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ATIVIDADE

1- Principais agentes infecciosos do trato respiratório

R: O nariz é colonizado por uma variedade de espécies de estreptococos e


estafilococos, sendo o mais significativo o patógeno S. aureus
(OPORTUNISTA). Microorganismos:
– Staphylococcus epidermidis, S. aureus, S.pneumoniae, outros
Staphylococcus e Streptococcus
– Haemophilus influenzae
– Neisseria meningitidis
2- Agentes infeciosos da cárie (Cavidade bucal)

R: A bactéria Staphylococcus, Streptococcus, Neisseria.


3- Componentes infeciosos da cavidade estomacal.

R: O principal é a Helicobacter pylori. Alguns microrganismos conseguem


passar pelo estômago durante períodos de baixa concentração de ácidos. E os
microrganismos mais abundantes incluem muitas espécies de Staphylococcus,
Lactobacillus, Streptobacillus. No intestino delgado há pequeno nº de
estreptococos, lactobacilos e leveduras, particularmente Candida albicans.
4- Explique Disbiose intestinal

R: É um desequilíbrio entre as bactérias protetoras e agressoras do intestino,


que inibe a formação de vitaminas produzidas no intestino, como a B12, e
permite o crescimento de fungos e bactérias capazes de afetar o
funcionamento do organismo.
Sintomas são: prisão de ventre crônica, gases, cólicas e diarreia. Causas: uso
frequente e indiscriminado de antibióticos, antiácidos, laxantes, uma
alimentação pobre em fibras e nutrientes, a pouca ingestão de água, má
digestão, consumo em excesso de açúcar, gorduras, proteínas e alimentos
refinados, estresse crônico e deficiência de vitaminas e minerais.
5- Principais agentes infecciosos da bexiga a uretra.

R: A urina na bexiga é estéril em pessoas normais, mas durante a passagem


pelas porções finais da uretra anterior frequentemente se contamina com S.
epidermidis, coliformes, difteróides e estreptococos.
6- Caracterize:
a) Micose Superficial

R: Micoses superficiais, também chamadas de dermato micoses saprofitarias,


são micoses causadas por fungos de diferentes formas distintas que afetam
diferentes áreas corporais, como a pele, as unhas e os cabelo
b) Micose Oportunista
R: Micose oportunista são infecções causada por fungos pouco patogênicos
em hospedeiros com imunidade comprometida, ou pelo uso de medicações, ou
por doenças como Aids.
c) Micose sistêmica

R: Micoses sistêmicas são infecções disseminadas causadas por fungos


invasores. Os agentes etiológicos amis comuns são espécies de Candida.
7- Sobre a micose sistêmica, responda:
a) Distribuição Geografica

R: Distribuição geográfica limitada, ocorrem principalmente na América do Sul


– Exceção: criptococose (cosmopilita).
b) Agente Etiologico

R: Agentes etiológicos são encontrados no solo e em dejetos de animais


c) Vias de Acesso

R: Vias aéreas superiores são a principal porta de entrada


d) Agentes

R: América do Sul e Central – Paracoccidioides brasiliensis, América do Norte


– Blastomyces dermatitidis, América do Norte, Central e do Sul – Coccidioides
immitis e Histoplasma capsulatum
8- Como se dá a transmissão de uma micose sistêmica?

R: Micoses sistêmicas não são transmitidas de homem para homem e nem de


animal para homem, a transmissão pode ocorrer em recém nascidos, infecção
no canal do parto, ou de transmissão sexual, como vaginites

