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INTRODUÇÃO
Daí, podemos dizer que design não se faz só, mas se faz com outras
áreas de conhecimento e, de modo consciente e constante deve levar em
consideração que tanto recebe como promove influências em aspectos sociais,
econômicos, culturais, políticos, tecnológicos e, com importância ímpar nos
dias de hoje, em âmbitos ambientais. Assim, com a justa interação, o design
resulta na aplicação coerente de processos produtivos e em soluções por meio
dos projetos desenvolvidos e/ou produzidos que desempenhem favorecimentos
ao cotidiano social.
Tendo esclarecido as confusões usais acerca do termo design e definido
seu sentido neste artigo, permitamo-nos prosseguir caracterizando o designer
como sendo o profissional que para desenvolver seu trabalho percorre desde
os campos de pesquisas e análises inter e transdisciplinares, como também
manipula sua criatividade junto ao conhecimento de técnicas e processos para
introduzir no mercado inovações e tendências, soluções para diversos desafios
enfrentados por seus clientes.
Cardoso (1998, p.18), chama atenção para o seguinte aspecto:
O desafio do designer hoje não é mais impor uma ideia sobre algo
considerado a priori como amorfo, mas fazer surgir de si mesmo e do
mundo circundante uma forma que abarque ambos, que revele o
modo como os homens emergem do mundo para experimenta-lo.
Essa postura não indica uma passividade e sim um outro
direcionamento, (...) capaz de fortalecer nas pessoas uma sabedoria
no confronto com sua própria existência, de gerar uma nova
qualidade de vida, de atingir percepções e emoções mais profundas.
(Malaguti, 2009, p.35).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS