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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Elétrica


Disciplina de Materiais Elétricos - TEE0132
Professor Márcio Antônio Sens

RELATÓRIO EXPERIMENTAL SORE CONDUTORES


ELÉTRICOS

Aluno: Maurício Tarouquela Rodrigues – Número: 38


Matrícula: 2.14.038.126

NITERÓI, Rio de Janeiro


2017-1
Sumário
PARTE A ......................................................................................................................... 3
A.2) Circuito elétrico utilizado no ensaio ..................................................................... 3
A.3) Gráficos de dados experimentais .......................................................................... 4
A.4) Determinando as resistências elétricas ................................................................. 5
A.5) Obtendo o coeficiente de variação da resistência ................................................. 5
A.6) Encontrando a resistência a 20 °C ........................................................................ 6
A.7) Determinando α20 e K ........................................................................................... 7
A.8) Caracterizando o condutor .................................................................................... 7
A.9) Determinação da bitola ......................................................................................... 8
A.10) Determinando a resistividade e a condutividade elétrica a 20 °C ...................... 8
A.11) Identificando o metal .......................................................................................... 8
A.13) Discrepância em relação à temperatura do condutor .......................................... 8

PARTE B ......................................................................................................................... 9
B.2) Circuito elétrico utilizado para o ensaio ............................................................... 9
B.3) Gráficos de dados experimentais ........................................................................ 10
B.4) Determinando as resistências elétricas................................................................ 11
B.5) Obtendo o coeficiente de variação da resistência ............................................... 12
B.6) Encontrando a resistência a 20 °C ...................................................................... 13
B.7) Determinando α20 e K ......................................................................................... 13
B.8) Caracterizando o condutor .................................................................................. 13
B.9) Determinação da bitola ....................................................................................... 14
B.10) Determinando a resistividade e a condutividade elétrica a 20 °C ..................... 14
B.11) Identificando o metal ........................................................................................ 14
B.13) Discrepância em relação à temperatura do condutor ........................................ 14
3

PARTE A

A tabela A, contém os dados obtidos a partir de ensaio realizado no condutor que


será estudado ao longo desta primeira etapa do processo.
Tabela A
Corrente Tensão (mV) Massa da amostra = 2996272 mg
N à 34,5 à 64,8 à 144,2
(mA) Massa aparente imerso em água
°C °C °C
destilada à 23 °C = 2745328 mg
1 61,00 1,122 1,254 1,601
2 121,0 2,225 2,488 3,177 Comprimento Total = 4692 mm

3 182,0 3,347 3,742 4,78 Dados: σcu = 58 S.m/mm2


4 242,0 4,45 4,98 6,35
5 303,0 5,57 6,23 7,95
6 363,0 6,68 7,46 9,53 Tomadas de potencial
7 424,0 7,80 8,72 11,13 localizadas à 10 x o diâmetro
8 484,0 8,90 9,95 12,71 do condutor das extremidades
do mesmo.
9 545,0 10,02 11,21 14,31
10 605,4 11,13 12,45 15,89

A.2) Circuito elétrico utilizado no ensaio

°C

l = 4692 mm

10xd 10xd

mV

Fonte de corrente
mA continua
estabilizada
4

Figura 1: Representação do circuito elétrico utilizado para ensaio

A.3) Gráficos de dados experimentais

Nesta seção estão expostos os gráficos que representam a correlação linear entre
corrente e tensão aplicados no condutor à uma temperatura constante, para três
temperaturas distintas abaixo de seu ponto de fusão, a partir dos quais serão retiradas
informações úteis para os passos que seguem.

