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RESUMO

Objetivo:Indentificar, atráves da literatura, esclarecer, orientar e informar as


características da doença, como suas consequências físicas, psicológicas e
nutricionais, a etiologia multifatorial dos transtornos alimentares.Metodos: O
estudo através de revisão e pesquisa bibliográfica, utilizando-se artigos
cientificos e dados disponiveis na internet, enfoque nos principais distúrbios
alimentares encontrados nessa faixa etária, anorexia nervosa e bulimia
nervosa e abordando os recursos de intervenção e prevenção. Resultado:As
informações sobre os transtornos alimentares estão acessíveis a todos por
meio da mídia por se configurar como um assunto contemporâneo e
relevante. Como foi visto, eles são descritos há séculos, mas agora tomam
uma dimensão maior provocada.Conclusão: Dentre os fatores de risco para
os transtornos alimentares, destacaram-se a mídia e os ambientes social e
familiar. A grande importância com a aparência em apresentar um corpo
magro, suas consequências podem ser grave. Muitos se recusam a admitir
que têm o problema e não procuram tratamento. O incentivo, cuidado e
persistência da familiasão fundamentais para o tratamento.A participação dos
profissionais de saúde, de modo especial, do nutricionista é de extrema
importância para promoção de hábitos saudáveis e para acabar com
comportamentos inadequados.

Palavras-chave: transtorno alimentar;adolescentes;


nutrição;anorexia; bulimia.

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ABSTRACT
Objective: Indentify, through literature, clarify, guide and inform the disease
characteristics, such as its physical consequences, psychological and
nutritional, the multifactorial etiology of eating disorders. Methods: The study
by reviewing and bibliographical research, using scientific articles and data
available on the Internet, focusing on the main eating disorders found in this
age group, anorexia nervosa and bulimia nervosa and addressing resources
for intervention and prevention. Result: The information on eating disorders
are accessible to everyone through the media to be configured as a
contemporary and relevant subject. As we have seen, they are described for
centuries, but now take a larger dimension caused. Conclusion: Among the
risk factors for eating disorders, stood out the media and the social and family
environments. The great importance with the appearance to present a lean
body, its consequences can be severe. Many refuse to admit they have a
problem and do not seek treatment. The incentive, care and persistence of the
family are essential for treatment. The participation of health professionals,
especially, the nutritionist is very important for promoting healthy habits and to
stop inappropriate behavior.
Keywords: eating disorder; adolescents; nutrition; anorexia; bulimia.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------ 04

