uma dificuldade encontrada com a evolução dos
complexas dos sistemas de controle, tais como segurança e
sistemas de controle 'foi que a estrutura de implantação da
qualidade, fez com que a antiga aplicação através de relés
lógica de controle, normalmente apresentada de maneira
eletromagnéticos, evoluísse para controladores baseados na
simples para serem implementadas por técnicos, passou a ser
tecnologia de computadores.
ineficiente para a programação de máquinas CNC complexas
Em termos dos equipamentos que compõe o chão de
(vários eixos, sistema de troca de ferramentas, de
fábrica, o controle atua nas máquinas automáticas CNC .
alimentação e extração de peças, etc.) e sistemas automãticos,
(Comando Numérico Computadorizado), evitando "deadlocks",
tais como os Sistemas Flexíveis de Manufatura.
.ncronizando atividades paralelas, administrando o
Desta forma, o uso das redes de'Petri na taxonomia de
scalonamento das peças e operações, e armazenando dados
controladores programáveis, será adotado com o objetivo de se
-item os/extem os que auxiliem a tomada de decisões.
obter um modelo do sistema baseado em uma ferramenta com

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capacidade de analise matemática. Através da análise de suas passo onde são respeitados os elementos de controle de um
características (Iimitabilidade, deadlocks , etc. ), as redes de CLP, chamadode passo de controle e o passo onde a seqüência
Petri fornecerão condições para simular e validar o projeto dos de funcionamento do sistema é detalhada para que sejam
intertravamentos. - procedidas as análises das propriedades comportamentais das
Os 'deadlocks acontecem quando processos redes de Petri e as medidas de desempenho do sistema,
simultâneos encontram-se travados de tal modo que eles não chamado de passo de funcionamento.
possamser completados (D'SOUZA & KHATOR , 1994). A1.1
análise de deadlocks nos modelos de redes de Petri serál.2 - Passo de Controle
realizada através do tratamento off-line do programa CLP para No passo de controle são utilizadas as redes de Petri
que este possa ser implementado minimizando o menor número - ordinárias onde todos os elementos que irão representar os
de erros possíveis, evitando-se a perda de tempo e custos intertravamentos do sistema são identificados através de
adicionais (VISWANADHAM, NARAHARI & JüHNSON, atributos especificos para um programa de conversão
1990). adequado.
Este _trabalho visa fornecer uma contribuição no Este modelo será o utilizado para a conversão do
sentido de associar as redes de Petri com os componentes de modelo de controle para uma linguagem de controle de
programação CLP (lógicas E e OU, contadores, temporizadores intertravamentos CLP. Os lugares representados pelos
e comparadores) para que com a modelagem do controle dos sensores, chaves fim de curso , etc., atuam diretamente nas
intertravamentos, os custos de implementação e manutenção de transições para realizar uma ação, sem se preocupar com os
um sistema automático possam ser minimizados. deadlocks que poderão acontecer na fase de funcionamento do
sistema.
2 - A METODOLOGIA DE ASSOCIAÇÃO DOS Na associações das redes de Petri com os
MODELOS DE REDES DE PETRI COM A componentes da linguagem CLP temos os lugares
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO CLP representando um estado do sistema que pode corresponder,
em termos de controle, a um sinal de entrada externo
A associação de modelos em redes de Petri com a (característico de entradas externas de CLP) ou flags de
linguagem de programação CLP visa a modelagem de sitemas sinalização interna. Sinais de entrada externo podem ser
automáticos baseados em CLPs, isto é, a representação de um associados a flags internos , os quais poderão ser ou não
sistema a ser automatizado descrito na forma gráfica , em uma utilizados para compor outros intertravamentos.
representação de fácil entendimento entre as várias partes Os sinais de entrada e dos flags são representados
envolvidas no projeto, 'facilitando sua especificação e alteração . individualmente por um lugar, tanto -na sua forma não negada ,
O projetista passa a modelar o sistema de forma que a quando negada; isto é, as vezes é interessante se trabalhar com
abstração das redes de Petri fiquem restritas aos elementos de a ausência de sinal, condição de segurança, nas entradas do
um CLP , necessários para a execução de um automatismo , isto CLP e sua forma negada pode então ser representada possuindo
é, são utilizados conjuntos de lugares e transições para label de identificação diferente. No lugar negado, a marca é
representarem não só as lógicas booleanas básicas como E ou colocada indicando que o sinal de entrada está .desativado. Sua
OU, mas também elementos como temporizadores, contadores identificação é dada através do símbolo "_".
e comparadores. Estes elementos são determinados utilizando A capacidade de cada um destes lugares é
os lugares e as transições individuais ou através de especificada de acordo com a sua função na representação do
agrupamentos. elementos do CLP. Estes atributos podem ser descritos
A utilização da rede de Petri lugar transição, permite utilizando o formato de identificação dos lugares descrito na
uma abstração maior em relação as redes condição evento, tabela 1.
bastante usadas para a representação do controle dos
Tabe Ia 1 - descríção dos Iugares e d as transições.
intertravamentos em termos de lógica booleana, permitindo ao
Pj(v;z)
projetista uma maior facilidade na utilização de um -número
y I x.x entrada externa;
maior de recursos das linguagens de CLP (lEC 1131-3), tais
como temporizadores, contadores e comparadores, que não F x.x flag interno;
eram explicitamente representados formalmente. IBx byte de entrada externa
Estes elementos do CLP são introduzidos sem a IWx word de entrada externa
descaracterização da definição das redes de Petri. As FBx byte de flags
características como temporização, sensores de entrada e FWx word de flazs
atuadores de saída deverão ser integrados dentro do modelo na Z Número atual de marcas do lugar
forma de atributos. Tais atributos serão reconhecidos na t;(y;z)
y = Q x.x aciona a saída externa; elou
transformação para a linguagem de programação CLP e na
simulação e análise dos modelos. S Q x.x seta a saída externa; e/ou
Na análise das características comportamentais da R Q x.x reseta a saída externa;
rede de Petri, temos que o modelo construído para o sistema Cx contador;
deve ser livre de deadlocks (live), os conflitos são dirigidos CMPx comparador;
pelo projetista, e se o sistema for composto por apenas lógicas Tx temporizador;
E e OU (sem os elementos: contador, . comparador e - sem nenhum canal . -

