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Derivada

operação em cálculo

No cálculo, a derivada em um ponto de uma função


representa a taxa de variação instantânea de em
relação a neste ponto. Um exemplo típico é a função
velocidade que representa a taxa de variação (derivada) da
função espaço. Do mesmo modo, a função aceleração é a
derivada da função velocidade. Geometricamente, a derivada
no ponto de representa a inclinação da reta
tangente ao gráfico desta função no ponto .[1][2] A
função que a cada ponto associa a derivada neste ponto de
é chamada de função derivada de f(x).
Click para uma maior imagem. Em cada ponto, a derivada de éa
tangente do ângulo que a reta tangente à curva faz em relação ao eixo das
abscissas. A reta é sempre tangente à curva azul; a tangente do ângulo que ela
faz com o eixo das abscissas é a derivada. Note-se que a derivada é positiva
quando verde, negativa quando vermelha, e zero quando preta.
Notação
Duas distintas notações são comumente utilizados para a
derivada, o resultante de Leibniz e o outro a partir de Joseph
Louis Lagrange. 

Na notação de Leibniz, uma mudança infinitesimal em x é


denotada por dx, e a derivada de y em relação a x é escrito 

sugerindo que a razão de duas quantidades infinitesimais (A


expressão acima é lido como "a derivada de y em relação a x",
"dy por dx", ou "dy sobre dx". A forma oral dydx é usado
frequentemente em tom de conversa, embora possa levar à
confusão).

Na notação de Lagrange, a derivada em relação a x de uma


função F(x) é denotada f'(x) ou fx'(x), em caso de
ambiguidade da variável implicada pela derivação. A notação
de Lagrange é por vezes incorretamente atribuída a Newton. 

Definição
Uma animação que dá uma idéia intuitiva da derivada, à medida que o
"balanço" de uma função muda quando o argumento muda.

Seja um intervalo aberto não-vazio e seja ,


, uma função de em . Diz-se que função é
derivável no ponto se existir o seguinte limite:[3]
.

Se for esse o caso, o número real é chamado de


derivada da função no ponto . Notações equivalentes são:

Equivalentemente, escrevemos:
o que é obtido fazendo no limite acima. Desta
forma, define-se a função derivada de por:

para todo para o qual este limite existe.

Uma função é dita derivável (ou diferenciável) quando sua


derivada existe em cada ponto do seu domínio.
Segundo esta definição, a derivada de uma
função de uma variável é definida como um
Inclinação
processo de limite. Considera-se a inclinação
Inclinação da
da secante, quando os dois pontos de da tangente
intersecção com o gráfico de f convergem secante à curva
ao gráfico como a
para um mesmo ponto. No limite, a
de f derivada
inclinação da secante é igual à da tangente. de f(x)

Seja f uma função real definida em uma vizinhança aberta de


um número real a.  
Na geometria clássica, a linha tangente ao gráfico da função f
em a foi a única linha que passou pelo ponto (a, f(a)) que não
encontrou o gráfico de f transversalmente, significando que a
linha não passou diretamente pelo gráfico.

O declive da secante ao gráfico de f, na imagem acima, que


passa pelos pontos (x,f(x)) e (x + h,f(x + h)) é dado pelo
quociente de Newton:

.
Uma definição alternativa é: a função f é derivável em a se
existir uma função φa de I em R contínua em a tal que

Então define-se a derivada de f em a como sendo φa(a).

Funções com valores em R

Se for um intervalo de com mais do que um ponto e se


for uma função de em , para algum número natural , as
definições anteriores continuam a fazer sentido. Assim, por
exemplo a função
(ou seja: uma função

que a cada x do domínio em responde com uma


coordenada no contradomínio em . Esta coordenada é
.

é derivável e
O gráfico de uma função, desenhadas em preto, e uma linha tangente a essa
função, elaborado em vermelho. A inclinação da linha tangente é igual a
derivada da função no ponto marcado.

De facto, as propriedades acima descritas para o caso real


continuam válidas, excepto, naturalmente, as que dizem
respeito à monotonia de funções.

Diferenciabilidade
Derivabilidade num ponto
Seja um intervalo de R com mais do que um ponto, seja
 ∈  e seja uma função de em R derivável em . Então
é contínua em . O recíproco não é verdadeiro, como se
pode ver pela função módulo.
Seja um intervalo de R com mais do que um ponto, seja
 ∈  e sejam e funções de em R deriváveis em .
Então as funções  ±  , e (caso  ≠  )
também são deriváveis em e:
Em particular, se  ∈ R, então . Resulta daqui e
de se ter que a derivação é uma
aplicação linear.