2 FATORES QUE INFLUENCIAM NO ESTADO NUTRICIONAL --------- 06

2.1 Família -------------------------------------------------------------------------------- 06

2.2 Mídia ----------------------------------------------------------------------------------- 06

2.3 Socioeconômico ------------------------------------------------------------------- 07

3 TRANSTORNOS ALIMENTARES (Tas) -------------------------------------- 08

4 GRUPO PSICOEDUCATICO ALIMENTAR----------------------------------- 10

5 PAPEL DO NUTRCIONISTA NO TRASNTORNO ALIMENTAR -------- 11

6 CONCLUSÃO ------------------------------------------------------------------------- 13

REFERÊNCIAS -------------------------------------------------------------------------- 14

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1 INTRODUÇÃO

A adolescência é a fase de desenvolvimento, momento em que as


necessidades nutricionais são maiores e a alimentação do adolescente é pobre em
nutrientes. Podendo ser devidoá insatisfação da imagem corporal que poderá levar o
indivíduo a desenvolver hábitos erroneos. O adolescente prioriza a opinião de
amigos como grande importância sobre a aparência, tomando medidas inadequadas
para se adequar e apresentar um corpo magro, cobrados pelos modismos.
Transtornosalimentares são quadros clínicos associados aos tempos
modernos, com a preocupação com alimentação, corpo e peso, mais comum em
sexo feminino.
Anorexia nervosa (AN) e Bulimia (BN) são os mais comuns em distúrbios
alimentares. Na AN, o peso corporal é mantido abaixo de 85% do adequado para
altura e idade, restringindo os alimentos calóricos que possam trazer ganho de peso
e a prática de procedimentos de purgação é percebida (OLIVEIRA et al., 2003). Com
o início da restrição calórica, o anoréxico se sujeita a períodos longos de jejum para
perda de peso, uso de inibidores de apetite, laxantes, diuréticos e exercícios
físicosdesgastantes. A amenorréia pode estar presente levando a um sinal
importante da anorexia (GONÇALVES et al., 2008).
Já a BN nervosa caracteriza-se por casos de consumo de alimentos em
grandes quantidades de maneira compulsiva, seguidos por algum procedimento
purgativo e não purgativo como: vômitos provocados, o uso de laxantes e/ou
diuréticos, prática de exercícios físicos desgastantes, dietas restritivas e inanição
prolongada, para que os alimentos consumidos em excesso não sejam absorvidos e
o ganho de peso não seja efetivado. É encontrado também o medo doentio de
engordar. A crise e os comportamentos inadequados ocorrem, em média, pelo
menos duas vezes por semana, por três mêses. Difere-se da anorexia, mantendo o
peso corporal normal ou em leve sobrepeso, não levando ao estado nutricional
seriamente depletado como visto na anorexia podendo assim, esconder a doença
por longos períodos, principalmente daqueles que estão em convívio diário
(OLIVEIRA et al., 2003).
É de grande importância no tratamento dos distúrbios alimentares, a
participação de uma equipe multiprofissional, levando em consideração que um

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diagnóstico precoce possibilita um tratamento e prevenção mais eficientes,
ressaltando ainda a participação do profissional nutricionista nesta equipe garantindo
um adequado tratamento nutricional que só será possível através deste profissional
(APPOLINÁRIO; CLAUDINO, 2000).
A equipe médica cabe acompanhar a evolução dos transtornos alimentares,
junto à equipe de psicologia, discutindo sobre as transformações corporais na
adolescência, as alterações na dinâmica familiar em relação ao adolescente. Equipe
de nutrição falando sobre os grupos de alimentos, a importância à alimentação
saudável, hábito da família na alimentação, e o terapeuta familiar, considera a
importância participação da família no tratamento.

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2 FATORES QUE INFLUENCIAM NO ESTADO NUTRICIONAL

Há vários fatores que podem influenciar no estado nutricional do adolescente,


como:

2.1 Família
O núcleo familiar é determinante na formação de hábitos, como nós portamos
o que comemos, como preparamos o alimento e etc. A crescente falta de tempo das
famílias para se reunirem e realizar uma refeição preparada em casa e com todos os
membros da família, tem influenciado de forma negativa nos hábitos alimentares dos
adolescentes, que muitas vezes passam os dias sozinhos ou fora de casa, comendo
alimentos de fácil acesso e da “moda”. O apoio familiar para pessoas com
transtornos alimentares é muito importante, realizar uma refeição em familia,
introduzir alimentos saudaveis, incentivar o consumo de certo alimentos, mostrar
que comer não é algo ruim ou prejudicial, um núcleo familiar unido, que de apoio ao
indivíduo com TA tem muitas chances de recuperação.

2.2 Mídia
Tanto a televisão quanto a internet são grandes influenciadoras,
principalmente nos dias de hoje, em que os jovens têm acesso em qualquer lugar e
qualquer hora a internet e a várias informações. Sendo assim confiáveis, os
adolescentes se influenciam muitas vezes de maneira negativa e a mídia tira
proveito disso para vender cada vez mais seus produtos, criando uma imagem de
como estar na moda, como ser legal, descolado, colocando em risco a saúde de
muitas pessoas. A mídia ''cria'' um padrão de beleza ou se aproveita do que está em
''alta'' entre os jovens e estimula o desejo deles para atingir este padrão, porém
esses padrões desejas muitas vezes são prejudicias e a mídia os vende como
saúde, bem estar, felicidade, faz as pessaos acreditarem que ao atingirem este
padrão serão mais felizes. Vendem produtos que prometerem te fazer alcançar este
padrão, que para muitos acaba sendo inatingível, desencadeando transtornos
alimentares, compulções, depressão e outras doeças.

