ELECTRODOS

ESPECIALES

CENTRO DEL T E P E V A C , L C.
EMPRESAS L J m s i i i l
 C H A I V ; P I Q N H D G A R T

Julio 10 de 1986

SOLDADURA DE HIERRO COLADO

E l H i e r r o Colado es una aleación c o m p l e j a de f i e r r o - carbono y o t r o s -

e l e m e n t o s , e l c o n t e n i d o de carbono varía de 1.7 a 4.5'c, s i n embargo -
l a mayoría de l o s grados c o m e r c i a l e s t i e n e n c o n t e n i d o que varía e n t r e
2 . 5 a 3 . 5 1 de c a r b o n o . Este carbono e x i s t e en dos formas:

Como g r a f i t o , e l c u a l es suave y f r i a b l e y combinado como c a r b u r o de

f i e r r o , como en e l caso de l o s a c e r o s , e l término g e n e r a l " H i e r r o - -
Colado" i n c l u y e :

Hierro g r i s , h i e r r o blanco, h i e r r o maleable, h i e r r o n o d u l a r , h i e r r o -

templado a l a i r e y h i e r r o a l e a d o .

El H i e r r o Colado se emplea ampliamente para l a f a b r i c a c i ó n de d i f e r e n

t e s elementos de m á q u i n a s p o r medio de l a f u n d i c i ó n :

Bancos, b i o c k s de c i l i n d r o s , e n g r a n e s , p o l e a s , aros de émbolo y o t r o ?

que no s u f r e n e l e v a d a s cargas m e c á n i c a s , sobre todo cargas d i n á m i c a s .

1. HIERRO GRIS

E l h i e r r o g r i s es un h i e r r o v a c i a d o en e l c u a l l a c o m p o s i c i ó n y su
proceso han s i d o a j u s t a d o s para que en l a m a t r i z e x i s t a una e s t r u c
t u r a p e r l í t i c a con una gran c a n t i d a d de g r a f i t o d i s p e r s o en forma
de h o j u e l a s , l o c u a l imparte l a c a r a c t e r í s t i c a de una f r a c t u r a " C r i
que mejora l a m a q u i n a b i i i d a d y su r e s i s t e n c i a a f o r m a r r e b a b a . Los
h i e r r o s g r i s e s normalmente t i e n e n un rango de c o m p o s i c i ó n de 2 . 7 a
3.6's de carbono t o t a l y de 1 a 2.75°s de s i l i c i o . E s t e t i p o de h i e -
r r o es e l m á s ampliamente usado en e l ámbito i n d u s t r i a l .

Esta f o t o m i c r o g r a f í a i l u s t r a l a
p r e s e n c i a de carbono en forma -
de h o j u e l a s d i s g r e g a d a s d e n t r o
de una m a t r i z p e r l í t i c a , p o r l o
que l a f r a c t u r a de un m a t e r i a l
de e s t e t i p o tendrá un aspecto
gris.

A-'-.C-
 C H / 1 M P I Q N H O B / 1 R T

J u l i o 10 de 1986
Hoja No. 2)

2. HIERRO BLANCO

E l h i e r r o b l a n c o es un h i e r r o v a c i a d o en e l c u a l c a s i todo e l car-
bono está en forma combinada, es d e c i r como c a r b u r o de f i e r r o , es-
t e t i p o de h i e r r o b l a n c o t i e n e una a l t a dureza y una b a j a d u c t i l i -
dad, s i n embargo es r e s i s t e n t e a l desgaste y l a a b r a s i ó n .

3. HIERRO MALEABLE

E l h i e r r o m a l e a b l e es p r o d u c i d o para p r o p o r c i o n a r un h i e r r o b l a n c o
e s p e c i a l , a p r o p i a d o para t r a t a r s e t é r m i c a m e n t e p o r l o que p a r t e ó
todo e l carbón combinado es cambiado a carbón l i b r e 6 r e v e n i d o . De
e s t a forma e l carbón no endurece ó f r a g i l i z a e l m e t a l .

4. HIERRO TEMPLADO AL AIRE

E l h i e r r o templado a l a i r e es un m a t e r i a l de e s t r u c t u r a combinada
y es p r o d u c i d o como r e s u l t a d o d e l rápido e n f r i a m i e n t o de l a super-
f i c i e que surge d u r a n t e e l v a c i a d o d e l h i e r r o en moldes m e t á l i c o s
ó en algunos casos en moldes de t i e r r a h ú m e d o s . La c o m p o s i c i ó n de
e s t e t i p o de h i e r r o es semejante a l a de un h i e r r o g r i s , ya que l a
mayoría d e l m a t e r i a l p r e s e n t a una e s t r u c t u r a i g u a l a l a de un h i e -
r r o g r i s , s i n embargo, e l e n f r i a m i e n t o rápido p r o d u c i d o en l a s u -
p e r f i c i e adyacente a l molde t i e n e e s t r u c t u r a i g u a l a l a de un h i e -
r r o b l a n c o . E l h i e r r o e n f r i a d o a l a i r e muy f r e c u e n t e m e n t e t i e n e --
una s u p e r f i c i e d u r a y un corazón de h i e r r o g r i s .

5. HIERRO NODULAR

El h i e r r o n o d u l a r es un h i e r r o g r i s a l c u a l l e han s i d o agregadas
s u b s t a n c i a s , normalmente magnesio que causa que e l g r a f i t o se pre-
sente en una forma de m ó d u l o s d i s p e r s o s . Estos m ó d u l o s son mucho -
más compactos y e s f e r o i d a l e s que l o s que se e n c u e n t r a n en un h i e - -
rro maleable.

La f o t o m i c r o g r a f í a i l u s t r a que e l
material (con aproximadamente e l
mismo c o n t e n i d o de carbón que un
h i e r r o g r i s ) t i e n e nodulos de - -
g r a f i t o en una m a t r i ; de un acero
bajo carbono.

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i P t C N HC3AÜT, 5. A . DE C. V .
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 HOQ4HT
J u l i o 10 de 1986
Hoja No. 3)

6. HIERROS ALEADOS

El término de h i e r r o aleado se usa para d e s i g n a r un h i e r r o a l c u a l

se l e han a d i c i o n a d o d e l i b e r a d a m e n t e cromo, n í q u e l , m o l i b d e n o , co-
b r e y o t r o s elementos para m o d i f i c a r sus p r o p i e d a d e s que no p u d i e -
ran a l c a n z a r s e mediante l o s o t r o s elementos "normales" ( f i e r r o , --
c a r b o n o , s i l i c i o , manganeso, fósforo y a z u f r e ) . Uno ó m á s de l o s -
elementos c i t a d o s se pueden a d i c i o n a r a l h i e r r o colado p a r a mejo--
r a r l a s p r o p i e d a d e s mecánicas a s í como también d e s a r r o l l a r c a r a c t e
rísticas e s p e c i a l e s , t a l e s como r e s i s t e n c i a a l a c o r r o s i ó n , a l a -
temperatura ó a l desgaste.

EFECTOS DE LA SOLDADURA

a) Se d i s t i n g u e n dos características p r i n c i p a l e s en l o s h i e r r o s c o l a -
dos que son su b a j a d u c t i l i d a d y e l a l t o c o n t e n i d o de carbono y --
son p r e c i s a m e n t e estas características l a s que se deben de c o n s i d e
r a r en l a s o l d a d u r a d e l h i e r r o c o l a d o .

b) Por e_,emplo, s i una sección de un h i e r r o se c a l i e n t a a l a tempera-

t u r a de s o l d a d u r a , como l a m a y o r í a de l o s m a t e r i a l e s f e r r o s o s se -
e x p a n d e r á . Esto no causaría problemas s i e l diseño p e r m i t i e r a una
l i b r e e x p a n s i ó n , s i n embargo, s i e x i s t i e r a una construcción rígida
ó c e r r a d a se desarrollarían e s f u e r z o s muy c o n s i d e r a b l e s en l a s - -
o t r a s s e c c i o n e s que se e n c u e n t r a n m á s f r i a s d e l h i e r r o c o l a d o , s i
e s t o s e s f u e r z o s i n d u c i d o s son mayores que l a r e s i s t e n c i a d e l m e t a l
o c u r r i r á una f r a c t u r a .

