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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DO
MARANHÃO - IFMA
CAMPUS CAXIAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE


LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO INSTITUTO
FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO MARANHÃO –
IFMA, CAMPUS CAXIAS.

CAXIAS – MA
2017
2

PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Michel Miguel Elias Temer Lulia

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
José Mendonça Bezerra Filho

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


Marcos Antônio Viegas Filho

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,


CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO.
Francisco Roberto Brandão Ferreira

PRÓ-REITORA DE ENSINO
Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da Silva

DIRETOR GERAL DO CAMPUS CAXIAS


João da Paixão Soares

DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL


Waldirene Pereira Araújo

COORDENADOR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA


Gilson Amorim César Filho

EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PPC DE MATEMÁTICA

Gilson Amorim César Filho (Matemática)


Werton Alvarenga Bastos (Matemática)
Walter Araújo Rocha Júnior (Matemática)
Iramar Batista da Silva (Matemática)
Raquel de Carvalho Evangelista (pedagoga)
José Ferreira da Silva Júnior (pedagogo)
Waldirene Pereira Araújo (colaborador)
Josiane Sousa Costa de Oliveira (colaborador)

CAXIAS – MA
2017
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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO.................................................................6

2. O IFMA CAMPUS CAXIAS.................................................................................8

3. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.......................................................9


3.1. ASPECTOS LEGAIS...................................................................................................9
3.2. DENOMINAÇÃO DO CURSO...................................................................................9
3.3. MODALIDADE DO CURSO......................................................................................9
3.4. REGIME LETIVO........................................................................................................9
3.5. TÍTULO ACADÊMICO...............................................................................................9
3.6. ÁREA DO CONHECIMENTO/EIXO TECNOLÓGICO............................................9
3.7. ÁREA DE FORMAÇÃO..............................................................................................9
3.8. OFERTA DE TURMA................................................................................................10
3.9. FUNCIONAMENTO DO CURSO............................................................................10
3.10. DURAÇÃO DO CURSO...........................................................................................10
3.11. CARGA HORÁRIA TOTAL......................................................................................10

4. O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA E O PROJETO


PEDAGÓGICO............................................................................................................11

5. JUSTIFICATIVA................................................................................................13

6. POTENCIAL DO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO (IFMA) – CAMPUS


CAXIAS.......................................................................................................................21
6.1. CORPO DOCENTE...................................................................................................21
6.2. INFRAESTRUTURA FÍSICA PEDAGÓGICA.........................................................22
6.3. PROGRAMAS...........................................................................................................23
6.3.1. Programa institucional de bolsas de iniciação científica – pibic..........................................23
6.3.2. Programa institucional de bolsas de iniciação à docência – pibid......................................23
6.3.3. Programa nacional de acesso ao ensino técnico e emprego (pronatec)............................24
6.4. LABORATÓRIOS INTERDISCIPLINARES DE FORMAÇÃO DE
EDUCADORES - LIFE........................................................................................................24
6.5. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU.........................................................................24

7. OBJETIVOS......................................................................................................25
7.1. OBJETIVO GERAL...................................................................................................25
7.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.....................................................................................25

8. FUNÇÕES E PERFIL PROFISSIONAL...........................................................26


8.1. FUNÇÕES DO PROFISSIONAL DA MATEMÁTICA............................................26
8.2. PERFIL PROFISSIONAL..........................................................................................27
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9. FORMAS DE INGRESSO.................................................................................31

10. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES NAS


LICENCIATURAS.......................................................................................................31
10.1. COMPETÊNCIAS COMUNS A TODOS OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO
BÁSICA................................................................................................................................31
10.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS NA FORMAÇÃO DO LICENCIADO EM
MATEMÁTICA....................................................................................................................33
10.3. COMPETÊNCIAS REFERENTES AO DOMÍNIO DO CONHECIMENTO
PEDAGÓGICO.....................................................................................................................35

11. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS.............................................36

12. NÚCLEOS DA ESTRUTURA CURRICULAR..................................................42

13. ESTRUTURA CURRICULAR GERAL DO CURSO.........................................43

14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM


MATEMÁTICA.............................................................................................................45
14.1. ESTRUTURAS CURRICULARES...........................................................................46
14.1.1. Estrutura curricular do turno matutino/vespertino (diurno)..................................................46
14.1.2. Estrutura curricular do turno Noturno..................................................................................50
14.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS......................................................................................53

15. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR..........................................56

16. EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS..................................................................59


16.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS..............................................................................59
16.2. EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS.....................................................110

17. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM...............................................................116

18. AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO.......................................................................118

19. ATIVIDADES ACADÊMICAS TÉORICO-PRÁTICAS....................................119


19.1. ORGANIZAÇÃO DO PORTFÓLIO DE ATIVIDADES.........................................125

20. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO....................................................126


20.1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - 120 HORAS....................................................128
20.2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - 120 HORAS..................................................129
20.3. ESTÁGIO SUPERVISIONADO III - 165 HORAS.................................................129
20.4. RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO.................131

21. O TRABALHO MONOGRÁFICO NO CURSO DE LICENCIATURA EM


MATEMÁTICA...........................................................................................................132

22. GESTÃO ADMINISTRATIVA DO CURSO.....................................................138


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22.1. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO....................................................138


22.2. COLEGIADO DO CURSO......................................................................................139
22.3. O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE..........................................................140

23. ORIENTAÇÃO ACADÊMICA.........................................................................141

24. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS. 142

25. NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO - NAE...................................142

26. CERTIFICADO E DIPLOMA...........................................................................143

REFERÊNCIAS.........................................................................................................144
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1. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão –
Campus Caxias, instituído, no âmbito do sistema federal de ensino, pertencente à
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, vinculado ao
Ministério da Educação, é uma Instituição que possui natureza jurídica de autarquia,
detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e
disciplinar, que, de acordo com o Capítulo I, Art. 2º, da Lei 11. 892, de 29 de
setembro de 2008, é uma Instituição de Ensino Superior, Básica e Profissional,
pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e
tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de
conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos
termos da Lei, e que, efeito da incidência das disposições que regem a regulação,
avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de educação superior, é
equiparado às universidades federais.
Em seu Art. 6º, a Lei 11. 892, de 29 de setembro de 2008, Capítulo II,
Seção I, os Institutos Federais tem por finalidades e características:
I - Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e
modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação
profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no
desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;
II - Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo
educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e
tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais;
III - Promover a integração e a verticalização da educação básica à
educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura
física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;
IV - Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e
fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais,
identificados com base no mapeamento das potencialidades de
desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do
Instituto Federal;
V - Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências,
em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o
desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica;
VI - Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de
ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica
e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;
VII - Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e
tecnológica;
VIII - Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o
empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e
tecnológico;
IX - Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de
tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio
ambiente.
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Em seu Art. 7º, a Lei 11. 892, de 29 de setembro de 2008, afirma que,
observadas as finalidades e características definidas no art. 6º, são objetivos dos
Institutos Federais:
I - Ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente
na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e
para o público da educação de jovens e adultos;
II - Ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores,
objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a
atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas
da educação profissional e tecnológica;
III - Realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de
soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à
comunidade;
IV - Desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e
finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o
mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção,
desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos;
V - Estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de
trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do
desenvolvimento socioeconômico local e regional; e
VI - Ministrar em nível de educação superior:
a) Cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para
os diferentes setores da economia;
b) Cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação
pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação
básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação
profissional;
c) Cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de
profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do
conhecimento;
d) Cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e
especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do
conhecimento; e
e) Cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que
contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em
educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e
inovação tecnológica.

O instituto Federal do Maranhão, conforme o Plano de Desenvolvimento


Institucional 2014-2018, tem por missão promover educação profissional, científica e
tecnológica, por meio da integração do ensino, pesquisa e extensão, com foco na
formação do cidadão e no desenvolvimento socioeconômico sustentável. Tem por
visão ser reconhecida como uma instituição de excelência em educação, ciência e
tecnologia, formadora de cidadãos críticos, promotores da transformação social.
Possui como valores o respeito à democracia e à ética, formação para a cidadania,
postura investigativa, inovadora e empreendedora; qualidade, excelência e
efetividade e a responsabilidade socioambiental.
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2. O IFMA CAMPUS CAXIAS


O Campus Caxias, do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Maranhão (IFMA), integra a fase II do Plano de Expansão da Rede
Federal de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, tendo a
sua autorização de funcionamento em 21 de setembro de 2010.
Localizada na região leste do estado maranhense, a cidade de Caxias
conta com uma população de 158.059 habitantes, área de 5.150,667 Km2 e IDH
0,624. Do ponto de vista econômico, o município de Caxias concentra arranjos
produtivos focados nos setores de Produtos e Serviços, Agropecuária, além de
setores produtivos, onde se destacam o segmento industrial de produção
alimentícia, de bebidas e de cosméticos.
Atualmente, Caxias vem despontando como um centro formador de
profissionais de nível superior para todo o Maranhão. A cidade dispõe de três
instituições de ensino superior privadas (FACEMA, FAI E ANHAGUERA) e duas
públicas (UEMA E IFMA) que ofertam diversos cursos e, nesse sentido, busca
consolidar-se como um Centro de Referência em Educação Profissional, na
formação de recursos humanos de alta qualidade, para atender ao mundo do
trabalho na cidade de Caxias, em nosso Estado, na região e no país, em
correspondência às mudanças e inovações científico-tecnológicas que marcam o
mundo contemporâneo.
O IFMA, Campus Caxias, situado na Região Leste do Maranhão, tem
demanda assegurada por estudantes do próprio município de Caxias e das cidades
vizinhas de Aldeias Altas, São João do Sóter, Senador Alexandre Costa, Matões,
entre outras.
O Campus atualmente possui mais de 1000 (um mil) alunos distribuídos
nos cursos regulares nos turnos matutino, vespertino e noturno, nos seguintes níveis
e modalidades:
a) Educação Profissional Técnica de Nível Médio, nas Modalidades:
 Integrado (Administração, Agroindústria, Agropecuária e Informática);
 Concomitante (Química);
 Integrado ProEJA (Vendas, Agroindústria).
b) Ensino Superior:
 Bacharelado (Zootecnia e Ciências da Computação);
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 Licenciatura (Química, Ciências Biológicas e Matemática).


c) Pós-Graduação Lato Sensu:
 Diversidade Cultural na Educação;
 Educação e Ensino de Ciências.

3. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO


3.1. ASPECTOS LEGAIS
Autorização: Resolução Nº 067, de 05 de dezembro de 2014, do
Conselho Superior do IFMA.

3.2. DENOMINAÇAÃ O DO CURSO


Licenciatura em Matemática

3.3. MODALIDADE DO CURSO


Presencial

3.4. REGIME LETIVO


O curso funciona por regime de pré-requisitos, sendo a matrícula
realizada por Bloco Semestral

3.5. TIÍTULO ACADEÊ MICO


Licenciado em Matemática

3.6. AÍ REA DO CONHECIMENTO/EIXO TECNOLOÍ GICO


Ciências Exatas e da Terra

3.7. AÍ REA DE FORMAÇAÃ O


 Anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9° ano);
 Ensino Médio (1º ao 3º ano), e nas respectivas modalidades de
educação: Educação de jovens e adultos, Educação Especial, Educação
Profissional e Tecnológica, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena,
Educação à distância e Educação Escolar Quilombola, conforme Resolução
CNE/CP Nº 02 de 1º de julho de 2015;
 Formação pedagógica do profissional docente.
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3.8. OFERTA DE TURMA


 Bianual
 Número de vagas: 40

3.9. FUNCIONAMENTO DO CURSO


O curso de Licenciatura em Matemática será ofertado no período Diurno
(matutino ou vespertino) ou Noturno, conforme a demanda do Campus. No período
Diurno as aulas serão ministradas de segunda à sexta-feira perfazendo um total de
30 horas/aula de 50min. por semana. No período Noturno as aulas serão
ministradas de segunda à sexta-feira perfazendo um total de 20 horas/aula de
60min. por semana.

3.10. DURAÇAÃ O DO CURSO


A Tabela apresenta o período de integralização do Curso de Licenciatura
em Matemática.

Tabela 01: Tempo Normal e Tempo Máximo para integralização do Curso de Licenciatura em

Matemática do IFMA – Campus Caxias nos turnos Diurno e Noturno.


Turno de
Tempo Mínimo Tempo Máximo
Oferta
Diurno 4 anos (8 semestres) 7 anos (14 semestres)
Noturno 4 anos e meio (9 semestres) 7 anos (14 semestres)

3.11. CARGA HORAÍ RIA TOTAL


O Curso tem um total de 3470 (três mil quatrocentos e setenta) horas.
Sendo 660 (seiscentos e sessenta) horas pertencem ao Núcleo de Formação
Comum (NFC) para os professores da educação básica,1605 (hum mil seiscentos e
cinco) horas ao Núcleo de Formação Específica (NFE), 480 (quatrocentas e oitenta)
horas no Núcleo Formação Básica, 120 (cento e vinte) horas de Trabalho de
conclusão de Curso, 400 (quatrocentos) horas de Prática Educativa como
componente curricular já distribuídas transversalmente entre as disciplinas, 405
(quatrocentos e cinco) horas de Estágio Supervisionado e 200 (duzentas) horas de
Atividades Acadêmicas Teórico-Práticas.
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4. O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA E O PROJETO


PEDAGÓGICO
O Curso de Licenciatura em Matemática do IFMA Campus Caxias foi
criado institucionalmente pela Resolução Nº 067, de 05 de dezembro de 2014, do
Conselho Superior do IFMA, porém suas atividades iniciaram no segundo período de
2014.
Atualmente, o curso conta com duas turmas em andamento, uma na
modalidade Regular (SISU) e outra via PARFOR. Desde sua formação, a
coordenação e o corpo docente têm contribuído para o desenvolvimento do curso
não só a partir das aulas, mas também pelo incentivo à pesquisa em projetos de
iniciação científica, em projetos de extensão desenvolvendo ações na comunidade e
através da participação dos discentes em eventos científicos e socioculturais locais,
regionais e nacionais.
O Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática, ora apresentado,
resulta do esforço e compromisso de uma equipe de especialistas em educação e
professores dos diversos Departamentos Acadêmicos do IFMA Campus Caxias,
vinculados ao curso proposto, que empreenderam um longo e profundo processo de
discussão e amadurecimento de ideias acerca da formação docente e suas práticas,
na intenção de responder aos desafios que são colocados pela sociedade atual, em
relação à escolarização dos indivíduos, no nível básico, e em particular aos
docentes responsáveis por esse nível da educação.
Temos assistido nas últimas décadas a um intenso movimento de
inovações curriculares e de modo acentuado no ensino das Ciências. Os conteúdos
passaram a ser organizados de forma mais significativa e diversificada, obedecendo
aos princípios de autonomia institucional, vinculados às experiências e ao contexto
dos educandos, com a pretensão de desenvolver conceitos e a capacidade de
resolver problemas, no diálogo com saberes sociais e com as múltiplas realidades
de vida contemporânea, transformando o cotidiano em objeto de investigação e
pesquisa.
Resultados de pesquisas feitas pelo Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Básica (SAEB), que há alguns anos tem buscado aferir os níveis de
desempenho dos alunos no ensino Fundamental e Médio, indicam que a Escola não
tem obtido pleno sucesso com sua tarefa de promover as aprendizagens de crianças
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e jovens.
Por outro lado, os números que são apresentados nas estatísticas oficiais
dos órgãos que controlam a formação de professores tanto nacional quanto estadual
são no mínimo preocupantes, considerando a expansão no ensino fundamental e
médio, com toda uma demanda retraída, para um quadro de professores não
habilitados e sem oportunidade de atualização dos estudos na forma da capacitação
continuada.
É, pois, visando cumprir com o que determina a Lei, que o Curso de
Licenciatura em Matemática apresenta uma proposta curricular inovadora, uma vez
que busca a integração das diversas áreas do conhecimento, por meio de uma
metodologia interdisciplinar e contextualizada, de modo a atender às exigências da
modalidade da vida social e do processo formativo para o magistério.
O presente projeto responde, portanto, às necessidades de formação e
qualificação profissional de professores para atuarem na educação básica em nosso
Estado ou até mesmo para além da nossa região, atendendo às exigências das
atuais transformações científicas e tecnológicas, como também às recomendações
das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação
Básica em Nível Superior.
Como toda proposta em educação, este projeto não se constitui um
trabalho acabado, haja vista que, sendo a realidade dinâmica e contraditória, novas
contribuições poderão ser acrescentadas, no sentido de enriquecê-lo e atualizá-lo
permanentemente.
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5. JUSTIFICATIVA
A Educação Matemática é uma área que engloba inúmeros saberes, na
qual apenas o conhecimento da Matemática como a ciência que tem por objeto
diversas grandezas, formas e relações numéricas entre entidades definidas abstrata
e logicamente e a experiência de magistério não garantem competência profissional
ao professor. Embora o objeto de estudo da Educação Matemática ainda esteja em
construção, ele está centrado na prática pedagógica, de forma a envolver-se com as
relações entre o ensino, a aprendizagem e o conhecimento matemático.
[...] o ensino de Matemática, assim como todo ensino, contribui (ou não)
para as transformações sociais não apenas através da socialização (em si
mesma) do conteúdo matemático, mas também através de uma dimensão
política que é intrínseca a essa socialização. Trata-se da dimensão política
contida na própria relação entre o conteúdo matemático e a forma de sua
transmissão-assimilação (DUARTE, 1987, p. 78).
O século XXI aponta para a necessidade de se compreender o ensino da
Matemática, para além da transmissão-assimilação, de forma que se demarque, nos
currículos escolares, a possibilidade dos estudantes realizarem análises,
discussões, conjecturas, apropriação de conceitos e formulação de ideias. Essas
necessidades trazem para a educação escolar um ensino da Matemática diferente
daquele proveniente das engenharias que tem marcado, de forma prescritiva, um
ensino clássico que privilegia métodos puramente sintéticos, cuja premissa pauta-se
no rigor de uso dos algoritmos matemáticos na eficácia da justificação para
modelagem de fenômenos naturais.
Neste projeto, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – IFMA, Campus Caxias, propõe o ensino da Matemática como um
campo de estudos que possibilite ao professor-formando balizar sua ação docente,
fundamentada numa ação crítica, que conceba a Ciência Matemática como atividade
humana em construção. Optar pelo ensino fundamentado na Educação Matemática
envolve falar na busca de transformações para minimizar problemas de ordem
social, visto que esta educação se dá em uma escola inserida num modelo social
que precisa ser questionado. Isto é, precisa pensar nos aspectos pedagógicos e
cognitivos da produção do conhecimento matemático e também nos aspectos
sociais nele envolvidos.
O curso foi planejado, tendo como referência os princípios estéticos
políticos e éticos que orientam a educação brasileira e a legislação específica da
Educação Superior tais como: Resolução nº 01/CNE/, de 18/02/2002 e nos
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pareceres CNE/CP 9/2001 e 27/2001, respectivamente de 08/05/2001 e 02/10/2001,


os quais instituem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível Superior, curso de licenciatura, de
graduação plena; na Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, que institui a duração e
a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena de formação de
professores da Educação Básica em nível superior; e na Resolução nº 09/2002-
CNE/CES, de 11/03/2002 e Parecer nº 1.304/2001-CNE/CES de 06/11/2001, que
estabelecem as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Bacharelado e
Licenciatura em Matemática
Os fatos contemporâneos ligados aos avanços científicos e tecnológicos,
bem como a globalização da sociedade e as mudanças nos processos produtivos e
nas práticas sociais trazem consequências para a educação e consequentemente
novas exigências à formação de professores, agregadas às que já se punham até
este momento. Se por um lado, essas mudanças trazem benefícios ao ser humano
pelo crescente avanço científico e tecnológico, por outro é também fator de exclusão
social. Enquanto eleva à ampliação das possibilidades e vantagens para a vida de
uns poucos, para a grande maioria da população elas se reduzem. Além disso,
intensifica a busca de conhecimentos e propicia um nível de informação jamais visto,
mas também deixa de fora um volumoso contingente da população sem acesso a
esse conhecimento pela má qualidade da oferta da escolarização.
O IFMA, sentindo-se comprometido com o desenvolvimento do Estado, e
por sua vez, contando com tradição, experiência, capacidade instalada e,
profissionais qualificados procura por meio desta proposta, contribuir na formação de
professores para a educação básica formando-os por meio do Curso Superior de
Licenciatura Plena em Matemática a fim de suprir a demanda do setor de Ensino.
Para tanto, apresenta uma Proposta Curricular que terá como princípio básico
compatibilizar-se com as novas exigências legais e as necessidades da sociedade
no que concerne à formação de professores e com isso procura assumir a
qualificação em nível de graduação retirando as licenciaturas da condição de
“apêndice” dos bacharelados e colocando-as na condição de Cursos Superiores
específicos, articulados entre si, com projetos pedagógicos próprios e com uma
política de formação continuada de professores explicitada no Projeto Político
Pedagógico da Instituição formadora.
O Plano Nacional de Educação (PNE) destaca, em seu capítulo sobre o
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magistério da educação básica, a exigência de “profissionais cada vez mais


qualificados e permanentemente atualizados” (Plano 2000). No mundo do trabalho,
sob a égide do trabalho flexível, tendem a aumentar as exigências sobre os
trabalhadores assalariados. Nesse cenário é de se esperar que mais e maiores
cobranças recaiam sobre os professores. Evidências nesse sentido podem ser
destacadas na legislação em vigor a partir da nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) -
Lei 9394/96. Esta Lei ao tratar da valorização do magistério da educação, inclui a
avaliação do desempenho como um critério de progressão funcional. (LDB, Art. 67,
IV). Também, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores
da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura de graduação plena
(Parecer CNE/CP nº 009/2001 aprovadas em maio de 2001) sinalizam a avaliação
como um dos “princípios orientadores para a reforma da formação de professores".
Nesse contexto legal, colocam-se demandas de um profissional do magistério capaz
de aprender a aprender e de uma formação de base generalista. As políticas de
formação, todavia, parecem ainda permanecer mais próximas de modelos
tradicionais, sem a devida ênfase em uma qualificação docente compatível com um
mundo já transformado.
No caso brasileiro, em particular, a realidade é ainda mais grave pela
existência de condições educacionais ainda bastante abaixo dos padrões de
qualidade atingidos por países em patamares semelhantes ou inferiores no
desenvolvimento econômico. Essa situação se expressa na incapacidade do Brasil
universalizar a educação básica para todos os segmentos da sociedade, assim
como na qualidade da educação escolar e da própria formação profissional do
docente. Vale ressaltar que em 2008, por exemplo, menos da metade dos
professores do Ensino Fundamental 30,7%, ou seja, 16122 funções docentes tinham
nível superior (SEDUC/MA - Informe Estatístico do Maranhão em 2008).
Essa situação impõe a formação inicial como uma necessidade
indiscutível para as Instituições formadoras, no sentido de formar profissionais da
educação para o ensino da Matemática numa concepção de construção do
conhecimento matemático sob uma visão histórica, como ciência que tem sua
origem na necessidade do homem, de modo que os conceitos sejam apresentados,
discutidos, construídos e reconstruídos e também influenciem na formação do
pensamento humano e na produção de sua existência por meio das ideias e das
tecnologias. Assim, a efetivação da Educação Matemática requer um professor
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interessado em desenvolver-se intelectual e profissionalmente e em refletir sobre


sua prática para tornar-se um educador matemático e um pesquisador em contínua
formação. Interessa neste projeto formar professores para desafios pedagógicos do
Ensino Fundamental, do Ensino Médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Ser professor de matemática hoje “implica olhar a própria Matemática do
ponto de vista do seu fazer e do seu pensar, da sua construção histórica e implica,
também, olhar o ensinar e o aprender Matemática, buscando compreendê-los”
(MEDEIROS, 1987, p. 27).
Os profissionais da educação, diante das novas realidades e da
complexidade de saberes envolvido presentemente na sua formação profissional,
precisam de formação teórica geral ampla e mais aprofundada, capacidade
operativa nas exigências da profissão, propósitos éticos para lidar com a diversidade
cultural e a diferença, além, obviamente do domínio dos conhecimentos, objeto de
sua disciplina.
Várias estatísticas têm sido apresentadas e divulgadas sobre o
aprendizado em Matemática em todo território nacional. A pouca eficiência de
nossos estudantes no que diz respeito ao domínio da Matemática, em escolas
públicas do Estado do Maranhão. Não é de se entranhar que essa pouca eficiência
escolar no ensino da Matemática seja consequência natural da escassez de
profissionais com graduação em Matemática em efetivo exercício da docência nas
salas de aulas das escolas públicas do Estado. É do conhecimento da população
que muitos profissionais em exercício docente no Ensino da Matemática na
Educação Básica possuem formação profissional das mais diversas áreas do
conhecimento, como também, outros atuam como estagiários na rede pública de
ensino, estando ainda cursando faculdade em face da falta de profissionais com
graduação específica na área.
Sabe-se também, que muitas ações o governo tem feito em relação à
formação continuada dos professores em cursos de atualização e qualificação de
curta duração como, por exemplo, o Programa de Capacitação Docente em nível da
Educação Básica (Pro-Ciência), tentando minimizar o problema. No entanto, mesmo,
usando desses artifícios ainda há carência nas escolas das redes estadual e
municipal de professores formados em Cursos Superiores de Licenciatura Plena em
Matemática. A falta do professor com formação específica em Matemática em
grande parte do período letivo nas escolas públicas do Estado tem acarretado o não
17

cumprimento das competências curriculares necessárias à Educação Básica.


Observa-se ainda, que o Governo Federal através de políticas públicas voltadas à
Educação de Jovens e Adultos (EJA), contribuiu para a inclusão de Jovens e Adultos
no Sistema Educacional brasileiro, propondo Programas e Cursos de educação
Básica integrados com a Educação Profissional, nos níveis de qualificação e
habilitação Técnica. Como sanar essa demanda de profissionais com qualificação
específica se não aumentando a oferta de vagas para os cursos de graduação em
Licenciatura específica para este público alvo.
Além disso, a fim de comprovar a necessidade de se promover a habilitação de
professores em nosso Estado, tendo em vista atender a demanda de qualificação do professor para a
Educação Básica, utiliza-se como referência o quadro de docentes que atuam no Ensino
Fundamental (1º a 9º ano), tabela abaixo, por grau de formação, como também os de Ensino Médio.

Nível de Formação
Dep. Ensino Fundamental Ensino Médio
Zona Superior
Adm. Normal Magistério Ensino Total
Incompleto Completo Completo
Magistério Específ. Indígena Médio
Estadual Rural 37 64 741 84 115 2763 3804
Urbana 13 11 1182 5 399 15184 16794
Total: 50 75 1923 89 514 17947 20598
Federal Rural 0 0 4 0 5 219 228
Urbana 0 0 20 0 40 534 594
Total 0 0 24 0 45 753 822
Municipal Rural 76 469 22913 111 3017 13617 40203
Urbana 67 223 14233 61 2597 23844 41025
Total: 143 692 37146 172 5614 37461 81228
Particular Rural 0 2 295 4 104 229 634
Urbana 27 74 3455 22 1301 5737 10616
Total: 27 76 3750 26 1405 5966 11250
Total:
220 843 42843 287 7578 62127 113898
Funções Docentes por Grau de Formação,
Dependência Administrativa e Localização (Ensino Fundamental)
Fonte: SEDUC/MA - Informe Estatístico do Maranhão em 2012

No Estado do Maranhão, conforme tabela abaixo, a falta de qualificação


dos docentes de 6º ao 9º ano, com atuação no ensino fundamental, apresenta uma
realidade preocupante uma vez que dos 26.065 professores da rede municipal que
atuam no ensino fundamental, pouco mais da metade, ou seja, aproximadamente
60,52% possuem curso superior completo.
18

Nível de Formação
Dep. Ensino Fundamental Ensino Médio
Zona Superior Superior
Adm. Normal Magistério Ensino Total
Incompleto Completo Incompleto Completo
Magistério Específ. Indígena Médio
Estadual Rural 3 8 139 15 26 34 407 632
Urbana 1 0 379 0 42 41 3820 4283
Total: 4 8 518 15 68 75 4227 4915
Federal Rural 0 0 2 0 0 0 9 11
Urbana 0 0 0 0 0 0 28 28
Total 0 0 2 0 0 0 37 39
Municipal Rural 7 54 5310 23 706 1004 5461 12565
Urbana 2 20 2381 14 300 470 10313 13500
Total: 9 74 7691 37 1006 1474 15774 26065
Particular Rural 0 0 22 0 14 4 67 107
Urbana 10 6 467 2 316 197 2007 3005
Total: 10 6 489 2 330 201 2074 3112
Total:
23 88 8700 54 1404 1750 22112 34131
Funções Docentes por Grau de Formação,
Dependência Administrativa e Localização (Ensino Fundamental – 6º a 9º ano)
Fonte: SEDUC/MA - Informe Estatístico do Maranhão em 2012

No Ensino Médio, a situação se apresenta diferenciada e, de certa forma, se


relacionada com a etapa de escolaridade anterior; entretanto, analisando-se no global, também
merece investimentos no sentido da qualificação dos professores.