Gráfico 1 Tensão x Corrente à 34,5 °C


12

10
V = 0,01838635I + 0,00101047
Tensão (mV)

8 R² = 0,99999956

6
CHUMBO
4
1/0 AWG
2

0
0 100 200 300 400 500 600 700
Corrente(mA)

Gráfico 2 Tensão x Corrente à 64,8 °C


14
12 V = 0,02056453I - 0,00041150
R² = 0,99999959
10
Tensão (mV)

8
6 CHUMBO
1/0 AWG
4
2
0
0 100 200 300 400 500 600 700
Corrente (mA)
5

Gráfico 3 Tensão x Corrente à 144,2 °C


18
16 V = 0,02625325I - 0,00058291
14 R² = 0,99999969
Tensão (mV)

12
10
8
6 CHUMBO
1/0 AWG
4
2
0
0 100 200 300 400 500 600 700
Corrente (mA)

A.4) Determinando as resistências elétricas

𝛥𝑉
Sabendo que R=
, a relação de Ohm caracteriza cada um dos gráficos da seção
𝛥𝐼
A.3. Por regressão linear há uma linha de tendência que caracteriza a dispersão dos pontos
amostrais, da forma y= ax + b, comparando diretamente com a relação de ohm, chega-se
𝛥𝑉
à conclusão que esta é uma reta com b=0 e = a, portanto as resistências aproximadas
𝛥𝐼
para cada ensaio são dadas pela equação da reta, assim os dados estão dispostos na tabela
A.4:

Tabela A.4
Temperatura (°C) Resistência (mΩ)
34,5 18,39
64,8 20,56
144,2 26,25

A.5) Obtendo o coeficiente de variação da resistência

A partir dos diferentes valores de resistência para temperaturas distintas busca-se


determinar a relação de sua variação em função da temperatura, considerando a tabela
A.4 do item anterior dispomos do gráfico Resistência x Temperatura abaixo:
6

Gráfico 4 Resistência x Temperatura


30

25
Resistência (Ω)

20

15
R = 0,07169939T + 15,91510959
10 R² = 0,99999947 CHUMBO
1/0 AWG
5

0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Temperatura (°C)

Usando o mesmo princípio de linearidade agora pode-se encontrar o coeficiente


𝛥𝑅
representado pelo ângulo formado pela reta, A= , que é o termo ‘a’ da equação do
𝛥𝑇
tipo y = ax+b, portanto:

Portanto A= 0,07170 mΩ/°C

A.6) Encontrando a resistência a 20 °C

Por extrapolação como indicado no gráfico 5 abaixo, podemos ter uma estimativa
da resistncia para outra temperatura qualquer:

Gráfico 5 Resistência x Temperatura


30
R = 0,07169939T + 15,91510959
Resistência (mΩ)

25 R² = 0,99999947
20
15
10 previsão de R à 20 °C
CHUMBO
5 1/0 AWG

0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Temperatura (°C)
7

Utilizando a equação da reta do gráfico 5 podemos determinar o valor da


resistência na temperatura desejada, a equação da reta é R = 0,07169939T +
15,91510959.

Logo, R = 0,07169939(20) + 15,91510959 → R20 = 17,34909739

R20 = 17,35 mΩ

A.7) Determinando α20 e K

A partir dos dados encontrados nos itens anteriores pode-se determinar alguns
parâmetros característicos do material avaliado:

α20= A/R20 = 0,07169939/ 17,34909739 =0,004132745

α20= 0,004133 °C-1

K= (1/ α20) – 20 = 221,9699256 = 222,0 °C

A.8) Caracterizando o condutor

A partir dos dados dispostos na tabela A, pode-se calcular a seção transversal e o


diâmetro equivalente do condutor, para tanto será utilizado o princípio de Arquimedes,
encontrando o volume total do condutor, através da relação entre peso do condutor
medido dentro e fora da água. Seja a massa específica da água, ρagua=0,001g/mm³ :