temporizador) é limitado a 1 token para os lugares (k=l, (safe). Z Tempo utilizado na análise de
Desta forma para que o modelo do sistema seja desempenho
adequado para a sua conversão a uma linguagem de
programação CLP e as análises de características _ As transições representam -as ações . .Elas são
comportamentais sejam utilizadas, a modelagem de sistemas constituídas de uma lógica funcional a partir da álgebra
automáticos envolve a elaboração de dois passos principais, o Booleana, que analisam os lugares de entrada e realizam

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atuações no sistema da mesma forma que os comandos de A principal características comportamental das redes
saídas de um CLP. As transições podem também fazer parte de de Petri analisada é a ausência ou não de deadlocks (liveness).
.elementos como contadores, temporizadore ou comparadores. De forma que os conflitos são dirigidos pelo projetista. Outras
O seu formato é representado na tabela I. características importantes analisadas são a reversibilidade e a
Uma saída do CLP, tais como atuadores, limítabilidade do sistema (boundedness), caracterizando o
sinalizadores, etc., não pode ser utilizada como um lugar de sistema como de recuperação automática e sem estouros
entrada de uma transição e um lugar de entrada, como sensores, (overflow)respectivamente.
botões, etc., não pode ser utilizado como uma saída de uma
transição, isto é, o subconjunto de lugares de entrada de uma 2.4 - Metodologia para a elaboração do modelo no
transição não podem conter lugares que'representem uma saída passo de funcionamento
externa e o subconjunto de lugares de saída de uma transição No passo de funcionamento serão analisadas as
não pode conter lugares que representem entradas externas. seqüências de funcionamento do modelo. Estas seqüências
A partir dos elementos descritos nas Tabela 2 são deverão ser elaboradas para a operação normal do sistema tanto
modelados os programas de controle de intertravamentos das quanto para operações adversas, de acordo com perguntas do
máquinas CNC e automatismos. A conversão destes elementos tipo "e se..",
é realizada para as linguagens baseadas em CLP normalizadas Estas seqüências podem ser geradas automaticamente
(IEC, 1992). através de um software de analise da árvore de a1cançabiJidade
A Figura I mostra as tabelas de descrição dos lugares de um modelo editado em redes de Petri ou por inspeção do
relacionadas com os elementos descritos na tabela 2. funcionamento e algumas situações críticas desejáveis para
serem verificadas.
2.2 - Metodologia para a elaboração do passo de
controle 3 - EXEMPLO DE MODELAGEM DO CONTROLE DE
A partir dos elementos básicos de modelagem UMA MÁQUINA
apresentados anteriormente, o usuário poderá modelar o
intertravamento de máquinas e sistemas de manufatura Será utilizado um exemplo para ilustrar as funções de
utilizando redes de Petri. Esta modelagem contará com intertravamento usadas e o seu processo de conversão para
atributos que particularizarão o modelo visando sua conversão linguagem CLP.
em termos de intertravamentos para uma linguagem CLP. Considere uma puncionadeira semi-automática, que se
Na modelagem de um sistema automático, o primeiro compõe de uma mesa fixa para receber a peça colocada pelo