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2.3 Socioeconômico
Estudiosos afirmam que a prevalência de transtornos alimentares é maior em
classes média alta, e alguns afirmam que é maior em classes baixas, não havendo
nenhum estudo especifico no Brasil, mas sabe-se que fatores econômicos
influenciam no nível de conhecimento, de acesso a informações, dando ao
adolescente maior conhecimento na hora de escolher sua alimentação.
Adolescentes com maior poder aquisitivo, podem optar por comer alimentos mais
saudáveis, nutritivos e frescos, por serem alimentos mais caros.Em contrapartida
também podem optar por alimentos ultra processados por ser mais fácil e pelo poder
aquisitivo que os permite comer o que quiserem e quanto quiserem. Já adolescentes
de classes mais baixas, tem uma alimentação e conhecimentos limitados, comendo
alimentos que dão maior saciedade e quando possível comprar algo diferente, irão
priorizar o que lhes dá prazer, que são alimentos processados e pouco ou quase
nada nutritivos.
Todos esses fatores, associados ou não podem levar o adolescente a
desenvolver algum tipo de transtorno alimentar, como anorexia, bulimia, dietas
hipocalóricas, atividade física em excesso, uso inadequado de medicamentos como
laxante, inibidores de apetite. Anorexia e bulimia nervosa afeta 0,5% a 1% da
população americana (não há estudos no Brasil, mas notasse um crescente
aumento do número de casos no Ambulatório de Bulimia e Transtornos Alimentares
(AMBULIM) do Hospital das Clinicas).

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3 TRANSTORNOS ALIMENTARES (TAs)

Os Transtornos alimentares normalmente se iniciam na infância e


adolescência, sendo mais comuns nessas fases. Na infância, por alguma alteração
com relação criança e alimentaçãoque interferem no desenvolvimento delas.
O Transtorno da alimentação da primeira infância, caracteriza-se dificuldade
em se alimentar, resultando na perda ponderal ou dificuldade em ganhar peso,
iniciando antes dos 6 anos, não se caracteriza por problemas médicos mas por
fatores psicossociais.
Pica- Ingestão persistente de substâncias não nutritivas e inadequadas como
o consumo de: terra, barro, cabelo, alimentos crus, cinzas de cigarro e fezes de
animais. Resultando em problemas como atrasos no desenvolvimento, retardo
mental e história familiar de pica são condições dos transtornos alimentares.
Complicações clínicas com o sistema digestivo e com intoxicações ocasionais,
dependendo do agente ingerido.
Transtorno de ruminação:
Ato de remastigação repetidos que não podem ser explicados por nenhuma
condição médica. Uma das complicações médicas podem ser desnutrição, perda de
peso, alterações do equilíbrio hidroeletrolítico, desidratação e morte. Para
recuperação é necessário acompanhamento clínico das complicações e tratamento
comportamental.
Anorexia Nervosa (AN)- Alterações do apetite e perturbações da imagem
corporal podem ocorrer nas crianças em idade escolar. AN se inicia geralmente na
infância ou na adolescência. O início há uma restrição dietética progressiva com a
eliminação de alimentos considerados "engordantes", como os carboidratos.
As pacientes passam a apresentar certa insatisfação com os seus corpos
assim como passam a se sentir obesas apesar de muitas vezes se encontrarem até
emaciadas (alteração da imagem corporal). O medo de engordar é
uma característica essencial, servindo muitas vezes como um diferencial para outros
tipos de anorexia secundáriasa doenças clínicas ou psiquiátricas.
Bulimia Nervosa (BN)- O transtorno é característico das mulheres jovens e
adolescentes. Fatores de ordem biopsicossociais encontra-se relacionados a
etiologia. Compulsão alimentar é o sintoma principal e costuma surgir no decorrer de