c) Una vez que haya s i d o e n t e n d i d o e s t e p e l i g r o de a g r i e t a m i e n t o , es

p o s i b l e s e g u i r l o s pasos apropiados p a r a p r e v e n i r l o . Los pasos m á s
e f e c t i v o s son p r e c a l e n t a r l a p i e z a completamente a una t e m p e r a t u r a
moderada ó un p r e c a l e n t a m i e n t o l o c a l i z a d o a l a s secciones que de -
o t r a forma se verían s u j e t a s a a l t o s e s f u e r z o s .

d) E l a l t o c o n t e n i d o de carbón de un h i e r r o g r i s y e l hecho de que una

mayor p r o p o r c i ó n d e l carbón t o t a l esté p r e s e n t e como g r a f i t o en ho
j u e l a s en l a s o l d a d u r a y en e l m e t a l base adyacente e n f r i a r á l a - -
o p e r a c i ó n de s o l d a d u r a , s i un h i e r r o g r i s se e n f r í a r á p i d a m e n t e e l
carbón no t e n d r á tiempo de s e p a r a r s e para f o r m a r l a s h o j u e l a s de -
g r a f i t o y se r e t e n d r í a en forma de c a r b u r o s ( c e m e n t i t a ) . Dicho h i e
r r o sería muy frágil y p r á c t i c a m e n t e no m a q u i n a b l e .

e) Hay dos s o l u c i o n e s generales para e s t e problema:

I. P r e c a l e n t a r y/o p o s t c a l e n t a r . En e l p r e c a l e n t a m i e n t o , ya sea l a
p i e z a completa ó l a zona l o c a l i z a d a adyacente a l a s o l d a d u r a , -
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5 C . tf-ts l?-ri»: Son Pedro Xíloíloc, f ! o . ce México • A p a r a d o »is?3l 1 4 - 7 9 1 México U , D. F. • Tel. 569>3233
 Jl
C H A M P I O N H O B A H T

"^1^" J u l i o 10 de 1986
Hoja No. 4)

se l l e v a a t e m p e r a t u r a s elevadas y de e s t a forma l a masa de me-

t a l adyacente a l a s o l d a d u r a no se enfriará r á p i d a m e n t e . E l post
c a l e n t a m i e n t o , siempre seguido de un e n f r i a m i e n t o l e n t o puede --
ser empleado p a r a r e l e v a r c u a l q u i e r e s f u e r z o r e s i d u a l ocasionado
por l a s o l d a d u r a .

2 . E l o t r o m é t o d o para e v i t a r l a formación de una e s t r u c t u r a dura ó

frágil en l a zona adyacente a l a s o l d a d u r a es conservando e l me-
t a l adyacente t a n frío como sea p o s i b l e d u r a n t e l a u n i ó n , e s t o -
se consigue con e l uso de m a t e r i a l e s de a p o r t e no f e r r o s o s (como
e l n í q u e l ) ó soldando lentamente p e r m i t i e n d o que l o s incrementos
de s o l d a d u r a en cada paso se enfríen antes de d e p o s i t a r más mate
rial.

METODO PARA REPARAR POR SOLDADURA

V a r i l l a s de s o l d a d u r a de h i e r r o g r i s para e l proceso de s o l d a d u r a o x i a
c e t i l é n i c a (Champion E-311):

a) E l uso de v a r i l l a s de s o l d a d u r a de h i e r r o g r i s en e l proceso de - -
o x i a c e t i l e n o asegura un depósito d e l mismo c o l o r , c o m p o s i c i ó n y es
t r u c t u r a d e l m e t a l base. La u n i ó n s i se efectúa adecuadamente, sera
t a n r e s i s t e n t e como l a fundición o r i g i n a l .

b) La p i e z a a s e r s o l d a d a debe s e r b i s e l a d a a un ángulo de 60 a 9 0 ° , -
e l b i s e l en "V" no debe e x t e n d e r s e completamente a l o l a r g o de l a -
p i e z a ó s e c c i ó n que va a s e r ensamblada, debido a que puede d i f i c u l _
t a r l a a l e a c i ó n y p o s i b l e m e n t e r e s u l t a r alguna s o b r e f u s i ó n de l a --
pieza.

c) Se debe p r e c a l e n t a r e n t r e 800 a 1050°F ó h a s t a 1250°F en e l caso de

los h i e r r o s a l e a d o s . Este p r e c a l e n t a m i e n t o no sólo t i e n d e a i g u a l a r
l a e x p a n s i ó n y contracción de l o s e s f u e r z o s s i n o que asegura e l maqui-
nado de l a s o l d a d u r a f i n a l además de que p e r m i t e que l a s o l d a d u r a -
sea a p l i c a d a m á s f á c i l m e n t e con a h o r r o s s u b s t a n c i a l e s de t r a b a j ó y
gas, d i c h o p r e c a l e n t a m i e n t o debe s e r hecho en h o r n o s , s i n embargo -
en e l caso de p i e z a s p e q u e ñ a s ó p a r t e s no críticas se puede emplear
un p r e c a l e n t a m i e n t o con a n t o r c h a .

d) La f l a m a p r e f e r i d a de o x i a c e t i l e n o para l a fusión de l a s o l d a d u r a -
debe s e r n e u t r a aunque es p o s i b l e un exceso de a c e t i l e n o . La punta
del s o p l e t e debe s e r d e l t i p o a l t a v e l o c i d a d con f l a m a c o n c e n t r a d a .

e) Es n e c e s a r i o emplear f u n d e n t e s con e l p r o p ó s i t o de i n c r e m e n t a r l a -
f l u i d e z d e l m e t a l f u n d i d o como e l t i p o Champion Cast I r o n F l u x .

» i i t i
CHV.'OICN HOiA 0 T
, S. A . DE C . V .
»:«jl ' 2.5 O r i e t e r a L i r e d r : j o n Pedro ^ j l r - v l c * ^ Edo. r*c '/éxico • A ^ r l o d o P. *.to' 1 4 - *V1 '.',é i c o 1 4. D. r . • T
r ¡ . 369.3233
 •Vlrv J u l i o 10 de 1986
Hoja No. 5)

f ) En e l caso de e s t r u c t u r a s rígidas que r e q u i e r a n maquinado, es acon-

s e j a b l e un r e l e v a d o de e s f u e r z o s a l a t e m p e r a t u r a de p r e c a l e n t a m i e n
t o después de haber s o l d a d o . En c u a l q u i e r caso l a fundición debe --
ser e n f r i a d a l e n t a m e n t e en hornos de e n f r i a m i e n t o ó cubriéndola con
asbesto ó a r e n a .

SOLDADURA DE ARCO CON ELECTRODOS DE NIQUEL (E-14)

ó NIQUEL FIERRO (E-146)

a) Las s o l d a d u r a s e f e c t u a d a s con e l e c t r o d o s como e l E-14 ó E-146 aún -

s i n p r e c a l e n t a m i e n t o pueden s e r maquinadas. E l proceso de reparación
r e s u l t a moderadamente rápido y puede s e r a p l i c a d o en c u a l q u i e r posi^
ción aunque l a v e r t i c a l descendente r e s u l t a m á s s e n c i l l a . E l empleo
de e s t e t i p o de e l e c t r o d o s t i e n e un gran uso en l a reparación de d i
f i c u l t a d e s s u p e r f i c i a l e s 6 en l a unión de secciones delgadas ó mode
radamente g r u e s a s .

b) Se puede e f e c t u a r un b i s e l a d o de l a misma forma que en l o s o t r o s t i _

pos de s o l d a d u r a , pero e v i t a n d o a r i s t a s agudas. Generalmente no es
n e c e s a r i o p r e c a l e n t a r a menos que l a p i e z a a s e r soldada esté abajo
de una t e m p e r a t u r a ambiente en l a que se recomienda un p r e c a l e n t a - -
miento de ISO a 250°F. En g e n e r a l l a s o l d a d u r a con e s t o s t i p o s de -
e l e c t r o d o s debe s e r mantenida l o m á s frío que sea p o s i b l e , e s t e r e -
q u i s i t o se puede c u m p l i r con e l uso de e l e c t r o d o s de diámetro peque
ño (3/32 ó 1 / 8 ) , un arco c o r t o y empleando una c o r r i e n t e de s o l d a d u
ra b a j a . Es muy recomendable d e p o s i t a r en i n c r e m e n t o s de 1 a 3" que
sean p o s t e r i o r m e n t e m a r t i l l a d a s l i g e r a m e n t e y dejados e n f r i a r a una
t e m p e r a t u r a que pueda t o c a r s e con l a mano antes de d e p o s i t a r l o s i n
crementos s i g u i e n t e s :