Nível de Formação

Dep. Ensino Fundamental Ensino Médio


Adm. Zona Superior Superior
Magistério Total
Normal Ensino Incompleto Completo
Incompleto Completo Específ.
Magistério Médio
Indígena

Estadual Rural 2 2 287 9 66 73 2170 2609


Urbana 4 1 516 3 147 110 10786 11567
Total: 6 3 803 12 213 183 12956 14176
Federal Rural 0 0 1 0 4 0 169 174
Urbana 0 0 17 0 31 0 410 458
Total 0 0 18 0 35 0 579 632
Municipal Rural 0 1 58 0 10 14 153 236
Urbana 0 0 54 0 6 65 306 431
Total: 0 1 112 0 16 79 459 667
Particular Rural 0 0 2 0 3 1 48 54
19

Urbana 2 2 208 3 166 89 1668 2138


Total: 2 2 210 3 169 90 1716 2192
Total: 8 6 1143 15 433 352 15710 17667
Funções Docentes por Grau de Formação,
Dependência Administrativa e Localização (Ensino Médio)
Fonte: SEDUC/MA - Informe Estatístico do Maranhão em 2012
De acordo com dados acima, ano de 2012, o quadro docente do ensino
médio no Estado do Maranhão apresentava a seguinte situação. Um quadro com
17.667 professores atuando nas quatro redes de ensino, sendo 14.176 na esfera
estadual, 632 na esfera federal, 667 na esfera municipal e 2.192 na esfera privada.
No que se refere à qualificação desses docentes, 1.143 possuem formação de
Magistério de Nível Médio completo; 15.710 com formação de Nível Superior e 1.957
sem ambos.
Analisando de forma particular, observemos o quadro abaixo:
Funções Docentes na Educação Básica por Disciplina Lecionada

Dep. Ensino Fundamental Ensino Médio


Adm. Zona Totais
Matemática
Matemática
(Séries Finais)

Estadual Rural 157 506 663

Urbana 738 1710 2448

Total: 895 2216 3111

Federal Rural 1 14 15

Urbana 4 40 44

Total 5 54 59

Municipal Rural 3544 50 3594

Urbana 3105 75 3180

Total: 6649 125 6774

Particular Rural 15 6 21

Urbana 509 266 775

Total: 524 272 796

Total: 8073 2667 10740


Funções Docentes por Grau de Formação,
Dependência Administrativa e Localização (Ensino Fundamental e Médio)
Fonte: SEDUC/MA - Informe Estatístico do Maranhão em 2012

Considerando os dados acima, tanto no que se refere ao Ensino


Fundamental quanto Médio, constata-se a necessidade da oferta de cursos pelas
universidades públicas e privadas que garantam a formação mínima exigida pela
legislação vigente, visando suprir a carência de professores devidamente
20

qualificados para assumir a docência na Educação Básica.


Além disso, esses dados demonstram o contingente de professores que
atuam de 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, deduzindo-se
que há uma insuficiência do quantitativo docente necessário para Educação Básica
nessa área. Em se tratando do aspecto qualitativo dessa formação, destaque-se a
necessidade de prepará-los sob as bases científicas e tecnológicas do mundo
moderno, nos novos paradigmas da educação, nas leis e políticas nacionais da
esfera educativa.
As Instituições de Educação Técnica e Tecnológica não estão alheias às
exigências dessa formação e têm sido convocadas a participar desse processo,
como agências fomentadoras de uma profissionalização competente.
O IFMA, preocupado com o quadro existente no Estado, tem dado
grandes contribuições, principalmente no que se refere à habilitação e a qualificação
profissional dos docentes, por entender que sem um profissional preparado e
comprometido jamais se pode elevar a qualidade da Educação Básica.
21

6. POTENCIAL DO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO


(IFMA) – Campus Caxias
6.1. CORPO DOCENTE
O corpo docente efetivo para o ensino profissional técnico e superior do
IFMA Campus Caxias está constituído de 60 professores, conforme demonstrado na
Tabela 06
Tabela 06: Demonstrativo de docentes do IFMA Campus Caxias.
REGIME DE TRABALHO
TITULAÇÃO QUANTIDADE
20 horas 40 horas DE
Especialista 18 01 01 16
Mestre 32 01 03 28
Doutor 09 - 01 08
Pós-Doutor 01 - - 01
TOTAL 60 02 05 53

Desse universo, um número expressivo de professores estará envolvido


no curso, em conformidade com o Projeto Pedagógico de Licenciatura em
Matemática, nessa habilitação, conforme demonstra o Quadro 01.

Quadro 01: Demonstrativo dos docentes que irão compor o Curso de Licenciatura em Matemática .

DOCENTE TITULAÇÃO ÁREA

Fabiano Macedo de Oliveira Mestre Matemática

Fernando Gomes Machado Mestre Matemática

Gilson Amorim César Filho Mestre Matemática

Walter Araújo Rocha Júnior Mestre Matemática

Werton Alvarenga Bastos Especialista Matemática

Iramar Batista da Silva Mestre Matemática

Francisco das Chagas Oliveira Especialista Física

Antônio Carlos Garcez de Sousa Especialista Física

Cecília Regina Galdino Soares Mestra Fonoaudiologia


22

Carlos Eduardo Ferreira Soares Mestre Sociologia

Juciana de Oliveira Sampaio Doutora Sociologia

Jorge Luís da Rocha Lima Especialista Computação

José Flávio Gomes Barros Mestre Computação

Luís Fernando Maia Santos Silva Mestre Computação

José Wilker Pereira Luz Mestre Computação

Hellen Maria de Oliveira Lopes Mestra Filosofia

Josiane Sousa Costa de Oliveira Mestra Pedagogia

Regina Celia de Morais Alves Especialista Pedagogia

Keila Azevedo Vieira Silva dos Santos Especialista Pedagogia

Waldirene Pereira Araújo Mestra Pedagogia

Leudjane Michelle Viegas Diniz Mestra História

Jacklady Dutra Nascimento Mestra História

Natércia Moraes Garrido Mestra Letras/Português

Kedman Jesus Silva Especialista Letras/Inglês

Joniery Rubim de Souza Mestre Letras/Inglês

6.2. INFRAESTRUTURA FIÍSICA PEDAGOÍ GICA


 SALAS DE AULAS: 14 (quatorze) salas de aulas distribuídas periodicamente
pelo Campus Caxias.

 AUDITÓRIO: 01 (um) com 80 (oitenta) acentos.

 MINI AUDITÓRIO COM TV (PARA REUNIÕES, SEMINÁRIOS,


APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIAS): 01(um) com 30(trinta) acentos.

 LABORATÓRIO DE DESENHO TÉCNICO: 01 (um) com 25 (vinte e cinco)


mesas de desenho.

 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: 02(dois) com 40(quarenta)


computadores conectados à internet, e com 60(sessenta) acentos.

 LABORATÓRIOS INTERDISCIPLINARES: 02(dois) – LIFE 1 e LIFE 2.


23

 PISCINA: 01(uma) semiolímpica.

 GINÁSIO POLIESPOSTIVO: 01(um) com capacidade para 300(trezentas)


pessoas.

Dos recursos tecnológicos para atividades de ensino, o Campus dispõe


de:

 Data show – 10;

 Lousa digital – 01;

 DVD – 01;

 Televisão 46 polegadas – 01;

 Equipamento de videoconferência ou Teleconferência – 01;

 Tablets – 40.

Dos recursos tecnológicos para atividades administrativas do curso,


dispõe:

 01 Computador com acesso à internet.


 01 Impressora

6.3. PROGRAMAS

6.3.1. Programa institucional de bolsas de iniciaçaã o cientíífica – pibic


Os professores das mais diversas áreas do conhecimento anualmente
desenvolvem projetos de iniciação CNPQ/IFMA com efetiva participação e procura
dos alunos de todos os cursos e períodos.

6.3.2. Programa institucional de bolsas de iniciaçaã o aà doceê ncia – pibid


O curso de Ciências Biológicas e o curso de Química desenvolvem
subprojetos nas áreas de Biologia e Química dentro do Projeto Institucional do
PIBID, contemplando 20(vinte) alunos do 2º, 3º e 4º períodos que são alocados em
02(duas) escolas da Educação Básica cujo objetivo é oportunizar estes alunos a
inserção em um projeto em que a pesquisa, o ensino e a extensão estejam
interligados.
24

6.3.3. Programa nacional de acesso ao ensino teí cnico e emprego (pronatec)


O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
(Pronatec) foi criado pelo Governo Federal, em 2011, com o objetivo de ampliar a
oferta de cursos de educação profissional e tecnológica.

6.4. LABORATOÍ RIOS INTERDISCIPLINARES DE FORMAÇAÃ O DE


EDUCADORES - LIFE
Os núcleos interdisciplinares de formação de educadores constituem
espaços de uso comum das licenciaturas nas dependências de Instituições Públicas
de Ensino Superior – IPES destinados a promover a interação entre diferentes
cursos de formação de professores, para incentivar o desenvolvimento de
metodologias voltadas para a inovação das práticas pedagógicas; a elaboração de
materiais didáticos de caráter interdisciplinar; o uso de tecnologias da informação e
comunicação – TIC's e a articulação entre os programas da CAPES relacionados à
Educação Básica.

6.5. POÍ S-GRADUAÇAÃ O LATO SENSU


O IFMA Campus Caxias oferece cursos de Especialização na área:
 Diversidade Cultural na Educação
 Educação e Ensino de Ciências
25

7. OBJETIVOS
7.1. OBJETIVO GERAL
O Curso Superior de Licenciatura em Matemática tem como objetivo geral:
formar professores licenciados em Matemática para a Educação Básica com visão
ampla do papel do educador, capazes de trabalhar em equipes multidisciplinares e
interdisciplinares e utilizar os conhecimentos matemáticos para a compreensão do
mundo que o cerca e para resolução de problemas do seu cotidiano de vida e do
mundo do trabalho.

7.2. OBJETIVOS ESPECIÍFICOS


 Propiciar a formação profissional inicial de professores de Matemática para a
Educação Básica (Ensino Fundamental e Ensino Médio) e Ensino Superior;
 Possibilitar uma visão ampla do conhecimento matemático e pedagógico, de
modo que o futuro professor possa especializar-se posteriormente em áreas afins,
seja na pesquisa em Educação, Educação Matemática, Matemática Pura ou
Matemática Aplicada;
 Propiciar uma sólida formação matemática e didático-pedagógica, em
conformidade com as tendências atuais da Matemática e da Educação Matemática,
possibilitando ao acadêmico: analisar criticamente o seu campo de trabalho, ainda
na iniciação à docência - em atividades de ensino, extensão e pesquisa;
 Possibilitar a identificação das diversas teorias metodológicas que norteiam o
processo ensino-aprendizagem em Matemática, de modo a comparar, criticamente,
os modelos existentes;
 Fundamentar o acadêmico por meio de atividades de iniciação e de projetos –
ensino, pesquisa e extensão - para adquirir autonomia intelectual e prosseguir em
estudos mais avançados tais como a Pós-Graduação.
26

8. FUNÇÕES E PERFIL PROFISSIONAL


8.1. FUNÇOÃ ES DO PROFISSIONAL DA MATEMAÍ TICA
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica sugerem que o profissional no exercício da docência não se
restrinja a atividade de condução do trabalho pedagógico em sala de aula, mas
envolva-se de forma participativa e atuante na dinâmica própria dos espaços
escolares. Além do mais, deverá possuir uma postura investigativa em torno dos
problemas educacionais e os específicos da área de Matemática, tendo em vista
contribuir de forma segura, competente e criativa com o processo educativo escolar,
no âmbito do ensino fundamental e médio.
Nesse sentido, os professores desenvolverão as seguintes funções:
 Orientar e mediar à aprendizagem dos alunos visando à aquisição de
conhecimentos, habilidades e atitudes;
 Promover o desenvolvimento de atividades educativas que possibilitem o
enriquecimento cultural do aluno;
 Dar continuidade ao próprio processo de formação, em busca do
aperfeiçoamento e atualização profissional;
 Responsabilizar-se pela organização, planejamento, execução e
avaliação da aprendizagem;
 Saber lidar com as diferenças e dificuldades individuais dos alunos;
 Desenvolver processos investigativos na esfera da docência e da sua
área específica de formação tendo em vista a solução criativa de problemas
educativos;
 Elaborar, orientar e executar planos e projetos no âmbito da prática
educativa;
 Observar o Calendário Escolar, participando das atividades programadas,
cuidando do cumprimento dos dias letivos e hora/aula estabelecidos por Lei;
 Participar das discussões e da elaboração do projeto político pedagógico
da escola;
 Utilizar novas metodologias e tecnologias educacionais no processo de
ensino e aprendizagem;
 Saber trabalhar em equipe de modo interdisciplinar e multidisciplinar;
27

 Vincular a teoria à prática;


 Contribuir para a formação do cidadão, pautando a sua ação nos
princípios estéticos, políticos e éticos;
 Zelar pela aprendizagem dos alunos;
 Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade; e
 Estabelecer estratégias de recuperação para o aluno de menor
rendimento.

8.2. PERFIL PROFISSIONAL


Os Licenciados em Matemática deverão ser detentores de uma ampla e
sólida formação básica com adequada fundamentação técnico-científica que propicie
o entendimento do processo histórico de construção do conhecimento no tocante a
princípios, conceitos e teorias, de natureza específica e pedagógica, pautados nos
avanços científicos e tecnológicos e as necessidades sociais, bem como
responsabilizar-se como educador, nos vários contextos da sua atuação profissional,
tendo em vista a formação de cidadãos.
As incumbências do professor, definidas no Art. 13 da LDBEN, extrapolam
à docência, que, embora seja a função principal, não é a única; portanto, o
profissional, para atuar nas séries finais do Ensino Fundamental e em todo o Ensino
Médio, terá o seguinte perfil:
 Postura profissional inovadora e coerente com os valores e o
desenvolvimento científico e tecnológico da sociedade;
Capacidade de:
 Articular as atividades de ensino e pesquisa com as problemáticas
sociais, pautando sua conduta profissional em critérios humanísticos e éticos;
 Adotar metodologias adequadas às especificidades da área de Ciências e
das características e necessidades dos alunos;
 Elaborar e desenvolver projetos pedagógicos com competência;
 Avaliar seus procedimentos didáticos e o desempenho dos alunos;
 Vincular teoria e prática no cotidiano das situações didáticas;
 Fazer uso das novas tecnologias nos diversos âmbitos do ensino; e
28

 Garantir de forma autônoma, científica e criativa seu auto-


aperfeiçoamento.
Além disso, Em consonância com os artigos 7º e 8º do capítulo III da
Resolução CNE/CP Nº 2 de 1º de julho de 2015 o(a) egresso(a) da formação inicial
deverá possuir um repertório de informações e habilidades composto pela
pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, resultado do projeto pedagógico e
do percurso formativo vivenciado cuja consolidação virá do seu exercício
profissional, fundamentado em princípios de interdisciplinaridade, contextualização,
democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e
estética, de modo a lhe permitir:
 O conhecimento da instituição educativa como organização complexa na
função de promover a educação para e na cidadania;
 A pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de investigações de
interesse da área educacional e específica;
 A atuação profissional no ensino, na gestão de processos educativos e na
organização e gestão de instituições de educação básica;
 Estudo do contexto educacional, envolvendo ações nos diferentes espaços
escolares, como salas de aula, laboratórios, bibliotecas, espaços recreativos
e desportivos, ateliês, secretarias;
 Desenvolvimento de ações que valorizem o trabalho coletivo, interdisciplinar e
com intencionalidade pedagógica clara para o ensino e o processo de ensino-
aprendizagem;
 Planejamento e execução de atividades nos espaços formativos (instituições
de educação básica e de educação superior, agregando outros ambientes
culturais, científicos e tecnológicos, físicos e virtuais que ampliem as
oportunidades de construção de conhecimento), desenvolvidas em níveis
crescentes de complexidade em direção à autonomia do estudante em
formação;
 Participação nas atividades de planejamento e no projeto pedagógico da
escola, bem como participação nas reuniões pedagógicas e órgãos
colegiados;
 Análise do processo pedagógico e de ensino-aprendizagem dos conteúdos
específicos e pedagógicos, além das diretrizes e currículos educacionais da
educação básica;
29

 Leitura e discussão de referenciais teóricos contemporâneos educacionais e


de formação para a compreensão e a apresentação de propostas e dinâmicas
didático-pedagógicas;
 Cotejamento e análise de conteúdos que balizam e fundamentam as
diretrizes curriculares para a educação básica, bem como de conhecimentos
específicos e pedagógicos, concepções e dinâmicas didático-pedagógicas,
articuladas à prática e à experiência dos professores das escolas de
educação básica, seus saberes sobre a escola e sobre a mediação didática
dos conteúdos;
 Desenvolvimento, execução, acompanhamento e avaliação de projetos
educacionais, incluindo o uso de tecnologias educacionais e diferentes
recursos e estratégias didático-pedagógicas;
 Sistematização e registro das atividades em portfólio ou recurso equivalente
de acompanhamento;
 Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade
justa, equânime, igualitária;
 Compreender o seu papel na formação dos estudantes da educação básica a
partir de concepção ampla e contextualizada de ensino e processos de
aprendizagem e desenvolvimento destes, incluindo aqueles que não tiveram
oportunidade de escolarização na idade própria;
 Trabalhar na promoção da aprendizagem e do desenvolvimento de sujeitos
em diferentes fases do desenvolvimento humano nas etapas e modalidades
de educação básica;
 Dominar os conteúdos específicos e pedagógicos e as abordagens teórico-
metodológicas do seu ensino, de forma interdisciplinar e adequada às
diferentes fases do desenvolvimento humano;
 Relacionar a linguagem dos meios de comunicação à educação, nos
processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de
informação e comunicação para o desenvolvimento da aprendizagem;
 Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a
família e a comunidade;
 Identificar questões e problemas socioculturais e educacionais, com postura
investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, a fim
30

de contribuir para a superação de exclusões sociais, étnico-raciais,


econômicas, culturais, religiosas, políticas, de gênero, sexuais e outras;
 Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de
natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, de faixas
geracionais, de classes sociais, religiosas, de necessidades especiais, de
diversidade sexual, entre outras;
 Atuar na gestão e organização das instituições de educação básica,
planejando, executando, acompanhando e avaliando políticas, projetos e
programas educacionais;
 Participar da gestão das instituições de educação básica, contribuindo para a
elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do
projeto pedagógico;
 Realizar pesquisas que proporcionem conhecimento sobre os estudantes e
sua realidade sociocultural, sobre processos de ensinar e de aprender, em
diferentes meios ambiental-ecológicos, sobre propostas curriculares e sobre
organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas, entre outros;
 Utilizar instrumentos de pesquisa adequados para a construção de
conhecimentos pedagógicos e científicos, objetivando a reflexão sobre a
própria prática e a discussão e disseminação desses conhecimentos;
 Estudar e compreender criticamente as Diretrizes Curriculares Nacionais,
além de outras determinações legais, como componentes de formação
fundamentais para o exercício do magistério;
 Promover diálogo entre a comunidade junto a quem atuam e os outros grupos
sociais sobre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas,
políticas e religiosas próprios da cultura local;
 Atuar como agentes interculturais para a valorização e o estudo de temas
específicos relevantes.
31

9. FORMAS DE INGRESSO
A forma de ingresso estará condicionada à Resolução Nº 117, de 30 de
setembro de 2013, que trata das normas gerais dos cursos de graduação do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, que em resumo deverá
atender aos seguintes critérios:
 O curso de Licenciatura em Matemática estará aberto a candidatos que
tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, sendo a sua seleção feita
por meio SISU/MEC com base nos resultados obtidos pelos estudantes no
Exame Nacional do Ensino Médio – Enem.
 Solicitação de transferências externa ou interna e de portadores de diplomas
de graduação de outros centros de educação superior, desde que a
transferência ou graduação atendam aos requisitos legais vigentes e
solicitação de mudança de curso, desde que haja afinidade entre as
habilitações e a exigência de vaga.

10. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES NAS


LICENCIATURAS
Todos os conceitos e princípios vistos até aqui são aplicáveis ao Currículo
dos Cursos de Licenciaturas, já mencionados, visando à formação de professores
para a Educação Básica, incorporando-se a estes conceitos e princípios, em sua
organização, as competências relativas à totalidade da formação dos docentes, as
quais deverão ser alcançadas desde o início até o final do processo formador,
conforme se vê a seguir.

10.1. COMPETEÊ NCIAS COMUNS A TODOS OS PROFESSORES DA EDUCAÇAÃ O


BAÍ SICA
O curso de Licenciatura em Matemática observará o que está disposto no
Artigo 5º, Capítulo II da Resolução CNE/CP Nº 02 de 1º de julho de 2015, em que a
formação de profissionais do magistério deve assegurar a base comum nacional,
pautada pela concepção de educação como processo emancipatório e permanente,
bem como pelo reconhecimento da especificidade do trabalho docente, que conduz
à práxis como expressão da articulação entre teoria e prática e à exigência de que
se leve em conta a realidade dos ambientes das instituições educativas da educação
básica e da profissão, para que se possa conduzir o(a) egresso(a):
32

 À integração e interdisciplinaridade curricular, dando significado e relevância


aos conhecimentos e vivência da realidade social e cultural, consoantes às
exigências da educação básica e da educação superior para o exercício da
cidadania e qualificação para o trabalho;
 À construção do conhecimento, valorizando a pesquisa e a extensão como
princípios pedagógicos essenciais ao exercício e aprimoramento do
profissional do magistério e ao aperfeiçoamento da prática educativa; Eixo
articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;
 Ao acesso às fontes nacionais e internacionais de pesquisa, ao material de
apoio pedagógico de qualidade, ao tempo de estudo e produção acadêmica-
profissional, viabilizando os programas de fomento à pesquisa sobre a
educação básica; Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e
dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que
fundamentam a ação educativa;
 Às dinâmicas pedagógicas que contribuam para o exercício profissional e o
desenvolvimento do profissional do magistério por meio de visão ampla do
processo formativo, seus diferentes ritmos, tempos e espaços, em face das
dimensões psicossociais, histórico-culturais, afetivas, relacionais e interativas
que permeiam a ação pedagógica, possibilitando as condições para o
exercício do pensamento crítico, a resolução de problemas, o trabalho
coletivo e interdisciplinar, a criatividade, a inovação, a liderança e a
autonomia;
 À elaboração de processos de formação do docente em consonância com as
mudanças educacionais e sociais, acompanhando as transformações
gnosiológicas e epistemológicas do conhecimento;
 Ao uso competente das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) para
o aprimoramento da prática pedagógica e a ampliação da formação cultural
dos (das) professores (as) e estudantes;
 À promoção de espaços para a reflexão crítica sobre as diferentes linguagens
e seus processos de construção, disseminação e uso, incorporando-os ao
processo pedagógico, com a intenção de possibilitar o desenvolvimento da
criticidade e da criatividade;
 À consolidação da educação inclusiva através do respeito às diferenças,
reconhecendo e valorizando a diversidade étnico-racial, de gênero, sexual,
33

religiosa, de faixa geracional, entre outras;


 À aprendizagem e ao desenvolvimento de todos (as) os (as) estudantes
durante o percurso educacional por meio de currículo e atualização da prática
docente que favoreçam a formação e estimulem o aprimoramento pedagógico
das instituições.

10.2. COMPETEÊ NCIAS ESPECIÍFICAS NA FORMAÇAÃ O DO LICENCIADO EM


MATEMAÍ TICA
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Matemática, Bacharelado e Licenciatura, parecer CNE/CES nº 1.302, de 6 de
novembro de 2001 e resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003. Os
currículos dos cursos de Bacharelado/Licenciatura em Matemática devem ser
elaborados de maneira a desenvolver as seguintes competências e habilidades.
a) capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e
precisão;
b) capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
c) capacidade de compreender, criticar e utilizar novas ideias e
tecnologias para a resolução de problemas;
d) capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática
profissional também fonte de produção de conhecimento;
e) habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de
aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema;
f) estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do
conhecimento;
g) conhecimento de questões contemporâneas;
h) educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das
soluções encontradas num contexto global e social;
i) participar de programas de formação continuada;
j) realizar estudos de pós-graduação;
k) trabalhar na interface da Matemática com outros campos de saber.

No que se refere às competências e habilidades próprias do educador


matemático, o licenciado em Matemática deverá ter as capacidades de:
34

a) elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a


educação básica;
b) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;
c) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a
educação básica;
d) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a
autonomia e a flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando
trabalhar com mais ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos;
e) perceber a prática docente de Matemática como um processo
dinâmico, carregado de incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão,
onde novos conhecimentos são gerados e modificados continuamente;
f) contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola
básica.

 Investigação e Compreensão.
a) Relacionar fenômenos, fatos, processos e ideias em Matemática,
elaborando conceitos, identificando irregularidades e diferenças, construindo
generalizações;
b) Relacionar os diversos conteúdos conceituais de Matemática na
compreensão de fenômenos;
c) Estabelecer relações entre parte e todo do processo de construção
matemática;
d) Selecionar e utilizar metodologias científicas adequadas para a resolução
de problemas, fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatístico, na análise
de dados coletados;
e) Formular questões, diagnósticos e propor soluções para problemas
apresentados, utilizando elementos da Matemática;
f) Utilizar noções e conceitos da Matemática em novas situações de
aprendizado;
g) Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento
de fatos ou processos matemático.

 Contextualização sociocultural
35

a) Reconhecer a Matemática como um fazer humano e, portanto, histórico,


fruto da conjunção de fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e
tecnológicos;
b) Identificar a interferência de aspectos místicos e culturais nos
conhecimentos do senso comum relacionados a aspectos da Matemática;
c) Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformações
intencionais por ele produzidas;
d) Identificar as relações entre o conhecimento científico e o
desenvolvimento tecnológico e as concepções de desenvolvimento sustentável.
e) Compreender e utilizar a Matemática, como elemento de interpretação e
intervenção, e a tecnologia como conhecimento sistemático de sentido prático.
f) Utilizar elementos e conhecimentos científicos e tecnológicos para
diagnosticar e equacionar questões sociais e ambientais.
g) Associar conhecimentos e métodos científicos com a tecnologia do
sistema produtivo e dos serviços.
h) Compreender a Matemática como construção humana, entendendo como
se desenvolveu por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas,
relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade.
i) Entender a relação entre o desenvolvimento da Matemática e o
desenvolvimento tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos problemas
que se propuser e se propõe solucionar.
j) Entender o impacto das tecnologias associadas à Matemática, na sua
vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e
na vida social.

10.3. COMPETEÊ NCIAS REFERENTES AO DOMIÍNIO DO CONHECIMENTO


PEDAGOÍ GICO
1. Selecionar conteúdos essenciais e básicos da Matemática, que possibilitem
ao aluno, sujeito da aprendizagem, a ampliação e criação de novos
conhecimentos a partir destes;
2. Perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico,
carregado de incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde
novos conhecimentos são gerados e modificados continuamente;
3. Gerir o ensino e a organização do trabalho mediado por uma relação de
autoridade e confiança com os alunos;
36

4. Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a


aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o
conhecimento das áreas ou disciplinas a serem ensinadas, bem como as
especificidades didáticas envolvidas;
5. Trabalhar temáticas do currículo, de forma transversal e contextualizada,
visando uma aprendizagem significativa, ampla e enriquecedora;
6. Desenvolver e estimular processos investigativos, empregando métodos e
procedimentos específicos de investigação de sua área/disciplina,
possibilitando a resolução de problemas identificados no contexto educativo e
social;
7. Avaliar sistematicamente o processo pedagógico, utilizando estratégias e
instrumentos avaliativos numa perspectiva qualitativa e diagnosticadora de
dificuldades da aprendizagem e do próprio processo de ensino intervinda para
a sua superação.

11. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS


A formação do educador no cenário da pós-modernidade configura-se
como um processo multicultural e contínuo em direção ao crescimento pessoal e
profissional, a partir da valorização dos saberes e competências de que são
portadores e da relação teoria e prática.
No limiar deste novo século, o professor é concebido como mediador da
construção do conhecimento, portanto tem a função de organizar, coordenar e criar
situações de aprendizagem desafiadoras e significativas. Neste sentido, a formação
dos professores observará esses princípios norteadores e ainda as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, tendo a
competência como concepção nuclear dos cursos e a coerência entre a formação
oferecida e a prática esperada do futuro professor.
O curso de Licenciatura em Matemática deverá garantir a constituição das
competências na Educação Básica; portanto, estarão orientados por princípios
éticos, estéticos, humanísticos, políticos e pedagógicos e terá a prática profissional
como eixo principal do currículo objeto da formação dos professores.
O espaço da formação possibilitará aos futuros professores experiências
de aprendizagem que integrem a teoria e a prática profissional, sugiram as
fragmentações curriculares pela via da interdisciplinaridade, em que, professores em
formação e professores formadores poderão vivenciar um trabalho coletivo, solidário
37

e interativo. As atividades do processo formativo serão orientadas pelo princípio


metodológico da ação-reflexão-ação, sendo a problematização da realidade
estratégia didática privilegiada e a contextualização, princípio pedagógico
fundamental. Os conteúdos do ensino, por sua vez, deverão ser tratados de modo
articulado com suas didáticas específicas.
A formação específica dos professores assegurará a dimensão teórico-
científica, bem como a articulação entre as diversas disciplinas do currículo de modo
a propiciar uma base sólida de conhecimentos que propiciem uma prática educativa
a ser reproduzida com os alunos da educação básica, visando, entre outros, à
compreensão da dinâmica da vida material, o entendimento e o convívio no âmbito
social e produtivo.
Cabe ressaltar na formação dos futuros professores o aproveitamento da
formação e experiências anteriores em instituições de ensino e na prática
profissional. De igual importância serão a ampliação dos horizontes culturais e o
desenvolvimento da sensibilidade para as transformações do mundo contemporâneo
(Resolução CNE/CP Nº 01/99).
A Física, a Química, a Biologia e a Matemática, percebidas como
construção histórica e como atividade social humana, emergem da cultura e levam à
compreensão de que na formação do educando, no nível da Educação Básica,
modelos explicativos não devem ser exclusivos, devendo, portanto, buscar o
desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar e intervir na aquisição do saber.
Os professores, portanto estimularão a resolução de situações problemas da
realidade social e profissional concreta, desmistificando o conhecimento das
ciências como algo de difícil assimilação.
Para tanto, o processo de formação dos professores será orientado no
sentido de desenvolver o espírito de investigação, a capacidade de raciocínio e a
autonomia de pensamento. Neste sentido é indispensável que as experiências de
aprendizagem ultrapassem as tradicionais técnicas usadas em sala de aula ou em
laboratórios de demonstração, e passem a incorporar o aproveitamento de
programas de iniciação científica, estágios e intercâmbios, pois o licenciado deverá
ser desafiado a exercitar sua criatividade na resolução de problemas e a trabalhar
com independência.
A formação entendida como um processo permanente do ser humano
para o existir, para o descobrir e para o produzir-se como sujeito (ARRUDA, 1989) é
38

uma construção contínua e integrada que acontece em variados espaços e


momentos como escolas, participação em entidades dos movimentos sociais,
reuniões, encontros, capacitação em serviço, seminários, intercâmbios,
desenvolvimento de projetos etc.
Sendo assim, além da formação inicial, os futuros professores deverão
buscar, na medida do possível, desenvolver um processo de formação continuada,
vinculado às práticas que se dão no cotidiano da escola, de modo que esteja sempre
refletindo e repensando a sua prática profissional a partir de um referencial teórico,
do diálogo, da troca de experiências, da confrontação de ideias, da difusão de
descobertas, da experimentação de novos instrumentos e técnicas de trabalho.
O professor como resultado das políticas autoritárias, da massificação do
ensino e da formação docente fragmentada, deve fazer parte do passado. O atual se
faz em direção a uma prática docente democrática, autônoma e reflexiva em torno
do seu fazer pedagógico de modo a tornar esse fazer cada vez mais dinâmico e
significativo.
Com esse entendimento, a Licenciatura em Matemática observará o que
está disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais desenvolvendo-se em torno dos
seguintes eixos:
 Eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional;
 Eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do
desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;
 Eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;
 Eixo articulador da formação comum com a formação especifica;
 Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos
conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação
educativa;
 Eixo articulador das dimensões teóricas e práticas.
Tendo em conta o princípio da simetria invertida, em que a preparação do
professor deverá ocorrer em condições similares àquelas que se quer que ele
desenvolva, é fundamental a organização de um currículo com uma proximidade do
cotidiano da realidade e das necessidades dos alunos nas séries finais do Ensino
Fundamental e do Ensino Médio, desenvolvido de forma dialógica, com ênfase no
método reflexivo, visando à resolução de problemas, em que haja articulação entre
39

conhecimentos da formação com a prática docente, ou seja, aos contextos, aos


saberes e às competências definidos pela educação escolar, como também às
aprendizagens adquiridas em situações outras que, fazendo parte da cultura das
crianças e dos jovens, tornar-se-ão referência na construção de um novo saber.
Assim é que se vivenciarão na formação dos docentes os princípios
defendidos nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e Médio e nos
Parâmetros e Referenciais Curriculares para a Educação Básica, tendo em vista o
que segue.
Princípios Pedagógicos:
 Formação docente baseada na articulação entre teoria e prática;
 Desenvolvimento do processo formativo tendo como eixo a articulação do
conhecimento com a prática;
 Interdisciplinaridade e transversalidade no planejamento e na execução
das tarefas pedagógicas;
 Valorização dos eixos estruturais no ensino: aprender a aprender,
aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser;
 Sensibilidade quanto ao tratamento das diferenças e dificuldades
individuais do educando;
 Desenvolvimento de atividades que promovam o crescimento individual
do aluno, sobre as bases do trabalho no coletivo;
 Princípio da investigação científica como mediação do conhecimento, do
planejamento, da aprendizagem do aluno e da atividade na aplicação e solução de
problemas educacionais e sociais;
 O aluno como sujeito ativo do processo de construção e reconstrução do
conhecimento;
 Princípio do planejamento, da organização e da direção do processo de
ensino, de maneira crítica e criativa;
 Elaboração e operacionalização de projetos pedagógicos, tendo em conta
o princípio da interdisciplinaridade e transdisciplinaridade;
 Busca do auto-aperfeiçoamento e da qualificação permanente;
 Princípio da unidade da instrução com a educação integral do educando;
 Concepção, planejamento e operacionalização do processo ensino-
aprendizagem de forma contextualizada.
40

Dessa forma, o currículo para a Licenciatura em Matemática estará


organizado de modo a possibilitar uma atuação competente do futuro professor. A
proposta de formação se orienta, portanto, pelo propósito da construção de
competências profissionais, o que implica dizer que o professor se capacitará no
sentido de responder adequadamente aos diferentes desafios a serem enfrentados
quando da sua atuação.
Nesta proposta, competência é entendida como a capacidade de
mobilizar múltiplos recursos, entre estes os conhecimentos teóricos e as
experiências da vida profissional e pessoal, tendo em vista sua aplicação
(procedimentos de atuação) em situações concretas de trabalho. Ter o conhecimento
sobre o seu trabalho não é o suficiente para garantir uma boa atuação. Portanto, é
fundamental que saiba mobilizá-los e aplicá-los no momento certo, valendo-se do
saber, exigências compatíveis com o problema a ser solucionado.
Em síntese, a finalidade precípua da formação nesta Licenciatura se
expressa pelo “conhecimento profissional de professor” cuja essência se forma pelo
conjunto de saberes teórico e experiências que não deverá confundir-se com a
superposição de disciplinas mediada por conceitos e técnicas, e sim por um saber
fazer sobre uma situação concreta, viabilizada através dos núcleos estruturantes do
currículo, devidamente articulados, em que os conhecimentos se constroem de
forma problematizadora, por meio do trabalho individual e de grupo e do intercâmbio
de experiências.
Na organização do currículo de formação esteve presente à preocupação
com a consciência em torno da inclusão social considerando as diversidades
culturais, sociais e da etnia brasileira, torna-se imprescindível para o “conhecimento
profissional de professor” o saber lidar com as diferenças, assumindo o
compromisso com a inclusão de crianças e jovens indígenas e afrodescendentes,
com necessidades educativas especiais, bem como os jovens e adultos que não
tiveram acesso à educação na idade escolar correspondente, reféns de um sistema
historicamente excludente. Um meio de minimizar a marginalização desses
segmentos é tratar pedagogicamente essas questões com os nossos docentes do
futuro.
A dinâmica do currículo da formação está voltada para a ampliação dos
conhecimentos e experiências relacionadas com a prática profissional. Nesse
sentido, a flexibilidade curricular permitirá a inclusão de atividades diversificadas
41

como estudos independentes, projetos educativos, práticas pedagógicas,


desenvolvimento de atividades como monitorias, estágios, aulas, participação em
seminários, congressos e programas de iniciação científica, estudos
complementares e apresentação de trabalho em eventos científicos, válidos
inclusive para a integralização do currículo, desde que comprovados através de
relatórios. Daí a necessidade de se valorizar e prever tais atividades no processo de
formação.
O registro dessas atividades e participações será feito pelos alunos em
forma de relatórios e/ou portfólios, em que o mesmo apresentará suas impressões e
críticas em torno de sua experiência nos vários espaços momentos do curso,
exercitando de forma sistemática a reflexão sobre a prática.
Ainda com referência à prática, vale destacar a sua ressignificação como
componente curricular o que “implica vê-la como uma dimensão do conhecimento
que tanto está presente nos cursos de formação, nos momentos em que se trabalha
na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio, nos momentos
em que se exercita a atividade profissional”, conforme previsto nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para Formação de Professores. Está identificada neste
Projeto como Prática Educativa e Estágio Curricular Supervisionado, constituindo o
Núcleo de Prática Pedagógica. Serão desenvolvidos ao longo do curso como um
instrumento de interação do aluno com a realidade social, através do
desenvolvimento de ações integradoras que oportunizem a aproximação entre os
conhecimentos aprendidos e a atividade profissional. O Estágio Curricular
Supervisionado ocorrerá nas escolas-campo com vistas a vivenciar as diferentes
dimensões da profissão.
A Prática teve sua carga horária definida pela Resolução CNE/CP Nº 02,
de 1º de julho de 2015, com orientações para perpassar todo o curso, totalizando
800 horas entre atividades programadas, e de regência compartilhada, de modo a
favorecer a consolidação do conhecimento, daí porque os professores das diversas
disciplinas deverão prever situações didáticas em que possam usar os
conhecimentos construídos em duas respectivas disciplinas para mobilizar outros
conhecimentos provenientes de diferentes experiências em tempos e espaços
curriculares diversos, tendo em vista refletirem, solucionar ou prever novas situações
pedagógicas.
Deverá iniciar na própria instituição formadora, a partir da
42

problematização de questões relacionadas com a prática docente, através dos


componentes curriculares da formação, no espaço da sala de aula, podendo variar
de uma simples simulação de problema como também poderá extrapolar para o
âmbito das escolas de Educação Básica, aprendendo a lidar com o real, de acordo
com o planejamento das atividades.
A Prática Pedagógica visa, entre outras, a formação de competências
docentes mediante o domínio dos conhecimentos pedagógicos e aprendizagens de
estratégias pedagógicas, de alternativas de trabalho eficientes consoantes com o
ensino das Ciências da Natureza.
Neste projeto, a prática educativa é responsabilidade de todos os
professores formadores que deverão participar do Núcleo de Prática Pedagógica –
NPP, o qual será constituído pelo Núcleo de Prática de Ensino, Núcleo de Estágio
Curricular Supervisionado e Núcleo de Atividades Acadêmicas Teórico-Práticas e em
conjunto terão os seguintes objetivos:
 Oferecer suporte técnico-pedagógico ao trabalho de formação na
Licenciatura;
 Planejar, acompanhar e avaliar a Prática Educativa e o Estágio
Supervisionado;
 Desenvolver atividades de formação continuada para os professores
formadores;
 Propor e apoiar a realização de Atividades Acadêmicas Téorico-Práticas.

12. NÚCLEOS DA ESTRUTURA CURRICULAR


A estrutura curricular do curso de licenciatura em Matemática está dividida
nos seguintes núcleos:
 Núcleo de Formação Comum a Todos os Professores para a Educação
Básica (NFC): Estão inseridas as disciplinas com dimensão pedagógica,
instrumental e monográficas totalizando 1.260 (hum mil duzentos e sessenta)
horas;
 Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia. Atendendo as
Resoluções CNE/CES nº 134/2003, 288/2003, 289/2003 e 9/2004 e sendo
baseado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu
artigo 53, que confere autonomia para as instituições de ensino superior
elaborar seus currículos e programas dos seus cursos, devendo observar as
43

diretrizes gerais, o presente projeto opta pelo caráter obrigatório da realização


do trabalhado de conclusão de curso no formato exigido pela instituição de
ensino, 120h (cento e vinte) no comprimento das monografias I e II;
 Núcleo de Formação Específica dos Professores por Habilitação (NFE):
Estão inseridas as disciplinas específicas obrigatórias e optativas totalizando
1.605 (Hum mil seiscentos e cinco) horas;
 Núcleo de Estágio Supervisionado (NES): Abrange uma carga horária de
405 (quatrocentas) horas;
 Núcleo de Prática de Ensino (NPE): serão vivenciadas ao longo do curso
400 (quatrocentas) horas, devendo estar presentes desde o início e permeando a
formação de professores no interior das disciplinas, não se restringindo apenas
àquelas de formação pedagógica, sua carga horaria já encontra-se incluída dentro
das disciplinas (ver estrutura curricular);
 Núcleo de Atividades Acadêmicas Teórico-Práticas (NAATP): Serão
necessárias 200 (duzentas) horas de atividade acadêmicas extracurricular para a
integralização da carga horária total.

13. ESTRUTURA CURRICULAR GERAL DO CURSO


Na organização curricular estão definidas categorias de disciplinas
teóricas, práticas e teórico-práticas e estágio, de forma articulada dos
conhecimentos teóricos com a prática social e as práticas da educação em
conformidade com a resolução CNE/CP Nº 2 de 1º de julho de 2015.
As disciplinas obrigatórias destinam a propiciar ao aluno uma formação
sólida e consciente dos conteúdos sendo a parte substancial do curso. Já as
disciplinas optativas destinam ao aprofundamento dos conteúdos próprios e de
acordo com o campo de especialização de atuação como licenciado em Matemática,
proporcionando mais elementos à sua formação profissional objetivando a
continuidade dos conteúdos em nível de Pós-graduação.
O Quadro 02 detalha a estrutura curricular do curso de Licenciatura em
Matemática do IFMA Campus Caxias.
Quadro 02: Estrutura curricular do curso de Licenciatura em Matemática – IFMA Campus Caxias.

NFC CH H/A CR
Pedagógicas História da Educação 60 4
Filosofia da Educação 60 4
44

Sociologia da Educação 60 4
História e Filosofia da Educação Matemática 60 4
Psicologia da Educação 60 4
Política Organizacional da Educação Básica 60 4
Didática 60 4
Fonoaudiologia Educacional 60 4
Planejamento e Avaliação Educacional 60 4
Educação inclusiva I 60 4
Educação inclusiva II 60 4
Total Parcial 660 44
NFB CH H/A CR
Metodologia Científica 60 4
Leitura e Produção Textual 45 3
Física I 75 5
Física II 75 5
Formação Básica Inglês Instrumental 60 4
Informática Educacional 60 4
Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS 45 3
Gestão Escolar 60 4
Total Parcial 480 32
NFE CH H/A CR
Formação Especifica Elementos de Matemática I 90 6
Geometria Plana e Espacial 90 6
Tópicos de Matemática no Ensino Fundamental 60 4
Elementos de Matemática II 90 6
Calculo Vetorial e Geometria Analítica 90 6
Introdução à Lógica Matemática 60 4
Calculo Diferencial e Integral I 90 6
Álgebra Linear I 75 5
Desenho Geométrico 60 4
Calculo Diferencial e Integral II 90 6
Calculo Numérico 60 4
Matemática Comercial e Financeira 60 4
Calculo Diferencial e Integral III 90 6
Teoria dos Números 60 4
Laboratório de Matemática 60 4
Equações Diferenciais Ordinárias 90 6
Álgebra Superior 75 5
Probabilidade e Estatística 60 4
Optativa I 60 4
Optativa II 60 4
Análise Real 75 5
45

Recursos Computacionais no Ensino de


60 4
Matemática
Total Parcial 1.605 107
Monografia CH H/A CR
Monografia I 60 4
Monografia II 60 4
Total Parcial 120 8
NES CH H/A CR
Estágio Supervisionado I 120 8
Estágios Obrigatórios Estágio Supervisionado II 120 8

Estágio Supervisionado III 165 11

Total Parcial 405 27


NAATP CH H/A CR
Atividades Acadêmicas Teórico-Práticas 200 -

Total Geral excluindo o NAATP 3.270* 218*

Total Geral 3.470* -

14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA


EM MATEMÁTICA
Para atender satisfatoriamente à nova estrutura curricular foi definido o
bloco curricular, que exige a obrigatoriedade de matrícula em todas as disciplinas do
período letivo, pertencentes ao bloco, definidas na organização curricular do Curso.
Esta exigência é necessária para garantir-se a Interdisciplinaridade, tendo em vista
que com esta medida será facilitada a articulação de um bloco para o outro e entre
as disciplinas do mesmo bloco. Além disso, apresenta as seguintes características:
 Permite a constituição de turmas com número regular de alunos;

 Propicia a regularização do fluxo curricular dos alunos, levando-os a


concluir o Curso em tempo hábil;

 Facilita o acompanhamento pedagógico do currículo e o planejamento


da oferta de disciplinas a cada período letivo;

 Recupera politicamente o significado de turma, pois um grupo de alunos


que inicia o Curso juntos, tem a garantia de realizá-lo e concluí-lo no
46

mesmo grupo, possibilitando a criação de laços afetivos e políticos,


benéficos para a consolidação da cidadania.

O Curso de Licenciatura em Matemática, terá uma carga horária mínima


de 3.470 (três mil quatrocentas e setenta) horas, distribuída, nos períodos
matutino/vespertino (diurno), em 8 (oito) blocos semestrais, e no período noturno,
em 9 (nove) blocos semestrais.
A seguir será apresentada a organização das disciplinas por Bloco nos
turnos Diurno e Noturno, respectivamente. A justificativa da oferta de um semestre
adicional na Matriz Curricular do turno Noturno resulta da menor quantidade de
aulas semanais em relação à Matriz Curricular do turno Diurno. No entanto, os pré-
requisitos, o ementário das disciplinas, a carga horária, as Normas de comprovação
das Atividades Acadêmicas Teórico-Práticas, as normas dos Estágios
Supervisionados, bem como as do Trabalho Monográfico serão os mesmos em
ambos os turnos.
É importante ressaltar que, conforme o calendário acadêmico do Campus,
cada semestre possui 20 semanas letivas. Nas Turmas do turno Diurno as
disciplinas poderão ser concluídas entre a 15ª a 20ª semana, as de estágio
supervisionado deverão ser concluídas em até 20ª semana. Nos três últimos blocos
do turno noturno, a disposição das disciplinas foi organizada para permitir o
cumprimento integral da carga horária das disciplinas de estágio.
A Coordenação do Curso em consonância com o Colegiado, a Direção
Geral e de Ensino e o Departamento de Educação Superior de Tecnologia
(DESTEC), viabilizará a oferta de turmas bianualmente alternando entre os turnos
Matutino, Vespertino e Noturno.

14.1. ESTRUTURAS CURRICULARES

14.1.1.Estrutura curricular do turno matutino/vespertino (diurno)


BLOCO 1

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

Mat01 Elementos de Matemática I 6 90 15 SPR

Mat02 Geometria Plana e Espacial 6 90 15 SPR

Inst.01 Leitura e Produção Textual 3 45 10 SPR


47

Inst.02 Metodologia Científica 4 60 10 SPR

Tópicos de Matemática no
Mat03 4 60 10 SPR
Ensino Fundamental

Edu01 História da Educação 4 60 - SPR

TOTAL 27 405 60
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito.

BLOCO 2

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

Inst.03 Informática Educacional 4 60 15 SPR

Mat04 Elementos de Matemática II 6 90 10 MAT01

Calculo Vetorial e Geometria


Mat05 6 90 10 SPR
Analítica

Edu02 Filosofia da Educação 4 60 10 EDU01

Mat06 Introdução a Lógica Matemática 4 60 10 SPR

Inst.04 Inglês Instrumental 4 60 - SPR

TOTAL 28 420 55
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito.

BLOCO 3

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

Edu03 Psicologia da Educação 4 60 10 SPR

Mat07 Calculo Diferencial e Integral I 6 90 10 MAT04 e MAT03

Mat08 Álgebra Linear I 5 75 - MAT05

História e Filosofia da Educação


Edu04 4 60 15 SPR
Matemática

Edu05 Sociologia da Educação 4 60 10 EDU02

Mat09 Desenho Geométrico 4 60 15 SPR

TOTAL 27 405 60
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito.
48

BLOCO 4

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

Edu06 Didática 4 60 10 EDU03

Mat10 Calculo Diferencial e Integral II 6 90 10 MAT07

Mat11 Calculo Numérico 4 60 10 MAT07

Política Organizacional da 10
Edu07 4 60 EDU05
Educação Básica

Matemática Comercial e
Mat12 4 60 10 SPR
Financeira

Inst.05 Física I 5 75 10 MAT07

TOTAL 27 405 60
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito.

BLOCO 5

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

Planejamento e Avaliação
Edu08 4 60 10 EDU06
Educacional

Mat13 Calculo Diferencial e Integral III 6 90 10 MAT10

Mat14 Teoria dos Números 4 60 10 SPR

Inst.06 Gestão Escolar 4 60 10 SPR

Edu09 Fonoaudiologia Educacional 4 60 10 SPR

Inst.07 Física II 5 75 10 INST.05

TOTAL 27 405 60
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito.

BLOCO 6

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

Mat15 Laboratório de Matemática 4 60 20 SPR

Mat16 Equações Diferenciais Ordinárias 6 90 15 MAT13

Mat17 Álgebra Superior 5 75 10 MAT14


49

Edu10 Educação Inclusiva I 4 60 - EDU09

Est.01 Estágio Supervisionado I 8 120 - SPR

TOTAL 27 405 45
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito.

BLOCO 7

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

* Optativa I 4 60 10 -

Mat18 Probabilidade e Estatística 4 60 10 MAT07

Edu11 Educação Inclusiva II 4 60 - EDU10

Est.02 Estágio Supervisionado II 8 120 - EST.01

Língua Brasileira de Sinais - 10


Inst.08 3 45 SPR
LIBRAS

Tcc01 Monografia I 4 60 - SPR

TOTAL 27 405 30
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito, (*) ver em disciplinas optativas.

BLOCO 8

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

* Optativa II 4 60 10 -

Mat19 Análise Real 5 75 - MAT07 e MAT08

Tcc02 Monografia II 4 60 - TCC01

Recursos Computacionais no
Mat20 4 60 20 SPR
Ensino de Matemática

Est.03 Estagio Supervisionado III 11 165 - EST.02

TOTAL 28 420 30
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito, (*) ver em disciplinas optativas.

14.1.2.Estrutura curricular do turno Noturno.


BLOCO 1

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO


50

Mat01 Elementos de Matemática I 6 90 15 SPR

Mat02 Geometria Plana e Espacial 6 90 15 SPR

Inst.01 Leitura e Produção Textual 3 45 10 SPR

Tópicos de Matemática no
Mat03 4 60 10 SPR
Ensino Fundamental

Edu01 História da Educação 4 60 - SPR

TOTAL 23 345 50
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito.

BLOCO 2

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

Inst.02 Metodologia Científica 4 60 10 SPR

Mat04 Elementos de Matemática II 6 90 10 MAT01

Calculo Vetorial e Geometria


Mat05 6 90 10 SPR
Analítica

Edu02 Filosofia da Educação 4 60 10 EDU01

Inst.04 Inglês Instrumental 4 60 - SPR

TOTAL 24 360 40
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito.

BLOCO 3

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

Inst.03 Informática Educacional 4 60 15 SPR

Mat07 Calculo Diferencial e Integral I 6 90 10 MAT04 e MAT03

Mat08 Álgebra Linear I 5 75 - MAT05

Edu05 Sociologia da Educação 4 60 10 EDU02

Mat06 Introdução a Lógica Matemática 4 60 10 SPR

TOTAL 23 345 45
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito.
51

BLOCO 4

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

Edu03 Psicologia da Educação 4 60 10 SPR

Mat10 Calculo Diferencial e Integral II 6 90 10 MAT07

Política Organizacional da
Edu07 4 60 10 EDU05
Educação Básica

História e Filosofia da Educação


Edu04 4 60 15 SPR
Matemática

Mat09 Desenho Geométrico 4 60 15 SPR

TOTAL 22 330 60
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito.

BLOCO 5

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

Edu06 Didática 4 60 10 EDU03

Mat13 Calculo Diferencial e Integral III 6 90 10 MAT10

Mat11 Calculo Numérico 4 60 10 MAT07

Matemática Comercial e
Mat12 4 60 10 SPR
Financeira

Inst.05 Física I 5 75 10 MAT07

TOTAL 23 345 50
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito.

BLOCO 6

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

Planejamento e Avaliação
Edu08 4 60 10 EDU06
Educacional

Mat16 Equações Diferenciais Ordinárias 6 90 15 MAT13

Mat14 Teoria dos Números 4 60 10 SPR

Edu09 Fonoaudiologia Educacional 4 60 10 SPR

Inst.07 Física II 5 75 10 INST.05


52

TOTAL 23 345 55
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito.

BLOCO 7

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

Mat15 Laboratório de Matemática 4 60 20 SPR

Inst.06 Gestão Escolar 4 60 10 SPR

Mat17 Álgebra Superior 5 75 10 MAT14

Edu10 Educação Inclusiva I 4 60 - EDU09

Est.01 Estágio Supervisionado I 8 120 - SPR

TOTAL 25 375 40
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito.

BLOCO 8

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

* Optativa I 4 60 10 -

Mat18 Probabilidade e Estatística 4 60 10 MAT07

Edu11 Educação Inclusiva II 4 60 - EDU10

Est.02 Estágio Supervisionado II 8 120 - EST.01

Língua Brasileira de Sinais -


Inst.08 3 45 10 SPR
LIBRAS

Tcc01 Monografia I 4 60 - SPR

TOTAL 27 405 30
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito, (*) ver em disciplinas optativas.

BLOCO 9

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

* Optativa II 4 60 10 -

Mat19 Análise Real 5 75 - MAT07 e MAT08

Tcc02 Monografia II 4 60 - TCC01


53

Recursos Computacionais no
Mat20 4 60 20 SPR
Ensino de Matemática

Est.03 Estagio Supervisionado III 11 165 - EST.02

TOTAL 28 420 30
Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito, (*) ver em disciplinas optativas.

14.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS


OPTATIVAS

CÓD. DISCIPLINAS Créd. CH/D CH/P PRÉ-REQUISITO

Mat23 Álgebra Linear II 4 60 10 MAT08

Mat24 Modelagem Matemática 4 60 10 MAT07

Mat25 Introdução a Geometria Diferencial 4 60 10 MAT08 e MAT13

Mat26 Introdução a Variáveis Complexas 4 60 10 MAT13

Mat27 Introdução a Análise no Rn 4 60 10 MAT13

Mat28 Introdução a Topologia 4 60 10 MAT07


Legenda: CH/D- Carga horaria da disciplina, CH/P - Carga horaria como prática de ensino, SPR –
Sem Pré-Requisito.
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MATEMÁTICA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO IFMA, CAMPUS CAXIAS – TURNO DIURNO
1 2 3 4 5 6 7 8

A SPR SPR SPR A3 A4 SPR SPR SPR


Planejamento e
Metodologia Informática Psicologia da Laboratório de
10 15 10 Didática 10 Avaliação 10 20 OPTATIVA I 10 OPTATIVA II 10
Científica Educacional educação Matemática
Educacional
4 4 4 4 4 4 4 4
60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4

B SPR B1 F1 e B2 B3 B4 B5 B3 B3 e C3
Calculo Calculo Equações
Elementos de Elementos de Calculo Diferencial Probabilidade e
15 10 Diferencial e 10 10 Diferencial e 10 Diferenciais 15 10 Análise Real 0
Matemática I Matemática II e Integral II Estatística
Integral I Integral III Ordinárias
6 6 6 6 6 6 4 5
90h/108 aulas 6 90h/108 aulas 6 90h/108 aulas 6 90h/108 aulas 6 90h/108 aulas 6 90h/108 aulas 6 60h/72 aulas 4 75h/90 aulas 5

C SPR Calculo Vetorial e SPR C2 B3 SPR C5 SPR C7


Geometria Plana Teoria dos
15 Geometria 10 Álgebra Linear I 0 Calculo Numérico 10 10 Álgebra Superior 10 Monografia I 0 Monografia II 0
e Espacial Números
6 Analítica 6 5 4 4 5 4 4
90h/108 aulas 6 90h/108 aulas 6 75h/90 aulas 5 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 75h/90 aulas 5 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4
D SPR SPR SPR SPR SPR D5 D6 Recursos SPR
História e Fil. da Matemática
Leitura e Inglês Fonoaudiologia Educação Educação Inclusiva Comput. no
10 0 Educação 15 Comercial e 10 10 0 0 20
Produção Textual Instrumental Educacional Inclusiva I II Ens. de
Matemática Financeira
3 4 4 4 4 4 4 Matemática 4
45h/54 aulas 3 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4

E SPR E1 E2 E3 SPR SPR E6 E7


Estágio
História da Filosofia da Sociologia da Política Org. da Estágio Estágio
0 10 10 10 Gestão Escolar 10 0 0 Supervisionado 0
Educação Educação Educação Edu. Básica Supervisionado I Supervisionado II
III
4 4 4 4 4 6 6 6
60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 120h/144 aulas 8 120h/144 aulas 8 165h/198 aulas 11
F SPR SPR SPR B3 F4 SPR
Tópicos de Introdução à
Desenho Língua Brasileira
Matemática no 10 Lógica 10 15 Física I 10 Física II 10 10
Geométrico de Sinais - LIBRAS
Ens. Fund. Matemática
4 4 4 5 5 3

60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 60h/72 aulas 4 75h/90 aulas 5 75h/90 aulas 5 45h/54 aulas 3

CTS 27 CTS 28 CTS 27 CTS 27 CTS 27 CTS 27 CTS 27 CTS 28


PCCS 60 PCCS 55 PCCS 60 PCCS 60 PCCS 60 PCCS 45 PCCS 30 PCCS 30
NAS 27 NAS 28 NAS 27 NAS 27 NAS 27 NAS 25 NAS 25 NAS 23
NATS 486 NATS 504 NATS 486 NATS 486 NATS 486 NATS 486 NATS 486 NATS 504
CHTS 405 CHTS 420 CHTS 405 CHTS 405 CHTS 405 CHTS 405 CHTS 405 CHTS 420
Carga Horária total das disciplinas: 2865 Formação Espec.: 1.605h Estágio Superv.: 405h
PR Carga Horária de pratica como componente curricular: 400 Pedagógicas: 660h TCC - Monografia: 120h
Nota: Até o final do curso, o aluno deverá
integralizar 200h de Atividades acadêmicas Disciplina PCC/ES Carga Horária de estágio curricular supervisionado: 405 Formação Básica: 480h Prática Curricular: 400h
Teórico-Práticas.
NASCC Carga Horária de atividades acadêmico-científicos: 200

Legenda: CHT / PCC / NAT CT Carga horária total do curso: 3470

CHT: Carga Horária Total; NAT: Número de Aulas Total; PR: Pré-Requisito; PCC: Prática como Componente Curricular (em Horas); ES; Estágio Supervisionado; NASCC: Número de Aulas Semanal do Componente Curricular; CT: Créditos Totais; SPR: Sem Pré-
Requisito; CTS: Créditos Totais Semestrais; PCCS: Prática como Componente Curricular Semestral (em Horas); NAS: Número de aulas semanal; NATS: Número de Aulas Total Semestral; CHTS: Carga Horária Total Semestral; * Ver em disciplinas optativas.
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MATEMÁTICA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO IFMA, CAMPUS CAXIAS – TURNO NOTURNO
1 2 3 4 5 6 7 8 9
A SPR SPR SPR SPR A4 A5 SPR SPR SPR
Leitura e Planejamento e
Metodologia Informática Psicologia da Laboratório de
Produção 10 10 15 10 Didática 10 Avaliação 10 20 OPTATIVA I 10 OPTATIVA II 10
Científica Educacional educação Matemática
Textual Educacional
3 3 3 4 3 4 4 3 3
45h/45 aulas 3 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4
B SPR B1 E1 e B2 B3 B4 SPR B6 B3 Recursos SPR
Calculo Calculo Calculo
Elementos de Elementos de Teoria dos Probabilidade e Comput. no
15 10 Diferencial e 10 Diferencial e 10 Diferencial e 10 10 Álgebra Superior 10 10 20
Matemática I Matemática II Números Estatística Ens. de
Integral I Integral II Integral III
5 5 5 5 5 4 4 3 Matemática 3
90h/90 aulas 6 90h/90 aulas 6 90h/90 aulas 6 90h/90 aulas 6 90h/90 aulas 6 60h/60 aulas 4 75h/75 aulas 5 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4

B3 e
C SPR SPR C2 SPR B3 SPR C6 C7
Geometria Calculo Vetorial e C4
Desenho Calculo Fonoaudiologia Educação Educação
Plana e 15 Geometria 10 Álgebra Linear I 0 15 10 10 0 0 Análise Real 0
Geométrico Numérico Educacional Inclusiva I Inclusiva II
Espacial Analítica
5 5 4 4 4 3 4 3 4
90h/90 aulas 6 90h/90 aulas 6 75h/75 aulas 5 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 75h/75 aulas 5
D SPR D1 D2 História e Fil. da SPR Matemática SPR Equações B5 SPR SPR D8
História da Filosofia da Sociologia da
0 10 10 Educação 15 Comercial e 10 Diferenciais 15 Gestão Escolar 10 Monografia I 0 Monografia II 0
Educação Educação Educação
3 4 3 Matemática 3 Financeira 4 Ordinárias 5 4 3 3
60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 90h/90 aulas 6 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4

E SPR SPR SPR D3 B3 E5 SPR E7 E8


Tópicos de Introdução à Estágio Estágio
Inglês Política Org. da Estágio
Matemática no 10 0 Lógica 10 10 Física I 10 Física II 10 0 Supervisionado 0 Supervisionado 0
Instrumental Edu. Básica Supervisionado I
Ens. Fund. Matemática II III
4 3 4 4 4 4 4 5 9
60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 60h/60 aulas 4 75h/75 aulas 5 75h/75 aulas 5 120h/120 aulas 8 120h/120 aulas 8 165h/165 aulas 11
SPR
Língua
Brasileira de 10
Sinais
3

45h/45 aulas 3

CTS 23 CTS 24 CTS 23 CTS 22 CTS 23 CTS 23 CTS 25 CTS 27 CTS 28

PCCS 50 PCCS 40 PCCS 45 PCCS 60 PCCS 50 PCCS 55 PCCS 40 PCCS 30 PCCS 30

NAS 20 NAS 20 NAS 20 NAS 20 NAS 20 NAS 20 NAS 20 NAS 20 NAS 20


NATS 345 NATS 360 NATS 345 NATS 330 NATS 345 NATS 345 NATS 375 NATS 405 NATS 420

CHTS 345 CHTS 360 CHTS 345 CHTS 330 CHTS 345 CHTS 345 CHTS 375 CHTS 405 CHTS 420

Carga Horária total das disciplinas: 2865 Formação Esp.: 1.605h Estágio Superv.: 405h

PR Carga Horária de pratica como componente curricular: 400 Pedagógicas: 660h TCC - Monografia: 120h
Nota: Até o final do curso, o aluno deverá
integralizar 200h de Atividades acadêmicas Disciplina PCC/ES Carga Horária de estágio curricular supervisionado: 405 Formação Básica: 480h Pratica Curricular: 400h
Teórico-Práticas.
NASCC Carga Horária de atividades acadêmico-científicos: 200

Legenda: CHT / NAT CT Carga horária total do curso: 3470


CHT: Carga Horária Total; NAT: Número de Aulas Total; PR: Pré-Requisito; PCC: Prática como Componente Curricular (em Horas); ES; Estágio Supervisionado; NASCC: Número de Aulas Semanal do Componente Curricular; CT: Créditos Totais; SPR: Sem Pré-Requisito;
CTS: Créditos Totais Semestrais; PCCS: Prática como Componente Curricular Semestral (em Horas); NAS: Número de aulas semanal; NATS: Número de Aulas Total Semestral; CHTS: Carga Horária Total Semestral; * Ver em disciplinas optativas.
66

15. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR


De modo a atender o artigo 13º do capítulo V da Resolução CNE Nº 2 de
1º de julho de 2015, no que se refere às 400 horas de prática como componente
curricular, vivenciadas ao longo do curso, estas constituirão parte de algumas
disciplinas de conteúdo científico e pedagógico da estrutura curricular conforme
demonstra a Tabela 06. Assim, não ficará reduzida a um espaço isolado e
desarticulado do restante do curso.

Tabela 06: Disciplinas, Carga Horária e Número de aulas destinadas à prática docente.
Número Número
Prática (C. H.
Componente Curricular de aulas de aulas
Mínima)
(Diurno) (Noturno)
Política Organizacional da Educação Básica 10 12 10
Didática 10 12 10
Fonoaudiologia educacional 10 12 10
Planejamento e Avaliação Educacional 10 12 10
Teoria dos Números 10 12 10
Calculo Diferencial e Integral I 10 12 10
Metodologia Cientifica 10 12 10
Leitura e Produção Textual 10 12 10
Tópicos de Matemática no Ensino
10 12 10
Fundamental
Elementos de Matemática I 15 18 15
Geometria Plana e Espacial 15 18 15
Elementos de Matemática II 10 12 10
Calculo Vetorial e Geometria Analítica 10 12 10
Introdução a Lógica Matemática 10 12 10
História e Filosofia da Educação Matemática 15 18 15
Informática Educacional 15 18 15
Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS 10 12 10
Gestão Escolar 10 12 10
Matemática Comercial e Financeira 10 12 10
Calculo Numérico 10 12 10
Calculo Diferencial e Integral II 10 12 10
Desenho Geométrico 15 18 15
Física I 10 12 10
Física II 10 12 10
Calculo Diferencial e Integral III 10 12 10
Laboratório de Matemática 20 24 20
Equações Diferenciais Ordinárias 15 18 15
Álgebra Superior 10 12 10
67

Filosofia da Educação 10 12 10
Sociologia da Educação 10 12 10
Psicologia da Educação 10 12 10
Probabilidade e Estatística 10 12 10
Optativa I 10 12 10
Optativa II 10 12 10
Recursos Computacionais no Ensino de
20 24 20
Matemática
Total 400 480 400

Os programas de ensino das disciplinas acima mencionadas detalham as


atividades a serem desenvolvidas como componente prática. Entretanto, de maneira
geral o que está previsto é o seguinte:
 Estudo e análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais, das propostas
curriculares da Secretaria de Estado de Educação do Maranhão (SEDUC-MA)
e da Secretaria Municipal de Educação de Caxias;
 Estudo e análise de projetos educativos das escolas;
 Reconhecimento da ambiência da escola de ensino fundamental e médio,
onde o futuro professor atuará através de visitas a escolas, conversas com os
professores, observações em sala de aula, análise e planejamento de
atividades didáticas;
 Levantamento e análise de livros didáticos sob uma perspectiva crítica;
 Construção de material didático;
 Análise de vídeo e jogos e sua utilização em sala de aula;
 Exploração de softwares que possam ser utilizados visando a construção do
conhecimento do aluno;
 Elaboração de projetos de ensino, voltados para a escola básica, envolvendo
o estudo do conteúdo específico, aspectos históricos e o uso de recursos
tecnológicos;
 Diversificação do espaço educacional, incluindo televisão, meios de
comunicação, tecnologia;
 Vivência social para conhecimento crítico dos problemas sociais.
Considerando que sem a mediação da transposição didática, a
aprendizagem e a aplicação de estratégias e procedimentos de ensino tornam-se
abstratas, dissociando teoria e prática, a prática como componente curricular,
permeando todo o curso, tratará também disso, sempre que possível, com o objetivo
de que o futuro professor seja capaz tanto de selecionar conteúdos como de eleger
as estratégias mais adequadas para a aprendizagem dos alunos, considerando sua
diversidade e as diferentes faixas etárias.
68

As atividades entre as diferentes disciplinas serão realizadas de forma


articulada, propiciando aprendizagem colaborativa e interação, e comunicação entre
os professores em formação e deles com os formadores. Estão propostos projetos
interdisciplinares e resolução de situações-problema contextualizadas que
contemplem a busca de problemas da escola, o trabalho com esses problemas na
Instituição e o retorno à escola.
A validação das atividades será realizada mediante a apresentação de
seminários, da elaboração de materiais didáticos, artigos, projetos, relatórios e dos
resultados dos trabalhos realizados no campus e nas escolas públicas e privadas do
ensino básico (atividades de extensão). A partir dos projetos, os alunos serão
estimulados a submeterem resumos em eventos científicos como forma de
divulgação, aumentando a sua produção acadêmica bem como a do campus.
69

16. EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS


16.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

CÓDIGO DISCIPLINA: TÓPICOS DE MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL


MAT03
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 04 -
EMENTA
Conjunto dos Números Naturais; Conjunto dos Números Inteiros; Divisibilidade: divisores e múltiplos; Expressões numéricas;
Frações algébricas; Produtos Notáveis; Representação decimal; Conjunto dos Números Racionais; Conjunto dos Números Reais;
Radiciação; MMC; MDC e Frações parciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FILHO MORAIS, Daniel Cordeiro de. Um Convite à Matemática. Editora: SBM. ISBN: 9788585818791.
2. LIMA, Elon Lages. Matemática e Ensino. Editora: SBM. ISBN: 9788585818159.
3. OLIVEIRA, Krerley; FERNANDEZ, Adan José Corcho. Iniciação à Matemática: um curso com problemas e
soluções. Editora: SBM. ISBN: 9788585818463.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. Coleção Projeto Euclides. 5ª Edição. Editora: IMPA. Rio de Janeiro.
2015. ISBN: 9788524401084.
2. NIVEM, Ivan. Números: Racionais e Irracionais. Editora: SBM. ISBN: 9788585818685.
3. PITOMBEIRA, João Bosco; ROQUE, Tatiana Marins. Tópicos de História da Matemática. Editora: SBM. ISBN:
978858581865654.
4. SHINE, Carlos Yuzo. 21 Aulas de Matemática Olímpica. Editora: SBM. ISBN: 9788585818395.
5. TAO, Terence. Como Resolver Problemas Matemáticos. Editora: SBM. ISBN: 9788585818944.

CÓDIGO
MAT02 DISCIPLINA: GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL
70

CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

90 h 06 -
EMENTA
Noções e proposições primitivas. Paralelismo e Perpendicularismo. Ângulo. Triângulos. Polígonos. Quadriláteros Notáveis.
Semelhança e Equivalência de polígonos. Áreas. Perímetro. Diedros e Triedros. Poliedros Convexos. Prisma. Pirâmide. Cilindro.
Cone. Esfera.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. NETO MUNIZ, Antonio Caminha. Geometria. Coleção PROFMAT. Editora: SBM. ISBN: 9788585818937
2. NETO MUNIZ, Antonio Caminha. Tópicos de Matemática Elementar - Volume 2 Geometria Euclidiana Plana. Editora:
SBM. ISBN: 9788585818517.
3. JUNIOR CASTRO, A. Armando de. Geometria Euclidiana Plana. Editora: SBM. ISBN: 9788585818029.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. REZENDE, Eliane Quelho Frota. Geometria Euclidiana plana e construções geométricas, 2ª edição, Unicamp. 2008.
2. NETO LIMA, Sergio. Construções Geométricas - Exercícios e Soluções. Editora: SBM. ISBN: 9788585818425.
3. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 9. (Geometria
Plana). 2ª ed. São Paulo: Atual, 2000.
4. HELLMEISTER, Ana Catarina Pontone. Geometria em Sala de Aula. Editora: SBM. ISBN: 9788583370086.
5. IEZZI, Gelson; ett all. Matemática: Ciência e Aplicações. São Paulo: Atual, 2006.

CÓDIGO
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MATEMÁTICA I
MAT01

CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
71

90 h 06 -
EMENTA
Funções polinomiais; Função Modular; Função Exponencial, Função Logarítmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LIMA, Elon Lages; et al. A Matemática do Ensino Médio. Volume 1. 10ª edição. SBM, 2012. ISBN: 978-85-85818-83-8.
2. LIMA, Elon Lages; et al. A Matemática do Ensino Médio. Volume 2. 6ª edição. SBM, 2015. ISBN: 978-85-8337-074-1.
3. LIMA, Elon Lages. Números e Funções Reais. Coleção PROFMAT. Editora: SBM. ISBN: 978-85-858-1881-4

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DANTE, Luiz Roberto. Matemática - Contexto e Aplicações 1 - Ensino Médio - 1º Ano - 5ª Ed. Editora: Ática, 2011. ISBN:
9788508129669.
2. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e funções, volume 1. 1ª edição.
Atual, 2012. ISBN: 978-85-357-1688-7.
3. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar: logaritmos, volume 2. 10ª
edição. Atual, 2012. ISBN: 978-85-357-1682-5.
4. LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER, Eduardo; MORGADO, Augusto César. Temas e
Problemas elementares. 3ª edição. SBM, 2012. ISBN: 978-85-85818-74-6.
5. Logaritmos / COLECAO PROFESSOR DE MATEMATICA – volume 1. 2ª edição. SBM, 1991. ISBN: 85-
85818-03-4.
72

CÓDIGO DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA


INST.02
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
-
60 h 04
EMENTA
O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. A formação do espírito científico. Métodos e técnicas de pesquisa.
Introdução à elaboração de trabalhos científicos: resenhas, resumos, seminários, referência bibliográfica, projetos, artigos e outras
produções científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007. 225 p., il., 24 cm. ISBN 9788576050476.
2. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 118 p., 16 cm. (1). ISBN 978-85-224-
1554-0.
3. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 30. ed.
Petropólis: Vozes, 2012. 182 p., il., 23 cm. ISBN 978-85-326-1804-7.
4. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p., 24 cm.
ISBN 978-85-224-5758-8.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BASTOS, C. L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 24. ed. Petropólis: Vozes, 2012.
112 p., 21 cm. Bibliografia p.109-110. ISBN 978-85-326-0586-3.
2. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos: pesquisa bibliográfica,
projeto e relatório: publicações e trabalhos científicos. 7. ed. 8. reimp. São Paulo: Atlas, 2013. 225 p., 24 cm. ISBN
9788522448784.
73

3. ___________. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas: amostragens e técnicas de pesquisa:


elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 277 p., il., 24 cm. ISBN 9788522451524.
4. OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3.
ed. Florianópolis: Visual Books, 2008. 192 p., il., 23 cm. ISBN 978-85-7502-233-7.
5. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43. ed. Petropólis: Vozes, 2015. 144 p., 21 cm. ISBN
9788532600271.
6. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. 7. reimpr. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p., il., 23 cm. ISBN
978-85-249-1311-2

CÓDIGO
DISCIPLINA: HISTORIA DA EDUCAÇÃO
EDU01
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

60 h 04 -
EMENTA
História da educação: Fundamentos teórico-metodológicos e importância na formação do educador. Principais teorias e práticas
educacionais desenvolvidas na história da humanidade. Educação, direito e reformas. Visão histórica dos elementos mais
significativos da educação brasileira, considerando o contexto social, político, econômico e cultural de cada período.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA, J. R. P. 1989. História da instrução pública no Brasil (1500-1889). São Paulo: EDUC; Brasília: INEP/MEC.
2. ARANHA, M. L. A. 1989. História da educação. São Paulo: Moderna.
3. AZEVEDO, F. de. 1996. A cultura brasileira: introdução ao estudo da cultura no Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora
UFRJ; Brasília: Editora UnB.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
74

1. BENCOSTTA, M. L. A. História da educação, arquitetura e espaço escolar. São Paulo: Cortez, 2005. ISBN 85-249-1120-
8.
2. FREITAS, M. C.; BICCAS, M. S. História social da educação no Brasil (1926 -1996). São Paulo: Cortez, 2009. ISBN 978-
85-249-1484-3.
3. GHIRALDELLI J. P. História da educação brasileira. 4. Ed. São Paulo: Cortez, 2009. ISBN 9798-85-249-1211-5.
4. MANACORDA, M. A. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 13. Ed. São Paulo: Cortez, 2010. ISBN 978-
85-249-1633-5.
5. MONTEIRO, A. História da educação: do antigo “direito de educação” ao novo “direito à educação”. São Paulo: Cortez,
2006. ISBN 85-249-1173-5.

CÓDIGO
INST.01
DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

45 h 03 -
EMENTA
A linguagem falada e escrita, em seus diversos níveis, proporcionando habilidades linguísticas de produção textual oral e escrita. A
utilização dos gêneros textuais/discursivos no ensino e aprendizagem da leitura e da produção escrita. A prática de elaboração de
textos autênticos, com base em parâmetros da linguagem técnico-científica, considerando os aspectos linguístico-gramaticais
aplicados ao texto em seus diversos gêneros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FERNÁNDEZ, G. E. Gêneros textuais e produção escrita. São Paulo: IBEP, 2012. 208 p., 19 cm. ISBN 9788534232104.
2. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007. 431 p., il., 21 cm. (Ática
Universidade). ISBN 9788506108664.
75

3. OLIVEIRA, J. P. M. Como escrever textos técnicos. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 107 p., il., 22 cm. ISBN
9788522112036.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABAURRE, M. L. M.; ABAURRE, M. B. M. Um olhar objetivo para produções escritas: analisar, avaliar e comentar. São
Paulo: Moderna, 2012. 192 p., il., 24 cm. (Cotidiano escolar; ação docente). ISBN 9788516077754.
2. ADAM, Jean-Michel. A linguística textual: introdução à análise textual dos discursos. Tradução de Maria das Graças
Soares Rodrigues et al. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 371 p., 23 cm. ISBN 9788524918230.
3. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. ed. rev. e amp., 16ª reimp. Rio de Janeiro: Lucema, 2006. 672 p., il., 23 cm.
ISBN 8586930059.
4. GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. São Paulo: Anglo, 2012. 135 p., 21 cm. ISBN 9788575952009.
5. WACHOWICZ, T. C. Análise linguística nos gêneros textuais. São Paulo: Saraiva, 2012. 166 p., 22 cm. ISBN
9788502161734.

CÓDIGO
MAT05 DISCIPLINA: CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
90 h 06 -
EMENTA
Sistemas de coordenadas. Vetores. Dependência Linear. Produto Escalar. Produto Vetorial. Produto Misto. Retas no Plano.
Retas e Planos no Espaço. Cônicas. Quádricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan de. Introdução a Geometria Analítica no Espaço. São Paulo. Makron Books,
1997.
2. GOMES, Jorge Joaquín Delgado; FRENSEL, Katia Rosenvald; CRISSAFF, Lhaylla dos Santos. Geometria Analítica.
Coleção PROFMAT. Editora: SBM. ISBN: 9788583370093.
76

3. LIMA, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra linear. Editora: SBM. ISBN: 9788524401855.
4. WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica, São Paulo: Makron Books, 2000.
5. OLIVEIRA, Ivan de Camargo, e Oliveira, Paulo BOULOS, Geometria Analítica: um tratamento vetorial, São Paulo,
Macgraw-Hill, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan de. Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial (2ª edição). São Paulo.
Makron Books, 1987.
2. CAROLI, Alésio de et al. Vetores Geometria Analítica (1ª edição). Livraria Nobel S.ª São Paulo. 1968.
3. FEITOSA, Miguel O. Exercícios de Geometria Analítica (3ª edição). Livraria Nobel S.A. São Paulo 1972.
4. LIMA, Roberto de Barros. Elementos de Geometria Analítica (4ª edição). Companhia Editora Nacional. São Paulo.
1973.
5. FEITOSA, M. O. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica – Exercícios, São Paulo, Atlas, 1983.
6. BARSOTTI, L. Geometria Analítica e Vetores, V. 1, Curitiba: Artes Gráficas e Editora unificada, 1984, 3a.ed.
7. MURDOCH, D. C. Geometria Analítica: Uma introdução ao cálculo vetorial e matrizes, Rio de Janeiro: LTC, 1971, 2a.
ed.

CÓDIGO
MAT04 DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MATEMÁTICA II
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

90 h 06 Elementos de Matemática I
EMENTA
77

Progressões, Trigonometria, Números Complexos, Polinômios.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CARMO, Manfredo Perdigão do; MORGADO, Augusto César; WAGNER, Eduardo. Trigonometria e Números complexos.
Coleção do Professor de Matemática. Editora: SBM. ISBN: 85-85818-08-5.
2. CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; MORGADO, Augusto Cezar de Oliveira. Matemática Discreta. Coleção PROFMAT.
Editora: SBM. ISBN: 9788583370154.
3. LIMA, Elon Lages; et al. A Matemática do Ensino Médio. Volume 2. 6ª edição. SBM, 2015. ISBN: 978-85-8337-074-1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Dolce, Osvaldo; IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar: logaritmos. Volume 2. 10ª
edição. Atual, 2012. ISBN: 978-85-357-1682-5.
2. HAZZAN, Samuel; IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: sequências, matrizes, determinantes e
sistemas. Volume 4. 8ª edição. Atual, 2013. ISBN: 978-85-357-1748-8

3. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: trigonometria. Volume 3. 7ª edição. Atual, 2012. ISBN: 978-85-
357-1684-9

4. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: complexos, polinômios, equações. Volume 6. 8ª edição. Atual,
2013. ISBN: 978-85-357-1752-5

5. LIMA, Elon Lages; et al. A Matemática do Ensino Médio. Volume 3. 6ª edição. SBM, 2012. ISBN 978-85-85818-77-7.

CÓDIGO
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À LÓGICA MATEMÁTICA
MAT06
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

60 h 04 -
EMENTA
78

Sentenças abertas e quantificadores, tabelas-verdade, Sentenças condicionais e implicativas, Condição necessária e


suficiente, a Recíproca de uma sentença, desvendando os Teoremas, Conjecturas e contra-exemplos, desvendando as
demonstrações, Técnicas de demonstração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ALENCAR FILHO, Edgar. Iniciação à Lógica Matemática. 16ª edição. São Paulo: NOBEL, 2002.ISBN: 85-213-0403-X
2. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. São Paulo: Atlas, 2008.
3. FILHO, Daniel Cordeiro de Morais. Um Convite à Matemática. 2ª edição. Editora: SBM, 2013. ISBN: 978-85-85818-79-1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação. 2ª edição. Elsevier Editora LTDA. 2008. ISBN: 978-
85-352-2961-5.
2. WATANABE, Oswaldo Kazuo. Iniciação à lógica matemática. 1ª edição. Alexa, 2010. ISBN: 978-85-63354-01-3
3. CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; MORGADO, Augusto Cezar de Oliveira. Matemática Discreta. Coleção PROFMAT.
Editora: SBM. ISBN: 9788583370154.
4. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar volume 1: conjuntos e funções. 1ª
edição. Atual, 2012. ISBN: 978-85-357-1688-7.
5. ZEGARELLI, Mark. Lógica para leigos. 1ª edição. Alta Books, 2014. ISBN: 978-85-7608-802-8.

CÓDIGO
EDU02
DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

60 h 04 História da Educação
EMENTA
Filosofia e Filosofia da Educação: concepções e especificidades da filosofia; Concepções de Educação; Tarefas da Filosofia
da Educação; Relação entre Educação, Pedagogia e Ensino. Estudos filosóficos do conhecimento – as questões da verdade e da
79

ideologia no campo da Educação. As teorias e práticas educativas e suas dimensões ético-política e estética. A dimensão
teleológica da práxis educativa. Filosofia da Educação e a formação do/a professor/a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ________. Educação e emancipação. trad. MAAR. Wolfgang. 3ª edição. Paz e terra. São Paulo, 2003.
2. GHIRALDELLI Jr., P. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
3. IMBERNÓN, F. A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
4. PORTO, Leonardo Sartori. Filosofia da educação. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed., 2006.
5. SAVIANI, Demerval. História das Idéias Pedagógicas no Brasil. 2ª Ed. rev. e ampl. Campinas, SP: Autores Associados,
2008.
6. STÖRING, Hans Joachim. História Geral da Filosofia. 2ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
7. BRITO, E. F. de; CHANG, L. H. (Orgs.). Filosofia e método. São Paulo: Loyola, 2002.
8. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2003.
9. CUNHA, M. V. John Dewey: uma filosofia para educadores em sala de aula. Petrópolis (RJ): Petrópolis, 1994.
10. ____________. As teorias educacionais na modernidade e no mundo contemporâneo: humanismo e sociedade do
trabalho. In: ______. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GILES, T. R. O que é filosofar? 3 ed. São Paulo: EPU, 1984.
2. GIROUX, H. Teoria crítica e resistências em educação. Petrópolis (RJ): Vozes, 1986.
3. GIROUX, H. A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
4. GRANJO, M. H. B. Agnes Heller: filosofia, moral e educação. Petrópolis (RJ): Vozes, 1996.
5. HEGEL, G. W. F. Escritos pedagógicos. México: Fondo de Cultura Econômica, 1998.
6. ____________. Discursos sobre educação. Lisboa: Colibri, 1994.
7. IMBERT, F. A questão da ética no campo educativo. Petrópolis (RJ): Vozes, 2001.
8. JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
80

CÓDIGO
INST.03
DISCIPLINA: INFORMÁTICA EDUCACIONAL
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

60 h 04 -
EMENTA
Noções de sistemas computacionais. Noções de dispositivos e periféricos. O computador como ferramenta de construção do
conhecimento. Uso da Internet como fonte de pesquisa acadêmica. Aspectos básicos de segurança de Informática. Informática na
educação especial, na educação à distância e no aprendizado cooperativo. Manipulando softwares: edição de texto, planilhas
eletrônicas, e software de apresentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALVES, W. P. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010. ISBN 978-
85-365-0272-4.
2. SILVA, M. G.; Informática - terminologia: Microsoft Windows 7, internet, segurança, Microsoft Word 2010, Microsoft Office
Excel 2010, Microsoft Office PowerPOint 2010, Microsoft Office Acess 2010. 2. ed. São Paulo: Érica, 2011. ISBN 978-
85-365-0310-3.
3. YANO, E.T.; MARQUES, J. A. Sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011. ISBN 9788521618072.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. ISBN 978-85-
87918-88-8.
2. BARRIVIERA, R.; OLIVEIRA, E. D. Introdução à informática. Curitiba: Livro Técnico, 2012. ISBN 9788563687463.
3. MANZANO, A. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2010. 1. ed. 9. reimp. São Paulo: Érica, 2012. ISBN 978-
81

85-365-0297-7.
4. MANZANO, A.L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007.
ISBN 978-85-365-0128-4.
5. PREPPERNAU, J.; COX, J. Windows 7: passo a passo. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. ISBN 978-85-7780-659-1.

CÓDIGO
INST.04
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

60 h 04 -
EMENTA
Desenvolvimento da habilidade de compreensão escrita por meio da interpretação de textos técnicos e acadêmicos, a partir do
conhecimento prévio do aluno em língua inglesa e da aplicação de técnicas e estratégias de leitura em textos da área específica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HUTCHISON, T. W. A. English for Specific Purpose. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
2. OXFORD UNIVERSITY PRESS (Ed.). Dicionário oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês: português-
inglês, inglês-português. Oxford: Oxford University Press, 1999. 757 p., 18 cm. ISBN 878084408507.
3. SANTOS, D. Ensino de língua inglesa: foco em estratégias. Barueri - SP: Disal, 2012. 342 p., il., 24 cm. ISBN
82

9788578441050.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BECHER, S. Inglês Instrumental: desenvolvendo o processo de leitura. Rio de Janeiro: Edição da autora/PUC-Rio, 2007.
2. FÜRSTENAU, E. Novo dicionário de termos técnicos. Volumes 1 e 2, Editora Globo, 24ª edição, 2005.
3. LAGE, H. L. et alli. Leitura de Textos em Inglês: Uma Abordagem Instrumental. Belo Horizonte: Edição dos
autores/UFMG., 1992.
4. MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
5. SOUZA, A. G. F.; ABSY, C. A.; COSTA, G. C.; MELLO, L. F. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2ª
Ed. São Paulo: Disal, 2005.

CÓDIGO
DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR I
MAT08
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
75 h 05
EMENTA
Matrizes; Sistemas Lineares; Espaços Vetoriais; Subespaços Vetoriais; Bases e Dimensão; Produto Vetorial; Transformações
Lineares; Núcleo e Imagem de uma Transformação Linear; Operações com Transformações Lineares; Matriz de uma
Transformação Linear; Soma Direta e Projeção; Espaços com produto interno; Ortogonalização de Gran-Schmidt; Operadores
Lineares; Determinantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HEFEZ, Abramo; FERNANDES, Cecília de Souza. Introdução à Álgebra Linear. Coleção PROFMAT. Editora: SBM,
1ª edição, 2012. ISBN: 9788585818616.
2. LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária. 8ª Edição. Editora: IMPA, 2014. ISBN:
9788524400896.
3. CALLIOLI, Carlos Alberto, DOMINGUES, Hygino H., COSTA, Roberto C. F.. Álgebra linear e aplicações. 6ª Edição.
83

Editora Atual. São Paulo. 2013. ISBN: 9788570562975.


4. ANTON, Howard, RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10ª edição. Editora: Bookman, 2012. ISBN:
9788540701694.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LIMA, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária. 2ª edição, Rio de
Janeiro: IMPA, 2015. ISBN: 9788524401855.
2. STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2ª Edição. Editora: Makron, São Paulo,1987. ISBN:
0074504126
3. GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. Editora IMPA. ISBN: 9788524401084.
4. LISPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear, ed. McGraw-Hill, Rio de Janeiro, RJ.
5. HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra Linear, 2ª Ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1979.
6. BOLDRINI, José Luís. Álgebra Linear. 3ª edição. Editora Harbra Ltda. São Paulo. 1980.

CÓDIGO
MAT09 DISCIPLINA: DESENHO GEOMÉTRICO
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 04 -
EMENTA
Entes Geométricos e Ângulos. Estudo de Triângulo. Desigualdades Geométricas. O Postulado das Paralelas.
Circunferências. Construções Geométricas Elementares. Segmentos Construtíveis – Expressões Algébricas.
Equivalências de Áreas. Resolução de Problemas pelo Método dos Lugares Geométricos. Processos Aproximados.
Isometrias e Congruência. Homotetia e Semelhança. Projeções. Conceitos Fundamentais da Geometria Descritiva. Estudo
do Ponto, Reta e Plano. Métodos Descritivos.
84

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. REZENDE, Eliane Q. Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia B. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas. 2. ed.
Campinas, Editora da UNICAMP: 2008.
2. WAGNER, E. Construções Geométricas. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro:SBM, 1993
3. GIOVANI, José Rui. Desenho Geométrico. São Paulo: FTD, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LORIGGIO, P.. Geometria Descritiva. Volumes 1, 2 e 3. Distrib. pela Livraria Nobel S/A, SP
2. MARMO, C.. Curso de Desenho. Livros 1, 2, 3, 7 e 8.
3. LACOURT, H. Noções de Fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1995.
4. MARMO, Carlos; MARMO, Nicolau. Desenho Geométrico. Volumes 1,2 e 3.São Paulo: Editora Scipione S/A,1995
5. PRÍNCIPE JR, A. R. Noções de Geometria Descritiva. Volumes 1 e 2.São Paulo: Livraria Nobel S/A,1983.
6. PINHEIRO, Virgílio Athayde dos Reis. Noções de Geometria Descritiva: ponto, reta e plano. Vol. 1 Rio de Janeiro: Livro
Técnico, 1969

CÓDIGO
EDU03
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

60 h 04 -
EMENTA
A psicologia na escola: Desenvolvimento e aprendizagem: as abordagens da psicologia (inatista-maturacionista,
comportamentalista, piagetiana e histórico-cultural). A relação existente entre pensamento e linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Vol. 1: psicologia evolutiva.
Tradução de Daisy Vaz de Moraes. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. ISBN 9788536302270.
85

2. CUNHA, M. V. Psicologia da educação. Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2000.


3. FONTANA, R.; CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BARROS, C. S. G. Psicologia e construtivismo. São Paulo: Ática, 1996.
2. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: volume 2. Tradução de Fátima
Murad. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 2 . 472 p., il., 25 cm. (Psicologia da Educação Escolar ; 2). ISBN
9788536302287.
3. ___________. Desenvolvimento psicológico e educação: volume 3: transtornos de desenvolvimento e necessidades
educativas especiais. Tradução de Fátima Murad. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 367 p., il., 25 cm. ISBN
9788536302096.
4. VYGOTSKY. L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
5. SALVADOR, C. C. Psicologia da educação. Tradução de Cristina Maria de Oliveira. Porto Alegre: Artmed, 1999. 210 p., il.,
28 cm. ISBN 978857307.

CÓDIGO
DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
MAT07
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
90 h 06 Elementos De Matemática II; Tópicos de Matemática no Ensino
Fundundamental
EMENTA
Limites e Continuidade; Derivadas; Aplicações da Derivada; Integral Indefinida; Integral definida e Técnicas de
Integração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo, Vols. 1, Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1988. 5º edição.
2. HOFFMANN, Laurence D.; Bradley, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Tradução e revisão
86

Ronaldo Sérgio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2008.


3. THOMAS, George B. et al. Cálculo. Tradução Luciana do Amaral Teixeira; 11. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2009. Vol. 1.
4. SIMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. Tradução Seiji Hariki. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008.
5. ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Porto Alegre:.Vol. 01, Editora Brookman,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. APOSTOL. Tom M. Cálculo com funções de uma variável, com uma introdução à Álgebra Linear. Vol.1. Ed.
Reverté ltda. Rio de Janeiro.
2. ÁVILA, Geraldo Severo de Sousa. Funções de uma variável, vols.1, 7ª Edição Rio de Janeiro, L.T.C. Ed. S/A, 19.
3. SALAS, Saturnino L. Cálculo, Volume 1, Edição nona, Rio de Janeiro, LTC, 2005.
4. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, São Paulo; Harper & Row do Brasil, 2002.
5. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de matemática elementar: limites,
derivadas e noções de integral. 6.ed. São Paulo: Atual,2009. Volume 08.
6. WHIPKEY, KENNETH & MARY. Cálculo com suas aplicações, Editora campos.

CÓDIGO
DISCIPLINA: HISTÓRIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
EDU04

CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

60 h 04 Filosofia Da Educação
EMENTA
87

A Educação Matemática e a Filosofia da Educação Matemática: novos caminhos para novos contextos; A importância
do Estudo da História da Matemática na Formação do Educador Matemático; Enfoques teóricos sobre a gênese da História
da Educação Matemática; Tópicos sobre Filosofia da Matemática e Filosofia da Educação Matemática; O ensino da
Matemática no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOYER, Carl B. História da Matemática. 2. ed. São Paulos: Edgard Blucher, 1996.
2. BARKER, Stepher F. Filosofia da Matemática. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1969.
3. BICUDO, Irineu; MENEGHETTI, Renata C. G. Uma Discussão do Saber Matemático e seus Reflexos na
Educação Matemática. Boletim de Educação Matemática – ano 16 – no. 19, 2003.
4. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; GARNICA, Antonio Vicente Marafioti. Filosofia da Educação Matemática. 3.ed.
1ª. reimp. Belo Horizonte: Autores Associados, 2006.
5. BICUDO, Maria Aparecida Viggiane; BORBA, Marcelo de Carvalho (Orgs.). Educação Matemática: pesquisa em
movimento. 2.ed. rev. São Paulo: Cortez, 2005.
6. CURY, H. N. Concepções e Crenças dos Professores de Matemática: pesquisas realizadas e significados dos
termos utilizados. Bolema, Rio Claro, v. 12, n.13, p. 29-43, 1999.
7. ________. A Formação dos Formadores de Professores de Matemática: quem somos, o que fazemos, o que
poderemos fazer? In: CURY, H. N (Org.) Formação de professores de matemática: uma visão multifacetada. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2001.
8. DASSIE, Bruno Alves; ROCHA, José Lourenço; SOARES, Flávia dos Santos. Ensino de Matemática no Século XX
– da Reforma Francisco Campos à Matemática Moderna . Ver. Horizontes. v. 22, no. 1, p. 7-15, Bragança Paulista,
jan./jun. 2004.
9. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Sociedade, Cultura, Matemática e seu Ensino. Educação e Pesquisa. São Paulo, V. 31, n.
1, p. 99-120, jan./abr. 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
88

1. ________. Et all. A Educação Matemática: breve histórico, ações implementadas e questões sobre sua
disciplinarização. Rev. Brasileira de Educação, no. 27, São Paulo, set./out./nov./dez., 2004.
2. ________. Um Enfoque Transdisciplinar à Educação Matemática e à História da Matemática . In: BICUDO, Maria
Aparecida Viggiane; BORBA, Marcelo de Carvalho. Educação Matemática: pesquisa em movimento. 2.ed. rev.
São Paulo: Cortez, 2005.
3. FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sergio. Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e
metodológicos – Coleção Formação de Professores. Campinas: Autores Associados, 2006.
4. MACHADO, Nílson José. Matemática e Realidade. 6. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2005.
5. SILVA, Jairo José. Filosofia da Matemática. São Paulo: Editora UNESP, 2007.

CÓDIGO
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EDU05
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 04 Filosofia da Educação
EMENTA
Os fundamentos da Sociologia da Educação. A educação como fato social, processo social e reprodução de estruturas
sociais. Análise macrossociológica e processos microssociais. A produção das desigualdades sociais e a desigualdade de
oportunidades educacionais. Formas de seleção e organização dos conhecimentos escolares. Conexões entre processos culturais
89

e educação. Questões atuais que envolvem a relação educação e sociedade.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOURDIEU, P.; PASSERON, J.-C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1975.
2. CORCUFF, P. As novas sociologias: construções da realidade social. Bauru: EDUSC, 2001.
3. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis: Vozes, 1987.
4. RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. APPLE, Michael W. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
2. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 4a.ed. Petrópolis; Vozes, 1997.
3. NOGUEIRA, Cláudio Marques Martins e NOGUEIRA, Maria Alice. A sociologia da educação de Pierre Bourdieu: limites e
contribuições. Educ. Soc. [online]. 2002, vol.23, n.78, pp. 15-35. ISSN 0101-7330.
4. SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.) Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 2. ed. Petrópolis:
Vozes, 1998. 243 p.
5. _____. Identidade e Diferença. A Perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

CÓDIGO
DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
MAT10
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
90 h 06 Cálculo Diferencial e Integral I
EMENTA
Aplicações de Integrais: áreas, volumes e coordenadas polares; Integrais Impróprias; Sequências e Séries; Funções Reais de
Várias Variáveis; Limites e Continuidade; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Derivada Direcional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo, Vols. 1 e 2, Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1988. 5º edição.
2. HOFFMANN, Laurence D.; Bradley, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Tradução e revisão
Ronaldo Sérgio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
90

3. THOMAS, George B. et al. Cálculo. Tradução Luciana do Amaral Teixeira; 11. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2009. Vol. 1 e 2.
4. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, São Paulo; Harper & Row do Brasil, 1982.
5. BOULOS, P. Introdução ao Cálculo, vol. 1 e 2. Edgard Blusher Ltda MEC 1974.
6. SIMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Tradução Seiji Hariki. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008. Vol. 1 e 2.
7. ANTON, H. Cálculo, Um Novo Horizonte. Porto Alegre. Vol. 1 e 2, Editora Brookman.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. APOSTOL. Tom M. Cálculo com funções de uma variável, com uma introdução à Álgebra Linear. Vol.1 e 2. Ed.
Reverté Ltda. Rio de Janeiro.
2. ÁVILA, Geraldo Severo de Sousa. Funções de uma variável, vols.1, 7ª Edição Rio de Janeiro, L.T.C. Ed. S/A, 19.
3. SALAS, Saturnino L. Cálculo, Volume 1, Edição nona, Rio de Janeiro, LTC, 2005.
4. EDWARDS & PENNEY. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1 e 2. Ed PHB.
5. SIMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. Tradução Seiji Hariki. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008. Vol. 1 e 2.
6. WHIPKEY, KENNETH & MARY. Cálculo com suas aplicações, Editora campos.
7. MUNEM, Mustafa, A. & FOULIS, David J. Cálculo. Volume 2 . Ed. JC. RJ. 2000.

CÓDIGO
DISCIPLINA: CALCULO NUMÉRICO
MAT11
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
91

60 h 04 Calculo Diferencial E Integral I


EMENTA
Erros em métodos numéricos. Sistemas lineares. Equações algébricas e transcendentes. Ajustes de curvas (o método dos
mínimos quadrados). Interpolação polinomial e integração numérica.

BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BARROSO, Leônidas Conceição e outros. Cálculo Numérico (com aplicações). ed. Harbra. São Paulo, 1987.
2. RUGIERO, Márcia A. G. & Lopes, Vera L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2 ed. Makron Books,
1996.
3. SPERANDIO, Décio et al. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais. Prentice-Hall, 2003.
4. FRANCO, Neide M.B.. Cálculo Numérico. Prentice-Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DORN, William S. Cálculo Numérico com estudos em FORTRAN IV. Ed. Campus. Rio de Janeiro.
2. SANTOS, Vitoriano Ruas de Barros. Curso de Cálculo Numérico. Livros Técnicos e Científicos. Editora Ltda, Rio de
Janeiro, 1974.
3. NETO, Veríssimo C. Cálculo Numérico. 2ª ed. Recife – PE, 1979.
4. MIRSHAWAKA, Victor. Cálculo Numérico. Livraria Nobel. São Paulo. 1983.
5. CLÁUDIO, Delcídio Morais e outros. Cálculo Numérico Computacional. Ed. Atlas. São Paulo.

CÓDIGO
DISCIPLINA: MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA
MAT12
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO
60 h 04 -
EMENTA
92

Razão; Proporção; Regra de Três Simples e Composta; Porcentagem; Juros Simples e Descontos Simples;
Equivalência de Capitais Deferidos; Juros Compostos e Descontos Compostos; Estudos das Taxas; Rendas Certas;
Empréstimos; Depreciação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 12ª. ed.. São Paulo: Atlas, 2012. ISBN:
9788522472482.
2. CRESPO, Antonio Arnot. Matemática Financeira Fácil. 14ª Edição. Editora: saraiva. 2010. ISBN: 9788502083486.
3. WAGNER, Eduardo; MORGADO, Augusto Cezar de Oliveira; ZANI, Sheila. Progressões e Matemática Financeira.
Editora: SBM. ISBN: 9788585818296.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: método algébrico, hp-12c, Microsoft Excel. 2. ed..
2. São Paulo: Thomson, 2005.
3. LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira. 2ª Edição. Editora: Campus. 2014. ISBN: 9788535274417.
4. KMETEUK FILHO, Osmir. Fundamentos da Matemática Financeira. 1ª Edição. Editora: Ciência Moderna. 2010. ISBN:
8539901994.
5. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 4. ed.. São Paulo: Pearson,
2007.
6. ZENTGRAF, Walter. Matemática financeira: com emprego de funções e planilhas modelo do Excel. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.

CÓDIGO
EDU06
DISCIPLINA: DIDÁTICA
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

60 h 04 Psicologia da Educação
EMENTA
Fundamentos epistemológicos da Didática. A Didática e a formação do Professor. O planejamento didático e a organização do
trabalho docente. Didática e interdisciplinaridade. O ensino como ação formadora.
93

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CANDAU, V. M. A didática em questão. Petrópolis,Rio de Janeiro: Vozes, 2013. ISBN 9788532600936.
2. CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. 20. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
3. CASTRO, A. D.; CARVALHO, A. M. P. Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo:
Cengage Learning, 2001. ISBN 8522102422.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FAZENDA, I. C. A. Didática e interdisciplinaridade. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. ISBN 97788530809020.
2. LIBÂNBO, J. C. Democratização da escola pública: pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loiola, 1985.
3. __________________ . Didática. São Paulo Cortez. 1994.
4. MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: LTC, 2013.
5. SAVIANI, D. Escola e democracia. 41. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.
6. TURRA, C. M. G. ET ALLII. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra 1986
7. VEIGA, I. P. A. Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1989.
8. VEIGA, I. P. A. Técnica de ensino: Por que não? Campinas: Papirus, 1993.

CÓDIGO
EDU07
DISCIPLINA: POLÍTICA ORGANIZACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
Sociologia da Educação
60 h 04
EMENTA
Análise contextual da atual legislação básica e complementar da educação; Organização política, administrativa e
pedagógica do sistema educacional brasileiro. Educação na Constituição Federal de 1988. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Níveis e modalidades da Educação: composição e disposições gerais e específicas. Formação e carreira dos
profissionais da Educação Gestão e financiamento da Educação.
94

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARELARO, L. R. G. & KRUPPA, S. M. P. Educação de jovens e adultos. In: OLIVEIRA, R. P. & ADRIÃO, T. (orgs).
Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002.
2. BREZENZISKI, I. (Org). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. Paulo: Cortez, 1997.
3. BREZENZISKI, I. A formação e a carreira dos profissionais da educação: possibilidades e perplexidades. IN: LDB
Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. S. Paulo: Cortez, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Constituição Estadual de 1989.
2. Constituição Federal de 1988.
3. CORRÊA, B. C. Educação infantil. In: OLIVEIRA, R. & ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades
na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002.
4. CURY, C.R.J. Os Conselhos da educação e a gestão dos sistemas. In: FERREIRA, N.S.C& AGUIAR, M. A. da S.
Gestão
5. LIBÂNEO, J. C, et al. Educação escolar; política, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
6. SAVIANI, D. Política e educação no Brasil: o papel do congresso nacional na legislação do ensino. 7. ed. Campinas, SP:
Autores Associados, 2015.

CÓDIGO
INST.05
DISCIPLINA: FÍSICA I
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

75 h 05 Cálculo Diferencial e Integral I


EMENTA
Mecânica (25 h): As leis do movimento, trabalho e energia, momento linear e colisões, movimento circular e leis de gravitação.
95

Termodinâmica (25 h): Física térmica, calor e as leis da termodinâmica. Acústica (25 h): Vibrações e movimento ondulatório,
acústica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. EDUSP, Grupo de Reelaboração do Ensino de Física – GREF. Vol. 1. 5ª edição. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2005.
2. HALLIDAY e RESNICK, Física 1. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1983.
3. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. Vol. 1. Colaboração de Paul Stanley; Tradução de Pedro Manuel Calas
Lopes ... [et al.] Pacheco. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v. 1. 390 p., il., 27 cm. ISBN 9788521613527. 53 R434f
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. TIPLER, Paul. Física 1, Para cientista e engenheiros, 4ª ed. Rio de Janeiro, editora Livros Técnicos e Científicos, 2000.
2. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – 1 Mecânica, 4a edição. Edgar Blücher, São Paulo, 2002.
3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – 2 Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4a edição. Edgar Blücher, São
Paulo, 2002.
4. HALLIDAY e RESNICK, Física 2. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1983.
5. TORRES, C. M. A.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. S. Física, ciência e tecnologia. Vol. 1: mecânica. 2. ed. São Paulo:
Moderna, 2010. v. 1. 320 p., il., 27 cm. ISBN 9788506065708. 53 T693f

CÓDIGO
DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
MAT13
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
90 h 06 Cálculo Diferencial e Integral II
EMENTA
Funções de Várias Variáveis; Limite e Continuidade de Funções a mais de uma Variável; Derivadas Parciais; Derivada
96

Direcional; Máximos e Mínimos; Integrais Múltiplas; Integrais de Linha; Integrais de Superfície; Teorema de Green; Teorema
de Gauss ou da Divergência; Teorema de Stokes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo, Vols. 3, Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1988. 5º edição.
2. THOMAS, George B. et al. Cálculo. Tradução Luciana do Amaral Teixeira; 11. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2009. Vol. 2.
3. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, São Paulo; Harper & Row do Brasil, 1982.
4. BOULOS, P. Introdução ao Cálculo, vol. 2. Edgard Blusher Ltda. MEC 1974.
5. SIMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. Tradução Seiji Hariki. Vol. 2. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. APOSTOL. Tom M. Cálculo com funções de uma variável, com uma introdução à Álgebra Linear. Vol.1. Ed.
Reverté Ltda. Rio de Janeiro.
2. ÁVILA, Geraldo Severo de Sousa. Funções de Várias Variáveis, 7ª Edição Rio de Janeiro, L.T.C. Ed. S/A, 19.
3. SALAS, Saturnino L. Cálculo, Volume 2, Edição nona, Rio de Janeiro, LTC, 2005.
4. EDWARDS & PENNEY. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.2. Ed PHB.
5. SIMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. Tradução Seiji Hariki. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008.
6. WHIPKEY, KENNETH & MARY. Cálculo com suas aplicações, Editora campos.
7. MUNEM, Mustafa, A. & FOULIS, David J. Cálculo. Volume 2 . Ed. JC. RJ. 2000.
97

CÓDIGO
DISCIPLINA: FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL
EDU09
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 04 -
EMENTA
História da Fonoaudiologia. Concepções teóricas sobre o objeto da fonoaudiologia. Funcionalidade da comunicação.
Inserção da pessoa com necessidade especial auditiva no ensino regular e sua relação com a Fonoaudiologia. Saúde vocal dos
docentes Alterações fonoaudiológicas relacionadas à fala, linguagem, audição e motricidade oral e sua relação com o ensino e a
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AMATO, F. R. C. Manual de saúde vocal: teoria e prática da voz falada para professores e comunicadores. SP: Atlas,
2010.
2. BEHLAU, M.; DRAGONE, M. L. S.; NAGANO, L. A voz que ensina: O Professor e a Comunicação Oral em Sala de Aula.
Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 2004.
3. BERBERIAN, A. P. Fonoaudiologia e Educação: um encontro histórico. São Paulo: Ed. Plexus.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FERREIRA, L. P. O fonoaudiólogo e a escola. SP. Ed. Plexus. 2001.
2. GIROTO, C. R. M. Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2001. 121 p., 21 cm.
ISBN 9788585889506.
3. GONÇAVES, G.B. A voz no trabalho docente. Pedagogia em Ação. 2009;1(1):117-20.
4. LACERDA, C. B. F.; MANTELATTO, C. B. F. de. Fonoaudiologia: Surdez e Abordagem Bilíngüe. São Paulo: Plexus, 2000.
5. SILVÉRIO, V. K.C.; GONÇALVES, C.G.; PENTEADO, R.Z.; VIEIRA, T.P,; LIBARDI A.; ROSSI, D. Ações em saúde vocal:
proposta de melhoria do perfil vocal de professores. Pró-Fono. 2008;20(3):177-82.
98

6. ZABOROSK, A. P.; OLIVEIRA, J. P. Atuação da fonoaudiologia na escola: reflexões e práticas. Rio de Janeiro: Wak
Editora, 2013. 216 p., 21 cm. ISBN 9788578542092.

CÓDIGO
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
Edu08
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60h 04 Política Organizacional da Educação Básica
EMENTA
Planejamento e avaliação: Fundamentação teórica. Processo de elaboração de planos e avaliação. Técnicas e instrumentos
de avaliação. Avaliação numa perspectiva de qualidade de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BELLONI, Isaura. Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em educação profissional. São Paulo:
Cortez, 2000.
2. DÁLMAS, Ângelo. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e avaliação. Petrópolis, RJ: Vozes,
1994;
3. GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos do
campo cultural, social, político, religioso e governamental. Petrópolis: Vozes, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. KUENZER, Acácia Zeneida. Planejamento e Educação no Brasil. 4.ed. São Paulo: Cortez, 1999.
2. SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 6. ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
3. VIANNA, Heraldo Marelim. Avaliação: considerações teóricas e posicionamentos. Estudos em avaliação educacional, n. 16,
jul. /dez., 1997.
4. AZEVEDO, José Clovis de. Escola cidadã: desafios, diálogos e travessias. Petrópolis: Vozes, 2000.
99

5. PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o Projeto Político-Pedagógico da escola. São Paulo: Cortez,
2001.
6. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000

CÓDIGO DISCIPLINA: FÍSICA II


INST.07
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
75 h 05 Física I
EMENTA
Eletricidade (30 h): Carga Elétrica. O Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitância. Corrente e Resistência.
Circuitos Elétricos em corrente contínua. Magnetismo (35 h): O Campo Magnético. A indução Magnética. Indutância. Magnetismo
em meios materiais. Física Moderna (10 h): Teoria da Relatividade Geral e Teoria da Relatividade Restrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. EDUSP, Grupo de Reelaboração do Ensino de Física – GREF. Vol. 3. 5ª edição. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2005.
2. HALLIDAY e RESNICK, Física 3. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1983.
3. TIPLER, Paul. Física 2, Para cientista e engenheiros, 4ª ed. Rio de Janeiro, editora Livros Técnicos e Científicos, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – 3 Eletromagnetismo. 4a edição. Edgar Blücher, São Paulo, 2002.
2. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – 4 Ótica, Relatividade e Física Quântica. 4a edição. Edgar Blücher, São
Paulo, 2002.
3. HALLIDAY e RESNICK, Física 4. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1983.
4. ÁLVARES, B. A.; DA LUZ, A. M. R., Curso de Física. Vol. Único. Harbra. São Paulo, 1996.
5. AMAMOTO, K.; FUKE, L. F. Física para o ensino médio. Vol. 3: mecânica. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 3 . 384 p., il., 27
cm. ISBN 9788502084919.
100

CÓDIGO
DISCIPLINA: TEORIA DOS NÚMEROS
MAT14
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 04 -
EMENTA
Números Naturais; Indução Matemática; Números Inteiros; Somatórios e Produtórios; Números de Fibonacci; Divisibilidade;
Algoritmo da Divisão; Máximo Divisor Comum; Algoritmo de Euclides; Mínimo Múltiplo Comum; Números Primos; Equações
Diofantinas Lineares; Congruência; Congruência Linear; Sistemas de Congruências Lineares; Pequeno Teorema de Fermat;
Teorema de Wilson; Teorema e Função de Euller; Teorema do Resto Chinês; Classes Residuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HEFEZ, Abramo. Elementos de Aritmética. Coleção Textos Universitários. Editora: SBM, 2004. ISBN: 8585818255.
2. MOREIRA, Carlos Gustavo Tamm de Araujo; SALDANHA, Nicolau Corção; MARTINEZ, Fabio Brochero. Tópicos de Teoria
dos Números. Coleção PROFMAT. Editora: SBM. ISBN: 9788585818609.
3. SANTOS, José Plínio de Oliveira. Introdução à Teoria dos Números. Coleção Matemática Universitária. 3ª Edição.
Editora: IMPA. 2014. ISBN: 9788524401428.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALENCAR FILHO, Edgard de. Teoria das Congruências, São Paulo, Nobel, 1986.
2. ALENCAR FILHO, Edgard de. Teoria Elementar dos Números. 2ª Edição, São Paulo, Nobel, 1985.
3. HEFEZ, Abramo. Aritmética. Editora: SBM. ISBN: 9788585818920.
4. MOREIRA, Carlos Gustavo Tamm de Araujo; TENGAN, Eduardo; SALDANHA, Nicolau Corcao; MARTINEZ, Fabio
Brochero. Teoria dos Números. Editora: IMPA. ISBN: 9788524403125.
5. MUNIZ NETO, Antonio Caminha. Tópicos de Matemática Elementar - Teoria dos Números. Volume 05 Editora: SBM.
ISBN: 9788585818548.

CÓDIGO
101

INST.06 DISCIPLINA: GESTÃO ESCOLAR


CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 04 -
EMENTA
Planejamento e Gestão escolar. Introdução ao estudo da administração. O processo administrativo. Missão, visão e valores. A
ação administrativa de coordenação e controle. Centralização e descentralização. Variáveis comportamentais e ambientais no
ambiente escolar. Fundamentos da gestão democrática dos sistemas de ensino e das escolas. O impacto do modelo da
administração empresarial sobre a organização escolar. A organização democrática da escola pública: bases legais e os desafios.
O conceito público e privado e suas implicações na organização escolar. Fluxo de compras e natureza de despesas no ambiente
escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BORDIGNON, G.; GRACINDO, R. V. Gestão da educação: o município e a escola. In: FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M.
A. da S. (orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2000.
2. PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. – 17 ed. Ver. E ampl. – São Paulo: Cortez, 2012.
3. FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. Â. da S. (Org.) Gestão da Educação: Impasses, perspectivas e compromissos. S.
Paulo: Cortez Ed. 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. Goiânia: Alternativa, 2001
2. LÜCK, H. A. A aplicação do planejamento estratégico na escola. Gestão em rede. nº 19, abril, 2000.
3. GANZELI, Pedro. O Processo de Planejamento Participativo da Unidade Escolar. In: Jornal do Projeto Pedagógico da
UDEMO – Sindicato dos Especialistas de Educação do Magistério Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, janeiro,
2000.
4. VIEIRA, S. L. (Org). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de janeiro: DP&A, 2002.
5. HERNÁNDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um
caleidoscópio. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
102

CÓDIGO DISCIPLINA: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS


MAT16
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
90 h 06 Cálculo Diferencial e Integral III
EMENTA
Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias Lineares. Equações Diferenciais
Ordinárias Lineares com Coeficientes Constantes. Equações Diferenciais Lineares com Coeficientes Variáveis. Resoluções por
Séries de Potências. Transformada de Laplace. Sistemas de Equações Diferenciais. Equações Diferenciais não-lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOYCE, William E. e PRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 5ª.
Edição-editora LTC.
2. DOERING, Claus Ivo; LOPES, Artur Oscar. Equações Diferenciais Ordinárias. Editora: IMPA. ISBN: 9788524402395.
3. ABUNAHAKIAN, S.A. - Equações Diferenciais - Livros Técnicos e Científicos S/A, Rio de Janeiro, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FIGUEIREDO, Djairo Guedes; NEVES, Aloísio F. Equações Diferenciais Aplicadas. Coleção Matemática Universitária,
IMPA, Rio de Janeiro, 1997
2. BOYCE, William E. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, Editora Guanabara, Rio
de Janeiro, 1990.
3. BASSANEZI, Rodney Carlos. Equações Diferenciais com Aplicações. ed. Harbra Ltda., São Paulo, 1988
4. ZIIL, Denis G. Equações Diferenciais, Volume 1 e 2, Editora Pearson Makron Books, 3ª Edição. São Paulo.
5. BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel B. Equações diferenciais. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
103

CÓDIGO
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INCLUSIVA I
EDU10
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 04 Fonoaudiologia Educacional
EMENTA
Panorama geral do atendimento ao aluno com necessidades educativas especiais. Trajetória da Educação Especial à
Educação Inclusiva. Valorização das diversidades culturais e linguísticas na promoção da Educação Inclusiva. Políticas públicas
para Educação Inclusiva – Legislação Brasileira: o contexto atual. Acessibilidade à escola e ao currículo. Adaptações curriculares.
Tecnologia Assistiva. Fundamentos teóricos em gênero e sexualidades
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALVES, B. M.; PITANGUY, J. O que é feminismo? São Paulo: Brasiliense, 2003. Cap. Para além do voto: o movimento
feminista atual.
2. BENTO, B. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.
3. FERREIRA, J. R.; GLAT, R. Reformas educacionais pós-LDB: a inclusão do aluno com necessidades especiais no
contexto da municipalização. In: Souza, D. B. e FARIA, L. C. M. Descentralização, municipalização e financiamento da
Educação no Brasil pós-LDB. Rio de Janeiro: DP& A, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
2. ________ FERNANDES, E.M. Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas
educacionais no contexto da Educação Especial brasileira. Revista Inclusão, Brasília: MEC/SEESP, vol. I, no 1, 2005 (no
prelo).
3. MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed Editora, 2003.
4. GLAT, R. A integração social do portador de deficiência: uma reflexão. Rio de Janeiro: Editora Sette Letras, 1998.
5. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil história e políticas públicas. São Paulo: Cortez. 1996.
104

CÓDIGO
MAT17
DISCIPLINA: ÁLGEBRA SUPERIOR
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

75 h 05 Teoria dos Números


EMENTA
Números Inteiros. Anéis. Ideais. Homomorfismos entre Anéis. Polinômio de uma Variável com coeficientes num corpo.
Critério de Irredutibilidade de Eisentein. Critério de Irredutibilidade de Lagrange.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BIRKHOFF / MACLANE. Álgebra Moderna Básica.Editora – Guanabara Dois - RJ
2. GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. 5ª ed. Rio de Janeiro. IMPA, 2009.
3. GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Yves. Elementos de Álgebra. 5ª ed. Rio de Janeiro, IMPA, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DOMINGUES, Higino H ; IEZZI , Gelson . Álgebra Moderna, 2 ed. São Paulo, Atual Editora, 2003.
2. MONTEIRO, L. H. Jacy. Elementos de Álgebra. IMPA, Rio de Janeiro, 1971.
3. LANG, Serge. Estruturas Algébricas. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1972.
4. AYRES Jr., F. Álgebra Moderna, Coleção Schaum. Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1976.
5. HEFEZ, A. Curso de Álgebra. 4ª ed. Rio de Janeiro, IMPA, 2010.

CÓDIGO
EST.01
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
105

CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

120 h 08 -
EMENTA
O processo de formação e a trajetória da profissionalização docente. O Estágio como campo de conhecimento: concepções e a
construção da identidade profissional docente; Normas de Estágio Supervisionado para os Cursos de Graduação do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão; Legislação de Estágio no Brasil; Planos e Projetos de Estágio
Supervisionado; Estágio Supervisionado de Observação e Regência no Ensino Fundamental II; Memorial do Estágio
Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BIANCHI, A. C. M; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2009. ISBN 978-85-221-0720-9
2. CASTRO, A. D.; CARVALHO, A. M. P. Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo:
Cengage Learning, 2015. ISBN 978-85-221-0242-6
3. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN 978-85-249-1070-8
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRZEZINSKI, I. Profissão professor, identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano Editora, 2002.
2. CONTRERAS, J. A autonomia de professores. Tradução: Sandra Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez, 2002. ISBN
85-249-0870-X.
3. CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. Campinas/SP: Papirus, 1999.
4. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
5. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 10.ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN
978-85-249-0533-9.
106

CÓDIGO
MAT15
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
-
60h 04
EMENTA
O papel do laboratório de matemática no ensino e na aprendizagem. A teoria de van Hiele. Confecção de materiais
didáticos manipuláveis e desenvolvimento de propostas de atividades para o ensino básico. Planejamento e realização de uma
experiência prática com o uso de materiais concretos no ensino básico; Resolução de Problemas de matemática no Ensino
Superior; Sob orientação do professor, os alunos deverão desenvolver atividades de ensino tais como: seminários, palestras,
elaboração e realização de projetos acadêmicos, nestas atividades deve-se também estimular o uso de recursos didáticos tais
como o computador, retroprojetor, data show, entre outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LORENZATO, S. O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores. Coleção Formação de
Professores. São Paulo: Editora Autores Associados, 2006.
2. BAIRRAL, M.; DA SILVA, A.L.; MACIEL, A; OLIVEIRA, R. Instrumentação do Ensino de Aritmética e Álgebra. Rio de
Janeiro: Fundação CECIERJ, 2005.
3. BAIRRAL, M; DA SILVA, M. A. Instrumentação para o Ensino da Geometria. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. JÚNIOR CASTRO, A. Armando de. Como Resolver Problemas Matemáticos. Editora: SBM. ISBN: 9788585818944.
2. CARVALHO, Paulo Cezar Pinto. Introdução à Geometria Espacial. Editora: SBM. ISBN: 9788524400858.
3. MACHADO, N. J. Jogo e projeto. São Paulo: Summus Editorial, 2006.
4. NETO, Antônio Caminha Muniz. Tópicos de Matemática Elementar, Vol.2. Geometria Euclidiana Plana. Coleção
Professor de Matemática, SBM, 2012.
107

5. KALEFF, A. M., REI, D. M., GARCIA, S. S. Quebra-cabeças geométricos e formas planas. Niterói: EDUFF, 2005.

CÓDIGO
DISCIPLINA: LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
INST.08

CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
45h 03 -
EMENTA
Educação do surdo: aspectos históricos da educação dos surdos no mundo e no Brasil, concepções da educação dos surdos;
Línguas de Sinais e minoria linguística; as diferentes línguas de sinais; status da língua de sinais no Brasil; cultura surda;
organização linguística da LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão
corporal como elemento linguístico. A língua de sinais no contexto da escola inclusiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desenvolvendo a comunicação usada
pelas pessoas com surdez. Vol 1. ISBN 978-85380-1421-8 Ed. Ciranda Cultural. São Paulo. 2010.
2. LUCHESI, M. R. I. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias narradas. Ed. Papirus. Ano 2003. 4 ed.
ISBN: 9788530807283.
3. SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GISUELI, G. M. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. Ed. Plexus. 1
edição. Ano: 2003 ISBN: 788585689735.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
108

1. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desenvolvendo a comunicação usada
pelas pessoas com surdez. Vol 2. ISBN 978-85-380-0492-9 Ed. Ciranda Cultural. São Paulo. 2010.
2. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desenvolvendo a comunicação usada
pelas pessoas com surdez. Vol 3. ISBN 978-85-380-1799-8 Ed. Ciranda Cultural. São Paulo. 2010.
3. SACKER, O. Vendo vozes. Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo. Companhia das letras, 1998. ISBN:
8535916083.
4. PEREIRA, M. C. C.; CHOI, D.; MARIA, I. V.; GASPAR, P.; NAKASATO, R. LIBRAS: Conhecimento além dos sinais. 1
ed..São Paulo.
5. SILVESTRE, R. M. S. N.; ARANTES, V. A. Educação de surdos: pontos e contrapontos. 4. ed. São Paulo: Summus, 2007.
207 p., 21 cm. ISBN 9788532304001.

CÓDIGO
DISCIPLINA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
MAT18
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 04 Cálculo Diferencial e Integral I
EMENTA
Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidade. Estimação. Teste de
hipótese. Correlação e Regressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FONSECA, Jairo e MARTINS, Gilberto – Curso de Estatística, Atlas, 2007.
2. LARSON e FARBER. Estatística Aplicada, 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
3. BUSSAB, Wilton; MORENTTIN Pedro A. Estatística básica. Editora Atual, 1987.
4. HOFFMANN, Rodolfo. Estatística para economistas. 2ª. Edição. Livraria Pioneira Editora. São Paulo, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
109

1. MENDENHALL, William. Probabilidade e Estatística. Editora Campus. Rio de Janeiro, 1985.


2. MAGALHÃES, Marcos Nascimento e LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de Probabilidade e Estatística. 4ª.
Edição. Editora Universidade de São Paulo. São Paulo, 2002.
3. MEYER, Paul L. Probabilidade - Aplicação à Estatística. Livros Técnicos e Científico, Ed. S.A. Rio de Janeiro, 1983.
4. MORGADO, Augusto César de Oliveira e outros. Análise Combinatória e Probabilidade (com as soluções dos
exercícios). Coleção do Professor de Matemática. SBM.
5. SPIEGEL, R. Murray et all, Probabilidade e Estatística, 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004 (Coleção Schaum).
6. TOLEDO, Geraldo e IZIDORO, Ivo – Estatística Básica, ed. Atlas, 2004.
7. SANTOS, J.P.O., MELLO ,M.P., MURARI, I.T.C. Introdução à Análise Combinatória. Campinas: Editora da Unicamp,
1995.

CÓDIGO
EDU11 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INCLUSIVA II
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 04 Educação Inclusiva I
EMENTA
A organização e o desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos: processo histórico; O aspecto político e econômico
das campanhas alfabetizadoras no Brasil; As metodologias de ensino utilizadas na educação de jovens e adultos e as finalidades
dessa educação; A organização e o desenvolvimento da Educação Afro-indiodescendente: processo histórico; Educação Afro-
indiodescendente: experiências e métodos; Aspectos gerais da educação Afro-indiodescendente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GADOTTI, M. et al. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e propostas. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN: 978852491127.
2. COELHO, W. N. B. Contextos da ciência: educação e relações raciais contexto e historicidade. 1ª ed. São Paulo: Física, 2010. ISBN-
13 9788578610746.
3. SCANDIUZZI, P. P. Educação Indígena X Educação Escolar Indígena. 1 ed. São Paulo: Editora UNESP, 2009. ISBN: 978-85-7139-
110

937-2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BACELOS, V. Formação de professores para educação de jovens e adultos. 5 ed. Petropolis: Vozes, 2012. ISBN: 9788532632883.
2. TEIXEIRA, M. P. Negros na universidade: identidade e trajetórias de ascensão social no RJ. 1ª ed. Rio de Janeiro: Pallas, 2003.
ISBN-13: 9788534703581.
3. PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. ISBN 8535900644.
4. CARVALHO, J. J. Inclusão étnica e radical no Brasil: a questão das cotas no ensino superior. 1ª ed. São Paulo: Attar, 2005. ISBN
9798585115264.
5. SILVEIRA, S. A. D.; SILVEIRA, E. D. Direito fundamental a educação indígena. 1ª ed. São Paulo: Juruá editora, 2012. ISBN
9788536237473.

CÓDIGO
EST.02
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

120 h 08 Estágio Supervisionado I


EMENTA
O saber e o saber-fazer na prática docente; Sala de aula: espaço de construção do conhecimento para o aluno e de pesquisa e
desenvolvimento profissional para o professor; A escola diante da cultura juvenil; Planos e Projetos de Estágio Supervisionado;
Estágio Supervisionado de Observação e Regência no Ensino Médio; Memorial de Estágio Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2009. ISBN 978-85-221-0720-9
2. CASTRO, A. D.; CARVALHO, A. M. P. Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo:
Cengage Learning, 2015. ISBN 978-85-221-0242-6
3. PIMENTA, S. G; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN 978-85-249-1070-8
111

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARVALHO, A. M. P. Prática de ensino: os estágios na formação. São Paulo: Pioneira, 1987.
2. CONTRERAS, J. A autonomia de professores. Tradução: Sandra Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez, 2002. ISBN
85-249-0870-X
3. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
4. TARDIF, M. Saberes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
5. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

CÓDIGO
TCC01
DISCIPLINA: MONOGRAFIA I
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

60 h 04 -
EMENTA
Diretrizes para elaboração de projetos de pesquisa. Linhas de pesquisa em Matemática. Elaboração do projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CRUZ, A. C.; MENDES, M. T. R. Estrutura e apresentação de projetos, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses.:
(NBR 14724/2005 e 15287/2006). 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. 139 p., 30 cm. Bibliografia p. 87-88. ISBN 978-
85-7193-170-1. 001.89 C955e
2. NASCIMENTO, L. P. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia, dissertação, tese e estudo de caso, com base em
metodologia científica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 149 p., 24 cm. ISBN 9788522111619. 001.81 N244e
3. OLIVEIRA, N.; ALVIM, A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos.
3ª ed. Florianópolis: Visual Books, 2008. 192 p., il., 23 cm. ISBN 978-85-7502-233-7. 001.8 O48m
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
112

1. ADAS, S. Propostas de trabalho e ensino de filosofia: especificidades das habilidades, eixos temático-históricos e
transversalidade. São Paulo: Moderna, 2012. 191 p., il., 30 cm. ISBN 9788516082352. 101.2 A191p
2. CARVALHO, A. M. P. Ensino de ciências: unindo a pesquisa e prática. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 154 p., 23
cm. ISBN 9788522103539. 37:507 E21
3. ESTEBAN, M. T. Escola, currículo e avaliação: Maria Teresa Esteban. 4ª ed. São Paulo: Cortez. 167 p., 23 cm. (Série
Cultura, Memória e Currículo; 5). ISBN 9788524909689. 37.016 E74
4. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
5. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. ver. e ampl. São Paulo: Cortez. 2000.

CÓDIGO
DISCIPLINA: ANÁLISE REAL
MAT19
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

75 h 05 Cálculo Diferencial e Integral I; Álgebra Linear I


EMENTA
Conjuntos Finitos e Infinitos; Números Reais; Sequências de Números Reais; Séries Numéricas; Noções de Topologia;
Limites de Funções; Funções Contínuas; Derivadas e Aplicações; A Integral de Riemann.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ÁVILA, Geraldo. Análise Matemática para Licenciatura. Ed. Blucher. 3ª edição, 2006. ISBN: 8521203950.
2. LIMA, Elon Lages. Análise Real: Funções de Uma Variável. Vol. 01. Coleção Matemática Universitária. 12ª Edição.
Rio de Janeiro, IMPA, 2013. ISBN: 9788524400483.
3. LIMA, Elon Lages. Curso de Análise. Volume 01. Rio de Janeiro. 14ª edição. Editora: IMPA, 2013. ISBN:
9788524401183.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise I. Editora: LTC. ISBN: 8521610629.
113

2. LIMA, Elon Lages. Análise Real. Vol. 2. Coleção Matemática Universitária. Editora: IMPA. ISBN: 9788524402210.
3. MUNIZ NETO, Antonio Caminha, Tópicos de Matemática Elementar - Introdução à Análise. Volume 03. Editora:
SBM. ISBN: 9788585818524.
4. SILVA, Jaime Carvalho e. Princípios de Análise Matemática Aplicada. Ed. Mc Graw-Hill. Edição/reimpressão: 2006.
ISBN: 9789729241550.
5. WHITE, A J. Análise Real: Uma Introdução. Ed. Edgard Blucher Ltda. São Paulo. 1993. 1ª edição.

CÓDIGO
EST.03
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

165 h 11 Estágio Supervisionado II


EMENTA
A escola como espaço de formação docente; A docência e o ofício do professor; Juventude e escolarização: os sentidos do Ensino
Médio Técnico e Profissional; Planos e Projetos de Estágio Supervisionado; Estágio Supervisionado de Observação e Regência
no Ensino Médio Técnico e Profissional; Relatório de Estágio Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M. B, R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2009. ISBN 978-85-221-0720-9
2. CASTRO, A. D.; CARVALHO, A. M. P. Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo:
Cengage Learning, 2015. ISBN 978-85-221-0242-6
3. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN 978-85-249-1070-8
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALARCÃO, M. Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.
2. BURIOLLA, M. A. F. O Estágio Supervisionado. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN 978-85-249-1400-3
3. CARVALHO, A. M. P. A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1988.
114

4. FAZENDA, I. C. A.; PICONEZ, S. C. B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas/SP: Papirus, 1994.
5. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

CÓDIGO
TCC02
DISCIPLINA: MONOGRAFIA II
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

60 H 04 Monografia I
EMENTA
Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Formatos finais de TCC: monografia e/ou artigo para publicação
científica. Apresentação e defesa do trabalho de conclusão de curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CRUZ, A. C.; MENDES, M. T. R. Estrutura e apresentação de projetos, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses.:
(NBR 14724/2005 e 15287/2006). 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. 139 p., 30 cm. Bibliografia p. 87-88. ISBN 978-
85-7193-170-1. 001.89 C955e
2. NASCIMENTO, L. P. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia, dissertação, tese e estudo de caso, com base em
metodologia científica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 149 p., 24 cm. ISBN 9788522111619. 001.81 N244e
3. OLIVEIRA, N.; ALVIM, A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos.
3ª ed. Florianópolis: Visual Books, 2008. 192 p., il., 23 cm. ISBN 978-85-7502-233-7. 001.8 O48m
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ADAS, S. Propostas de trabalho e ensino de filosofia: especificidades das habilidades, eixos temático-históricos e
transversalidade. São Paulo: Moderna, 2012. 191 p., il., 30 cm. ISBN 9788516082352. 101.2 A191p
2. CARVALHO, A. M. P. Ensino de ciências: unindo a pesquisa e prática. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 154 p., 23
cm. ISBN 9788522103539. 37:507 E21
115

3. ESTEBAN, M. T. Escola, currículo e avaliação: Maria Teresa Esteban. 4ª ed. São Paulo: Cortez. 167 p., 23 cm. (Série
Cultura, Memória e Currículo; 5). ISBN 9788524909689. 37.016 E74
4. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
5. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. ver. e ampl. São Paulo: Cortez. 2000.

CÓDIGO
DISCIPLINA: RECURSOS COMPUTACIONAIS NO ENSINO DE MATEMÁTICA
MAT20
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

60 h 04 -
EMENTA
Uso do computador no ensino da Matemática. Apresentação de Programa de computadores relacionados ao Ensino-
Aprendizagem em Matemática. Uso de novas Tecnologias de Comunicação e Informação na Educação Matemática. Elaboração
de material didáticos integrando textos, gráficos e tabelas. Uso de editores de texto próprios para Matemática como Látex,
Scientific Work Place. Aprofundamento do uso de ferramentas computacionais na solução de problemas de Matemática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BORBA, M.C. & PENTEADO, M.G. Informática e Educação Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática,
Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2001.
2. GIRALDO, Victor; CAETANO, Paulo Antonio Silvani; MATTOS, Francisco Roberto Pinto. Recursos Computacionais no
Ensino da Matemática. Coleção PROFMAT. Editora: SBM. ISBN: 9788585818678.
3. EDUMATEC - site sobre Educação Matemática e Tecnologia. Disponível em http://www.edumatec.mat.ufrgs.br. Último
acesso em junho de 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.FALEIROS, A.C. Aritmética, Álgebra e Cálculo com o Mathematica. Editora Edgard Blücher LTDA, 1998.
116

2.LEVY, P. As Tecnologias da Inteligência - O Futuro do Pensamento na Era da Informática. Rio de Janeiro: Editora 34,
1993.
3.PAPERT, S. A Máquina das Crianças: Repensando a Escola na Era da Informática. Porto Alegre: Artmed, 1994.
4. VELHO, Luiz; GOMES, Jonas. Fundamentos da Computação Gráfica. Editora: IMPA. ISBN: 9788524402005.
5. R. J. Santos, Introdução ao LATEX. <http://www.mat.ufmg.br/~regi/topicos/intlat.pdf>.
117

16.2. EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS


CÓDIGO
MAT23
DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR II
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

60 h 04 Álgebra Linear I
EMENTA
Auto-Valores e Auto-Vetores; Diagonalização de Operadores; Teorema Espectral. Espaços com Produto Interno. Formas
Canônicas de Jordan.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARAUJO, Thelmo de. Álgebra Linear: Teoria e Aplicações. Editora: SBM. ISBN: 9788583370253.
2. BUENO, Hamilton Prado. Álgebra Linear - um segundo curso. Editora: SBM. ISBN: 9788585818319.
3. HEFEZ, Abramo; FERNANDES, Cecília de Souza. Introdução à Álgebra Linear. Coleção PROFMAT. Editora: SBM,
1ª edição, 2012. ISBN: 9788585818616.
4. TEXEIRA, Ralph Costa. Álgebra Linear – exercícios e soluções. Editora: IMPA. ISBN: 9788524402845.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANTON, Howard, RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10ª edição. Editora: Bookman, 2012. ISBN:
9788540701694.
2. BOLDRINI, José Luiz. Álgebra Linear. Ed. Harper &Row do Brasil. São Paulo, 1980.
3. CALLIOLI, Carlos Alberto, DOMINGUES, Hygino H., COSTA, Roberto C. F.. Álgebra linear e aplicações. 6ª Edição.
Editora Atual. São Paulo. 2013. ISBN: 9788570562975.
4. HOFFMAN, K, Runze, R.; Álgebra Linear, Editora L.T.C. Rio de Janeiro, 1979.
5. LANG, Serge. Álgebra Linear. 1ª Edição. Editora: Ciência Moderna. 2003. ISBN: 8573932538.
6. LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária. 8ª Edição. Editora: IMPA, 2014.

CÓDIGO

DISCIPLINA: MODELAGEM MATEMÁTICA


118

MAT24

CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO

60 h 04 Cálculo Diferencial e Integral I


EMENTA
Princípios básicos (o que é um modelo, porque modelar, objetivos e requisitos). Metodologia: etapas (identificação,
formulação e solução), modelos matemáticos (quantitativos e qualitativos), abordagens (equações, otimização, processos
estocásticos e probabilísticos), processos de modelagem, noções de cálculo vetorial e tensorial, significado físico dos operadores
gradiente, divergente, rotacional e laplaciano; propriedades físicas, sistemas referências, leis de conservação, equações
constitutivas, exemplos envolvendo todas as etapas de modelagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARIS, R. Mathematical Modeling Techniques. New York: Dover Publications, 1994.
2. LAI, W.M., Rubin, D., Krempl, E. Introduction to Continuum Mechanics. 3. ed. Woburn, MA: Butterworth-Heinemann,
1993.
3. NACHBIN, André. Aspectos de modelagem matemática em dinâmica dos fluidos. Rio de Janeiro: IMPA. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BASSANEZI, R. C., Ensino-Aprendizagem com Modelagem Matemática, Editora. Contexto, São Paulo, 2002.
2. BASTSCHELET, E., Introdução à Matemática para Biocientistas. Editora Interciência e Editora da Universidade de São
Paulo, Rio de Janeiro, 1978.
3. BIEMBENGUT, M. S., Modelagem Matemática no Ensino, Editora Contexto, São Paulo. 2010.
4. BASSANEZI R. C. & FERREIRA JÚNIOR, W. C., Equações Diferenciais com Aplicações, Editora HARBRA, 1988.
5. ZILL, D. G., Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem, Editora Afiliada, 2003.
119

CÓDIGO
MAT25
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A GEOMETRIA DIFERENCIAL
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

60 h 04 Álgebra Linear I; Cálculo Diferencial e Integral III


EMENTA
Curvas Planas. Curvas no Espaço. Teoria local das Superfícies.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARAÚJO, Paulo Ventura. Geometria Diferencial. Coleção Matemática Universitária. 1ª Edição. Editora: IMPA. 2012. ISBN:
9788524401367.
2. CARMO, Manfredo Perdigão. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies. Editora: SBM. ISBN: 8585818263.
3. TENENBLAT, Keti. Introdução à Geometria Diferencial. 2ª Edição. Editora: Blucher. 2008. ISBN: 9788521204671.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BOSCH, Carlos Curras. Geometria Diferencial: Varietats Diferenciables I Varietats de Riemann. Publisher: Univ. de
Barcelona. Language: Spanish. 2003. ISBN: 8483383772.
2. CARMO, Manfredo P. Elementos de Geometria Diferencial. Livro Técnico S.A. e Editora Universidade de Brasília, 1975.
3. DE MAIO, Waldemar. Geometrias – Geometria Diferencial – Fundamentos de Matemática. Editora: LTC. ISBN:
9788521615705.
4. GONZALEZ, J. A. Pastor. Un Curso de Geometria Diferencial. Coleção: Monografias Del Muse. Editora: C.S.I.C.
Edição/reimpressão: 2010. ISBN: 9788400091545.
5. VALLADARES, Renato J. C. Introdução à Geometria Diferencial. ed. U.F.F., Rio de Janeiro, 1979.

CÓDIGO
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ANÁLISE NO Rn
MAT27
120

CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 04 Cálculo Diferencial e Integral III
EMENTA
Topologia do Espaço Euclidiano; Caminhos em Rn; Funções Reais de n Variáveis; Função Implícita; Multiplicador de
Lagrange; Aplicações Diferenciáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LIMA, Elon Lages. Análise Real: Funções de n Variáveis. Vol. 2. Coleção Matemática Universitária. 6ª Edição. Rio de Janeiro: IMPA,
2013. ISBN: 9788524402210.
2. LIMA, Elon Lages. Análise no Espaço Rn. Coleção Matemática Universitária. 1ª Edição. Editora: IMPA, 2007. ISBN: 9788524401893.
3. LIMA, Elon Lages. Elementos de Topologia Geral. Editora: SBM. ISBN: 9788585818432.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise I. Editora: LTC. ISBN: 8521610629.
2. HONIG, CHAIM SAMUEL. Aplicações da Topologia à Análise – Textos Universitários do IME – USP. Editora: Livraria física. 2012.
ISBN: 9788578611194.
3. LIMA, Elon Lages. Análise Real. Vol. 2. Coleção Matemática Universitária. Editora: IMPA. ISBN: 9788524402210.
4. MUNIZ NETO, Antonio Caminha, Tópicos de Matemática Elementar - Introdução à Análise. Volume 03. Editora: SBM. ISBN:
9788585818524.
5. SILVA, Jaime Carvalho e. Princípios de Análise Matemática Aplicada. Ed. Mc Graw-Hill. Edição/reimpressão: 2006. ISBN:
9789729241550.
6. WHITE, A J. Análise Real: Uma Introdução. Ed. Edgard Blucher Ltda. São Paulo. 1993. 1ª edição.

CÓDIGO
MAT28
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

60 h 04 Cálculo Diferencial e Integral I


EMENTA
Conceitos fundamentais de Espaços Métricos; Limite e Continuidade; Espaços Completos; Espaços Compactos; Espaços Conexos;
121

Produto de Espaços Métricos.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SPANIER, E. H. Teoria dos conjuntos e Espaços Métricos, Sociedade Paranaense de Mat.
2. MASSEY, W. Algebraic topology: an introduction; New York: Harcourt, Brace & World, 1967.
3. LIMA, E. L. Elementos de Topologia Geral. Projeto Euclides, Rio de Janeiro: IMPA, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. LIMA, Elon Lages. Curso de Análise. Vol. II; Rio de Janeiro: Projeto Euclides IMPA, 2000.
2. ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemática. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2005.
3. LIMA, Elon Lages. Espaços métricos. (Projeto Euclides), Rio de Janeiro: IMPA, 2004.
4. LIMA, Elon Lages. Espaços de recobrimento. (Projeto Euclides), Rio de Janeiro: IMPA, 2004.
5. MUNKRES, J.R. Topology: A first course, Prentice-Hall, New Jersey, 1975.
6. BREDON, G.E. Topology and geometry, Springer-Verlag, 1995.

CÓDIGO
MAT26
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A VARIÁVEIS COMPLEXAS
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

60 h 04 Cálculo Diferencial e Integral III


EMENTA
Números Complexos. Funções Analíticas de uma Variável Complexa. Integração de Funções Complexas. Sequências de Séries
Numéricas. Séries de Potências e de Laurent. Singularidades e Resíduos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ÁVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e suas Aplicações. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos; 2000.
2. SOARES, Márcio Gomes. Cálculo em uma Variável Complexa. Editora: IMPA. ISBN: 9788524401442.
3. CHURCHIL, Ruel V. Variáveis Complexas e suas Aplicações. São Paulo. Mc-Graw-Hill do Brasil e Editora da
122

Universidade de São Paulo. 1975.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SPIEGEKL, Murray Ralph. Variáveis Complexas; Tradução de José Raimundo Braga Coelho. São Paulo. Mc-Graw-
Hill do Brasil. 1981.
2. FERNANDEZ, C.S.; BERNARDES, N. C. Jr. Introdução às funções de uma variável complexa. 2. ed. Rio de Janeiro:
SBM, 2008.
3. KREYSZIG, E. Matemática superior. v. 4. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
4. SOARES, M.G. Cálculo em uma variável complexa. 5.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2012.
5. HAUSER, A.A. Jr. Variáveis complexas com aplicações à física. Rio de Janeiro: LTC, 1972.
6. HONIG, C.S. Introdução às funções de uma variável complexa. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
123

17. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Avaliar consiste numa das tarefas mais complexas da ação formadora,
uma vez que implica no diagnóstico das causas, bem como nas correções dos
desvios que ocorrem no percurso traçado para o processo de formação. Visa
também aferir os resultados alcançados em relação às competências, ou seja, em
que medidas foram desenvolvidas e onde será necessário retomar ou modificar o
curso da formação.
Nesse sentido a avaliação deverá ter como finalidade a orientação do
trabalho dos docentes na formação permitindo-lhe identificar os níveis e etapas de
aprendizagem alcançadas pelos alunos.
Em se tratando da verificação dos níveis alcançados pelos alunos durante
o curso, é fundamental que a avaliação esteja focada na capacidade de acionar
conhecimentos e mobilizar outros em situações simuladas ou reais da atuação
profissional.
Com esse fim, necessário se faz a utilização de instrumentos e meios
diferenciados dos que comumente são empregados na avaliação do processo de
ensino. Ganham importância: conhecimentos, experiências, atitudes, iniciativa e a
capacidade de aplicá-los na resolução de situações-problema.
O professor formador deve ter clareza do que é, para que serve e o que
deverá avaliar, estabelecendo um diálogo contínuo com seus alunos em torno dos
critérios e formas, partilhando responsabilidades nessa complexa construção do
conhecimento da profissão de professor. Deve lembrar-se que ao avaliar também
estará ensinando a avaliar, daí a preocupação com o tipo de instrumento para o tipo
de conteúdo, variáveis que interferem nos resultados de uma avaliação.
Sendo as competências profissionais a principal referência na
organização do currículo de formação dos professores, há que se compreender a
avaliação como um processo ainda mais complexo, uma vez que esta se fará sobre
as competências profissionais. Assim, com base nas competências definidas em
cada núcleo de formação, e, identificado o componente curricular, define-se o que
deverá ser avaliado.
Como já foi mencionada, a avaliação do aluno ocorrerá em todo o
percurso da formação, com base nas competências adquiridas, de maneira
progressiva, abrangendo os diversos momentos do curso, envolvendo os múltiplos
124

aspectos da aprendizagem para a verificação de conhecimentos, atitudes e


habilidades, onde serão utilizados instrumentos e procedimentos de avaliação
coerentes com os objetivos do curso, consoante com o planejamento próprio de
cada professor formador.
Respeitados as concepções e princípios deste Projeto, entre as
formas de avaliação admitidas nesta proposta cita-se:
 Avaliação dissertativa;
 Seminários;
 Relatórios técnicos;
 Participação efetiva nas aulas;
 Trabalhos individuais e coletivos;
 Atividades investigativas;
 Elaboração de projetos interdisciplinares e artigos;
 Estudos realizados de forma independente pelo aluno;
 Resolução de situações-problema;
 A auto avaliação, dentre outros.
Serão considerados também instrumentos e possibilidades da prática
avaliativa, aqueles apontados pelas Diretrizes Curriculares para Formação de
Professores da Educação Básica, tais como: “identificação e análise de situações
educativas complexas e/ou problemas em uma dada realidade; elaboração de
projetos para resolver problemas identificados num contexto observado; elaboração
de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo formador;
definição de intervenções adequadas, alternativas às que forem consideradas
inadequadas; planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo
teórico estudado; reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou
observados em situação de estágio; participação em atividades de simulação;
estabelecimento de prioridades de investimento em relação à própria formação”.
A avaliação da aprendizagem por competência se constituirá de uma
proposta detalhada, abordando princípios, estratégias e instrumentos de modo a
orientar a sua execução de modo coerente com os pressupostos pedagógicos deste
Projeto de Formação.
A avaliação do processo ensino-aprendizagem deverá basear-se no
domínio dos conteúdos e das experiências, desenvolvidas no curso, com vistas a
garantir a qualidade da formação acadêmico-profissional. A organização do curso de
125

graduação oferece disciplinas e estágios curriculares que otimizam a formação


oferecendo significativas oportunidades de vivência profissional. Cabe ressaltar que
os conteúdos curriculares são apresentados de forma a ganharem uma inter-relação
entre as áreas (Humanas, exatas e ciências da natureza) possibilitando que o aluno
forme uma visão integrada e articulada de atuação na ciência Matemática.

18. AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO


Considerando o dinamismo da sociedade e as demandas da própria
região onde o curso de Graduação em Matemática Modalidade Licenciatura
funcionará, o currículo do curso será acompanhado e permanentemente avaliado
pelo Colegiado e Núcleo Docente Estruturante, a fim de permitir os ajustes que se
fizerem necessários à sua contextualização e aperfeiçoamento.
A avaliação curricular consistirá, portanto, de um trabalho permanente de
análise do processo de desenvolvimento do curso como um todo. A concepção é de
que a avaliação é um processo continuo participativo e integrante do processo
educativo. Desta arte, buscar-se-á as alternativas para a resolução dos problemas
identificados em todos os níveis da prática pedagógica.
O processo avaliativo envolverá a detecção de todas as problemáticas
detectadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA – Local) surgidas no decorrer
da aplicabilidade geral do currículo tais como: plano de ensino, normas de
desenvolvimento do curso, controle acadêmico, documentação de matrícula. Após a
identificação dos aspectos positivos e negativos será socializada a toda comunidade
integrante do processo (Colegiado e Núcleo Docente Estruturante do curso), que
coletivamente buscará alternativa para o aperfeiçoamento do mesmo.
Para que isso ocorra, a avaliação curricular deverá se dá em etapas: uma
que descreva a realidade, outra que proceda a uma crítica sobre esta realidade e a
terceira que busque a consciência de criação coletiva de tomada de decisões.
A primeira etapa deverá se desenvolver ao longo do curso identificando
aspectos positivos e negativos através da observação e registros de informações
relevantes que constituirão uma base de dados documental e de depoimentos dos
atores do processo (corpo docente e discente). Através da análise destes
documentos serão tabulados os aspectos sobre plano curricular, planos de ensino,
normas do curso, controle de matricula e acadêmico, e diversos outros. Através dos
126

depoimentos serão registradas as opiniões e críticas de professores, alunos, pessoal


técnico e avaliadores do MEC sobre o desenvolvimento do curso.
As informações levantadas na primeira etapa deverão alimentar a
segunda etapa, buscando a crítica da realidade visando adotar procedimentos para
eliminar erros e defasagens no desenvolvimento do currículo, tais como: encontros
periódicos entre professores, alunos e egressos que resulte em documento para
novos direcionamentos do currículo.
A terceira etapa de criação coletiva consiste em tomadas de decisões
mais substanciais que propicie cada vez mais a melhoria do currículo.

19. ATIVIDADES ACADÊMICAS TÉORICO-PRÁTICAS


Fazendo parte ainda do Núcleo de Prática Pedagógica e atendendo o que
prevê o capítulo V da resolução CNE/CP Nº 2 de 1º de julho de 2015, serão
necessárias 200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento
em áreas específicas de interesse dos estudantes, conforme núcleo definido no
inciso III do artigo 12º, capítulo IV, da mesma Resolução, por meio da iniciação
científica, da iniciação à docência, da extensão e da monitoria, entre outras,
consoante o projeto de curso da instituição.
O Quadro 02 demonstra as Atividades Acadêmicas Téorico-Práticas
atribuídas pelo Colegiado e Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura
em Matemática em consonância com a resolução CNE/CP Nº 2 de 1º de julho de
2015.
127

Quadro 02: Descrição das atividades para o cumprimento da carga horária extracurricular.
Carga Limite de
Documento válido para
Descrição Horária/Atividade Unidade pontuação Observações
comprovação
(h) (unidade)
Ensinos Superior
Atividade Certificado ou declaração emitida
Monitoria 30 3 ou Médio no contra turno
concluída pelo setor responsável
(Bolsista ou Voluntário)
Iniciação Científica Certificado ou declaração emitida Ensino Superior
60 Ano 3
(PIBIC, PIBITI) pelo setor responsável (Bolsista ou Voluntário)
Iniciação à Docência Certificado ou declaração emitida Ensino Superior
60 Ano 3
(PIBID) pelo coordenador de área (Bolsista ou Voluntário)
Certificado ou declaração emitida
Ano 3 Ensino Superior
Participação como membro de 60 pelo setor responsável
Certificado ou declaração emitida
projetos de extensão aprovados em Semestre 3
30 pelo setor responsável
edital ou inscrito junto à PROEXT De um a três Certificado ou declaração emitida
20 3
meses pelo setor responsável
Elaboração de apostilas, Vídeos,
softwares ou similar, na área de
Apresentação do material
formação
Desenvolvimento de material didático 5 Atividade 4 Impresso/Declaração emitida pelo
(Atividade independente de outros
orientador
projetos que o aluno esteja
participando)
Vídeos, peças teatrais na área de
Atividades culturais 2 Atividade 5 Certificado/Declaração
formação
Visitas à Instituições de ensino,
Declaração emitida pelo
Visita/Viagem Técnica institucional 5 Visita/Viagem 4 indústrias, ou similar diferentes de
coordenador da visita
evento científico
Eventos: Congressos, Simpósios,
Participação em eventos
20 Evento 4 Certificado Conferência, Encontros, na área de
internacionais
formação
Participação em eventos nacionais 10 Evento 4 Certificado Eventos: Congressos, Simpósios,
128

Conferência, Encontros, na área de


formação
Eventos: Congressos, Simpósios,
Participação em eventos regionais 10 Evento 4 Certificado Conferência, Encontros, na área de
formação
Atividades comprovadas: campanhas
de sensibilização, campanhas
Participação em atividades Certificado/Declaração do
5 Atividade 6 solidárias, atividades voluntárias (Ex:
Institucionais Responsável pela atividade
Projetos e campanhas institucionais,
auxílio aos departamentos do Campus)
Apresentação de trabalhos (Oral) Eventos: Congressos, Simpósios,
acadêmicos completos em eventos 40 Evento 4 Certificado Conferência, Encontros, na área de
internacionais formação
Apresentação de trabalhos (Oral) Eventos: Congressos, Simpósios,
acadêmicos completos em eventos 30 Evento 4 Certificado Conferência, Encontros, na área de
nacionais formação
Apresentação de trabalhos (Oral) Eventos: Congressos, Simpósios,
acadêmicos completos em eventos 20 Evento 4 Certificado Conferência, Encontros, na área de
regionais formação
Apresentação de trabalhos (Resumo Eventos: Congressos, Simpósios,
expandido/Trabalho completo) Conferência, Encontros, na área de
30 Evento 4 Certificado e Resumo expandido
acadêmicos completos em eventos formação
internacionais
Eventos: Congressos, Simpósios,
Apresentação de trabalhos (Resumos
Conferência, Encontros, na área de
simples) acadêmicos em eventos 20 Evento 4 Certificado
formação
internacionais

Apresentação de trabalhos (Resumo Eventos: Congressos, Simpósios,


expandido/Trabalho completo) Conferência, Encontros, na área de
20 Evento 4 Certificado e Resumo expandido
acadêmicos completos em eventos formação
nacionais
129

Eventos: Congressos, Simpósios,


Apresentação de trabalhos
Conferência, Encontros, na área de
acadêmicos (Resumos simples) em 15 Evento 4 Certificado
formação
eventos nacionais

Apresentação de trabalhos (Resumo Eventos: Congressos, Simpósios,


Expandido/Trabalho completo) Conferência, Encontros, na área de
15 Evento 4 Certificado e Resumo expandido
acadêmicos completos em eventos formação
regionais
Eventos: Congressos, Simpósios,
Apresentação de trabalhos
Conferência, Encontros, na área de
acadêmicos (Resumos simples) em 10 Evento 4 Certificado
formação
eventos regionais

Eventos: Congressos, Simpósios,


Organização de eventos científicos Conferência, Encontros ou similares
20 Evento 2 Certificado
na área de formação Ex: Semana de matemática, Simpomat
ou afins
Eventos: Congressos, Simpósios,
Conferência, Encontros ou similares
Organização de eventos científicos
15 Evento 2 Certificado Ex: SNCT, Jornada pedagógica,
em áreas afins
eventos de outras áreas
correlacionadas
Eventos: Congressos, Simpósios,
Organização de eventos Conferência, Encontros, Seminários ou
10 Evento 2 Certificado
multiculturais similares
Ex: Acorda cordel ou afins
Ministrante de oficina, palestra,
minicurso ou seminário em evento 20 Atividade 4 Certificado Na área de formação
científico
Participação em oficinas ou Na área de formação
5 Atividade 8 Certificado
minicursos (Mínimo de 4 h)
Curso de extensão em língua 20 Semestre 4 Certificado/Declaração emitida pela Cursos: Inglês, Espanhol, Francês.
130

Caso o aluno faça curso de dois ou


estrangeira em instituição Instituição com CNPJ e
mais idiomas, apenas um será
reconhecida pelo MEC Reconhecida pelo MEC
pontuado
Curso de extensão na área de
O curso deve possuir no mínimo 20 h
formação em instituição reconhecida 20 Curso 4 Certificado
para pontuar
pelo MEC
Participação em programa de Certificado/Declaração emitida pela Intercâmbio com instituições de ensino
10 Mês 6
intercâmbio institucional Instituição parceira internacionais
Artigo Q*.A.1, B.1 Artigo ou carta de aceite impresso
50 Na área de formação
e B.2 com nome da revista
Publicação/aceite de artigo científico Artigo ou carta de aceite impresso (revistas científicas na área de
40 Artigo Q.B.3 a B.5 Sem limite
em revista indexada com nome da revista matemática, materiais, educação e
Artigo Q.C ou Artigo ou carta de aceite impresso multidisciplinar)
30
inferior com nome da revista
Na área de formação
Publicação/aceite de artigo científico Artigo ou carta de aceite impresso (revistas científicas na área de
20 Artigo Sem limite
em revista não indexada com nome da revista matemática, materiais, educação e
multidisciplinar)
Registro de patente em bases Declaração emitida pelo Institutos de
50 Patente Sem limite Bases de patentes: INPI, EPO, USPTO
nacionais e internacionais patentes
Publicação de livro na área 50 Livro Sem limite Declaração de publicação da editora
Publicação de capítulo de livro na Declaração de publicação da
25 Capítulo Sem Limite
área editora/Impressão dos capítulos
Estágio extracurricular em instituição Certificado/Declaração emitida pela Instituição de ensino: Escolas públicas
de ensino reconhecida pelo MEC ou para 50 a 100 h Instituição com CNPJ e/ou municipais e estaduais, escolas
25 Semestre
Indústrias com atividade na área de de estágio Reconhecida pelo MEC (para as privadas.
formação, com CNPJ instituições de ensino)
40 por 100-200 h de Semestre Certificado/Declaração emitida pela
estágio Instituição com CNPJ e/ou
Reconhecida pelo MEC (para as
instituições de ensino)
131

Certificado/Declaração emitida pela


mais de 200 h de Instituição com CNPJ e
50 Semestre
estágio Reconhecida pelo MEC (para as
instituições de ensino)
Legenda: Q*: Qualis (Capes).

Algumas considerações acerca das atividades acadêmicas teórico-práticas:


 Todas as atividades terão validade a partir do ingresso no curso;
 Para a contagem da carga horária de atividades Teórico-Práticas, os alunos deverão descrever todas as atividades
extracurriculares realizadas durante a sua formação e reunir a documentação válida para pontuação em Portfólio único e
encaminhar, via protocolo, ao DESTEC para análise e parecer. Posteriormente, o processo deverá ser encaminhado à
coordenação do curso para demais encaminhamentos;
 No caso da não integralização das 200 (duzentas) horas o aluno terá direito a fazer aditivo ao processo já existente;
 Para a comprovação da carga horária da participação em eventos, cursos e atividades de extensão o acadêmico deverá
apresentar o certificado de participação do evento constando o período e carga horária total;
 A comprovação das publicações científicas e outros será realizada com a apresentação dos referidos papers impressos (ou
cópias) e autenticados e/ou carimbados conferindo-os com o documento original;
 A comprovação de carga horária de execução de projetos de iniciação científica, iniciação à docência, de extensão, das
atividades de monitoria e estágios extracurriculares, será feita mediante declaração ou certificados emitidos por setor
responsável constando período e carga horária.
132

19.1. ORGANIZAÇAÃ O DO PORTFOÍ LIO DE ATIVIDADES


No portfólio o aluno deverá detalhar todas as atividades acadêmicas desenvolvidas durante o curso e deverá organizá-lo na
seguinte sequência:
Inicialmente, fará um relatório descritivo, em conformidade com a sequência apresentada no quadro de descrição de
atividades;
Anexar o quadro com a pontuação obtida;
Anexar, sequencialmente ao quadro de pontuação, os documentos comprobatórios devidamente autenticados.
A coordenação do curso disponibilizará à comunidade acadêmica o quadro com os itens das atividades para análise da
pontuação.
133

20. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO


O Estágio Curricular é parte integrante e obrigatória na formação de
professores da Educação Básica e consiste na participação do licenciando em
atividades que articulem ensino, pesquisa e extensão, tríade que privilegia a
formação integral do profissional, buscando consolidar em situações concretas do
ambiente educacional a articulação entre a teoria e a prática. Além disso, visa o
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização
curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o
trabalho, além de possibilitar novas relações sociais com o mundo produtivo.
O Estágio Supervisionado deverá ser realizado em três etapas, em
conformidade com a estrutura curricular do curso, nas disciplinas Estágio
Supervisionado I, Estágio Supervisionado II e Estágio Supervisionado III, as quais
totalizam 405 horas. A realização do Estágio Supervisionado em cada etapa
obedece à seguinte sequência, de forma resumida, estabelecida pelas normas
institucionais orientadas pela resolução CONSUP Nº 122, de 12 de dezembro de
2016.
1) No início de cada período letivo, a coordenação do curso, encaminhará
à direção de Ensino do Campus a relação de alunos regularmente matriculados,
aptos a estagiar;
2) A Direção de Ensino, junto ao Departamento de Extensão e Relações
Institucionais (DERI), irá celebrar convênio de concessão de estágio entre o IFMA e
a parte concedente (Escolas Públicas e/ou Privadas do Ensino Básico), por meio da
celebração do Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado, conforme modelo
Institucional; O IFMA campus Caxias será campo de estágio supervisionado para
seus estudantes, uma vez que dispõe de profissionais qualificados com pós-
graduação na área de formação e que atuam no Ensino Médio Técnico Profissional;
3) Estarão aptos a realizar estágio supervisionado estudantes que
estiverem regularmente matriculados, atendendo devidamente os pré-requisitos
estabelecidos na estrutura curricular;
4) Após a etapa de fundamentação teórica apresentada pelo professor
orientador, o aluno deverá preencher o Plano de Estágio Supervisionado
Institucional, o qual deverá ser apreciado pelo professor orientador, professor
supervisor da escola conveniada e coordenador do curso;
134

5) A observação e regência deverá ser desenvolvida nas Escolas


Conveniadas do Ensino Fundamental e Médio e do IFMA Campus Caxias, com
orientação de um professor ministrante da área de atuação do curso, com
supervisão do professor da respectiva disciplina de estágio e de profissional da
instituição de ensino concedente;
6) O professor orientador deverá realizar pelo menos uma visita ao local
de estágio de seu orientado durante a vigência do termo de compromisso, além de
manter frequente contato com o supervisor. Além disso, deverá preencher o
formulário de visita (modelo institucional) às instalações da parte concedente de
estágio, como forma de acompanhamento do estagiário, e entregar à coordenação
do curso devidamente assinado;
7) Para o registro da carga horária relacionada à observação, o aluno, a
cada aula, deverá registrar o conteúdo ministrado e comprovar com a assinatura do
professor supervisor. A Coordenação do Curso disponibilizará a ficha ao professor
ministrante da disciplina no início do período letivo;
8) Para o registro da carga horária relacionada à regência, o aluno, a
cada aula, deverá entregar ao professor supervisor, no início de sua aula o plano de
aula, que esteja em conformidade ao modelo proposto pelo professor ministrante da
disciplina Planejamento e Avaliação Educacional e o formulário com os itens de
avaliação, que também será entregue pela Coordenação do Curso ao professor
ministrante da disciplina no início do período letivo;
9) A avaliação pelo supervisor será feita em formulário da própria
instituição (IFMA), e terá pontuação de zero a dez pontos e levará em consideração
os seguintes critérios, cada um valendo de zero a um ponto: assiduidade,
pontualidade, interesse de aprendizagem, iniciativa, criatividade, conhecimento
técnico na área, capacidade de planejar, relacionamento interpessoal, zelo pelo
patrimônio da unidade concedente, senso de organização. Esta constituirá a
primeira nota e corresponderá à média aritmética das notas contidas nos formulários
de avaliação de cada regência. A observação também será parte integrante da nota;
10) A avaliação pelo professor orientador será feita em formulário da
própria instituição (IFMA) e terá pontuação de zero a dez pontos e levará em
consideração os seguintes critérios, cada um valendo de zero a dois pontos:
assiduidade e pontualidade; interesse de aprendizagem; conhecimento técnico na
135

área; relacionamento interpessoal; iniciativa e criatividade. Esta constituirá a


segunda nota;
11) O professor orientador também avaliará, em formulário da própria
instituição (IFMA), o Relatório Final das Atividades de Estágio, o qual valerá de zero
a dez pontos, e levará em consideração os seguintes critérios, cada um valendo de
zero a dois pontos e meio: normatização; compatibilidade com as atividades
desenvolvidas na área de atuação do curso; qualidade de exposição de informações
básicas; Norma Culta da Língua Portuguesa;
12) A nota final do estágio será a média aritmética simples das três notas
anteriores, sendo 7,0 (sete) a nota mínima para aprovação;
O cálculo e lançamento da média final do estágio supervisionado serão de
responsabilidade do professor orientador, com acompanhamento do coordenador do
curso.
A seguir é apresentado a estrutura organizacional do estágio curricular
supervisionado.

20.1. ESTAÍ GIO SUPERVISIONADO I - 120 HORAS

Etapa com ênfase na Observação:

 40 h (quarenta horas), etapa introdutória, realizada na instituição


formadora, destinada às orientações e fundamentos acerca das normas
regulamentadoras do estágio, sobre os planos e projetos de investigação
educacional, orientações com vistas ao processo de conhecimento da realidade
escolar, revisão teórica sobre a organização política da educação básica (LDB,
DNC’s, PCN’s) em conformidade com a ementa da disciplina, orientações para o
preenchimento do Plano de Estágio Supervisionado (modelo institucional), o qual
deverá ser apreciado pelo professor orientador, professor supervisor e coordenador
do curso, orientações para o preenchimento do relatório de atividade do estágio
supervisionado;
 60 h (sessenta horas) para o estágio, das quais 40 h (quarenta horas)
serão destinadas para observação e 20 h (vinte horas) para regência, nas escolas
públicas e/ou privadas de educação básica com Ensino Fundamental II, para
vivência escolar dos diferentes aspectos do cotidiano da escola, visando o
136

conhecimento de sua estrutura e funcionamento e a definição de seu provável objeto


de estudo para efeito de trabalho monográfico;
 20 h (vinte horas) para as atividades finais do Estágio Supervisionado I,
sendo 10 h (dez horas) para preenchimento do relatório de atividades e 10 h (dez
horas) para exposição e/ou apresentação das experiências do estágio.

20.2. ESTAÍ GIO SUPERVISIONADO II - 120 HORAS

Etapa com ênfase na observação e regência no Ensino Médio:


 40 h (quarenta horas), sendo 20 h para as orientações e
fundamentação teórica da ação de observação sistemática da atividade docente na
educação básica; Sala de aula: espaço de construção do conhecimento para o aluno
e de pesquisa e desenvolvimento profissional para o professor; a escola diante da
cultura juvenil; planos e projetos de Estágio Supervisionado; orientações para o
preenchimento do Plano de Estágio Supervisionado (modelo institucional), o qual
deverá ser apreciado pelo professor orientador, professor supervisor e coordenador
do curso, orientações para o preenchimento do relatório de atividade do estágio
supervisionado; nesta etapa o estagiário também poderá desenvolver as atividades
do seu trabalho monográfico; 20 h de treinamento dos estagiários através de
microaulas;
 60 h (sessenta horas) para o estágio nas escolas de educação básica,
sendo 20 h (vinte horas) para observação sistemática da atividade docente e
participação em outras dimensões de atuação profissional e 40 h (quarenta horas)
para regência;
 20 h (vinte horas) para as atividades finais do Estágio Supervisionado
II, sendo 10 h (dez horas) para preenchimento do relatório de atividades e 10 h (dez
horas) para exposição e/ou apresentação das experiências do estágio.

20.3. ESTAÍ GIO SUPERVISIONADO III - 165 HORAS

Etapa com ênfase na Observação e Regência no Ensino Médio Técnico e


Profissional:
 65 h (sessenta e cinco horas), sendo 35 h (trinta e cinco horas) para as
orientações e fundamentação teórica da ação de observação sistemática da
atividade docente na educação básica; A docência e o ofício do professor; Juventude
137

e escolarização: os sentidos do Ensino Médio Técnico e Profissional; Planos e


Projetos de Estágio Supervisionado e 30 h (trinta horas) para o treinamento dos
estagiários através de microaulas;
 80 h (oitenta horas) para a regência compartilhada onde cada
estagiário deverá cumprir até o mínimo de 20 h (vinte horas) de Estágio
Supervisionado de Observação e 40 h (quarenta horas) de Regência no Ensino
Médio Técnico e Profissional. As horas restantes (20 horas) destinam-se ao
planejamento das aulas, apoio ao trabalho do docente, participação em outras
atividades da escola. Esta etapa será realizada no próprio campus sob orientação de
professor ministrante de disciplina, formado e com experiência na área do
conhecimento, no Ensino Médio Técnico Profissional;
 20 h (vinte horas) para as atividades finais do Estágio Supervisionado
III, sendo 10 h (dez horas) para o preenchimento do Relatório de Atividade do
Estágio Supervisionado 5 h (cinco horas) para o planejamento e realização do
seminário de apresentação das experiências do estágio e 5 h (cinco horas) para
avaliação do estágio conjuntamente pela instituição formadora e a escola-campo.
Algumas considerações acerca do estágio curricular obrigatório:

 O estágio curricular obrigatório não poderá ser remunerado;


 As etapas de observação e regência das disciplinas de estágio das
turmas do turno noturno poderão ocorrer no contraturno (manhã e/ou tarde), uma
vez que a maior demanda dos Ensinos Fundamental e Médio no município de
Caxias ocorrem nos períodos supracitados;
 A realização de atividades de extensão, de monitoria e de iniciação
científica desenvolvidas pelo estudante não será considerada critério de redução da
carga horária do estágio obrigatório, podendo ser utilizada como carga horária para
atividades acadêmicas teórico-práticas;
 Os estudantes matriculados em cursos de graduação de licenciatura
que já portarem diploma de licenciatura, com exercício comprovado no magistério e
exercendo atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da
carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 100 (cem) horas;
 Caso o diploma de licenciatura do qual o estudante é portador seja na
área de atuação do curso do IFMA em que ele se encontra matriculado, a redução
poderá ocorrer em qualquer uma das três disciplinas de estágio, conforme a opção a
138

ser feita pelo estudante. Caso o diploma de licenciatura do qual o estudante é


portador não seja na área de atuação do curso do IFMA em que ele se encontra
matriculado, a redução deverá ocorrer necessariamente, na disciplina de Estágio
Supervisionado I;
 Ao requerer a redução de carga horária, o estudante deverá apresentar
o relatório de atividades aprovado pelo professor orientador, bem como a seguinte
documentação: cópia da carteira de trabalho ou termo de posse, no caso de servidor
público, em que fique configurado seu vínculo empregatício; declaração
devidamente assinada e carimbada pelo representante legal da organização, com
firma reconhecida em cartório, indicando o cargo ocupado, número de horas
trabalhadas (com 100 horas, no mínimo) e as atividades desempenhadas pelo
estudante com no mínimo seis meses, nos últimos dois anos, a contar da data da
solicitação. O requerimento deverá ser destinado ao Departamento de Ensino
Superior e Tecnológico (DESTEC) do campus para análise e parecer e,
posteriormente, deverá ser encaminhado à coordenação do curso de Licenciatura
em Matemática para demais providências;
 No caso de estudantes com deficiência, a jornada de atividades será
definida pelo colegiado do curso levando em consideração as condições do
estagiário, em função da natureza das atividades a serem desenvolvidas no estágio.

20.4. RELATOÍ RIO DE ATIVIDADES DE ESTAÍ GIO SUPERVISIONADO


Ao final de cada etapa do Estágio, os professores em formação terão que
apresentar ao professor orientador, um Relatório de Atividades do Estágio
Supervisionado, onde registrarão todas as atividades vivenciadas no período. Além
de ser um documento de registro é também um instrumento de avaliação, por seu
caráter dinâmico e processual estimula a autorreflexão, o diálogo consigo próprio,
visando o seu crescimento e desenvolvimento profissional.
O Relatório compreenderá o conjunto das experiências vivenciadas pelos
alunos durante a realização do estágio supervisionado, sendo que a sua construção
dar-se-á desde o início da disciplina, devendo o aluno organizar todo o registro das
impressões pessoais e críticas acerca do estágio, enfim, tudo que esteja relacionado
à suas atividades como estagiário.
A ideia do Relatório aqui concebida não consiste numa simples
transcrição das atividades, formando uma coleção de dados, antes disso, permitirá o
139

conhecimento do percurso feito pelo aluno, de tal forma que possibilite uma
apreciação da experiência vivenciada a partir da auto avaliação e crítica, de forma
sistemática e organizada, realizada por ele, garantindo um diagnóstico para o
supervisor e para ele próprio, em torno dos avanços, das limitações, e em que
medida essas vivências foram relevantes para si e para a prática profissional.
A construção do Relatório implica no relato das experiências e atividades
do estágio com base em referenciais teóricos. Possibilita ao aluno refletir sobre suas
ações, exercitando a prática reflexiva e investigativa de suas próprias ações.
A forma de organização do Relatório estará em conformidade com o
modelo institucional. No entanto, o aluno poderá citar referenciais teóricos para
fundamentar suas observações, colocando as referências bibliográficas como anexo.
Além disso, os anexos devidamente organizados como projetos desenvolvidos,
relatos, textos, anotações de experiências, fotografias e dados estatísticos,
enriquecerão significativamente o relatório.

21. O TRABALHO MONOGRÁFICO NO CURSO DE LICENCIATURA


EM MATEMÁTICA
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) seque as orientações da
resolução Nº 088 de abril de 2017 – no campus Caxias será desenvolvido em duas
disciplinas designadas Monografia I com a confecção do Projeto de Monografia e
Monografia II finalizando com o trabalho em forma de Monografia, com 60 horas
cada uma. Na primeira etapa, os discentes terão bases teóricas necessárias para a
elaboração do projeto de conclusão do curso, em conformidade com o modelo
institucional, já sobre vínculo com o orientador. No entanto, desde o início do curso,
a partir da disciplina metodologia científica, o aluno será instigado a desenvolver
habilidades de identificar o objeto de estudo ou situação-problema do seu interesse.
A elaboração do Projeto de Monografia é de responsabilidade do
estudante de Graduação e terá, durante o penúltimo ao último ano do Curso, um
professor orientador, vinculado ao curso de graduação em Licenciatura em
Matemática, que se mostre interessado e apto, tornando-se corresponsável pela
execução da monografia durante o desenvolvimento do trabalho. Caso haja a
necessidade de um co-orientador, este pode ser um profissional com formação
técnica interno ou externo à Instituição com pós-graduação, efetivo ou não, desde
que a indicação esteja de comum acordo com o professor orientador.
140

As etapas do desenvolvimento do trabalho monográfico serão realizadas


na seguinte sequência:
1 Em Monografia I, o coordenador primeiramente apresentara os
professores orientadores juntamente com suas linhas de afinidade, orientara sobre a
vinculação entre orientador e orientando, fornecerá embasamento, para os discentes
elaborem o Projeto de Pesquisa com o objeto de estudo associado a linha de
pesquisa nas regras vigentes;
2 O orientador da monografia deverá ser o docente do quadro do IFMA,
preferencialmente que tenham atuado no curso, a coordenação disponibilizará os
nomes dos docentes aptos a orientar e suas respectivas linhas de pesquisa;
3 O docente é livre para aceitar ou não o convite para orientação de
monografia;
4 É responsabilidade do orientador realizar o registro de frequência e
desempenho do orientando em diário disponibilizado em sistema acadêmico;
5 O aluno receberá do coordenador de curso um Termo de Aceite de
Orientação, conforme modelo institucional que deverá ser entregue aos professores
orientadores e devolvidos à coordenação para arquivamento;
6 Ficará sob a responsabilidade do Orientador oficializar a orientação
junto a Coordenação do curso logo que ocorra o aceite.
7 O objeto de estudo será de livre escolha do discente e do seu
orientador podendo desenvolver trabalhos nas áreas especificas da matemática,
educação e afins, devendo o aluno e orientador estarem cientes da viabilidade
tecnológica do Campus;
8 Caso o Campus não disponha de tecnologia suficiente para o
desenvolvimento das atividades, o orientador poderá firmar parcerias com outras
Instituições de Ensino e/ou Pesquisa;
9 O conteúdo do Projeto de Monografia, deverá revelar a capacidade de
abordar e sistematizar um tema relacionado com conhecimentos adquiridos e
produzidos no Curso e, preferencialmente, relacionado com a realidade
Maranhense;
10 No projeto de Monografia deverá constar os elementos mínimos
obrigatórios: Tema, introdução, justificativa, Problema, referencial teórico, objetivos
geral e específicos, metodologia, cronograma e referências, obedecendo ao padrão
141

estabelecido pela ABNT a resolução Nº 88 de 24 de abril de 2017 e ao Manual de


Normalização de Trabalhos Acadêmicos Institucional;
11 O Projeto de Pesquisa será avaliado por uma Banca de Qualificação,
formada por 2 (dois) professores com pós-graduação, ou profissional com formação
técnica e/ou pedagógica também com pós-graduação, e o Orientador, como
presidente, admitindo-se o suplente como uma quarta pessoa que, eventualmente
poderá substituir um dos membros convidados em casos de impedimento;
12 É de responsabilidade do discente e seu orientador a indicação dos
Membros da Banca de Qualificação do Projeto e entrega digitalizadas em formato
PDF, bem como a data, horário e local de apresentação. Esses dados deverão ser
repassados ao Coordenador do curso que deverá organizar a sequência de
apresentações, no prazo mínimo de 30 (Trinta) dias de antecedência a data da
defesa.
13 A Coordenação do Curso encaminhará num prazo máximo de 20 dias
os dados de formação de Banca de Qualificação à Direção Geral do Campus para
emissão de Portaria;
14 Será responsabilidade do aluno a ampla divulgação da qualificação do
seu Projeto de Pesquisa ao Campus;
15 Nas apresentações é obrigatória a presença do orientando e
orientador, no caso de ausência uma nova data será remarcada obedecendo o
calendário acadêmico;
16 Na apresentação do projeto, o aluno terá um mínimo de 15 (quinze) e
um máximo de 20 (vinte) minutos para apresentar seu trabalho, e os componentes
da Banca de qualificação até 10 (dez) minutos, cada um, para fazer seus
comentários e/ou questionamentos;
17 A avaliação do Projeto de Monografia ocorrer segundo critérios da ficha
de avaliação presente na Resolução nº 88 de 2017;
18 A nota será obtida pela média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da Banca;
19 Encerrada a apresentação e arguição, a Banca se reunirá em sessão
fechada para a avaliação e o registro na Ata da Qualificação do Projeto;
20 A ata deverá ser assinada pelos Membros da Banca, e entregue, junto
com as fichas de avaliação a coordenação para arquivamento;
142

21 Para ser aprovado, o projeto deverá ter média igual ou superior a 7


(sete);
22 Caso o parecer dos membros da banca seja desfavorável, com nota
inferior a 7 (sete), o aluno, de acordo com o orientador, deverá fazer as modificações
pertinentes e reapresentá-la obedecendo o prazo do calendário acadêmico;
23 Caso o mesmo projeto seja recusado por duas vezes, este não poderá
ser reapresentado, ficando o acadêmico reprovado no componente disciplinar;
24 A nota final deverá ser registrada no diário acadêmico pelo orientador;
25 As fichas de avaliação, o modelo da ata e o Certificado de Participação
de Banca de Qualificação dos Membros serão disponibilizadas aos orientadores pela
Coordenação do Curso;
26 O número permitido de trabalhos a serem orientados é de no máximo 5
(cinco) e no mínimo 1 (uma) por Orientador, em cada semestre. A matrícula do aluno
em Monografia II estará condicionada à aprovação em Monografia I;
27 A disciplina de Monografia II, também será ministrada pelo professor
orientador, para cada orientador um diário com seus respectivos orientandos. Este
também será responsável pelo lançamento da nota da defesa do trabalho de
Monografia no diário da disciplina;
28 O trabalho monográfico será concluído e avaliado dentro dos prazos
formais do calendário acadêmico, respeitando-se o período máximo admitido para a
integralização do Curso;
29 Os trabalhos escritos e a apresentação deverão estar organizados e
formatados de acordo com o Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos
Institucional;
30 O discente deverá protocolar endereçando à coordenação do curso no
prazo máximo de 30 (trinta) dias antes da defesa, dispondo de 3 (três) vias
impressas, o arquivo digital em formato PDF e documento de Autorização do
Orientador, contendo os membros da Banca Titular e um Suplente previamente
indicados pelo Orientador, a data, horário e local de defesa para agendamento
prévio, e em conformidade com o calendário acadêmico;
31 O Orientador receberá da coordenação três vias das fichas de
avaliação que deverão ser entregues no momento da defesa aos membros da
banca, o modelo da ata de defesa que deverá ser preenchida pelo Orientador
143

Presidente da Banca e os Certificados de Participação de Banca que deverão ser


entregues após a leitura da ata de defesa;
32 A coordenação do Curso encaminhará aos membros da banca
examinadora, no prazo máximo de 20 dias antes da defesa os respectivos trabalhos
impressos e digitais em formato PDF informando data, horário e local de defesa;
33 A Coordenação do Curso encaminhará os dados de formação de
Banca de Defesa de Monografia à Direção Geral do Campus para emissão de
Portaria no prazo máximo de 20 dias antes da defesa;
34 Será responsabilidade do aluno a ampla divulgação da sua Defesa de
Monografia, ao coordenador caberá a divulgar com 10 (dez) dias de antecedência o
cronograma de defesa, contendo; Título da monografia, nome do acadêmico, data,
hora, local em que será realizada a defesa pública da Monografia, bem como o
nome dos membros que comporão a Banca Examinadora;
35 A Defesa será apresentada oralmente frente a uma banca examinadora
formada por 2 (dois) professores com pós-graduação, ou profissional com formação
técnica e/ou pedagógica também com pós-graduação, e o Orientador, como
presidente, admitindo-se o suplente como uma quarta pessoa que, eventualmente
poderá substituir um dos membros convidados em casos de impedimento;
36 Na defesa monográfica, o aluno terá um máximo de 30 (trinta) minutos,
se necessário acrescido de mais 10 (dez) minutos para a apresentação, e os
componentes da banca examinadora até 20 (vinte) minutos, cada um, para arguição
e contribuições;
37 Encerrada a defesa, a Banca Examinadora se reunirá em sessão
fechada para a avaliação e o registro na Ata da Defesa da Monografia que deverá
ser encaminhada posteriormente à Coordenação do Curso para arquivamento;
38 É responsabilidade o Orientador inserir a nota final da Monografia no
sistema acadêmico.
39 A avaliação da monografia ocorrer segundo critérios da ficha de
avaliação presente na resolução 88 de 2017;
40 A nota será obtida pela média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da Banca de Defesa;
41 A aprovação poderá ser Final quando não houver exigências de
alterações ou com restrições; Em caso de aprovado com restrições fica o acadêmico
responsável, no prazo de até 10 dias, em proceder as alterações propostas e
144

entregar a versão corrigida para o orientador que emitirá parecer atestando as


correções feitas, sob pena de invalidação de nota atribuída ao trabalho, ficando o
acadêmico reprovado.
42 Em caso de reprovação da monografia, o acadêmico deverá matricular-
se na disciplina correspondente no semestre seguinte, observando o tempo de
integralização constante no Projeto Pedagógico do Curso.
43 Na falta ou impedimento do orientando ou orientador, deverá ser
designada pela Coordenação do Curso nova data para defesa, que não poderá
exceder 10 (dez) dias úteis, bem como informada a falta do professor ao respectivo
Departamento ou Chefia imediata para fins de registro e encaminhamento da falta
ao setor competente;
44 Após a defesa pública, o licenciando terá um prazo de até 30 dias para
entrega do trabalho definitivo;
45 A entrega do trabalho definitivo, uma cópia da Monografia em capa
dura e uma cópia digitalizada e gravada em CD/DVD, com a assinatura dos
membros participantes da banca em ambas as cópias, deverá ser realizada na
Coordenação do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus com
termo de aceite de correção do Orientador, cujo modelo será disponibilizado;
46 A versão final, Impressa e digital, será encaminhada à Biblioteca do
Campus, a qual emitirá um recibo de entrega que constará no dossiê do acadêmico.
Algumas considerações em relação as disciplinas de Monografia:
 Em caso de reprovação o acadêmico deverá matricular-se novamente
na disciplina correspondente no semestre seguinte, observando o tempo de
integralização constante no Projeto Pedagógico do Curso;
 É vedado ao orientando copiar, parcial ou integralmente, trabalhos de
terceiros, tal ato se caracteriza como plágio;
 Sendo comprovada a cópia pelo orientador, em qualquer das fases do
processo de orientação, ou mesmo durante a apreciação pela Banca Examinadora,
a Coordenação do Curso deverá ser comunicada, e o acadêmico será reprovado na
disciplina referente à Monografia, com nota zero;
 Caso haja mudança do Professor Orientador ou do Projeto de Pesquisa
após a Qualificação do Projeto, a Coordenação do Curso deverá ser imediatamente
informada para que, junto ao Colegiado do Curso, tome as medidas cabíveis;
145

 No caso de desistência de Orientação após a Qualificação do Projeto,


o professor deverá expor os motivos da desistência e abrir processo destinando à
Coordenação do Curso;
 A Coordenação de Curso manterá um banco de dados contendo
informações básicas sobre todos os Trabalhos de Conclusão de Curso já defendidos
e aprovados, devendo conter: autor, título e área temática do trabalho; nome e
titulação do professor orientador; data em que se realizou a defesa; número de
classificação (CDU ou CDD); e membros da Banca Examinadora;
O acadêmico que não entregar a monografia definitiva no tempo previsto
à Coordenação de Curso, ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem
motivo justificado, estará automaticamente reprovado.

22. GESTÃO ADMINISTRATIVA DO CURSO


22.1. COORDENAÇAÃ O PEDAGOÍ GICA DO CURSO
O Curso de Graduação em Matemática modalidade Licenciatura tem um
coordenador titular e um coordenador substituto, indicado pela Direção Geral do
Campus e pelo Colegiado do Curso. O coordenador em exercício possui regime de
trabalho de dedicação exclusiva, destinando 20 horas para a administração e à
condução do curso. Exige-se como requisito profissional do coordenador e
coordenador substituto, graduação em Matemática. Para o coordenador têm-se as
seguintes competência de acordo com o Regimento Geral do Instituto e com a
Resolução N° 60 de 03 de junho de 2013:
 Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso, com direito a
voto comum e de qualidade;
 Executar as deliberações do colegiado de Curso;
 Decidir sobre a matéria de urgência ad referendum do Colegiado de
Curso;
 Cumprir e fazer cumprir as decisões regimentais sobre matérias
relativas ao Curso;
 Apresentar aos docentes e discentes do Curso o Projeto Pedagógico
do Curso, enfatizando sua importância como instrumento norteador das ações
desenvolvidas;
 Coordenar, acompanhar e orientar todas as atividades didático-
pedagógicas do Curso;
 Planejar e realizar reuniões com os docentes do Curso para a
discussão do desempenho acadêmico dos discentes e indicação de estratégias que
146

visem a melhoria do processo ensino-aprendizagem;


 Planejar e realizar reuniões com os docentes do Curso, para a
discussão de desempenho acadêmico e identificação de pontos fortes e fracos no
desenvolvimento dos componentes curriculares;
 Orientar os discentes quanto aos aspectos da vida acadêmica;
 Encaminhar aos docentes, para análise, os processos de
aproveitamento de disciplina(s);
 Decidir sobre os processos de aplicação de exercícios domiciliares e
comunicar a decisão aos docentes responsáveis pela disciplina;
 Fornecer aos setores responsáveis informações necessárias para
subsidiar o processo de aquisição de material permanente e de consumo dos
laboratórios específicos do curso, bem como, do acervo bibliográfico;
 Submeter à manifestação do Colegiado do Curso as propostas de
revisão e alteração do Projeto Pedagógico do Curso no que diz respeito a ementas,
cargas horárias e pré-requisitos, elaboradas no âmbito da Coordenação em conjunto
com o Núcleo Docente Estruturante;
 Subsidiar a Comissão Própria de Avaliação, bem como colaborar na
execução das ações relativas à avaliação, aprovadas pelos órgãos competentes;
 Coordenar o processo permanente de melhoria do Curso;
 Zelar pelo cumprimento do calendário acadêmico;
 Fornecer as informações necessárias à elaboração do Catálogo do
Curso e demais ações de divulgação dos programas e atividades de Graduação do
Campus inerente ao Curso;
 Manter atualizados, em arquivo, os Planos de Ensino das Disciplinas;
 Desempenhar outras atribuições inerente ao cargo, quando orientadas
pela Pró-Reitoria de Ensino.

22.2. COLEGIADO DO CURSO


O colegiado de curso é um órgão de função deliberativa, consultiva e
propositiva no curso de graduação para assuntos de política de ensino, pesquisa e
extensão, em conformidade com as políticas e diretrizes da instituição. As
competências do colegiado foram estabelecidas na Resolução N° 75, de 30 de
agosto de 2016.
O colegiado do curso de Licenciatura em Matemática tem como
competências:
 Analisar e emitir parecer sobre planos de ensino dos componentes
curriculares;
147

 Propor à Direção Geral do Campus o estabelecimento de convênios de


cooperação técnica e científica com instituições afins, visando o desenvolvimento de
atividades no âmbito do curso;
 Aprovar propostas de criação de cursos e reestruturação curricular a
serem encaminhadas à Pró-Reitoria de Ensino para análise e parecer;
 Avaliar o curso em termos do processo ensino-aprendizagem com base
nos resultados da avaliação interna e externa, propondo as alterações que se
fizerem necessárias;
 Definir os cursos afins, para efeito de transferência interna;
 Avaliar a relevância dos projetos de pesquisa e extensão de acordo
com Projeto Pedagógico do Curso;
 Analisar as causas determinantes do baixo rendimento escolar evasão
dos discentes do curso e propor ações para equacionar os problemas;
 Aprovar a oferta de disciplinas em período de férias;
 Manifestar-se em processo de cancelamento de matrícula, em caso de
iniciativa do Campus;
 Manifestar-se em grau de recurso em questões relativas ao
aproveitamento de estudos;
 Indicar os membros do Núcleo Docente Estruturante;
 Manifestar-se em processo de concessão de dilatação de prazo de
integralização curricular a alunos que puderem concluir o curso dentro do prazo
máximo estabelecido no projeto pedagógico;
 Decidir em grau de recurso sobre assuntos de natureza didático-
pedagógica;
 Opinar em matéria de afastamento para capacitação de docentes do
curso.

22.3. O NUÍ CLEO DOCENTE ESTRUTURANTE


O Núcleo Docente Estruturante, conforme a Resolução Nº 25 de 19 de
abril de 2011, constitui segmento de gestão acadêmica do Curso, corresponsável
pela elaboração, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.

O Núcleo Docente Estruturante possui as seguintes atribuições:

 Elaborar, acompanhar a execução, propor alterações no Projeto


Pedagógico do Curso (PPC) e/ou estrutura curricular e disponibilizá-lo à comunidade
acadêmica do Curso para apreciação;
 Avaliar, constantemente, a adequação do perfil profissional do egresso
do Curso;
148

 Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes


atividades acadêmicas;
 Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de atividades de
pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área do
conhecimento;
 Zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o
Curso de Graduação;
 Propor, no PPC, procedimentos e critérios para a auto avaliação do
Curso;
 Propor os ajustes no Curso a partir dos resultados obtidos no auto
avaliação e na avaliação externa;
 Convidar consultores ad hoc para auxiliar nas discussões do Projeto
Pedagógico do Curso;
 Levantar dificuldades na atuação do corpo docente do Curso, que
interfiram na formação do perfil profissional do egresso;

Propor programas ou outras formas de capacitação docente, visando à sua


formação continuada.

23. ORIENTAÇÃO ACADÊMICA


O aluno, ao matricular-se na Instituição, receberá um número de matrícula
sequencial que será utilizado durante sua vida acadêmica, inclusive quando
caracterizar-se como egresso. Para assuntos acadêmicos (matrículas,
acompanhamento de notas e frequências), os alunos terão acesso ao sistema
acadêmico eletrônico. Para outros assuntos, os alunos podem ser atendidos
pessoalmente na Coordenação do Curso.

24. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES


ESPECÍFICAS
O Instituto Federal do Maranhão Campus Caxias possui acesso facilitado
às salas de aula, área de lazer e biblioteca, assim como banheiros adaptados ao uso
de pessoas portadoras de necessidades específicas.
Conta ainda com o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades
Específicas – NAPNES o qual tem com um dos objetivos facilitar a inclusão do aluno
que apresenta necessidades específicas, dando toda condição ao mesmo de
desenvolver suas atividades da melhor forma possível.
149

Neste sentido o Decreto número 7.611 de 17 de novembro de 2011,


dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá
outras providências.
§ 2º O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta
pedagógica da escola, envolver a participação da família para garantir pleno acesso
e participação dos estudantes, atender às necessidades específicas das pessoas
público-alvo da educação especial, e ser realizado em articulação com as demais
políticas públicas.

25. NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO - NAE


A Assistência ao Educando no Instituto Federal do Maranhão – IFMA é
uma Política de Ações que atende a Resolução nº 064 de 05 de dezembro de 2014
do CONSUP, tendo como um dos objetivos garantir o acesso, a permanência e a
conclusão com êxito dos cursos pelos estudantes. A Instituição, orientada por esta
Política, segue os princípios e eixos que norteiam os programas de Assistência ao
Educando, sendo desenvolvidos neste campus, numa perspectiva de inclusão social
e democratização do ensino, cuja execução é de responsabilidade do Núcleo de
Assistência ao Educando - NAE.
Entre os programas executados e acompanhados pelo núcleo estão os de
assistência primária, como, por exemplo, auxílios financeiros aos estudantes,
prioritariamente aqueles em situação de vulnerabilidade social (auxílio moradia,
auxílio transporte, auxílio às atividades extracurriculares remuneradas, auxílio
alimentação).
O NAE desenvolve ainda vários projetos de promoção, prevenção e
proteção à saúde do estudante, em parceria com servidores e alunos, articulado
com outros setores, além de oferecer atendimento especializado em serviço social,
odontologia, psicologia, nutrição, medicina e enfermagem, que visam assegurar aos
estudantes igualdade de oportunidade no exercício de suas atividades, promovendo
a formação integral dos mesmos.

26. CERTIFICADO E DIPLOMA


O aluno terá concluído o Curso Superior de Licenciatura em Matemática
quando integralizar todas as disciplinas e demais componentes previstos neste
Projeto Pedagógico de Curso, bem como ter entregue a monografia corrigida no
150

formato impresso e digital e não possuir nenhum débito com a biblioteca ou demais
setores, oportunidade em que fará jus ao respectivo diploma de graduação como
Licenciado em Matemática.
151

REFERÊNCIAS
ARANHA, M. L. A. Filosofia da Educação. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2006. 44 p.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Secretaria de


Educação Fundamental. – Brasília: 128p.

_________. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a


41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: 2004.

_________. Decreto Nº número 7.611 de 17 de novembro de 2011, dispõe sobre a educação


especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília/DF: 2011.

IBGE, 2009. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, dados da educação referentes
aos estados do Nordeste, fornecidos em meio eletrônico.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Plano de Desenvolvimento


Institucional (PDI): 2014 – 2018. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão:
São Luís, 2014.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Projeto Pedagógico


Institucional. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão: São Luís, 2016.

LDB - Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LEI N o. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
D.O.U. de 23 de dezembro de 1996.

________. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências.
Brasília/DF: 2008.

MEC/SETEC. Catálogo dos Cursos Técnicos. Disponível em Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br (Acesso em 12/04/2009). Brasília/DF: 2008.

BRASIL. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.


Brasiília/DF: 1996.

________./MEC/INEP. “Resultados do Censo Escolar”. Agosto/2015.

________./MEC/CNE. Parecer nº 009/2001. Dispões sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para


a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena. Brasília, 2001.

CAXIAS. IFMA campus Caxias. Diretoria de Desenvolvimento ao Ensino. Referências Bibliográficas


ordenada por área de conhecimento: Acervo geral. Caxias: Biblioteca IFMA Campus Caxias, 2016.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE. Projeto


político-pedagógico do CEFET-RN: um documento em construção. Natal: 2005.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/CNE/CP. Parecer nº 9/2001, de 08/05/2001. Trata das


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasiília/DF: 2001.

_________. Parecer nº 27, de 02/10/2001. Dá nova redação ao Parecer nº CNE/CP 9/2001, que trata
das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2001.

________. Parecer nº 28, de 02/10/2001. Dá nova redação ao Parecer nº CNE/CP 21/2001, que
152

estabelece a duração e a carga horária dos 31 cursos de Formação de Professores da Educação


Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2001.

________. Resolução CNE/CP nº 2, de 01/07/2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para


a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para
graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, 25 jun. 2015. Seção 1, p. 08. Disponível em:
<http://www.jusbrasil.com.br/diarios/95114868/dou-secao-1-02-07-2015-pg-8=>. Acesso em: 11 dez.
2016.

DUARTE, N. O compromisso político do educador no ensino da matemática: In: DUARTE, N.;


OLIVEIRA, B. Socialização do saber escolar. São Paulo: Cortez, 1987.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 53 ed. Rio de


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<http://portal.ifma.edu.br/documentos/?id=1060>. Acesso em 05 dez 2016.

Resolução Consup Nº__ de 29 de agosto de 2016. Define as Normas de Estágio Supervisionado


para os Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e de Graduação do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.

Resolução Nº 60 de 03 de junho de 2013. Aprova as competências dos Coordenadores de Cursos


da Educação Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.
Disponível em: <http://portal.ifma.edu.br/documentos/?id=1060>. Acesso em 05 dez 2016.

MEDEIROS, C. F. Por uma educação matemática como intersubjetividade. In: BICUDO, M. A. V.


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PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Apresentação de Vital Didonet. Brasília: Editora Plano, 2000.

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