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uma dieta para emagrecer. Inclui um aspecto comportamental objetivo que seria
comer uma quantidade de comida considerada exagerada se comparada ao que
uma pessoa comeria em condições normais; e um componente subjetivo que é a
sensação de total falta de controle sobre o seu próprio comportamento.
Estes episódios ocorrem às escondidas na grande maioria das vezes e são
acompanhados de sentimentos de intensa vergonha, culpa e desejos de
autopunição. Inicio de vomitos, uso inadequado (sem prescrição médica) de
medicamentos do tipo laxativo, de diuréticos, de hormônios tireoidianos, de agentes
anorexígenos e de enemas e jejuns prolongados.
Síndromes atípicas ou parciais de AN e de BN. Transtorno da compulsão
alimentar periódica (TCAP).
As causas para esses disturbios são diversos, entre eles a influência da midía
para que as pessoas estejam nos padrões de beleza imposto, sendo os
adolescentes os mais influênciados além de fatores pisciológicos. Os danos para a
saúde são graves, ambas são caracterizadas pelo medo de ganho de peso, na AN
ocorre a perda de peso acentuada, levando a desnutrição, queda da imunidade,
infertilidade, interrupção da menstruação e IMC abaixo de 17,5, podendo levar a
parada cardiaca, falência de orgãos, insuficiencia renal e disturbios pscicológicos, na
BN o peso se mantém e pode até ocorror excesso de peso, caracterizado por
vômitos constantes e uso de laxantes, causa problemas gástricos, erosão do
esmalte dentario, tontura, problemas pisiquiatricos entre outros.
Para ambas o tratamento é acompanhamento psiquiatra, de nutricionistas e
psicólogos, além do apoio familiar que é muito importsante para recuperação do
adolecente.

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4 GRUPO PSICOEDUCATIVO ALIMENTAR

O grupo psicoeducativo multifamiliar é uma intervenção que tem como


objetivo esclarecer, orientar e informar as características da doença, como suas
consequências físicas, psicológicas e nutricionais, a etiologia multifatorial dos
transtornos alimentares, é necessário que o tratamento envolva uma equipe
multiprofissional que utilize técnicas terapêuticas variadas. Em face da importância
do atendimento multidisciplinar nos transtornos alimentares, foi criado, em novembro
de 2001, o Programa de Atendimento, Ensino e Pesquisa de Transtornos
Alimentares da Infância e da Adolescência do Instituto de Psiquiatria da Faculdade
de Medicina de São Paulo – PROTAD, vinculado ao Ambulatório de Bulimia e
Transtornos Alimentares (AMBULIM). Esta iniciativa é a primeira experiência
brasileira de um serviço multidisciplinar voltado para o atendimento especializado de
adolescentes com transtornos alimentares. A equipe é formada por psiquiatras,
nutricionistas, psicólogos e endocrinologistas. Funciona em uma instituição de
caráter eminentemente acadêmico, tendo como população-alvo as classes sociais
menos favorecidas. É financiado por recursos públicos e os profissionais nele
atuantes são todos voluntários. Em relação à equipe multidisciplinar, os grupos
assumem grande valor ao promoverem um contato maior entre os profissionais das
diversas especialidades e os familiares.
Além disso, é um grupo que pode ser aberto à comunidade, oferecendo
conhecimento a população. No caso dos transtornos alimentares, sugerimos que
esta abordagem psicoeducacional seja estendida a professores e educadores, por
estarem diretamente envolvidos com crianças e adolescentes. Os grupos
psicoeducativos multifamiliares é uma intervenção benéfica e eficaz no tratamento
dos transtornos alimentares. Commented [M1]: Referências?