Forma de d e p o s i t a r l o s
cordones de s o l d a d u r a
2 2 D ( K S S S O para e v i t a r sobrecalen
D==<rSSSIDZ t a m i e n t o de una p i e z a
de h i e r r o c o l a d o .
?«eWC<«

C H A M P I O N HOBART, S. A . DE C . V .
K m . 1 1 5 C a r r i l e r o L o r e d i ; S o i Pedro X a l o i ' o c , Edo. d« Míicico • A p o r t o d o P o i t o l 1 4 - 7 9 1 México 14, D . F. • Tel. 569.3233
 are fe. C M A t v i P i a r v

J u l i o 10 de 19 86
H O B A R T

Hoja No. 6)

SOLDADURA DE ARCO CON ELECTRODOS DE ACERO AL CARBONO (£-190)

a) Debido a que es v i r t u a l m e n t e i m p o s i b l e
Fisura
Reparación de h i e r r o c o l a d o
empleando e s p á r r a g o s .
p r e v e n i r l a formación de una zona d u r a
e n t r e e l m e t a l de s o l d a d u r a d e p o s i t a d o
y e l m e t a l base con e s t e t i p o de e l e c -
t r o d o s su uso e s t á convenido a r e p a r a r
p e q u e ñ a s g r i e t a s y p o r o s , a s í como a l -
gunas r e p a r a c i o n e s de p i e z a s f u n d i d a s
que no r e q u i e r a n maquinado debido a --
que l a contracción d e l acero es mayor que
l a d e l h i e r r o c o l a d o se d e s a r r o l l a n es
f u e r z o s muy a l t o s m i e n t r a s se enfría -
e l cordón de s o l d a d u r a , l o s c u a l e s pue
den s e r l o s u f i c i e n t e m e n t e severos pa-
r a causar a g r i e t a m i e n t o .

b) Se recomienda e l empleo de e s p á r r a g o s
( S t u d s ) como se i n d i c a en l a f i g u r a .

El empleo de e s t o s e s p á r r a g o s aseguran l a s o l d a d u r a a l m e t a l base --

que no ha s i d o a f e c t a d o b a j o l a zona de f u s i ó n . Estos e s p á r r a g o s ñ o r
malmente son de 1/4 a 5/8 de pulgada de d i á m e t r o p r o y e c t á n d o s e de --
3/16 a 1/4 de p u l g a d a h a c i a a r r i b a de l a s u p e r f i c i e que v a a s e r s o l
dada y a t o r n i l l a d o s a una p r o f u n d i d a d cuando menos i g u a l a su diáme-
t r o , l a s e c c i ó n t r a n s v e r s a l d e l área de l o s e s p á r r a g o s debe s e r de -
25 a 351 d e l á r e a de l a s u p e r f i c i e de s o l d a d u r a .

c) E l p r e c a l e n t a m i e n t o es empleado solamente cuando es n e c e s a r i o p r e v e -

n i r e s f u e r z o s e x c e s i v o s en o t r a s p a r t e s de l a p i e z a , l o s cordones de
p o s i t a d o s deben s e r c o r t o s y separados ampliamente p a r a d i s t r i b u i r -
e l c a l o r , y cada c o r d ó n debe s e r l i g e r a m e n t e m a r t i l l a d o .

C H A M B O N - H08AÍT, 1 A . D E C . V.
R V } 3 ¿ C a R « t r a U r c ¿ - : Son H * o X s t o s t o c , Edo. d t M í x i e o • A p a t o d o P o i t o l 1 4 - 7 9 1 Míxico 14. O. F. • T e l . 569 . 3 : 3 3
 J u l i o 10 de 1986
Hoja No. 7)

ACEROS INOXIDABLES

Los aceros i n o x i d a b l e s son a l e a c i o n e s de base f i e r r o en l a s c u a l e s e l

p r i n c i p a l elemento es e l cromo. E l cromo proporciona a l a s u p e r f i c i e
del metal un óxido r e f r a c t a r i o muy tenaz e l c u a l no es f á c i l m e n t e pe-
netrado por un medio c o r r o s i v o . A mayor c a n t i d a d de cromo, l a r e s i s -
t e n c i a a l a c o r r o s i ó n es mayor. S i una aleación de f i e r r o t i e n e 12% ó
más de cromo se c o n s i d e r a un acero i n o x i d a b l e .

La m a y o r í a de l o s aceros i n o x i d a b l e s también contienen cantidades - -

a p r e c i a b l e s de n í q u e l . Cuando un acero i n o x i d a b l e contiene cuando me-
nos 71 de n í q u e l , sus c a r a c t e r í s t i c a s cambian en d i f e r e n t e s formas:

a) No es e n d u r e c i b l e con tratamiento térmico.

b) No es m a g n é t i c o (en l a m a y o r í a de l o s c a s o s )

c) La r e s i s t e n c i a a l a c o r r o s i ó n es incrementada.

d) La tenacidad y d u c t i l i d a d son incrementados.

e) L a r e s i s t e n c i a a l a o x i d a c i ó n y a a l t a s temperaturas t a m b i é n se i n
crementan.

Debido a l a s propiedades anotadas que se obtienen por l a a d i c i ó n d e l -

n í q u e l , estos t i p o s de aceros i n o x i d a b l e s son l o s m á s comunes. E s t e t ¿
po de aceros son denominados " A u s t e n í t i c o s " debido a que s u e s t r u c t u r a
g r a n u l a r es p r i n c i p a l m e n t e " A u s t e n i t a " .

No todos l o s aceros i n o x i d a b l e s contienen n í q u e l . A e x c e p c i ó n de l o s -

aceros de a l t o manganeso, a q u e l l o s con menos de 71 de n í q u e l son m a g n é
t i c o s , como l o s aceros o r d i n a r i o s . La e s t r u c t u r a g r a n u l a r p r i n c i p a l de
e s t e t i p o de aceros a l cromo es f e r r i t a y de a q u í que l o s aceros con -
bajos contenidos de n í q u e l 6 bajo manganeso son llamados aceros i n o x i -
dables " F e r r í t i c o s "

Los aceros i n o x i d a b l e s d e l t i p o " M a r t e n s í t i c o s " c o n t i e n e n p r i n c i p a l m e n

te entre 11.5 y 18.01 de cromo. Los aceros i n o x i d a b l e s m a r t e n s í t i c o s -
son m a g n é t i c o s , pueden t r a b a j a r s e en frío s i n d i f i c u l t a d , especialmen-
te con bajo contenido de carbono, pueden maquinarse s a t i s f a c t o r i a m e n t e ,
t i e n e n buena t e n a c i d a d , gran r e s i s t e n c i a a l a c o r r o s i ó n a t m o s f é r i c a y
a algunos agentes q u í m i c o s , y se t r a b a j a n f á c i l m e n t e en c a l i e n t e . - --
Alcanzan su óptima r e s i s t e n c i a a l a c o r r o s i ó n cuando se endurecen des-
de l a temperatura recomendada.

F o t o m i c r o g r a f í a mostrando g r i e t a s
de corrosión en un acero d e l t i p o
316»
C H A M P Í O N H O B A R T , 5. A . O í C . V. «>j^SuTfWi8
;

Km. 1 1 5 C o n e t t i o lortéa: Son PtgVo Xc '• V - ^ f r>~t .- • Apartóse Posto. 1 4 - 7»J M f c r l e o K O. f. • T . l . 56» • 3 2 3 3
 *JC- C H / i t V I P I O I M H C B Ü B T

J u l i o 10 de 1986
Hoja No. 8)

CLASIFICACION DE ACEROS INOXIDABLES

Los aceros a u s t e n í t i c o s cromo-níquel son asignados con números en l a -

s e r i e de l o s 500 , p o r e j e m p l o , 504 , 508, 3 1 6 , e t c . Estos aceros e x h i b e n
muchas v a r i a c i o n e s de sus propiedades dependiendo de l a s c a n t i d a d e s de
l o s p r i n c i p a l e s elementos de a l e a c i ó n , cromo y n í q u e l , y de l a s c a n t i -
dades de l e s elementos complementarios l o s cuales i m p a r t e n d i f e r e n t e s
propiedades a l acero.

