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ACONSELHAMENTO PASTORAL

RESENHA
E SE EU COMEÇASSE MEU MINISTÉRIO DE NOVO
POR FÁBIO LEITE
PASTOR ORIENTADOR:
CARLOS HENRIQUE
Neste livro, John M. Drescher não se propõe a apresentar uma resposta a cada ministro
sobre sua vocação. Cada um deve ser e fazer o que o chamado de Deus lhe impõe.
Eu procuraria ser mais disciplinado.
Não foi preciso muito tempo de pastorado para que nosso autor percebesse que
precisava alimentar sua vida espiritual. A medida que aprofundamos nosso
relacionamento com Deus, nosso relacionamento com os outros também se aprofunda.
Precisamos ser chamados e preparados antes de ser chamados a ministrar. Temos que
nos entregar franca e diariamente à escritura, isso nos levara a uma identidade
espiritual. Neste ponto o autor salienta a questão de dar prioridade a oração e a leitura
da Palavra, “sem mim nada podeis fazer”. Comunhão com Deus para percebermos a
presença de Deus.
Algumas prioridades específicas foram estabelecidas, diz o autor: Comprometi-me a ler
a Palavra de Deus antes de ler qualquer outra coisa. Assumi o compromisso de falar
com Deus Toda manhã cedo antes de falar com qualquer outra pessoa. Jejuar pelo
menos uma refeição por semana.
Em suma, nosso autor quer nos mostrar que se pudesse começar seu ministério de novo,
ele buscaria mais disciplina para ter uma comunhão mais profunda cm Deus.
Eu procuraria dedicar mais tempo ao estudo das Escrituras.
Para Drescher, dedicar tempo ao estudo da palavra deveria ser uma prioridade,
professores de demonstrassem profunda reverencia pela escritura e uma vida espiritual.
Sobre as fugas, um dos meios de escapar do estudo sério das escrituras é se envolver em
vários afazeres, isso nos leva da deixar a pregação da Palavra em segundo plano. Ele diz
que devemos dedicar uma grande parcela de tempo a ensinar ao povo as verdades da
Escritura. No enfoque primordial, o verdadeiro ministro do evangelho deve ensinar as
Escrituras.
Eu procuraria tornar meu ministério mais centralizado em Cristo.
Precisamos fazer tudo o que estiver em nossa capacidade para ajudar as pessoas a
verem, ouvirem e responderem a Jesus Cristo na conversão, consagração e ao serviço.
Neste ponto, o autor chama a atenção para a tarefa de pregar somente a Cristo, caso ele
pudesse começar de novo, ele pregaria a Cristo em cada Sermão.
Neste ponto nosso autor nos adverte a tomarmos cuidado de com o culto da sua
personalidade. Atrair as pessoas a Ele, e não a mim. Drescher salienta que se pudesse
começar seu ministério novamente, Cristo ocuparia o centro de sua pregação, de sua
oração.
Eu procuraria lembrar que não é minha eloquência, mas a habilitação do Espírito.
Um ponto no livro que me fez refletir, é a causa do vazio página 42. Neste assunto o
autor fala da doutrina da iluminação espiritual. Discursão intelectual de um ponto de
vista, é uma das causas das pregações vazias, das aulas de estudo bíblicos, que mesmo
tendo fatos ou verdades, são carentes de iluminação.
Todas as benção para nós tornam-se realidade pelo Espírito Santo. Drescher declara que
alguns de nós é forte o bastante para que Deus se utilize de nós. A preocupação com o
autor aqui, é com “os resultados humanos”. Aqui Drescher quer mostrar a importância
de ouvir a voz do Espírito Santo, deixando-se impulsionar por Ele. Cometemos um
grande equívoco quando imaginamos que a verdade espiritual pode ser compreendida
por maios intelectuais ou racionais. “A minha palavra e a minha pregação não consistem
em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e do poder de
Deus”. “Tudo é vão, exceto o Espírito” que realiza a obra.
Eu procuraria ter em mente, a despeito de todas as falhas, a igreja é o corpo de Cristo.
A citação do poema de Carlo Carretto, é impressionante. A precisão de que esse poema
alcança a realidade de relacionamento de muitos de nós. Cristo está sempre levantando
os seus fiéis, não há barreiras para a igreja verdadeira, militante, o corpo de Cristo, sua
noiva. Entendo que por mais que a igreja seja imperfeita, devemos olhar para nós
mesmos. E como nas sábias palavras do autor, ninguém quer ser julgado por seus mais
terríveis pecados. Para ele, a igreja é uma preciosidade, muito embora nos provoque
fortes tristezas.
Eu procuraria orientar e equipar cada membro.
Em resumo, o trabalho de um pastor líder é providenciar que seus liderados sejam
treinados para a obra do ministério. Pode ser quem for, sua tarefa é levar os crentes a
servir a Deus e ao reino da melhor maneira possível. As páginas 50 e 51, falam de o
teste fiel e a grande comissão. Se eu (o autor) começasse meu ministério novamente,
dedicaria atenção preparação para discipular os crentes.
Ênfase preponderante à oração.
O crente tem que ser homem de oração, o líder que não tenha uma vida essencialmente
de oração, não merece a confiança de Deus.
Eu procuraria não controlar a fé das pessoas.
Compaixão, Jeremias 12. 10-11, fala dos pastores sem compaixão. O trabalho de
convencer as pessoas é do Espírito, não o nosso. O nosso trabalho é ter compaixão.
“Senhor permita-me falar a verdade em amor, se não puder dizê-las em amor, não
permita que venha a dizê-las”, esta é uma oração de John M. Drescher.
Eu procuraria estar côncio de que Deus está operando.
Deus está operando nos lugares onde menos esperamos. Para John M. Drescher, é
surpreendente o modo como Deus opera nas coisas e pessoas. Ele usa o termo
“excitante” em relação ao modo como Deus age nas nossas vidas.
Eu procuraria que fosse uma realidade: que o ministro dever ser a primeira testemunha
do que ele prega e ensina.
Se não permitir que Deus opere em certas áreas, serei mais um empecilho do que uma
ajuda para outras vidas. A mensagem que pregamos deve ser modelada. Não devemos
esperar que nossa mensagem seja eficaz, se o que pregamos não é verdadeiro em nossas
vidas, como diz Henri Nouwen “a grande ilusão da liderança é pensar que uma pessoa
pode ser tirada de um deserto sem ter ela mesmo passado por lá”. Pag. 78. A verdade
deve ser testada no crisol da experiência da vida.
Eu procuraria plantar igrejas, e não igrejas estabelecidas.
Se eu começasse meu ministério de novo, eu sentiria um forte impulso para a plantação
de igrejas, e não de igrejas estabelecidas.
Eu procuraria praticar visitas pessoais.
Neste ponto, Drescher quer nos mostrar que se pudesse voltar ao início do seu
ministério, ele procuraria estar mais perto das suas ovelhas.
Eu tomaria cuidado com as armadilhas do ministério.
Depois de falar sobre as três áreas críticas, Drescher fala que a impureza é uma grande
armadilha para o pastor. No exemplo negativo de Esaú, Drescher nos orienta que um
erro é valorizar mais o estômago que a alma, citando o profano Esaú.
Finalmente Drescher nos dá uma série de conselhos práticos acerca da vida ministerial e
espiritual.
Eu procuraria...
... não sair do trem enquanto estivesse passando pelo túnel.
... lembrar que um líder bem-sucedido é aquele que conhece suas forças e fraquezas.
... lembrar que por mais difícil que uma pessoa pareça, ela pode ser levada a Cristo.
... eu buscaria diversos conselheiros espirituais.
Conclusão:
Ótima leitura este livro de Drescher. Encontrei nesta leitura muito incentivo e conselhos
práticos. Aliás, se fossemos dar um título ao livro, sugeríamos “conselhos sábios para
um pastor”. Me identifiquei muito com o livro deste autor e certamente lerei outros dos
seus livros, pois percebi várias proposições sobre a centralidade do culto, a importância
de Cristo, a oração, em fim. Eu realmente quero estar relendo e recomendo esta leitura
para todos os crente que desejam trilhar o caminho da fé, em um tempo em que a igreja
é tão perseguida moralmente. Deus seja louvado por este autor.

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