Sejam e intervalos de R com mais do que um ponto,


seja  ∈  , seja uma função de em derivável em e
seja seja uma função de em R derivável em .
Então  o  é derivável em e
.
Esta propriedade é conhecida por regra da cadeia.

Seja um intervalo de R com mais do que um ponto, seja


 ∈  e seja uma função contínua de em R derivável em
com derivada não nula. Então a função inversa é
derivável em e

Outra maneira de formular este resultado é: se está na


imagem de e se for derivável em com derivada
não nula, então
Assim, por exemplo, se considerarmos a função f de R em R
definida por f(x) = x² + x − 1, esta é diferenciável em 0. Podem
ver-se na imagem abaixo os gráficos das restrições daquela
função aos intervalos [−1,1] e [−1/10,1/10] e é claro que,
enquanto que o primeiro é bastante curvo (e, portanto,
f(x) − f(0) está aí longe de ser linear), o segundo é
praticamente indistinguível de um segmento de reta (de
declive 1). De facto, quanto mais se for ampliando o gráfico
próximo de (0,f(0)) mais perto estará este de ser linear.
Gráfico de uma função derivável.

Em contrapartida, a função módulo de R em R não é derivável


em 0, pois, por mais que se amplie o gráfico perto de (0,0),
este tem sempre o aspecto da figura abaixo.
Gráfico da função modular, que não é derivável em .

Derivabilidade em todo o domínio

Diz-se que f é derivável ou diferenciável se o for em todos os


pontos do domínio.
Uma função diferenciável

Uma função derivável de em R é constante se e só se a


derivada for igual a em todos os pontos. Isto é uma
consequência do teorema da média.
Uma função derivável de em R é crescente se e só se a
derivada for maior ou igual a em todos os pontos. Isto
também é uma consequência do teorema da média.

Uma função cuja derivada seja sempre maior que é


estritamente crescente. Uma observação importante é que
existem funções estritamente crescentes em que a derivada
assume o valor em alguns pontos. É o que acontece, por
exemplo com a função de R em R definida por .
Naturalmente, existem enunciados análogos para funções
decrescentes.
Se for uma função derivável de em R, sendo um
intervalo de R com mais do que um ponto, então
também é um intervalo de R. Outra maneira de formular
este resultado é: se for uma função derivável de em
R e se for um número real situado entre e
(isto é,  ≤   ≤  ou  ≥   ≥  ), então
existe algum  ∈  tal que . Este resultado é
conhecido por teorema de Darboux.

Funções continuamente deriváveis


Seja um intervalo de R com mais do que um ponto e seja
uma função de em R. Diz-se que é continuamente
derivável ou de classe se for derivável e, além disso, a
sua derivada for contínua. Todas as funções deriváveis que
foram vistas acima são continuamente deriváveis. Um
exemplo de uma função derivável que não é continuamente
derivável é
pois o limite não existe; em particular, f' não é
contínua em  .

Derivadas de ordem superior

Quando obtemos a derivada de uma função o resultado é


também uma função de x e como tal também pode ser
diferenciada. Calculando-se a derivada novamente obtemos
então a segunda derivada da função f. De forma semelhante,
a derivada da segunda derivada é chamada de terceira
derivada e assim por diante. Podemos nos referir às
derivadas subsequentes de f por:

e assim sucessivamente. No entanto, a notação mais


empregada é:

ou alternativamente,
ou ainda

Se, para algum k ∈ N, f for k vezes derivável e, além disso, f(k)
for uma função contínua, diz-se que f é de classe Ck.

Se a função f tiver derivadas de todas as ordens, diz-se que f


é infinitamente derivável ou indefinidamente derivável ou ainda
de classe C∞.
Exemplos

Se  ∈ R, a função de R em R definida por é


derivável em todos os pontos de R e a sua derivada é igual a
em todos os pontos, pois, para cada  ∈ R:

Usando a definição alternativa, basta ver que se se definir


de R em R por , então é contínua e, para cada
e cada reais, tem-se

;
além disso, .

A função de R em R definida por é derivável em


todos os pontos de R e a sua derivada é igual a em todos
os pontos, pois, para cada  ∈ R:

Usando a definição alternativa, basta ver que se se definir


de R em R por , então é contínua e, para cada
e cada reais, tem-se
;

além disso, .

