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Índice

1. Introdução
1.1.Objectivos do Trabalho
1.2.Metodologias
2. A Origem das Corridas de Aventura.
2.1.Asa-Delta
2.2.Balonismo
3. Canyoning
4. Escalada
5. Parapente
6. Pára-quedismo
7. Rafting
8. Rapel
9. Wakeboard
10. Conclusão
11. Referencias Bibliográficas

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1. Introdução

A presente pesquisa foi nos propostos no âmbito da disciplina de Desportos Radicais e


Natureza. Esta pesquisa visa abordar os aspectos inerentes á Radicais de Aventuras
Aéreas e em Corridas.

As actividades físicas e desportivas denominadas desporto de aventura e risco na


natureza vêm despertando a atenção das pessoas, aumentando-lhes cada vez mais a
popularidade no universo desportivo (MARINHO; BRUHNS, 2003). Termos como
risco, aventura, adrenalina e superação dos próprios limites, passaram a fazer parte da
linguagem do quotidiano, trazendo à mente as sensações fortes, as imagens de risco e
emoções vividas por aqueles que buscam vivenciar o desafio e o prazer propiciados por
esses desportos (COSTA, 1999).

A Ideia de fazer uma pesquisa sobre corridas de aventura emerge num momento
histórico caracterizado pela aceleração tecnológica e outras transformações culturais
relacionadas à cultura de massa, nas quais os indivíduos estão imersos actualmente.
Nesse contexto de mudanças, este estudo possibilita uma “visão multidimensional”
dentro da área das Ciências Humanas, sobre um fenómeno (corridas de aventura) que
surge a partir dessas transformações culturais e que ganha destaque no meio social e na
mídia. Cabe ressaltar que esse “tipo de olhar” caracteriza-se principalmente por uma
abordagem multidisciplinar.

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1.1.Objectivos do Trabalho

A presente pesquisa tem por objectivos:

 Conceituar no geral os tipos de Radicais de aventuras aéreas e em corridas;


 Abordar especificamente os modelos dos Radicais de aventuras aéreas e em
corridas;
 Conceituar os termos (Corridas de aventuras; Asa-delta; Balonismo; Canyoning;
Escalada; Mergulho; Parapente; Pára-quedismo; Rafting; Rapel; Trekking; e
Wakeboard).

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1.2.Metodologias

Esta pesquisa é de natureza qualitativa, uma vez que a intenção foi realizar uma
pesquisa bibliográfica sobre os Desportos Radicais de Aventuras aéreas e em
Corridas visando qualificar e discutir os artigos, capítulos de livro e demais trabalhos
publicados sobre este tema.

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2. A Origem das Corridas de Aventura.

De acordo com Paterson (1999), o termo corridas de aventura surgiu no início dos anos
80 na Nova Zelândia. Este termo designa uma nova forma de competição, em que o
homem utiliza obstáculos naturais (rios, montanhas, florestas e outros ambientes
naturais) para a prática de actividades físicas, como: moutain bike, rafting, canoagem,
trekking com orientação, técnicas verticais e natação.
As origens das corridas de aventura estão ligadas à corrida multi-desportiva (corrida em
montanha, canoagem e mountain bike) realizada na Nova Zelândia, chamada Coast to
Coast. A primeira edição aconteceu em 1980 e foi o primeiro evento multi-desportivo
realizado junto à natureza. Essa corrida foi criada numa época em que os sujeitos
estavam procurando se aproximar da natureza por meio da criação de novas actividades
desportivas, e romper com o chamado desporto tradicional. Esse movimento pode ser
compreendido como uma resistência frente às transformações delineadas a partir da
década de 70.
A busca pela liberdade, principalmente relacionando vivências na natureza com a
prática desportiva é uma característica marcante da origem dessas actividades. O sentido
de liberdade aqui expresso está relacionado com o rompimento da forma como são
praticados os desportos tradicionais modernos, com regras pré-determinadas, espaço
restrito para sua prática (quadras, campos ou ginásios) e tempo cronometrado.
O desenvolvimento das corridas de aventura se deu a partir da criação da Coast to Coast
e de outra corrida conhecida como Alpine Ironman. Logo depois os americanos
lançaram o Alaska Mountain Wilderness Classic, com início em 1983. Enquanto o
Coast to Coast se tornou um dos mais prestigiados eventos multi-desportivos, o Alaska
Mountain Wilderness não ficou muito conhecido.
O passo seguinte para o crescimento da popularidade das corridas de aventura foi a
criação do Raid Gauloises (comummente conhecido como Raid), realizado pela
primeira vez na Nova Zelândia, em 1989, a primeira corrida multi desportiva de longa
duração, quando foi exigida a formação de equipas mistas. A criação dessa corrida foi
um marco para a transformação do desporto, pois envolvia, numa mesma competição,
homens e mulheres, criando assim um novo significado para as corridas de aventura.

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Os desportos radicais de aventura aéreas e em corridas, são classificadas em:

 Corridas de aventuras;
 Asa-delta;
 Balonismo;
 Canyoning;
 Escalada;
 Mergulho;
 Parapente;
 Pára-quedismo;
 Rafting;
 Rapel;
 Trekking; e
 Wakeboard.
2.1.Asa-Delta

É um tipo de aeronave composta por tubos de alumínio, que proporcionam a sua rigidez
estrutural, e uma vela feita de tecidos, que funciona como superfície que sofre forças
aerodinâmicas, proporcionando a sustentação da asa-delta no ar.
Origem

A origem deste nome, asa-delta, deu-se pela semelhança da letra grega delta, que tem
forma de triângulo, como o formato da asa desta aeronave.

História
No final do século VI, os chineses construíram pipas gigantes com aerodinâmica
suficiente para sustentar o peso de uma pessoa de 80 kg. Foi apenas questão de tempo
para que alguém decidisse simplesmente remover as linhas e ver o que acontecia.
O alemão Otto Lilienthal é considerado o pioneiro, pois desde 1871 se dedicava a
construção de planadores que ele mesmo testava em um monte construído por ele e sua
equipe nas proximidades de Berlim.
O recorde mundial de distância em asa-delta foi alcançado pelo piloto norte-americano
Dustin Martin, no dia 4 de Julho de 2012.

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2.2.Balonismo
É um desporto aeronáutico praticado com um balão de ar quente. Possui adeptos em
todo o mundo. O desporto começou a popularizar-se a partir dos anos 90. O balão é
considerado uma aeronave assim como avião, helicópteros e outros.
O balonismo vem se desenvolvendo principalmente por servir como uma poderosa
ferramenta de mídia, atraindo anunciantes de todos os segmentos, ou seja; a presença
nos balões de logótipos de grandes empresas e/ou campanhas publicitárias vem
auxiliando no desenvolvimento e popularização do desporto.
Tipos de Voo
 Voo Livre: No voo livre, o balão faz um voo panorâmico e leva os passageiros junto
ao cesto, no voo livre o balão não consegue regressar para o mesmo local que
descolou, e uma equipe de apoio sempre faz o resgate do balão com os passageiros.
 Voo Cativo: No voo cativo o balão fica amarrado por cordas e sobe até 25 metros de
altura, em qualquer local de área aberta, ascendendo e descendo.
Tipos de balões
O balonismo se divide em três categorias principais:
 Balões de hélio tripulados: São bastante raros hoje em dia devido aos seus custos
elevados. São balões "fechados" onde a ascensão se dá pelo enchimento de gás
hélio.
 Balões de ar quente tripulados: São estes os mais comuns e com maiores adeptos
no mundo. A ascensão do balão se dá pelo aquecimento do ar atmosférico, que
ficando menos denso eleva o balão.
 Balões de ar quente tipo special shape: Os equipamentos são similares aos
utilizados nos balões normais porém seus envelopes têm formas variadas. As formas
podem ser de animais, embalagens de produtos, personagem e o que mais a
imaginação dos pilotos permitir. São balões de construção extremamente complexa,
seu peso pode variar entre duas a dez vezes o peso de um envelope normal. Sua
pilotagem também exige grande perícia e são poucos pilotos no mundo que
conduzem este tipo de balão.