passo é a verificação das entradas e saídas necessárias, além da operador e um punção em posição.de repouso alto. Quando o
enumeração dos eventos discretos a serem executados pelo operador liga, o punção desce, permanece na posição baixa
sistema. durante 5 segundos e depois sobe, voltando ao início. Esta
Posteriormente, elabora-se através do uso das redes de operação se repete p ór 10 vezes. O motor deve ser acionado
Petri o modelo de controle, onde as entradas, os flags e as para baixo e depois revertido para cima, existe ainda um botão
transições descrevem cada íntertravamento individualmente de desliga (emergência) que pode interromper o processo em
(consideremos um intertravamento um bloco do sistema que qualquer situação.
possui uma lógica booleana a qual permíte o acionamento de Os sinais necessários para esta simples automação
lima saída ouflag do sistema). podem ser descritos abaixo, juntamente com o relacionamento
Do modo como foi 'especificada a representação dos com as redes de Petri, para a descrição do intertravamento.
elementos em redes de PeITi, a conversão do modelo pode ser
direta para uma linguagem CLP padrão. Na conversão todas as Entradas10.0 Botão de liga
transições são analisadas dentro de um ciclo do CLP, de forma . 10.1 Botão de desliga
que as condições consideradas na marcação inicial em eada 10.2 Sensor baixo
ciclo para o disparo das transições serão analisadas. Isto é,não 10.3 Sensor alto
há alterações das' condições externas durante o processamento Saídas QO.O Contatar do motor baixo
daquele ciclo do modelo. QO.I Contatar do motor cima
A modelagem dos intertravamentos na .forma gráfica F1ags: FO.O Sistema desligado
permitira além de uma facilidade visual do sistema, anão FO.I Sistema ligado
repetição de lugares, evitando a redundância (repetição) na FO.2 Início de ciclo
programação dos blocos' e as interferências de sinais nos FO.3 Motor ligado para baixo
intertravamentos as quais resultam em funcionamento falho e FOA Motor ligado para cima
até a parada do sistema. FO.5 Reset do temporizador
FO.6 Tempo atingido
2.3 - Passo de funcionaménto FI.O Contagem contador CI
No passo de funcionamento é simulada a seqüência de Fl.I Set do contador CI
funcionamento da máquina ou sistema, onde os lugares de F1.2 Reset do contador CI
entrada poderão receber marcas, isto é, estes lugares poderão F1.3 Contagem atingida
fazer parte do subconjunto de lugares de ' saída ' de uma Temporizadores: TI Espera por 5 segundos
transição. Fazendo com que o sistema possa dar Contadores: CI Contagem de 10 vezes
prosseguimento a sua seqüência'de funcionamento. A Figura 2 mostra a implementação do modelo em
Neste modelo arcos, lugares ·e transições são redes de Petri. Pode-se notar na Figura 2 que um loop é
incorporados no modelo de controle para que o sistema possa determinado no sistema para designar o ciclo da máquina. As
funcionar de acordo com as características comportamentais transições t4, t9 e tIO, representam a seqüência principal do
das redes de Petri. Para que deste modo as análises de programa, onde estão alocados os estados (lugares) e as ações
funcionamento possam ser executadas. (transições). Alguns estados representam as entradas do

