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LITERATURA

C COBRE AMINOÁCIDO QUELATO (Mín.6,0% )

Princípio ativo
A importância dos nutrientes minerais tem sido revelada com maior clareza nos últimos 30
anos. Muitos deles eram considerados somente como elementos tóxicos até então. Hoje, o
papel dos minerais é reconhecido como fundamental para todas as áreas de interesse da
prática médica e na nutrição em geral.

O grande problema com que os pesquisadores se depararam foi a baixa absorção de alguns
minerais na forma de sais, determinada entre outras coisas pelos inúmeros fatores que não
os tornam aproveitáveis para o organismo.

O aumento de dosagem para compensar sua baixa absorção determina também o


aparecimento de sintomas ou efeitos colaterais indesejáveis.

Nesse sentido foram feitos esforços para a elaboração de complementos minerais que
suprissem estas deficiências e que tivessem as seguintes características:

-que superassem os baixos índices de absorção dos sais minerais comuns;


-que fossem bem tolerados pelo organismo, não gerando efeitos colaterais e
-que fossem seguros, não gerando outras formas de desconforto.

A resposta a essas questões foi encontrada nos Minerais- Aminoácidos Quelatos que
diferentemente dos sais minerais possuem uma alta absorção, alta tolerância e baixa
toxicidade.

Pensando nisso e sempre visando a qualidade, a Galena estabeleceu uma parceria com a
Biotron Laboratories Inc., empresa pioneira na exploração do incremento nutricional feito
através dos minerais essenciais e microelementos.

Em 1971 o pesquisador e cientista Dr.Taher Fouad desenvolveu este processo, que


culminou na introdução dos minerais quelatos na nutrição humana, fundando
posteriormente a Biotron, cujo objetivo é ser produtora e distribuidora dos mais finos
minerais aminoácidos quelatos e complexos disponíveis.

No homem , o cobre encontra-se mais elevado no rim e nas unhas. Traços de cobre
também são elevados no fígado, cérebro, coração e ossos, com pequenas quantidades em
outros tecidos ou sangue.

Fontes naturais de cobre: frutos do mar, crustáceos, fígado, rins, grãos integrais, legumes,
nozes, frutas em geral, vitela, ervilha, fava, ameixa.

Sinais de deficiência: anemia, ossos fracos, diminuição da imunidade, perda do paladar,


irritabilidade, tendência a reter líquido no corpo, ineficiência na absorção e metabolismo
de ferro, perda excessiva por hemodiálise, diminuição da ingestão na dieta ou por nutrição
parenteral.

Propriedades
Farmacológicas
O cobre é necessário para converter o ferro do organismo em hemoglobina, sendo
fundamental para a formação dos tecidos conectivos e dos ossos. Também permite a
utilização do aminoácido tirosina, fazendo com que funcione como fator de pigmentação
para o cabelo e a pele. É indispensável para a utilização da vitamina C.

É fundamental para o adequado metabolismo dos hormônios da tireóide e catecolaminas


(epinefrina e dopamina).

O cobre participa de numerosas enzimas tais como: ceruloplasma (transporte de ferro),


superóxido dismutase (eliminação de radicais superóxido), lysiloxidase (síntese de elastina
e colágeno) e tirosinase ( síntese de melanina).

Farmacocinéticas
É melhor absorvido e de forma mais segura que os sais de cobre. O cobre possui boa
biodisponibilidade, apesar dos inúmeros interferentes na dieta. Fibras tendem a diminuir a
absorção de cobre.
O cobre compete parcialmente com Zn+ na absorção intestinal (esta interação
provavelmente inclui outros metais de transição).

A absorção do cobre parece estar aumentada pela proteína e aminoácidos na dieta. Tem
sido sugerido que altas quantidades de vitamina C diminuem a absorção de cobre.

A absorção do cobre é um processo que depende de energia, a transferência do íon da


mucosa intestinal para a corrente sangüínea é um processo regulado que sofre influência
do estado fisiológico, como os níveis de estrógenos e a presença de câncer. Condições
fisiológicas que aumentam a concentração de metalotioneínas (alta ingestão de zinco ou
estrógenos) diminuem a absorção de cobre.

No plasma, o cobre se liga a albumina, e a transcupreína e é carreado até o fígado e


incorporado a ceruloplasmina ou enzimas e proteínas específicas, ou perdido via biliar. A
ceruloplasmina é secretada pelo fígado e além de sua atividade anti-oxidante e enzimática,
transporta o cobre até as células.
Exceto pelo cobre perdido na bile (muito pouco), pequenas quantidades são eliminadas
pela urina. A homeostase é mantida principalmente regulando a excreção de cobre, que se
adaptará de acordo com a ingestão de cobre na dieta.

Toxicologia
Por via oral o cobre é pouco tóxico para o ser humano e a maioria dos animais. Apesar de
existirem raros casos, podem ocorrer intoxicações agudas de cobre por ingestão de
substâncias com altas concentrações de cobre. Na maioria dos casos, a toxicidade ocorre
pela interferência deste na absorção e distribuição de outros íons, como o zinco e ferro.

A ingestão excessiva por período crônico pode levar ao aparecimento de cirrose


(especialmente em crianças). A toxicidade aguda é marcada pela hemólise, com dano as
células do fígado e SNC. O acúmulo tóxico de cobre no fígado e SNC ocorre na doença de
Wilson.

A ingestão em altas doses pode ocasionar intoxicação aguda, ocasionado náuseas, vômito,
dor epigástrica, diarréia, dor de cabeça, tonturas e fraqueza. Em casos mais severos:
taquicardia, hipertensão e coma levando à possibilidade de morte.

Aspectos clínicos
Indicações terapêuticas
O cobre é indicado para suprir as deficiências em formulações gerais e como adjuvante nos
tratamentos anti-inflamatórios, benéfico contra algumas formas de artrite reumatóide,
possui potente ação anti-oxidante (combate os radicais livres que aceleram o
envelhecimento), aumenta a imunidade e protege contra doenças cardiovasculares.

Contra-indicações
Hipersensibilidade ao produto.

Efeitos adversos
Em adultos, não se esperam efeitos adversos com uma ingestão dentro dos padrões
estabelecidos.

Precauções especiais
Interações medicamentosas
Inibem a absorção do cobre: zinco, molibdênio, doses prolongadas de vitamina C, dietas
ricas em frutose (açúcar das frutas, mel e maisena) e outros hidratos de carbono.

Incompatibilidades importantes
Os suplementos de cobre não devem ser usados por pacientes portadores de degeneração
hepatolenticular (doença de Wilson).

Concentração usual e modo de administração


Via oral: 1 a 5 mg diários, na forma de Cobre elementar.
Melhor se administrado com uma suplementação bem balanceada de vitaminas e minerais.
Recomenda-se sempre o acompanhamento médico.

Nome Comum
Cobre quelato
Caracteres organolépticos, Pó verde a azul, com odor característico de proteína hidrolisada
PH(1%) 4,0 - 5,2

Modo de armazenamento
À temperatura ambiente, em recipiente perfeitamente fechado e protegido da luz.

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