A função de R em R definida por é derivável em


todos os pontos de R e a sua derivada no ponto  ∈ R é igual
a , pois:

.
Usando a definição alternativa, basta ver que se se definir
de R em R por , então é contínua e, para
cada e cada reais, tem-se

além disso, .

A função módulo de R em R não é derivável em pois


No entanto, é derivável em todos os outros pontos de R: a
derivada em é igual a quando e é igual a
quando .

Ponto de inflexão

Um ponto em que a segunda derivada de uma função muda


de sinal é chamado de um ponto de inflexão. Em um ponto de
inflexão, a segunda derivada pode ser zero, como no caso do
ponto de inflexão x = 0 da função y = x³, ou ele pode deixar de
existir, como é o caso do ponto de inflexão x = 0 da função y =
. Em um ponto de inflexão, uma função convexa passa a
ser uma função côncava, ou vice-versa.

Pontos críticos, estacionários ou singulares


Pontos onde a derivada da função é igual a chamam-se
normalmente de pontos críticos. Existem cinco tipos de
pontos onde isto pode acontecer em uma função. Como a
derivada é igual ao declive da tangente em um dado ponto,
estes pontos acontecem onde a reta tangente é paralela ao
eixo dos . Estes pontos podem acontecer:
1. onde a função atinge um valor máximo e depois começa
a diminuir, chamados máximos locais da função
2. onde ela atinge um valor mínimo e começa a aumentar,
chamados de mínimos locais da função
3. em pontos de inflexão (horizontais) da função, que
ocorrem onde a concavidade da função muda. Um
exemplo típico é a função : no ponto
a função tem um ponto de inflexão (horizontal).
4. em pontos onde a função oscila indefinidamente entre
valores acima ou abaixo, um exemplo típico é a função
5. em pontos onde a função é localmente constante, ou
seja, existe um intervalo contendo o ponto para o qual a
restrição da função ao intervalo é a função constante.
Um exemplo típico é a função f(x) = |x + 1| + |x - 1| no
ponto x=0.

Os pontos críticos são ferramentas úteis para examinar e


desenhar gráficos de funções.

Derivadas notáveis
A derivada de uma função pode, em princípio, ser calculado a
partir da definição, considerando o quociente de diferença, e
computar o seu limite. Na prática, uma vez que as derivadas
de algumas funções simples são conhecidos, as derivadas de
outras funções são mais facilmente calculado usando regras
para a obtenção de derivadas de funções mais complicadas
das mais simples.

A maioria dos cálculos de derivadas, eventualmente, exige a


tomada da derivada de algumas funções comuns. A seguinte
lista incompleta é de algumas das funções mais
frequentemente utilizadas de uma única variável real e seus
derivados. 
Alguns exemplos de derivadas notáveis são:

A função exponencial natural y = ex = exp(x) cuja derivada é


igual a si mesma, isto é:

A função logaritmo natural y = ln(x):

Estes dois fatos não são independentes. De fato, como o


logaritmo natural é a inversa da função exponencial, resulta
da igualdade e da fórmula para a derivada da

inversa que

Reciprocamente, supondo-se que, para cada ,


, então
Também são notáveis as derivadas das funções
trigonométricas:

E funções Funções trigonométricas inversas:


Neste último caso, as derivadas resultam das fórmulas para
as derivadas das funções trigonométricas juntamente com a
fórmula para a derivada da inversa e a fórmula fundamental
da trigonometria.

Regras para funções combinadas

Em muitos casos, a aplicação direta do quociente de


diferença de Newton pode ser evitado usando regras de
diferenciação, evitando complicados cálculos de
limite.  Algumas das regras mais básicas são as seguintes:

Regra da constante: se f(x) é constante, então:


Regra da soma:

para todas as funções f e g e todos os números reais e

Regra do produto:
para todas as funções f e g. Por conseguinte, isso significa
que a derivada de uma constante vezes uma função é a
constante vezes a derivada da função

Regra do quociente:

para todas as funções f e g, em que g ≠ 0.


Regra da cadeia:

Se

então:

Exemplo de uso

A derivada de
é

As derivadas conhecidas de funções elementares


 sen(x) e , assim como a constante 7, também
foram usadas. 