Massa da amostra = 2996272 mg

Massa aparente imerso em água destilada à 23 °C = 2745328 mg

Comprimento Total = 4692 mm

V=(Mamostra - Maparente) / ρagua

S= V/l
M(amostra) − M(aparente)
S= → S= 53,48337596 = 53,48mm²
ρ∗𝐿

Logo o diâmetro equivalente é:

d²=(4*A)/π → d = 8,252099688 = 8,253mm


8

A.9) Determinação da bitola


8,2521 8,2521
8,2521 𝑙𝑛 𝑙𝑛
8,2523
𝑑= → N= 𝑑
= → N=1/0 AWG
1,123𝑁 𝑙𝑛1,123 𝑙𝑛1,123

A.10) Determinando a resistividade e a condutividade elétrica a 20 °C

l = 𝐿 − 20 × 𝑑 = 4692 − 20 × 8,2523 = 4527 𝑚𝑚 = 𝟒, 𝟓𝟐𝟕 𝒎


𝑆×𝑅20 53,4833759∗17,34909739
𝜌20 = = = 0,20496759 = 𝟎, 𝟐𝟎𝟓𝟎𝛀 . 𝒎𝒎𝟐 /𝒎
𝑙 4,527∗1000

1 1
𝝈𝒂𝒃𝒔 = = = 4,87882 = 𝟒, 𝟖𝟕𝟗 𝑺. 𝒎/𝒎𝒎𝟐
𝜌20 0,20496759

𝜎𝑎𝑏𝑠 4,87882
𝝈𝒓𝒆𝒍 = × 100% = × 100% = 𝟖, 𝟒𝟏 %
𝛿𝑐𝑢 58

A.11) Identificando o metal

De acordo com a condutividade relativa o material é o chumbo.

A.13) Discrepância em relação à temperatura do condutor

Para este ensaio os dados não apresentam discrepância relevante.


9

PARTE B

Usando o mesmo roteiro do processo anterior será aqui avaliado um novo ensaio
cujos dados estão dispostos na tabela B logo abaixo:

Tabela B

Corrente Tensão (mV) Massa da amostra(mg): 3598


N à 37 à 72 à 113,1 à 143,1 Massa aparente imerso
(A)
°C °C °C °C em água destilada à 23 °C 3297
1 0,7 13025 14545 16330 17633 (mg)
Comprimento Total
2 1,5 26270 29579 33465 36301 4692
(mm):
3 2,2 38563 43532 49367 53627
4 3 53946 60993 69268 75308
5 3,7 69155 78256 88944 96745
6 4,4 86748 98226 111704 121542 Tomadas de potencial localizadas à
7 5,2 111158 125932 143282 155946 10 x o diâmetro do condutor das
8 5,9 138196 156622 178260 194054 extremidades do mesmo.
9 6,7 179578 203594 231796 252381
10 7,5 231362 262372 298787 325367

B.2) Circuito elétrico utilizado para o ensaio

°C

l = 4692 mm

10xd 10xd

mV

Fonte de corrente
mA continua
estabilizada

Figura 2: Representação do circuito elétrico utilizado para ensaio


10

B.3) Gráficos de dados experimentais

Gráfico 6 Tensão x Corrente à 37 °C


250

200
y = 17,01423x + 0,99846
Tensão (V)

150 R² = 0,99971

100

50 CHUMBO
29 AWG
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Corrente (A)

Gráfico 7 Tensão x Corrente à 72 °C


300

250
y = 19,31207x + 0,89430
Tensão (V)

200
R² = 0,99971
150

100
CHUMBO
50 29 AWG
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Corrente (A)
11

Gráfico 8 Tensão x Corrente à 113,1 °C


350
300
250 y = 22,01033x + 0,77219
Tensão (V)

200 R² = 0,99971

150
100
CHUMBO
50 29 AWG
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Corrente (A)

Gráfico 9 Tensão x Corrente à 143,1 °C


350
300
250 y = 23,98036x + 0,68248
Tensão (V)

R² = 0,99971
200
150
100
CHUMBO
50 29 AWG
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Corrente (A)

B.4) Determinando as resistências elétricas

Com base nos resultados gráficos gerados a partir dos dados experimentais
podemos confirmar que as medidas não obedecem a linearidade da Lei de Ohm. Isto se
deve ao fato de, durante o processo experimental prolongado a temperatura do condutor
não se manter constante, a resistividade do material faz com que ele aqueça segundo a
Lei de Joule.
12

Com base ainda nos resultados gráficos gerados podemos caracterizar seu
comportamento usando apenas as três primeiras medidas, de forma semelhante a Parte
A.
A equação de tendência em cada gráfico está baseada nos 3 primeiros pontos,
assim os dados estão dispostos na tabela B.4.