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sistema (botões e sensores), e nas ações, estão localizadas as mc Internationa Electrotechnic Commission,
saídas do sistema (acionamento do motor). Programmable Controllers, Part 3: Programmable
A figura 3 mostra o programa CLP gerado a partir da Languages, Publication 1131-1, 1992.
modelagem do sistema em redes de Petri utilizando a LEMMER, K.; OnER, n.; SCHNIEDER, E., ·Model-based
linguagem Ladder e as transições correspondentes ao modelo. programming and diagnosis for programmable logical
controllers, Proceedings of lhe IEEE International
4 - CONCLUSÕES Conference on Systems, Man and Cybernetics v 5 1995. P
4474-4479
A utilização de um modelo de intertravamento para . MAXITEC; . Controlador Lógico Programável MXI 130 -
sistemas e máquinas em Redes de Petri toma mais claro para as Instruções de Programação, São Paulo, 1989.
pessoas envolvidas no projeto a definição dos seus MIYAGI, P. E.; Controle Programâvel - Fundamentos do
componentes, sua implementação e posterior.manutenção. Controle de Sistemas a Eventos Discretos, Editora Edgard
A análise prévia do programa de controle de um Blücher LIda, São Paulo - SP, 1996.
sistema de eventos discretos atrav és das propriedades das redes MOREAUX, M.; DECOTIGNIE, J. D. :CNC and PLC: are
de Petri, podem proporcionar um programa de control e o mais they one and some for machine-tools ? IECON - 1991 P 924-
correto possível evitando-se perda de tempo e evitando gastos 927.
desnecessários na partida ("start-up") da máquina ou planta. MORNINGSTAR, D.; Anatomy ofa Machine tool, Tooling &
A geração de uma documentação na forma gráfica Production,june 1993, pp 68-74.
fornece condições para que alterações posteriores possam ser MURATA, · T.; Petri Net: Properties, analysis and
realizadas com rapidez e segurança, evitando paradas applications; Proceedings of lhe IEEE, vol 77, nA, p. 541-
desnecessárias na produção. 579, April, 1989.
Desta forma, a associação de redes de Petri com o OTTER, J. D.; Programmable Logic Controllers: Operation,
controlador programável (CLP) fornece uma boa alternativa Interfacing and Programming, New York, Prentice-Hall,
para o projeto de controladores seqüenciais e sistemas de 1988.
manufatura discreta complexos. TAHOLAKIAN, A.; BALES, .W. M. M.; PN -7 PLC: A
methodology for designing, simulating and coding PLC
5 - AGRADECIMENTOS based control systems using Petri nets, International Journal
ofProduction Research v 35 n 61997. pp 1743-1762.
Agradecimentos a FAPESP - Fundação de Amparo à TROY, D.; MCQUEEN, M., A development environment for
Pesquisa do Estado de São Paulo, pelo financiamento do batcb process controI. Computers In Industry v31 1996. p
trabalho desenvolvido. 61-84.
VENKATESH, K.; ZHOU, M.; CAUDILL, R., Comparing
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D'SOUZA, K. A.; KATHOR, S. K.; A survey of Petri net IEEE Transactions on Industrial Electronics v41 , n6 Dec.
applications in modeling controls for Automated 1994, pp . 611-619.
Manufacturing systems, Computers in Industry v 241994. p VISWANADBAM, N; NARAHARI, Y.; JOHNSON, T. L. :
6-16. Deadlock Prevention and Deadlock Avoidance in Flexible
GA YMAN, D. J., An old favorite gets new standards, Manufacturing Systems Using Petri Net Models IEEE
Manufacturing Engineering, januaryl988. pp 55-58. Transactions on Robotics and Automation, vol 6 no 6 Dec.
1990 p. 713 - 723.

descrição
descríeão Peu Contagem up
Habilita o temporizador Ped Contagem down
Pe
Desabilita o temporizador Pa Reg. de contagem
Pd
Pen Temporizador habilitado Pm2 Registrador nezado de contagem
Dbs Libera o temporizador pl inicio Phc Habilita o contador
Pcr Carrega valor de temporização P", Reset do contador
Pev Temporizador ativado . Prt Reinício do contador
I Pevn Complementar do temporizador Pn:2 Reg. de comparaçào aux .
IDbl . Habilita o temporizador Po Acionamento
!PI Carga do valor de temporização On:l ReJ:( . de comparação aux,
I Dln Complementar do valorde tempo Prl Reg. de comparação
Prt Reinicio do temporizador Prol ReJ:(. negado de comparação
P", Reset do temporizador Zeramento do valor de comparação
Prls Aux. desabilita o temporizador Ps Habilita o contador
Dbd Habilita após desligamento !Ohs Habilita o set de CV .
(a) ohs · Habilita á saída no início IPlh Habilita a carga do valor CV
I Pcv Valor de .comnaracão CV
(b)
!Pln Valor de carga de CV negado
'PI Valor de carga de CV
(c)
Figura I - Tabelas de descrição do comparador (a), do temporizador (b) e do contador (c).

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Ti

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(AND)

OU
(OR)

Contador

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10.0
Temporizador EN .

Comparador 1820 VI
CMPI
1= FO.l

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Estado de desligado
p1[IO.0;1] p2[Fll.0;1] p3[-I 0.1; O)
10.0 FO.O F O.!

1-11-1 ti
"--

lO.! FO.l FO.O

t2

Sensor Baixo F1.3 FO.I FO.I


não atingido
p4[-IO.2; I] 1-11--1
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F 0.0
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FO.I FO.2 FO.S 10.3 10.2 QO.O


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Figura 2 - Modelo de uma puncionadeira em Redes de Petri. Figura 3 - O intertravamento do sistema em linguagem
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