Funções de uma variável complexa


Se A for um conjunto de números complexos, se f for uma
função de A em C e se a for um ponto não isolado de A (isto
é, se tão perto quanto se queira de a houver outros elementos
de A), então as duas definições da derivada de f no ponto a
continuam a fazer sentido. De facto, as propriedades acima
descritas para o caso real continuam válidas, excepto, mais
uma vez, as que dizem respeito à monotonia de funções.

Física
Uma das mais importantes aplicações da Análise à Física
(senão a mais importante), é o conceito de derivada
temporal — a taxa de mudança ao longo do tempo — que é
necessária para a definição precisa de vários importantes
conceitos. Em particular, as derivadas temporais da posição s
de um objecto são importantes na física newtoniana:

Velocidade (velocidade instantânea; o conceito de


velocidade média é anterior à Análise) v é a derivada (com
respeito ao tempo) da posição do objeto.
Aceleração a é a derivada (com respeito ao tempo) da
velocidade de um objecto.

Posto de outro modo:


Por exemplo, se a posição de um objecto é
s(t) = −16t² + 16t + 32, então a velocidade do objecto é s′
(t) = −32t + 16 e a aceleração do objecto é s′′(t) = −32. Uma
forma de enunciar a segunda lei de Newton é F = dp/dt ,
sendo p o momento linear do objecto.

Derivadas em maiores dimensões


Derivadas de funções vetoriais

Uma função vetorial y(t) de uma variável real de uma variável


real envia números reais de vetores em   algum espaço
vetorial. A função vetorial pode ser dividido em suas funções
coordenadas y1(t), y2(t),...,yn(t), significando que y(t) = ( (t),
...,   (t)). Isto inclui, por exemplo, curvas paramétricas em
R² ou R³.

As funções de coordenadas são funções de valores reais, de


modo que a definição acima de derivada aplica-se a eles. A
derivada de y (t) é definida como sendo o vetor, chamado o
vetor tangente, cujas coordenadas são as derivadas das
funções de coordenadas. Isto é,  

equivalentemente, 

se o limite existe.

A subtração no numerador é a subtração de vetores, não


escalares. Se a derivada de y existe para cada valor de t,
então y' é outra função vetorial. 
Se , ...,   é a base padrão para , então y (t) também
pode ser escrito como (t) + ... +  (t) . Se assumirmos
que a derivada de uma função vetorial mantém a propriedade
da linearidade, então a derivada de y (t) deve ser

porque cada um dos vetores de base é uma constante. 

Esta generalização é útil, por exemplo, se y (t) é o vetor de


posição de uma partícula no tempo t; em seguida, o derivado
y '(t) é o vetor de velocidade da partícula no tempo t. 

Derivadas parciais

Quando uma função depende de mais do que uma variável,


podemos usar o conceito de derivada parcial. Podemos
entender as derivadas parciais como a derivada de uma
função para uma determinada variável, enquanto as outras se
mantêm fixadas. No gráfico, é usada para determinar a
variação da função em um determinado eixo. Derivadas
parciais são representadas como, por exemplo, ∂z/∂x, sendo
x a variável fixada sobre uma função em z.

Suponha que f é uma função que depende mais de uma


variável, por exemplo, 

f pode ser reinterpretado como uma família de funções de


uma variável indexada pelas outras variáveis: 
Em outras palavras, cada valor de x escolhe uma
função,  denotando  , que é uma função de um número
real.  Ou seja, 

Uma vez que um valor de x é escolhido,  digamos a, então


f(x,y) determina a função  que envia y a a2+ay+y2: 
Nesta expressão, a é uma constante, e não uma variável, de
modo que   é uma função de uma única variável real.
Consequentemente, a definição da derivada para uma função
de uma variável aplica-se: 

O procedimento acima pode ser realizada por qualquer


escolha de a. Montando as derivadas juntas em uma função,
dá uma função que descreve a variação de f na direção y: 
Esta é a derivada parcial de f em relação a y. Aqui, ∂ é
o símbolo derivada parcial. 

Em geral, a derivada parcial de uma função f ( , ...,  ) na


direção de , no ponto ( ..., ) é definido como sendo:  

 
Na diferença de quociente acima, todas as variáveis, exceto
, são mantidos fixos. Essa escolha de valores fixos
determina uma função de uma variável. 

e por definição, 
Em outras palavras, as diferentes opções de classificar uma
família de funções de uma variável tal como no exemplo
acima. Esta expressão também mostra que o cálculo das
derivadas parciais reduz para o cálculo dos derivados de uma
variável. 