Los aceros f e r r í t i c o s a l t o cromo son designados p o r números de l a s e -

r i e 400, p o r e j e m p l o , 430, 405, 446, e t c . Generalmente l o s n ú m e r o s ma-
y o r e s t i e n e n mayor c a n t i d a d de cromo (una excepción o c u r r e con l a d e -
s i g n a c i ó n d e l 450 que es un acero i n o x i d a b l e d e l t i p o c r o m o - n í q u e l ) .

De donde se puede d e c i r que l o s aceros i n o x i d a b l e s ferríticos se p u e -

den s u b - d i v i d i r en 2 grupos; a q u e l l o s que se endurecen con un templado
desde t e m p e r a t u r a s elevadas y a q u e l l o s que no se e n d u r e c e n . Dependien-
do de l a c a n t i d a d de carbono y o t r o s e l e m e n t o s , e l c o n t e n i d o de cromo
a l c u a l o c u r r e e s t e cambio es aproximadamente a l 15%, cuando un acero
se endurece su e s t r u c t u r a g r a n u l a r p r e s e n t a un c o n s t i t u y e n t e muy duro
llamado " m a r t e n s i t a " que se p r e s e n t a p r i n c i p a l m e n t e en l o s aceros con
4 y 15° de cromo, a q u e l l o s que contengan m á s de 151 de cromo son l l a m a -
dos simplemente aceres i n o x i d a b l e s f e r r í t i c o s .

Raramente son encontrados e l e c t r o d o s p a r a s o l d a r o t r o t i p o de c l a s i f i -

cación de aceros i n o x i d a b l e s como l o s de l a s e r i e 200, c a r a c t e r i z a d o s
por l a s grandes c a n t i d a d e s de manganeso, normalmente con a l g o de n í q u e l
y algunas veces n i t r ó g e n o . E l n í q u e l - m a n g a n e s o y n i t r ó g e n o e s t a b i l i z a n
l a e s t r u c t u r a g r a n u l a r a u s t e n í t i c a , y de aquí que e s t o s aceros de l a -
s e r i e 200 sean llamados a u s t e n í t i c o s .

SELECCION DE LOS MATERIALES DE APORTE 0 ELECTRODOS

Debido a l a gran l i s t a de e l e c t r o d o s p a r a s o l d a r aceros i n o x i d a b l e s , -

f r e c u e n t e m e n t e causa d e s c o n c i e r t o s e l e c c i o n a r e l e l e c t r o d o m á s a p r o p i a
do para t a l ó c u a l a p l i c a c i ó n , l a r e g l a m á s común s e g u i d a para l a s e -
lección d e l e l e c t r o d o generalmente es u s a r l a a l e a c i ó n m á s s i m i l a r a -
l a d e l m e t a l base que se vaya a s o l d a r . La mayor c a n t i d a d de cromo y -
n í q u e l en c i e r t a s a l e a c i o n e s como l a d e l 308 p o r e j e m p l o , es útil p a r a
s o l d a r metales base como l o s d e l t i p o 302 y 304 y de aquí que ha l l e g a
do a s e r e l e l e c t r o d o e s t á n d a r p a r a t o d o s a q u e l l o s m e t a l e s base con ba
j o s c o n t e n i d o s de cromo y n í q u e l . E l mismo p r i n c i p i o puede s e r a p l i c a -
do a l a s a l e a c i o n e s 316.

: 1 * I t I í I 1

CHA'/.PIC" "CcA'T, S. V DE C. \>.

Km, 13.5 C o ' r f ü f j L o ' i d o : S o - ""edrj X a b i t o e , - d e . de México • Ap:jrtod-> F o i r o l U - 7 9 1 México U , D. F. • T c i . 5ó°-3233

 C H A I V l P I O r M H D B A B T

J u l i o 10 de 1986
Hoja No. 9)

PROCESOS PARA SOLDAR ACEROS INOXIDABLES

I ) Los aceros i n o x i d a b l e s pueden s e r soldados empleando d i s t i n t o s -

procesos de s o l d a d u r a , t a l e s como e l o x i a c e t i l é n i c o que debido a
su b a j a e f i c i e n c i a y a l p e l i g r o que c o r r e e l m a t e r i a l base de - -
absorber carbón de l a f l a m a se e n c u e n t r a l i m i t a d o .

I I ) E l proceso MIG es muy empleado en p l a n t a s de p r o d u c c i ó n de p i e -

zas de acero i n o x i d a b l e t a l e s como muebles, e s t a n t e r í a s , e t c .
Generalmente u t i l i z a como gas i n e r t e e l argón ó mezclas de a r -
gón con o x í g e n o , ya que p r e v i e n e n l a p é r d i d a de c a n t i d a d e s --
a p r e c i a b l e s de l o s elementos de a l e a c i ó n .

III) E l empleo d e l proceso TIG es e s p e c i a l m e n t e adecuado para s o l d a r

láminas muy delgadas empleando m a t e r i a l de a p o r t e ó e x c l u y é n d o l o
i n c l u s i v e . Debido a l a c o n c e n t r a c i ó n de c a l o r y a l a v e l o c i d a d -
de s o l d a d u r a , es p o s i b l e m i n i m i z a r l o s problemas de d i s t o r c i ó n ,
c r e c i m i e n t o de grano y p r e c i p i t a c i ó n de c a r b u r o s .

IV) E l proceso de arco sumergido p r o p o r c i o n a s o l d a d u r a s e x c e l e n t e s -

p a r a c u a l q u i e r t i p o de s o l d a d u r a i n o x i d a b l e . Es un proceso muy -
rápido r e l a t i v a m e n t e , p o r l o c u a l l o s problemas de s o b r e c a l e n t a -
m i e n t o son m í n i m o s , s i n embargo, l a d i l u c i ó n es muy c o n s i d e r a -
b l e p o r l o que l a aleación d e l m e t a l de a p o r t e es b a s t a n t e m á s -
a l t a que l a d e l m a t e r i a l b a s e .

Generalmente se recomienda emplear un f u n d e n t e d e l t i p o n e u t r o -

con c i e r t o c o n t e n i d o de cromo p a r a compensar l a s p é r d i d a s .

V) Los e l e c t r o d o s de acero i n o x i d a b l e p a r a e l proceso manual a b a r -

can c a s i t o d a l a gama de aceros i n o x i d a b l e s , s i n embargo, debido
a l a b a j a c o n d u c t i v i d a d t é r m i c a y su a l t o c o e f i c i e n t e de e x p a n -
s i ó n , e s t o s aceros pueden p r e s e n t a r problemas de d i s t o r c i ó n p o r
l o que es recomendable e l empleo de e l e c t r o d o s de p e q u e ñ o s diáme
t r o s y d e p o s i t a n d o cordones r e c t o s .

Por o t r a p a r t e , cuando e s t o s aceros se c a l i e n t a n a una t e m p e r a t u

r a e n t r e 500 y 700°C se p r e s e n t a e l f e n ó m e n o c o n o c i d o como "Pre-
c i p i t a c i ó n de Carburos" que b a j a c o n s i d e r a b l e m e n t e l a r e s i s t e n -
c i a d e l m a t e r i a l a l a corrosión i n t e r g r a n u l a r .

( 1 I f ! ( T I t I

C H A V P l O N HC3ART, S. A . D E C V .
Km. 115Correi«ra L o r e d o : S o Pedrc X = t e s i o c Edo. de M i x t e o • A p j r t o d o P . - . o l U - 7 9 1 México K D. F. • T e l . 569 . 3 2 3 3
 C H A M P l Q M H D B A R T

J u l i o 10 de 1986
Hoja No. 10)

Para m i n i m i z a r e s t e p r o b l e m a , sobre todo en a q u e l l o s casos en donde -

las c o n d i c i o n e s de s e r v i c i o r e q u i e r e n una buena r e s i s t e n c i a a l a c o -
r r o s i ó n , es c o n v e n i e n t e u t i l i z a r e l e c t r o d o ? d e l tiDO " L " , es d e c i r --
con b a j o s c o n t e n i d o s de carbono ó e l e c t r o d o s con e s t a b i l i z a d o r e s como
e l columbio p a r a e v i t a r e l fenómeno de p r e c i p i t a c i ó n de c a r b u r o s , es-
p e c i a l m e n t e en e l caso de aceres con a l t o s c o n t e n i d o s de carbono:

a) Soldadura de aceros i n o x i d a b l e s d e l t i p o "L".