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3. Canyoning
É um desporto que consiste na exploração progressiva de um rio, transpondo os
obstáculos verticais e anfíbios, através de diversas técnicas e equipamentos.
Origem
Este desporto teve o seu "nascimento" no final da década de 1970 na Europa, mais
precisamente em França e em Espanha.
A emoção e adrenalina é a maior atracção para os praticantes que se apaixonam pela
exploração de canyons. Aquando do avanço progressivo do rio, os praticantes
conseguem ser surpreendidos por situações novas e inesperadas.
Ao contrário do que alguns pensam, o canyoning é um desporto extremamente seguro,
que utiliza equipamentos de alta tecnologia e desempenho. O facto de se estar em
contacto permanente com a natureza consegue transmitir ao praticante do desporto uma
sensação inexplicável de liberdade e harmonia.
4. Escalada
É o desporto ou a actividade de escalar paredes de rocha, especialmente com o auxílio
de cordas e equipamentos especiais. O objectivo é atingir um ponto final ou um cume
de uma face rochosa ou de uma estrutura. É um desporto com uma exigência física
elevada que combina ginástica e agilidade com o trabalho mental para executar uma
ascensão ou uma travessia.
Esta actividade pode ser praticada como forma de recreação ou, em níveis mais
elevados, como desporto competitivo.
Modalidades
 Boulder: é uma modalidade de escalada que não utiliza cordas, feita em blocos de
pedras, pequenas falésias ou em muros de escalada indoor, em que uma queda não
seria perigosa para o escalador.
 Escalada desportiva: Na escalada desportiva, as protecções usadas pelos
escaladores durante a progressão são fixas na rocha, normalmente feitas com
grampos ou chapeletas de inox que foram instaladas na parede previamente pelos
conquistadores da via.
 Escalada tradicional: Diferentes da desportiva, na escalada tradicional não existem
protecções fixas previamente instaladas na rocha para que a protecção do escalador
possa ser feita.

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5. Parapente
O parapente (paraglider, em inglês) é semelhante a um pára-quedas, pois também tem
uma estrutura flexível e o utilizador está suspenso. O voo de parapente é uma
modalidade de voo livre que pode ser praticado tanto para recreação quanto para
competição, sendo considerado um desporto radical.
Histórico
A história do parapente começa em 1965 com a velasa (sailwing em inglês) criada por
Dave Barish que chamou de slope soaring (voo de talude) a prática de salto com esta
vela. Paralelamente, Domina Jalbert inventa um pára-quedas cujo velame é composto
por células, para gerar o efeito asa de avião.
A razão
O parapente foi criado no Parachute Club d'Annemasse (França), em 1978 para servir
de treino aos paraquedistas na precisão na aterragem sem necessitarem de utilizar um
avião. Em 1980, foi criado o primeiro estágio de vol de pente (voo de encosta) e três
anos mais tarde o nome mudou para parapente. Em 1985, é reconhecido como desporto
pela "Fédération Française de Vol à Voile".
Desde então, passaram a evoluir separadamente e, actualmente, a diferença mais
importante entre pára-quedas e parapente é em relação ao chamado L/D (em inglês, Lift
and Drag), ou razão de planeio, que significa a distância horizontal que se pode atingir
quando se parte de uma certa altura.
Construção
É feito de materiais como o nylon e o poliéster não porosos e impermeabilizados, para
que o ar que entra não saia através do tecido, mantendo assim a pressão interna e o
velame inflado. Quanto mais horas de voo e exposição ao Sol, mais desgastado fica o
velame, causando a perda da impermeabilidade e aumentando a porosidade, tendo assim
uma diminuição da performance.
O velame vária de tamanho de acordo com o peso do piloto e com a modalidade (voo
duplo, longa distância, acrobacias etc.).

