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Prentice Mulford

Ed Pensamento,
Pensamento, 1 Ed 1977
839 páginas

vol 4 em audio
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vol 1
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PE(;0-< 9
=E# 1
<s mist>rios do ono 1?
0omo ivemos =urante o ono 
; ;rte de Es6uecer 34
=a (orma@Ao
(orma@Ao do EspBrito 44
; Cei do Driunfo 
0onserva@Ao das 'ossas (or@as
(or@as ?4
0ontemplando o CBrio dos 0ampos 73
; ;rte de Estudar 79
antagem e =esvantagem
=esvantage m da ;ssocia@Ao
;ssocia@ Ao 9/
; EscravidAo do Medo 98
< ue Ao os =ons do EspBrito 1/4
< Processo de eencarna@Ao 11
; eencarna@Ao #niversal ni 'atureFa 1
;lgumas Ceis de aGde e 2eleFa 131
-ntemperan@a Mental 14/
; Cei do MatrimHnio , 13
0omo > ue =eus Está 0onosco 1?
uais Ao as 'ossas ela@Ies+
ela@Ies+ 177
<s Jorrores dos Museus e das Kaulas 18?
olume /
=E# 9
=a (or@a, e Modo de ;d6uiri%la
;d6uiri%l a 1/
< Mestre -nterior 
=a 0oopera@Ao Mental 3
=a eligiAo do estuário L 48
=a 'ecessidade da i6ueFa ?1
=o 2om Emprego da i6ueFa 7
; (or@a da enova@Ao 87
(or@as Positivas e 'egativas
'egativa s 98
;)stra@Ao Mental, =evaneio ou Ntase 111
;s 'ossas =uas MemHrias 13
;uBo%Educa@Ao ou Ensinamento 13
Modo de Melhorar o PrHprio
PrHprio Estado 148
Marido e Mulher rf 1?3
; ;@Ao Educativa do Deatro 178
; 'ecessidade da =or 188
; #tilidade de um uarto 197
0ura da -ntemperan@a ;lcoHlica por Meio da Cei do Pedido /
olume /3
=E# 9
=o Emprego do =omingo 1/
; (onte ou <rigem da 'ossa (or@a /
-mortalidade da 0arne 3
=eiNemo%nos Ouiar pelo EspBrito 44
; Cei do Encantamento 7
<lhemos empre Para =iante ?9
; 0omunica@Ao dos EspBritos 84
< ue > a egenera@Ao 1//
; Mentira > a <rigem da Enfermidade e a erdade ProduF
a aGde 111
< 6ue > a Kusti@a 17
; Prece ;trav>s dos Dempos 14/
;memo%nos a 'Hs PrHprios 11
< erdadeiro Poder da Mulher 1?
=a 0onssAo 174
; ;6uisi@Ao de uma 'ova Mentalidade 184
; -gre$a do Pedido ilencioso 197
Poder ;trativo da Mente /4
olume /4
=E# 9
Modo de ;lcan@ar a Eterna Cua de Mel 1/
; 0iQncia de 0omer 1
Modo de ;d6uirir u alor 33
; Mente Material e a Mente Espiritual 4
; Dirania Mental, 3
#tilidade dos =ivertimentos ??
Modo de EconomiFar as 'ossas (or@as 77
=eus na 'atureFa 91
<s 2ons e Maus Efeitos do Pensamento 1/
<s Dalentos -gnorados 113
;s Preces dos Jomens Ao Mandamentos de =eus 18
Medicina Mental 138
< 6ue =evemos (ortaleceram 'Hs 11
< Poder ;trativo do =ese$o 1?
0orrentes de Pensamento , 17
0ultivemos o epouso 18
< Poder da Jonestidade 19
ecapitulando /1