Tabela B.4
Resistência
Temperatura (°C)
(Ω)
37 17,01423
72 19,31207
113,1 22,01033
143,1 23,98036

B.5) Obtendo o coeficiente de variação da resistência

Gráfico 10 Resistência x Temperatura


30
Resistência (mΩ)

y = 0,0656555025x + 14,5849001250
25
R² = 0,9999999973
20
15
10 CHUMBO
29 AWG
5
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Temperatura (°C)

A partir dos diferentes valores de resistência para temperaturas distintas busca-se


determinar a relação de sua variação em função da temperatura, para este gráfico foi
considerada a tabela B.4 do item anterior.

Portanto A= 0,065655 Ω/°C


13

B.6) Encontrando a resistência a 20 °C

Por extrapolação temos:

Gráfico 11 Resistência x Temperatura


30
CHUMBO
25
29 AWG
Resistência (Ω)

20
y = 0,065655502x + 14,584900125
15 R² = 0,999999997

10 previsão de R à 20 °C
5

0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Temperatura (°C)

Logo, R = 0,06565550 (20) + 14,58490012→ R20 = 15,89801012

R20 = 15,90 Ω

B.7) Determinando α20 e K

A partir dos dados encontrados nos itens anteriores pode-se determinar alguns
parâmetros característicos do material avaliado:

α20= A/R20 = 0,0656555025/ 15,89801012=0,00412979

α20= 0,004130 °C-1

K= (1/ α20) – 20 = 222,1428443 = 222,1 °C

B.8) Caracterizando o condutor

Massa da amostra = 3598 mg

Massa aparente imerso em água destilada à 23 °C = 3297 mg

Comprimento Total = 4692 mm

M(amostra) − M(aparente)
V=(Mamostra - Maparente) / ρagua ; S= V/L ; S= ρ∗𝐿
14

Logo temos que S=0,06415174766 mm²

Então o diâmetro equivalente é:

d²=(4*S)/π → d = 0,285798079 mm

B.9) Determinação da bitola


8,2521
8,2521 𝑙𝑛
0,285798079
𝑑= → N= = → N=28,98992145 = 29 AWG
1,123𝑁 𝑙𝑛1,123

0,21763195

B.10) Determinando a resistividade e a condutividade elétrica a 20 °C

l = 𝐿 − 20 × 𝑑 = 4692 − 20 × 0,285798079 =4686,284038 𝑚𝑚 = 4,686 𝒎


𝑆×𝑅20 0,06415174766 ∗15,89801012
𝜌20 = = = 0,21763195 = 𝟎, 𝟐𝟏𝟕𝟔𝛀 . 𝒎𝒎𝟐 /𝒎
𝑙 4,686284038

1 1
𝝈𝒂𝒃𝒔 = = = 4,594913568 = 𝟒, 𝟓𝟗𝟑 𝑺. 𝒎/𝒎𝒎𝟐
𝜌20 0,21763195

𝜎𝑎𝑏𝑠 4,594913568
𝝈𝒓𝒆𝒍 = × 100% = × 100% = 𝟕, 𝟗𝟐 %
𝛿𝑐𝑢 58

B.11) Identificando o metal

De acordo com a condutividade relativa o material do ensaio o chumbo é o que


se encontra mais próximo segundo a tabela de IACS.

B.13) Discrepância em relação à temperatura do condutor

Para este ensaio os dados não apresentam discrepância relevante.

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