9- Sobre a Paracoccidioidomicose (Etiologia, patogênese, epidemiologia e


tratamento)
Etiologia: Paracoccidioidis brasiliensis. Causada pela inalação de estruturas do
fungo ou reativação de foco preexistente. Forma tegumentar, linfática, visceral
e mistas.
Patogênese: O pulmão é o órgão mais atingido, seguido da mucosa bucal.
Inflamações ou abcessos granulomatosas com centros necróticos na pele.
Epidemiologia: Regiões tropicais e subtropicais da América Latina. Período de
incubação de 10 a 20 anos ou mais. Vive no solo úmido e rico em proteínas e
com poucavariação de tempreratura
Tratamento: Sulfamida, Trimetoprim, Cetononazol, nitrato de miconazol
10- Sobre a Coccidioidomicose (Etiologia, patogênese, epidemiologia e
tratamento)
Etiologia: Coccidioides immitis. Fungo sapróbio do solo, vive em areas
desérticas e semidesérticas,inalação de artroconídios.
Patogênese: Nos pulmões aparecem esférulas de paredes grossas. Com o
rompimento das esférulas são liberados endósporos que continuam o ciclo
parasitário.
Epidemiologia: Áreas desérticas e semidesérticas das américas. Incidência
maior em trabalhadores ruraispoucavariação de tempreratura
Tratamento: Cetononazol, nitrato de miconazol, Traconal

11- Sobre a Blatomicose (Etiologia, patogênese, epidemiologia e tratamento)

Etiologia: Blastomyces dermatitidis. Comum na América do Norte, é um fungo


dimórfico, encontrado nos tecidos – leveduriforme e nos cultivos – forma
mecilina
Patogênese: Inicia-se nos pulmões após inalação de propágulos.
Disseminação hematogênica para ossos e pele. Na pele – lesões verrucosas e
crostosas - as mais comuns. Osteomielite (infecção nos ossos), periostite
(inflamação do periósteo) e artrites – mais importantes
Epidemiologia: Endêmica em certas regiões do EUA e Canadá. Autóctones na
Índia, Israel e países da África. Frequente em adultos com atividade na zona
rural. Tem nicho ecológico é desconhecido
Tratamento: Anfotericina B, Traconal
12- Sobre a Histoplasmose (Etiologia, patogênese, epidemiologia e tratamento)

Etiologia: Histoplama capsulatum é um fungo dimórfico. Fase sexuada ou


teleomórfica é Ajellomyces capsulatum, apresentado em vida livre na fase de
bolor e levedura na forma parasitária
Patogênese: Resulta da inalação do fungo desenvolvendo a primo-infecção no
pulmão. Quadro infecioso inicial subclínica e assintomático ou com sintomas
de infecção viral. Dissemina-se por meios de células do sistema endotelial
atingindo o baço, fígado, rins, suprarrenais, pâncreas, medula óssea e os
testículos
Epidemiologia: Distribuição comospolita. Ocorre em solos com vegetações em
decomposição com dejetos de aves e morcegos. No brasil é raro, mas o
número tem aumentado em pacientes com AIDS.
Tratamento: Anfotericina B, Traconal, Cetoconazol
13- Sobre a Criptococose (Etiologia, patogênese, epidemiologia e tratamento)

Etiologia: O agente etiológico desta doença é o Cryptococcus neoformans, que


está presente em frutas, mucosa oronasal de animais, pele de animais e seres
humanos, e principalmente, no solo contaminado por excretas de aves,
permanecendo viável por até dois anos.
Patogenese: A Cryptococcus neoformans. Tem infecção subaguda. Essa
levedura possui três variedades:
C. neoformans var. grubii (sorotipo A)
C. neoformans var. neofromans (sorotipos D e A/D)
C. neoformans var. gatti (sorotipos B e C).
A fase sexual é a Filobasidiella neoformans (basidiomiceto). Em vida parasitária
aparece como leveduriforme, com capsula e com brotamento. É uma micose
oportunista embora haja relatos clínicos em pacientes não
imunocomprometidos
Epidemiologia: Distribuição universal. Isolado no solo, principalmente com
fezes de pombos e em eucaliptos (caule e folhas). A forma encontrada no meio
é a capsulada muito pequena favorecendo a penetração nos pulmões (alvéolos
pulmonares.
Tratamento: Anfotericina B, Ancotil, Fluconazol

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