Los aceros i n o x i d a b l e s d e l t i p o "L" tienen un m á x i m o de carbón de

0.04°» y deben s o l d a r s e con e l e c t r o d o s que tengan e l mismo c o n t e n i -
do de carbono 6 que contengan elementos e s t a b i l i z a d o r e s como colum
bio ó tántalo.

b) Soldadura de aceros i n o x i d a b l e s estabilizados.

Este t i p o de aceros p r e s e n t a n e x c e l e n t e s o l d a b i l i d a d y se emplean

b a j o c o n d i c i o n e s ce corrosión muy severa a a l t a t e m p e r a t u r a , por -
l o que para s o l d a r e s t e t i p o de aceros es recomendable u t i l i z a r --
e l e c t r o d o s en cuyo análisis e x i s t a n elementos e s t a b i l i z a d o r e s , pe-
ro no es recomendable s o l d a r l o s con e l e c t r o d o s d e l t i p o " L " . Por -
e j e m p l o , para s o l d a r un acero t i p o AISI-347 ó A I S I - 3 2 1 se debe - -
usar un e l e c t r o d o E-347; para s o l d a r un acero A I S I - 3 1 8 usar un - -
e l e c t r o d o E-318 y para un acero AISI-309Cb se debe usar un e l e c t r o
do E-309Cb.

c) Soldadura de aceros i n o x i d a b l e s m a r t e n s í t i c o s .

Todos l o s aceros m a r t e n s í t i c o s son s u s c e p t i b l e s a l t r a t a m i e n t o tér

m i c o , e s t o es que cuando se c a l i e n t a n a r r i b a de 750°C se forma aus_
t e n i t a , l a c u a l cuando se e n f r í a rápidamente se c o n v i e r t e en mar —
t e n s i t a que es una e s t r u c t u r a dura y q u e b r a d i z a , p o r l o que se ha-
ce n e c e s a r i o r e l e v a r de e s f u e r z o s e l m a t e r i a l d e s p u é s de l a solda-
dura .

A l s o l d a r e s t e t i p o de aceros es recomendable p r e c a l e n t a r y p o s t c a l e n
t a r y es más n e c e s a r i o conforme aumente e l c o n t e n i d o de c a r b ó n . En es_
t e caso se recomienda s o l d a r e s t e t i p o de m a t e r i a l e s con e l e c t r o d o s -
de l a s e r i e 400, ya que l a s o l d a d u r a t i e n e e l mismo comportamiento de
d u c t i l i d a d y r e s i s t e n c i a . S i no se l l e g a r a a e f e c t u a r n i n g ú n t r a t a -
miento térmico p o s t e r i o r a l a s o l d a d u r a , es p o s i b l e s o l d a r l o s con - -
e l e c t r o d o s de l a s e r i e 300, siempre y cuando lís c o n d i c i o n e s de serv,i
ció no r e q u i e r a n cambios f r e c u e n t a d o s en l a t e m p e r a t u r a que p r o v o c a -
rían d i f e r e n t e s grados de d i l a t a c i ó n de l a s o l d a d u r a con r e s p e c t o a l
m e t a l base, l o c u a l g e n e r a r í a e s f u e r z o s . Los aceros A I S I - 4 0 3 , A I S I - 4 1 0 ,
AISI-414 y AISI-416 se soldán con éxito con e l e c t r o d o s d e l t i p o E-410.

CriAV.PICN' H03ABT, s. A. 0£ C I. t t l I t
<«• i j J C o i T e t e r o l a r e d o : S o " Pe.dco X o l o t t o e , £dc de México • A p o r t a d o P c i l a l 1 4 - 7 9 1 México 14, D. F. • T e l . 5Ó9»3233
 CM/irviPioiM H O B Ü B T

^ J u l i o 10 de 1986
Hoj a No. 11)

SOLDADURA DE ACEROS INOXIDABLES FERRITICOS

El acero m á s común de e s t e t i p o es e l A I S I - 4 3 0 , e l c u a l debe s o l d a r s e

con un e l e c t r o d o E-430 pero p r e c a l e n t a n d o a 1S0°C s i n p e r m i t i r que es_
t a t e m p e r a t u r a suba a r r i b a de 200°C para e v i t a r l a p é r d i d a de d u c t i l i _
dad y que e s t o o c a s i o n e g r i e t a s en l a s o l d a d u r a 6 en l a zona adyacen-
t e . Después de soldada l a p i e z a es c o n v e n i e n t e r e a l i z a r un t r a t a m i e n -
t o térmico a una t e m p e r a t u r a de 760 a 800°C p o r 4 horas 6 más d e p e n -
diendo d e l espesor de l a p i e z a .

S i no es p o s i b l e un p o s t c a l e n t a m i e n t o , se puede usar un e l e c t r o d o - -
E-309 6 E-310 siempre y cuando l a s c o n d i c i o n e s de corrosión a l a s cua
l e s va a t r a b a j a r l a p i e z a no sean demasiado s e v e r a s .

SOLDADURA DE ACEROS INOXIDABLES DE LA SERIE 500

Los t i p o s mis comunes de e s t e grupo son l o s A I S I - 5 0 1 y Á I S l - 5 0 2 , l a -

d i f e r e n c i a e n t r e e s t o s 2 es su c o n t e n i d o de carbono, ya que en e l 501
e l c o n t e n i d o de carbono es s u p e r i o r a 0.10°s m i e n t r a s que en e l 502 no
se rebasa e s t a c i f r a .

La p r o p i e d a d m á s n o t a b l e de e s t o s aceros es su capacidad de endurecer

se a l a i r e , l a c u a l depende d e l c o n t e n i d o de cromo y c a r b o n o , para --
s o l d a r este t i p o de aceros se emplean l o s e l e c t r o d o s E-502 pero se de
be t e n e r cuidado en p r e c a l e n t a r y mantener una t e m p e r a t u r a de 2S0°C -
aproximadamente d u r a n t e l a o p e r a c i ó n de s o l d a d u r a así como s u j e t a r l o s
a un proceso C de r e c o c i d o p o s t e r i o r a l a s o l d a d u r a a una t e m p e r a t u r a -
de 800 a 900 C p o r una h o r a , dejando e n f r i a r l e n t a m e n t e a una v e l o c i -
dad no mayor de 30°C p o r h o r a , s i no es p o s i b l e t r a t a r t o d a l a p i e z a ,
se debe r e l e v a r de e s f u e r z o s e l m e t a l base adyacente a l a s o l d a d u r a -
c a l e n t a n d o e s t a zona a 700-750°C p o r 4 horas y dejando e n f r i a r u n i f o r
memente a l a i r e , l o c u a l es p o s i b l e p o r medio de b o b i n a s de inducción
Ó p o r medio de quemadores colocados a l r e d e d o r de l a s o l d a d u r a . S i no
se efectúa e s t e t r a t a m i e n t o l a d u c t i l i d a d de l a zona adyacente será -
muy b a j a .

Cuando no es p o s i b l e r e a l i z a r e s t o s t r a t a m i e n t o s t é r m i c o s , se puede -
emplear un e l e c t r o d o d e l t i p o E-310 cuya d u c t i l i d a d es semejante a l a
d e l m e t a l base d e s p u é s de r e c o c i d o , s i n embargo, debe t e n e r s e en men-
t e que de c u a l q u i e r modo habrá una zona frágil en e l m e t a l adyacente
a l a soldadura.