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6. Pára-quedismo
O pára-quedismo (pré-Ao 1990: pára-quedismo) é praticado por desportistas (pára-
quedistas) que saltam de aeronaves, ou lugares fixos (BASE jumping), fazendo uso de
um pára-quedas (invólucro contendo uma vela dobrada desenhada a desdobrar-se
aumentando sua superfície de contacto com o ar) para diminuir sua velocidade de
queda, sendo possível realizar saltos de grandes altitudes sem sofrer danos mortais.
História
O pára-quedismo não é um desporto criado há pouco tempo. O sonho está registrado
ainda na mitologia, que mostra Dédalo e seu filho Ícaro na busca de alçar voo com asas
de penas de pássaro ligadas por cera.
 1306 - Aparecem registos de acrobatas chineses que se atiravam de muralhas e
torres empunhando um dispositivo semelhante a um grande guarda-chuva que
amortecia a chegada ao solo.
 1495- Leonardo da Vinci escreveria em notas: "Se um dia alguém dispuser de uma
peça de pano impermeabilizado, tendo os poros bem tapados com massa de amido e
que tenha dez braças de lado, pode atirar-se de qualquer altura, sem danos para si".
Da Vinci é considerado também o precursor como projectista de um pára-quedas.
 1617 - O italiano Fausto Veranzio salta com um "pára-quedas" da torre da catedral
de Veneza, aterrando ileso diante dos espectadores.
 1783- Sebastian Lenormand constrói e patenteia um pára-quedas com o qual
repetidamente executas as manobras.
 1785- Jean Pierre Blanchard constrói e salta com um pára-quedas feito de seda,
sem a armação fixa que até então era utilizada para manter o velame aberto.
 1797 - Andre-Jacques Garnerin, em Paris, salta de um balão a uma altura
aproximada de 2000 pés. Garnerin prossegue saltando regularmente e a ele a história
deu a honra de ser considerado o primeiro pára-quedista do mundo. Em 1802, em
Londres, Garnerin salta a 8000 pés, um recorde para a época.
 1808 - Pela primeira vez o pára-quedas foi usado como salva-vidas quando o
polonês Kuparenko o utiliza para saltar de um balão em chamas.
 1837 - Acontece o primeiro acidente fatal com um pára-quedista, quando Robert
Cocking falece em razão do impacto contra o solo.

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7. Rafting
O rafting é um desporto de aventura (definição imposta pelo ministério do desporto)
que se baseia na prática de descida em corredeiras em equipa utilizando botes infláveis e
equipamentos de segurança. Antes de se começar qualquer descida de rafting, um
condutor da actividade passa a todos os participantes detalhadas instruções de conduta
relativas à segurança.
Níveis do rafting
 Nível I: Áreas com pedras muito pequenas; requer poucas manobras.
 Nível II: Algumas águas agitadas, talvez algumas rochas; pode exigir manobras.
 Nível III: Ondas pequenas, talvez uma pequena queda, mas sem perigo. Pode
requerer habilidade de manobra significativa.
 Nível IV: Ondas médias, presença de poucas pedras, com quedas consideráveis;
manobras mais difíceis podem ser necessárias.
 Nível V: Grandes ondas, possibilidade de grandes rochas, possibilidade de grandes
quedas, há riscos e exige manobras precisas.
 Nível VI: Corredeiras extremamente perigosas, pedras e ondas enormes. O impacto
da água pode até causar estragos no equipamento.
 Nível VII: É extremamente perigoso, pode machucar seriamente os praticantes ou
até levá-los à morte. Completar esse percurso exige muita habilidade.
8. Rapel
O Rapel (em francês: rappel) é uma actividade vertical praticada com uso de cordas e
equipamentos adequados para a descida de paredões e vãos livres bem como outras
edificações.
Trata-se de uma actividade criada a partir das técnicas do alpinismo o que significa que
requer preocupação com a segurança do praticante. Este deve ter instruções básicas e
acompanhamento de especialistas.
A actividade é praticada essencialmente em grupo onde cada integrante se deve
preocupar com o companheiro, questionando qualquer situação que possa gerar um
incidente e até um acidente.
Rappel é uma palavra que em francês quer dizer "chamar" ou "recuperar" e foi usada
para batizar a técnica de descida por cordas. O termo veio da explicação do "criador" do
rappel, Jean Charlet-Stranton, por volta de 1879.

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9. Wakeboard
O wakeboard é um desporto aquático praticado com uma prancha tipo snowboard,
puxado por uma lancha. Foi inventado nos Estados Unidos e inicialmente praticava-se
com uma prancha de surf com fixações. Surgiu como uma alternativa para os surfistas
nos dias de pouca onda. Foi assim que surgiu a ideia do wakeboard, mais precisamente
no ano de 1979, quando o norte-americano Tony Finn, inventou o "skurfing", o
embrião do desporto.
Essa prática logo se tornou popular no mundo todo. A partir daí, novos modelos foram
sendo construídos e aperfeiçoados, até a chegada, em 1988, da Hyper XP, uma prancha
criada pelo norte-americano Herb O Brien e pelo havaiano Eric Perez, capaz de
permitir maior velocidade e aproveitamento das manobras. Com essa prancha o
havaiano sagrou-se campeão mundial.
Após Perez, surgiu a prancha desenvolvida por Darin Shapiro. A prancha Shapiro fez o
maior sucesso e venceu quatro campeonatos mundiais.
Equipamentos
Uma prancha, uma corda e um barco. Esses são os equipamentos básicos e necessários
para a prática do wakeboard. A prancha deve estar de acordo com o peso e o tamanho
do atleta.
Mas geralmente as medidas são: 1,35m de comprimento, 45cm de largura e sua
espessura é de 1 cm. Ela é ideal para a prática do desporto e possibilita uma maior
velocidade e aproveitamento nas manobras.
A corda é o elo entre o barco e o atleta. Ela não pode ser elástica, pois faz o atleta perder
o equilíbrio enquanto está no ar. Quanto mais rígida ela for, melhor. A medida varia
entre 15 e 19 metros. Quanto maior a distância entre o atleta e o barco, maior é o tempo
que o wakeboarder ficará no ar.
O barco deve ter um motor que mantenha a velocidade e que ande em linha recta, além
disso deve estar pesado, assim fará uma maior onda e facilitará o atleta.

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10. Conclusão
Das literaturas consultadas foi possível constatar que as corridas de aventura surgiram
no início dos anos 80 na Nova Zelândia. Este termo designa uma nova forma de
competição, em que o homem utiliza obstáculos naturais (rios, montanhas, florestas e
outros ambientes naturais) para a prática de actividades físicas, como: moutain bike,
rafting, canoagem, trekking com orientação, técnicas verticais e natação. E que as
origens das corridas de aventura estão ligadas à corrida multi-desportiva (corrida em
montanha, canoagem e mountain bike) realizada na Nova Zelândia, chamada Coast to
Coast.

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11. Referencias Bibliográficas
 COSTA, V. L. M. Esportes de Aventura e Risco na Montanha: Uma Trajetória
de Jogo com Limites e Incertezas. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro:
PPGEF/UGF, 1999.
 MARINHO, A; BRUHNS, H. T. Turismo, lazer e natureza. São Paulo: Manole,
2003.
 Https://en.wikipedia.org/wiki/Isle_of_Man_TT#Safety_and_danger
 The Psychology of Extreme Sports: Addicts, not Loonies By Joachim Vogt Isaksen
 COSTA Vera Lúcia de Menezes. Esportes de Aventura e Risco na Montanha,
São Paulo: Manole: 2000.
 PATERSON, D. Adventure Racing, Guide to Survival. Published by Sporting
Endeavours, 1999.

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