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5 PAPEL DO NUTRCIONISTA NO TRASNTORNO ALIMENTAR

O Nutricionista tem papel importante e fundamental para promoção,


manutençãoe recuperação da saúde. Assim precisa estar capacitado para trabalhos
relacionados a nutrição e alimentação como os transtornos alimentares (TA),
quadros psicopatológicos graves e atuais, cuja etiologia é bastante complexa e
multifatorial.
No âmbito da alimentação, apresentam importantes alterações do
comportamento, variando desde restrições até compulsões alimentares.
O tratamento deve ser multiprofissional e interdisciplinar, sendo o
nutricionistao profissional qualificado para implementar a avaliação e orientação
nutricional.
No entanto, não há estudos na literatura que abordem o papel desse
profissional na equipe de tratamento, direcionando as ações de nutrição nesse
contexto. Sendo assim, o objetivo deste estudo, de natureza qualitativa, foi identificar
o perfil e a atuação do nutricionista que desenvolve essa atividade.
É preciso desenvolver-se emocionalmente para a relação com o paciente a fim
de compreender que os sintomas alimentares são consequências de conflitos
intensos e abrangentes.
Para isso, devem apresentar postura acolhedora, contudo firme.
As principais dificuldades se referem às orientações quanto às modificações
necessárias para melhorar a relação que o paciente estabelece com os alimentos e
com o peso, ter uma abordagem psiconutricional e saber lidar com a frustração e
impotência, sentimentos que comumente emergem nessa atividade. O trabalho em
equipe foi caracterizado como algo que oferece segurança e respeito.
Há boa comunicação entre os integrantes, o que proporciona crescimento e
aprendizagem, apesar das dificuldades relativas à falta de estrutura física adequada
e à inserção de novos profissionais sem experiência na área.E o conhecimentos
adquirido durante a graduação se mostraminsuficientes para subsidiar essa atuação,
sendo necessário o aprimoramento através de cursos de pós-graduação.
Pesquisas feitas com alguns profissionais eles mostraram-se engajados nos
serviços e realizados com essa conquista e atuação, apesar das limitações do

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cotidiano. Os desafios impostos para o campo da nutrição no contexto dos TAs são
inúmeros, mas apontam para a possibilidade de apreender diferentes olhares e
perspectivas na direção do diálogo interdisciplinar, tendo por intuito romper a
formação tecnicista tradicional e promover a integralidade do cuidado
em saúde. Commented [M2]: Referências?

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6 CONCLUSÃO

De acordo com pesquisas de autores conclui-se que os distúrbios alimentares


estão crescendo cada vez mais e afetando principalmente adolescentes do sexo
feminino e mulheres jovens, devido a mídia, tendências e modismo impostos pela
sociedade.
Os transtornos alimentares caracterizados por desordens complexas
causadas e mantidas por diversos fatores sociais, psicológicos e biológicos. As
consequências podem ser consideradas graves, como morte por desnutrição,
parada cardíaca ou suicídio. No entanto, muitos se recusam a admitir que têm o
problema, mesmo com todo apoio de especialistas em divulgar as formas de
tratamento.
Embora alguns pacientes melhorem simplesmente através da compreensão
de algo mais sobre as condições sociais, psicológicas e biológicas com as quais
vêm lutando, muitos acham necessário algum tipo de intervenção terapêutica
(Garner et al., 1983). Devido a esta falta de informação, várias pessoas com estes
distúrbios possuem uma compreensão limitada a respeito dos seus padrões
alimentares e de suas atitudes com relação a comida, peso e corpo.
Apesar da grande complexidade e dos riscos que as perturbações do
comportamento alimentar provocam na vida de determinadas pessoas, o tratamento
ainda é considerado a principal forma de intervenção, podendo até mesmo salvar
uma vida. É fundamental, portanto, o apoio de familiares e amigos na tentativa de
ajudar essas pessoas a reconhecer o distúrbio e encoraja-las a procurar algum tipo
de tratamento. Incentivo, cuidado e persistência, assim como a informação sobre os
transtornos alimentares e seus riscos, podem ser necessários para convencer o
doente a pedir ajuda e a se manter fiel ao tratamento. Ressaltando a importância do
profissional nutricionista com uma abordagem adequada e tratamento específico na
melhora do quadro e qualidade de vida do paciente. Commented [M3]: formtação

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REFERÊNCIAS

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Commented [M4]: formatação

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