Um exemplo importante de uma função de várias variáveis é


o caso de uma função de valor escalar f ( , ...,  ) em um
domínio no espaço Euclidiano   (por exemplo, em R² ou
R²). Neste caso, f tem uma derivada parcial ∂f / ∂xj em
relação a cada variável . No ponto a, estas derivadas
parciais definem o vetor 
Este vetor é denominado gradiente de f em a. Se f
é diferenciável em todos os pontos em algum domínio,
então o gradiente é uma função vetorial ∇f  que leva o ponto a
para o vetor ∇f(a). 

Consequentemente, o gradiente determina um campo


vetorial.

Derivadas direcionais 
Se f é uma função com valores reais em  , então a derivada
parcial de f mede a sua variação na direção dos eixos das
coordenadas. Por exemplo, se f é uma função de x e y, então
sua derivada parcial mede a variação em f na direção x e na
direção y. Contudo, elas (derivadas parciais) não medem
diretamente a variação de f em qualquer outra direção, tal
como aquela ao longo da linha diagonal y=x. Estas são
medidas usando-se as derivadas direcionais. Escolha um
vetor: 
A derivada direcional de f na direção de v no ponto x é o
limite  

Em alguns casos pode ser mais fácil computar ou estimar a


derivada direcional depois de mudar o comprimento do vetor.
Frequentemente isso é feito para transformar o problema
numa computação de uma derivada direcional na direção de
um vetor unitário. Para ver como isso funciona, suponha v
= λu. Substitua h = k/λ no quociente da diferença. 
O quociente da diferença torna-se: 

Isso é λ vezes o quociente da diferença para a derivada


direcional de f  no que diz respeito a u. Além disso, tomar o
limite como h tendendo a zero é o mesmo que tomar o limite
como k tendendo a zero, pois h e k são múltiplos um do
outro. 
Portanto, Dv(f) = λDu(f). Devido a essa propriedade de
redirecionamento, derivadas direcionais são frequentemente
consideradas apenas para vetores unitários.    

Se todas as derivadas parciais de f existem e são contínuas


em x, então elas determinam a derivada direcional de f na
direção de v  pela fórmula: 

 
Essa é a consequência da definição de derivada total. Diz-se
que a derivada direcional é linear em v, significando que D  +
(f) = D (f) + D (f).  

A mesma definição também é aplicável quando f é a função


com valores em  . . A definição acima é aplicada a cada
componente dos vetores. Nesse caso, a derivada direcional é
um vetor em  .

Derivadas de aplicações
Sejam um aberto de , e uma
função. Dizemos que é diferenciável quando existem uma
transformação linear e uma função
dada por
tais que

Neste caso, a aplicação é chamada de derivada da função


no ponto e denotada por .
Exemplos

1. Se , e , então

2. Se , e então

3. Se , e
então

4. Se , e então
Referências
1. STEWART, James. Curso de cálculo volume 1. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002. 4ªa edição. ISBN 85-
221-0236-8. Página 159.
2. Anton, Howard (2009). Cálculo - Volume 1 8 ed. [S.l.]:
Bookman. ISBN 9788560031634
3. STEWART, James. Curso de cálculo volume 1. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002. 4ªa edição. ISBN 85-
221-0236-8. Página 156.

Bibliografia
Agudo, F. R. Dias, Análise Real (3 volumes), Lisboa: Escolar
Editora, 1994
Ostrowski, A., Lições de Cálculo Diferencial e Integral (3
volumes), Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1981
Ricieri, A. P., Derivada Fracionária, Transformada de Laplace
e outros bichos, Prandiano, 1993, S. José dos Campos - SP -
Brasil.

Ver também
Cálculo Diferencial e Integral
Cálculo fracionário
Derivada simétrica, Diferenciação automática,
Diferenciação numérica
Diferintegral
Classe de diferenciabilidade
Linearização
Tabela de derivadas
Técnicas para diferenciação

Ligações externas
Rei da Derivada - Torneio inventado pelo prof. Ricardo
Fragelli para ensino de derivadas
Cálculo diferencial para funções trigonométricas (em
português)
tese de Engenharia Mecânica aplicando derivadas
fracionárias (em português)
Equações generalizadas de difusão (aplica derivadas
parciais fracionárias) (em português)

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