C"AMPlOr: HOBAST. i. A. DE C . V.
Kir.. 1 1 5 C o r r e ' e r r j L o r e d o : So-i Pedro X a l o t f o c , Edo. de México • A o c o c d o Poilol U - 1 0
! M í . i c o M , D. F. • T-l. V.9.323J
 C M / i t V I P I O r j H O B Ü H T

J u l i o 10 de 1986
Hoja No. 12)

ELECTRODOS PARA RECUBRIMIENTOS RESISTENTES AL DESGASTE

La n e c e s i d a d de p r o t e g e r l a s u p e r f i c i e de c i e r t a s p i e z a s s u j e t a s a con
d i c i o n e s críticas de s e r v i c i o ha dado o r i g e n a v a r i o s procesos para l a
p r o t e c c i ó n en c o n t r a de algún t i p o de d e s g a s t e . S i solamente se requie_
re l a o b t e n c i ó n de una capa p r o t e c t o r a muy d e l g a d a , se pueden u s a r a l -
gún t i p o de r e c u b r i m i e n t o como e l cromado, t r o p i c a l i z a d o , pavonado e
i n c l u s i v e algún proceso de m e t a l i z a c i ó n . S i p o r e l c o n t r a r i o se desea
o b t e n e r de manera económica una capa s u f i c i e n t e m e n t e gruesa para p r o t e
ger e f e c t i v a m e n t e e l m e t a l base en c o n d i c i o n e s críticas de d e s g a s t e , -
será m á s recomendable u t i l i z a r l o s procesos de r e c u b r i m i e n t o s u p e r f i -
c i a l . E l término "desgaste" t i e n e un s e n t i d o sumamente a m p l i o , pero se
puede c l a s i f i c a r para su mejor e n t e n d i m i e n t o como e l r e s u l t a d o de c i e r
tas c o n d i c i o n e s de t r a b a j o , t a l e s como a b r a s i ó n , f r i c c i ó n , impacto y -
c o r r o s i ó n con ó s i n l a p r e s e n c i a de c a l o r . Los r e c u b r i m i e n t o s con mate
ríales de a p o r t e e s p e c i a l i z a d o s usando l o s procesos de s o l d a d u r a norma
les se emplean para reemplazar e l m a t e r i a l desgastado p o r un m a t e r i a l
que p r o p o r c i o n a mayor r e s i s t e n c i a que e l o r i g i n a l . E l r e c u b r i m i e n t o se
a p l i c a mediante una capa con e l p r o p ó s i t o de r e d u c i r e l desgaste ó pér_
d i d a de m a t e r i a l p o r a b r a s i ó n , i m p a c t o , fricción y c o r r o s i ó n . T a m b i é n
puede s e r empleado para extender l a v i d a ú t i l de p a r t e s s u j e t a s a des-
g a s t e , p o r l o que se a h o r r a d i n e r o s i se reemplazan l a s p a r t e s que se
d e s g a s t a n , ya que es c o s t o s o , p a r t i c u l a r m e n t e cuando l o s tiempos de r e
p a r a c i ó n sean c o n s i d e r a d o s .

La selección d e l m a t e r i a l de r e c u b r i m i e n t o es a l g o c o m p l e j a , p o r l o --
que se tratará de e x p l i c a r de l a manera m á s s e n c i l l a .

Para una selección adecuada de l a a l e a c i ó n de r e c u b r i m i e n t o en un r e -

q u e r i m i e n t o e s p e c í f i c o , es n e c e s a r i o e n t e n d e r e l desgaste que o c u r r i ó
y l o que causó e l d e t e r i o r o d e l m e t a l , l o s d i s t i n t o s t i p o s de desgaste
se pueden d e f i n i r como s i g u e :

IMPACTO: Es e l desgaste p r o d u c i d o p o r g o l p e a r un o b j e t o c o n t r a o t r o , -
l o c u a l produce un desgaste que puede f i s u r a r , f r a c t u r a r ó deformar --
las s u p e r f i c i e s de un m e t a l , un buen e j e m p l o es e l impacto e n c o n t r a d o
en l o s r o d i l l o s para t r i t u r a d o r a ó en l o s sapos (cambios de v í a ) .

ABRASION: Es un desgaste de 2 s u p e r f i c i e s en r o z a m i e n t o , l o c u a l ocu-

r r e cuando un m a t e r i a l duro se usa sobre un m a t e r i a l suave. Es u s u a l —
mente causado p o r una acción de e r o s i ó n de a r e n a , g r a v a , t i e r r a u o t r o
t i p o de m a t e r i a l e s a b r a s i v o s .

FRICCION: Es un t i p o de desgaste p r o d u c i d o p o r e l f r o t a m i e n t o de un me
t a l con un m e t a l . Frecuentemente es causado p o r p a r t e s m e t á l i c a s que -
rozan una con o t r a debido a una f a l t a de l u b r i c a c i ó n , también puede --
o c u r r i r cuando l o s m e t a l e s se mueven j u n t o s y t i e n e n l a misma d u r e z a .
i i i tt i

CHAMPION HOBAST, S. A . DE C V.
Km. l3.5Corr«t>tolof»do: Son P*d'o X a l o s ' o c , Edo. d * M A x J c o • A p o t l o d o P c s ' o l 1 4 - 7 9 1 México 14, D. r . • I r ! . 569.3233
 Julio 1» Je 10 86
Moia No. 13)

Este t i p o de desgaste también l o f a v o r e c e a l c a l o r creado p o r li f r i c -

ción.

CORROSION: Es un t i p o de desgaste g r a d u a l que d e t e r i o r a i a s u p e r f i c i e -

de un metal d e s p r o t e g i d o p o r e f e c t o de l a a t m ó s f e r a , á c i d o s , gases, á l -
c a l i s , e t c . Este t i p o de desgaste c r e a puntos de ataque y p e r f o r a c i o n e s
así como eventualmente d i s o l v e r p a r t e s d e l m e t a l .

OXIDACION: Es un t i p o de desgaste e s p e c i a l i n d i c a d o p o r l a formación de

cascarilla en l a s u p e r f i c i e d e l m e t a l e l c u a l toma l u g a r cuando un m e t a l
d e s p r o t e g i d o se expone a una combinación de c a l o r , a i r e y humedad.

DUREZA: La dureza de un m a t e r i a l es l a r e s i s t e n c i a que o f r e c e a l a d e -

f o r m a c i ó n , i n d e n t a c i ó n , c o m p r e s i ó n , c o r t e , e t c . y está r e l a c i o n a d o aun-
que en forma no muy d i r e c t a con l a r e s i s t e n c i a d e l m a t e r i a l a l o s d i f e -
r e n t e s t i p o s de d e s g a s t e . La medición de e s t e v a l o r nos dará una i n d i c a
ción aproximada d e l comportamiento d e l m a t e r i a l b a j o c i e r t a s c o n d i c i o -
nes. S i n embargo, l a dureza de un m a t e r i a l no nos indicará en forma de-
f i n i t i v a l a r e s i s t e n c i a de un m a t e r i a l a l a a b r a s i ó n , ya que e x i s t e n va
r i o s m a t e r i a l e s con durezas de 50°Rc que r e s i s t e n m á s a b r a s i ó n que - --
o t r a s a l e a c i o n e s con 6U°Rc.

a) DUREZA MOHS: Expresa l a dureza en términos de l a f a c i l i d a d de un ma-

t e r i a l para ser reyado en comparación con 10 m a t e r i a l e s p a t r o n e s de
los cuales e l No. 10 es e l d i á m e t r o .

b) DUREZA ROCKWELL: Mide l a dureza en términos de su r e s i s t e n c i a a l a -

indentación u t i l i z a n d o un cono de diamante (Para e l caso d e l t i p o --
"C") ó de una b o l a de acero e n d u r e c i d a de 1/16" ( p a r a l a e s c a l a t i p o
"B") , a p l i c a n d o c i e r t a carga para o b t e n e r una l e c t u r a de l a p r o f u n d a
dad di» l a i m p r e s i ó n , l a c u a l se l e e d i r e c t a m e n t e en l a e s c a l a d e l --
d i s p o s i t i v o segün sea e l t i p o de i n d e n t a d o r y l a carga a p l i c a d a .

PROCEDIMIENTO DE SOLDADURA PARA RECUBRIMIENTOS DUROS

En g e n e r a l se p r e f i e r e u t i l i z a r procesos de s o l d a d u r a de arco p o r razo-

nes de v e l o c i d a d y e c o n o m í a , l a s c u a l e s pueden s e r :

1. A p l i c a c i ó n manual d e l e l e c t r o d o .
2. Arco sumergido u t i l i z a n d o alambres t u b u l a r e s que c o n t i e n e n l a s a l e a -
c i o n e s r e q u e r i d a s en e l n ú c l e o .
3. Soldadura semi a u t o m á t i c a con 6 s i n l a u t i l i z a c i ó n de gas p r o t e c t o r .
4. U t i l i z a n d o metal de a p o r t e en forma de v a r i l l a s desnudas ó p o l v o s me
tálicos mediante e l proceso TIG 6 e l proceso plasma r e s p e c t i v a m e n t e .

i i » i ii

r i A ' A P t O N HCBAÍT, 5. A . 0£ C V .
n. 1 3 . 5 C o r r e t e - o l a r e d o : 5 n n Pedro X o l o ^ o c t o o . d e México • Aportóos Porto» 1 4 - 7 " México H O. f. • Tel. 3:'3 3
 J u l i o 10 Ue 19S6
fio i a No. 1 i )

Los procesos o x i a c e t i i én i eos sor. u t i l i z a d o s para r e c u b r i r p a r t e s peoue

ras donde se r e q u i e r e d e p o s i t a r capas delgadas y también sor. recomenda
dos para d e p o s i t a r a l e a c i o n e s no f e r r o s a s como es e l caso de l a s a l e a
ciónos de c o b a l t o ( d u r o n i t e ) ó e l c a r b u r o de t u n g s t e n o (Durón DT-600).

Cuando se u t i l i z a n l e s procesos de arco metálico es n e c e s a r i o l i m i t a r

la p e n e t r a c i ó n con o b j e t o de e v i t a r una dilución e x c e s i v a d e l depósito
con e l metal base, por 1c que se recomienda e l empleo de c o r r i e n t e d i -
r e c t a , p o l a r i d a d i n v e r t i d a , con l a c o r r i e n t e n e c e s a r i a para l o g r a r bue-
na f u s i ó n . Per o t r a p a r t e también es recomendable r e a l i z a r l o s depósi-
tos mediante cordones r e c t o s y angostos para m i n i m i z a r l a d i l u c i ó n .

Para un fácil e n t e n d i m i e n t o de l a s a l e a c i o n e s que c o n s t i t u y e n l a línea

de durones de Champion, a continuación se anota l o s p r i n c i p a l e s e f e c -
t o s de l o s a l e a n t e s que l o s c o n s t i t u y e n :

CARBONO: Es e l elemento más común en e s t e t i p o de a l e a c i o n e s , ya que -

en g e n e r a l 3 mayor c a n t i d a d de él aumenta e l grado de d u r e z a , pero r e -
duce l a e l a s t i c i d a d d e l m a t e r i a l en l a misma p r o p o r c i ó n que aumenta l a
f r a g 1 1 i dad.

MANGANESO: Este elemento en una c a n t i d a d h a s t a d e l 1% f a c i l i t a l a s o l -

d a b i i i d a d , aumenta l a r e s i s t e n c i a a l a tensión y l a e l a s t i c i d a d . Cuan-
do e l manganeso es mayor d e l 11 % es muy recomendable para m a t e r i a l e s -
s u j e t o s a a l t o i m p a c t o , ya que e l r e c u b r i m i e n t o se irá endureciendo --
con e l t r a b a j o .

NIQUEL: En a l e a c i o n e s que l o contengan h a s t a un 31 se o b t i e n e n e x c e l e n

t e s c a r a c t e r í s t i c a s físicas a b a j a s t e m p e r a t u r a s . Este elemento p r o p o r
c i o n a un incremento en l a t e n a c i d a d y d u c t i l i d a d de l o s a c e r o s .

CROMO: Este elemento a l e a n t e es muy i m p o r t a n t e en l o s aceros y es agre

gado por 2 razones p r i n c i p a l e s :
1
a. Incrementa f u e r t e m e n t e l a r e s i s t e n c i a d e l 3 c e r o .
b) M e j o r a l a r e s i s t e n c i a a l a corrosión y a l a o x i d a c i ó n .

Las a d i c i o n e s de cromo en l o s e l e c t r o d o s para r e c u b r i m i e n t o s se hacen

debido a su a l t a a f i n i d a d con e l c a r b o n o , ya que forma c a r b u r o s de e r o
mo que son más duros que l o s c a r b u r o s que se forman con e l f i e r r o .

MOLIBDENO: Este elemento en e l acero t i e n e una gran t e n d e n c i a a f o r m a r

c a r b u r o s , l o c u a l incrementa l a d u r e z a , l a s a d i c i o n e s de molibdeno de
0.5 a 1.5I mejora l a r e s i s t e n c i a de l o s aceros cuando se e n c u e n t r a n en
un s e r v i c i o a t e m p e r a t u r a s e l e v a d a s .
• i i i i 1 1 i

UPIC--. -CSA-'T. 5. 3E C. v.
t2.ICerr*r*»al'a'»ía. «"edec *álot>ec Ees, c e véxics • " . p a n o d o P o t i o l K - 7 9 1 México 14, O. F. • T - ¡ . 569«3233
 C H A M P I O N H O B A P T

J u l i o 10 de 1986
Hoja No. 15)

SILICIO: Este elemento t i e n e algún mérito como a l e a n t e p o r i n c r e m e n t a r

la r e s i s t e n c i a d e l a c e r o , mejorando sus p r o p i e d a d e s m e c á n i c a s y -ayuda
de alguna forma a l a r e s i s t e n c i a a l a c o r r o s i ó n .

TUNGSTENO: La razón de agregar e s t e elemento es p o r so o b v i a a p o r t a -

ción a l i n c r e m e n t a r l a dureza debido a l a formación de c a r b u r o s de a l -
ta r e s i s t e n c i a a l desgaste.

VANADIO: Este elemento t i e n e una t e n d e n c i a f u e r t e a f o r m a r c a r b u r o s e

incrementar l a r e s i s t e n c i a d e l acero.

Otra forma de c l a s i f i c a r l o s durones es mediante su u t i l i z a c i ó n , es de

c i r , m a t e r i a l e s para r e c o n s t r u i r y m a t e r i a l e s para d a r e l acabado. Las
a l e a c i o n e s p a r a r e c o n s t r u i r se u t i l i z a n para a c e r c a r l a d i m e n s i ó n o r i -
g i n a l y son m a q u i n a b l e s , aunque o f r e c e n una buena c o m b i n a c i ó n de dure-
za y t e n a c i d a d , l o s m a t e r i a l e s para acabado, t a l e s como e l Durón 1000,
e l Durón Mn, p r o p o r c i o n a r á n una s u p e r f i c i e con una e x c e l e n t e r e s i s t e n -
c i a a l d e s g a s t e , algunos p r o d u c t o s como e l Durón 1000, e l Ture Sub-4 ,
e t c . , t i e n e n l a t e n d e n c i a a p r o d u c i r g r i e t a s s u p e r f i c i a l e s conocidas -
como g r i e t a s de a l i v i o , que p o r o t r o l a d o r e s u l t a n b e n é f i c a s , ya que -
mediante e s t o se r e l e v a n t e n s i o n e s s u p e r f i c i a l e s . La forma m á s u s u a l -
para e v i t a r e s t a s g r i e t a s es a p l i c a n d o p r e c a l e n t a m i e n t o s l i g e r o s y en-
friando l o más lentamente p o s i b l e .

CHAMPION HCJAÍT, S. A . DE C. V .
K m . 1 3 ~ 5 C o - i e ? e ' a L o n s o o ! Sor. p J r o X o l o s r o c , Edo. d« México
e r • A p o r t a d o Posto! M - 7 9 1 México 14, D. F. • Tci. So9.3233
 ESQUEMA DE UN ELÉCTROBO RECUBIERTO DURANTE LA APLICACION
A= capa de e s c o r i a ; B* refuerzo de l a soldadura
C= penetración;' D= depósito de l a soldadura E= zona del
metal base afectada por e l c a l o r ; t* metal base no afecta

ELECTRODE
HOLDER
ELECTRODE
\ POWER SOURCE

BASE M E T A L
WORK LEAD

U l u s l r a l i o n 3 - 1 — E q u r p m e n t íor S h r e l d e d M e t a l A r e W e l d
ing
 Smrfte* Uxlmrt ef ¡textura M I T O J , tptdtam. BrMt dt*v*tt frm-
• (*PP*r P >o'°t *pi). dmaiU frtctun of cup tmi coa* tjp* f W fiettfrapi).
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«" a o «
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*- O O T (0 y o
 . Microestructura del hierro colado con diferente forma del
grafito. X250:
• — grafito laminar en i i fundición g r l a ; 6—grafito globular «a !• fundición d«
alta realitcncla; e—grafito en forma de copo en la fund¡cton maleable.
 Table 1
Chemical compositlon requiremenlt

< hrmical compoMlion, percenl (Nnlr 2)

Iota! >
ttlltcr
?0
ClasMÍmiion* c Mn Si 1» S l e Ni" Mo ( V Mg Al (c tk-mciin

Cali irmi filicr mrtaK

3 2-X5 OftO-0.75 2 7-.V0 0.50-0.75 0 10 KciH.tinJcf 1 race

y
KCI.A i.M.S 0.50-0.70 ' 2.5 0.20 0 40 IIII) Keniaiiutcr 1.2-1 6 0.25-0.45

m i l i J.J-l.tl 0.111-11 41) .1.2 . I X 0.05 0 015 Kriiiiiiiulcr 1) 511 0 1)4-0.10 0.20
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r v l r k r l - l i a t e rlerlroilrV V
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1 Ni-4.1 2 0 1.0 4.0 0 01 x n H5 n i n i 2.5 1 0 1 0 r-
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1 Ni 1 1 A 111 10 4 0 Din K 1) H5 n u i l 2.5 1 0 .1 0 1 0 ó

fe- i<\6 1 N'il r-CI 20 1.0 4.1) i) 111 tíi-Ml.tltlilCI 45-60 2.5 10 1II JO

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I A n a l ) t i t «hall m a d f t»»i l l u t k m o i f * . I"» «Im'li % f r * t t n v.ilurs Ait \ l n m n ut i l m u M c 0 i h r pievence o l n l h c i r l n i . f n i \ i% IIHIH ^ i n l m 'lie r u t i i u «». i i t u i i n c aiMlvM*
I K I I I H l • ••.•Kmt.hM-0 tic tit,i*Ir |tiil«*if i m i t u - i l - . i l l l t r i n l . . l n i ilir-M' H I I H I r t r i t H i t r . IN j i i r M - n t n i f V C M n i llu* ItmilA %|>ti i t n .1 luí t m . i l i i l t t r i r l i - i n i i i l v MI i h r l.tu , i t l l i n m " I llmletri.*'

Sfte Single valuó *ht>»n «tr n í a * n u i m i p c u r t M - i i t c v i*%«"f|H * l i r i r n i l i r i u i M 1

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4 t ' i . p p c f ha\e l i l l r f i n r t a U (r«i|urnt,\ >i-rtl m i b r hi.i/v>«rMt*a «>l r a M m m . I K i . * l m i | ¡ f i iitt.lu«1cii tn i l m «.peí IIMHtHMi. I n i m i . ' . H M I I O I I pniiiMHrij: l i t \ h r \ t u i A i n ul% . n
1

p . i i . i i ( i p h A } A i n ihi- A)»p intiit

t> N« i i - l p i n * i r K H l r m . i l i n h . i l .
, C i»pp« t pluk i A f n l r i r f . i l M I V r i
il « l i r n i i r . i l i omptMH i , m r r q u u i ' t i i c u l \ I • •« llttf >',i«l i m n l l l t c i l u f l . t h J M k i - . < i l •><• l l u - i , m-imifíUlt"-'<l f i H l i J ' O M l I I I I I n i i t i c t u . r .VVIJMIJ: |«JHI
1

f 4 I t r i m c i l c i t n . p t . M l , M, i - . j i M i f . . . n . t s | * t | l l t r riii k r l . M M * 4Mil m t l i l M i f I 1 Ir» H . m l> i*f«i UN »i"ltj mi'.ttt -Hl.ilvMv |U*Í .?1 ,J
 AlSI C H E M I C A L A N A L Y S E S O F S T A I N L E S S S T E E L S ( P E R CENT)
TVPE CAR80N ] MANGANESE-] SILICON - CHROMIUM NICKEL OTHF.R ELEWE'VTS
NUM8ER PER CENT | M A X I M U M N i M A X I M U M '.. PER CENT PER CENT PER CENT

201 0.15 M a x I 5.5/7.5 1 00 16 0 0 / 1 8 0 0 3 SO/5.50

202 O.ISMax j 7.5/10.0 1.00 17.00/1900 4 00/600 N 3 0.25 M a x

301 0.15 M a i . í 2.00 1 00 16.00/18.00 6 0 0 / 8 00

302 O.ISMax. ! 2.00 1.00 17.00/19 00 8 00/10.00

3026 0.15 M a x . | 2.00 2.00/300 17.00/19 00 8.00/10 00 |

303 0.15 Max. ¡ 200 1.00 17 0 0 / 1 9 . 0 0 8.00/10 00 S 0 15 M m .

303S« ! 0.15 M a x . 7 2.00 1.00 17.00/1900 s.ooho.oo Se0 15Min.

304 0.08 M a x . i 2.00 1.00 18.00/20 00 5,00/12.00

304L 0.03 M a x . i 2.00 1.00 18 0 0 / 2 0 . 0 0 8.00/12.00

305 0.12 M a x . 2.00 1 00 1700/1900 10 0 0 / 1 3 . 0 0

308 0.08 M a x . ; 2.00 1.00 19 0 0 / 2 1 . 0 0 10.00/12 00

309 0.20 Max. 1 200 1.00 22 0 0 / 2 4 0 0 12.00/15.00 - •

309S 0.08 M a x ; 200 1.00 22 0 0 / 2 4 0 0 12 0 0 / 1 5 0 0

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310S 0.08 M a x . i 200 J.50 24.00/26.00 19 0 0 / 2 2 . 0 0 •

314 0.25 M a x 2.00 1.50/3.00 23 0 0 / 2 6 00 | 19 0 0 / 2 2 0 0

316 0.08 M a x 200 1.00 16.00/18.00 ; 10 0 0 / u . o o M o 2 0 0 / 3 00

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317 0.08 M a x 2.00 1.00 18.00/20.00 11 00/1500 M o 3 0 0 / 4 00

321 0.08 M a x 2.00 1.00 17.00/19.00 9 0 0 / 1 2 00 Ti 5 x C M i n

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440A 0.60/0.75 1.00 100 i 16.00/18 00 1 M o 0.75 M a x .

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443 0.20 M a x 1.00 1.00 18 0 0 / 2 3 0 0

446 0 20 Max 1 50 1.00 2100/27 00 N , 0 25 Ma«

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(conitene S ) . para c r o m o no endureci- (coniiene Se); se
cortes pesados y óte, s e u t i l i z a p a r a emplea para c o r l e s
P ' e r a s para máqui- adornos decorativos, ligeros y d o n d e se
nas ' d e s t i n a d a s a t a n q u e s para a c i d o p u e d e n i n c l u i r eí t r a -
hacer tornillos. nítrico y e n c e s l a s bajado en cadente c
de recocido. el t r a b a j a d o d e c a -
b e z a s e n frío

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405 , 442 446
La adición d e A ! m e - Alio comentdc de El m a y o ' c o n t e n i d o
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d e esta o t r a f o r m a d e r e s i s t e n c : a a la c o - a u m e n t a la r e s i s t e n -
aleación m a n e n s i t i - rrosión y a la f o r m a - c i a a la corrosión y
ca. haciéndola no ción d e e s c a r n a s s e a ¡a formación d e
endurecióle, se u t i l i - u t i l i z a para o - e z a s d e escamas a altas
za d o n d e n o s e d e - hornos tobe-as y e n t e m p e ' a t u r a s se e m -
s e a n los t i p o s e n d u - cámaras d e c o m b u s - plea espeoaímenie
recióles e n a i r e (4 I D tión en servicio intermi-
o 403). tente, a m e n u d o en
atmósferas d e c o m -
porta m-emo azufro-
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E309 Cb" .12 22.0-250 12.0-14.0 2 5 .90 .04 .03 .70-1 00
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E310 .20 25.0-280 20.0-22.5 2.5 .75 .03 .03 — —.
E310 Cb" .12 25.0-28.0 20 0-22.5 2 5 .75 .03 .03 70-1 00
E310 Mo' 12 250-28.0 20.0-22.5 2 5 .75 03 .03 2 0-3.0
E312 .15 28.0-32.0 8 0-10 5 2 5 90 .04 .03 — —
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E318 .08 17.0-20.0 11.0-14.0 2.5 .90 .04 .03 2.0-2.5 1.0 M a x
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E330 .25 14.0-17.0 33.0-37.0 2 5 .90 .04 .03 — —
E347 .08 18.0-21.0 9.0-11.0 2.5 .90 04 . 03 — 1.0 M a x
E349 .13 18.0-21.0 8 0-10.0 2 5 .90 .04 .03 .35-.6S .75-1 2
E410 .12 11.0-13.5 60 1.0 90 .04 .03 — —
E430 .10 15.0-18 0 .60 1.0 .90 .04 .03 — —
E502 .10 4,0-6.0 .40 1.0 .90 .04 .03 .45-65
ESOS .10 8.0-10.5 .40 1.0 .90 .04 .03 .85-1.20 —
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T h i s d e s i g n a l i o n indícales a n aclditíon o f M o l y b d e n u m .
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posible .
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