'asceu em ag Jar)or, Cong -sland, distrito de 'e! Ror*, nos E#; em  de
a)ril de 1834" (oi um mestre grande pensador no ocultismo e criador da
magnica o)ra “Nossas Forças Mentais”" Dra)alhou em minas de carvAo
na 0alifHrnia e aos 9 anos de idade come@ou a colocar no papel sua
inspira@Ao literária" Em 18??, entrou para a carreira $ornalBstica, escrevendo
artigos, faFendo conferQncias, enm, o 6ue representasse o el
cumprimento da prossAo"
Em 1883, sua mente já iluminada nAo mais lhe permitia dedicar%se aos
assuntos 6ue normalmente atraem leitores, ávidos de notBcias eNcitantes,
retirou-se para uma casa que construíra no campo, nas proNimidades
de 'e! Ror*, dando inBcio S sua monumental o)ra losHca “Nossas
Forças Mentais”, pu)licada em 1884, com grande sucesso" Prentice
Mulford foi o primeiro a mostrar o lado prático e utilitário dos
conhecimentos ocultos e das for@as mentais, ensinando, ao mesmo tempo,
como aplicá%las, a adaptando%as ao dia%a%dia, na con6uista tanto da
a)undTncia, 6uanto da felicidade plena"
=efendia a id>ia de 6ue o paraíso do homem deve começar neste
mundo, vinculando a felicidade no plano fBsico com a do plano invisBvel,
apHs desencarna@Ao" ENplicando 6ue a realiFa@Ao, que s podia vir pelo
pro!resso espiritual que depende do conhecimento das leis mentais
e de sua aplicaç"o " U medida 6ue homem desenvolve a sua natureFa
espiritual cada veF menos terá em si as partes materiais 6ue estAo su$eitas
S decadQncia e a morte"
trechos do Prefacio da Edição Italiana feita pelo Sr. Guido Ferrando:

V; losoa de Prentice Mulford pode, es6uematicamente, ser resumida em


poucas palavras: Existe um poder Supremo, uma Suprema Sabedoria
que governa o universo e que preenche o espaço infnito e se acha
em todas as coisas.  < upremo Poder > todo o átomo da montanha, do
mar, do ar, dos animais, do homem: nAo pode ser compreendido por nHs,
mas podemos receber a sapiência  e, assim, participar
conscientemente d êle" Cogo 6ue reconhecemos esta su)lime sapiQncia,
aprendemos a desej!la , absorvê!la e constru"!la dentro de n#s
mesmos e em, seguida, podemos tornar!nos cada ve$ mais per%eitos" E
assim, gradativamente, por uma lenta passagem, conseguimos elevar%nos a
um estado mais alto, desenvolver todos os nossos podêres  e pWr%nos
em condi@Ies de criar a nossa vida e o nosso universo X e entAo
passamos do estado limitado da mente inferior para o iluminado de nossa
mente Superior , e nos su)limamos na comtempla@Ao do infnito Espirito
de &eus" V

Vsses principios fundamentais, Mulford os eNpIe e os reputa em todos os


seus ensaios, cQrca de setenta, 6ue discorrem em argumentos,
aparentemente disparados, mas 6ue, no entanto, tQm Gnicamente por
o)$etivo determinar as relaç'es do homem para consigo mesmo  e a
natureFa, e indicar ao individuo tWdas as suas possi)ilidades e todos os seus
&everes"V

VMulford nAo foi um mistico, no sentido ordinário da palavra" Mas foi um


homem 6ue pWde escrever palavras como estas: V (odas as coisas podem
servir de ponto de partida no mundo) todos os nossos es%orços e
todos os nossos atos nos levam a &eus*,  % devia ter visto )em fundo no
misterio da vida e devia possuir em si a luF espiritual 6ue > a propria de
todos os idealistas da humanidade" ;o contrário dos verdadeiros mBsticos,
êle nada nos disse da vida do Espirito quando se une a &eus X nada
sa)e contar%nos da alma 6ue se eleva S contempla@Ao da divindade e no
QNtase supremo acha a satisfa@Ao de todos os seus dese$osX e em vAo
procurare%mos nQle a descri@Ao da perfeita )eatitude, da6uele 6ue, como o
po)reFinho de ;ssis, sou)e puricar a sua alma e faFer dela um digno
receptáculo da )ondade divina 6ue se manifesta em todos os atos e em
todos os pensamentos"""""" +le, ul%ord, s# nos %ala dos meios para
chegarmos a &eus, mas sobre o princ"pio e fm da vida nada tem de
di$er!nos" E nAo devemos admirarmos dissoX Mulford nAo tinha em mente
escrever a histHria da propria alma, a narrativa das suas experiências
"ntimasX êle dirigia!se -s pessoas que trabalham e so%rem , e, com
seus escritos, ia%lhes ao encontro, animando!as e mostrando!lhes o que
se pode obter, com a vontade e o poder do pensamento, e como a
vida pode transpor!se com F em si mesmo, e no pr#prio local.  V

Seus ensaios mostram claramente tambem, que a vida nada tem a ver
com /redos, /renças e0ou &ogmas religiosos e sim faz parte da
evolução natural do ser humano e que parte desta evolução depende
unica e exclusivamente da propria pessoa .

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