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Brasília / DF
2018
2
Faculdade UnYLeYa
Curso de Especialização em Enfermagem em Estomaterapia
Carlos Eduardo da Rocha
Brasília / DF
2018
3
SUMÁRIO
Resumo.....................................................................................................................4
Introdução.................................................................................................................5
Metodologia..............................................................................................................8
Referencial Teórico...................................................................................................9
Estomia................................................................................................9
Tipos de Estoma................................................................................11
Colostomia x Ileostomia.....................................................................13
O paciente estomizado......................................................................15
Resultados..............................................................................................................24
Considerações Finais.............................................................................................35
Referências Bibliográficas......................................................................................37
4
Resumo
Introdução
5
Metodologia
Referencial Teórico
1) Estomia
9
2) Tipos de Estomas
É importantes o estudo dos tipos de estoma, porém cabe salientar que cada
paciente é único, cada estoma é único, cada pele periestomal é única, então é
importante o conhecimento dos tipo de estomas para nos direcionarmos, mas no
entanto, o plano de cuidados será individual enriquecido com a grande oferta de
produtos para o cuidados de estomia hoje disponíveis no mercado.
“Quando o estoma é uma derivação do intestino grosso, é denominado
colostomia, quando do intestino delgado, ileostomia. Se no paciente for realizada
uma colostomia, esta poderá ser, dependendo da sua localização, transversa ou
sigmoidea, no caso do paciente apresentar ileostomia, esta estará localizada no
quadrante inferior direito, abaixo da cicatriz umbilical.” (GHEZZI, 1981, p. 23)
“A confecção de estomias intestinais (colostomias ou Ileostomias) pode ser
de caráter temporário ou definitivo, com localização terminal ou em alça. As
11
3) Colostomia x Ileostomia
4) O paciente estomizado
para o estoma ou elaborar seus sentimentos ou reações para esta realidade. Com
o decorrer do tempo, dependendo da evolução de sua doença e as possibilidades
de adaptação encontradas, o colostomizado desenvolve estratégias de
enfrentamento com as quais passa a lidar com os problemas ou modificações
cotidianas ocorridas em função da ostomia. Assim a pessoa necessita de um
tempo pessoal para refletir e adaptar-se à sua condição de ostomizado, que pode
levar dias, semanas ou meses”. (SONOBE, 2002, p. 342).
“A condição de estomizado implica em mudanças no estilo de vida não só
da pessoa com estoma, mas da sua família. Evidencia-se que o processo de
reabilitação deve ser implementado com o paciente e sua família já na fase
diagnóstica, visando restituir-lhe as atividades de convívio social e melhorar sua
qualidade de vida diante do impacto de aquisição do estoma. A família do
estomizado conhece seus hábitos e preferências, ou seja, possui informações
importantes que podem ser úteis no planejamento da reabilitação.” (LENZA, 2012,
pag. 140).
“Desta forma, a pessoa que vive com um estoma necessita de cuidados
especializados de enfermagem que promovam a autonomia no autocuidado ao
estoma e a qualidade de vida da pessoa, da sua família e /ou cuidadores”. (SILVA,
2017, p. 112)
Resultados:
tamanho do recorte por não ver necessidade desta prática, isso pode
resultar em lesões periestoma devido ao contato das fezes com a pele”
(MORAES, 2015, p. 341). “As entrevistas trouxeram também a dificuldade
da realização dos cuidados periestomais devido ao medo de errar ao fazer
a adaptação da bolsa à pele, o que traria, como resultado, um tempo de
permanência menor do dispositivo e, portanto, desperdiçaria maior número
de bolsas.” (ROSA, 2017, p.5).
O processo viver com a bolsa coletora é correlacionado com o
processo cuidar da bolsa coletora, ou seja, além do estigma e da imagem
corporal causada pelo uso da bolsa coletora, o paciente ainda tem que se
adaptar com o manejo da bolsa, seja ele na limpeza ou na troca. “Diversas
são as forças motivadoras do autocuidado. Observa-se em especial que a
pessoa com estomia, mesmo incentivada pelos profissionais, precisa
decidir por desenvolver habilidades e competências gerando a vontade de
readquirir a autonomia para o cuidado, visualizando que essa atitude
mudará sua vida.” (MOTA, 2016, p.68). Por isso, é importante o paciente
entender que se ele adquirir o autocuidado com a bolsa coletora, maior será
sua qualidade de vida social e na condição de estomizado.
No estudo de Mota (2015), participaram 27 estomizados, sendo que
13 possuíam colostomias, sete Ileostomias e sete urostomias, e dissertou
que Estar ou não preparado para a experiência da estomização e suas
modificações pode influenciar a aquisição do autocuidado. Pessoas com
estomas percebem a necessidade de receber orientações ainda no pré
operatório sobre seu cuidado e as transformações no viver, preparando-as
para o que virá. O preparo auxilia na aquisição de habilidades para o
autocuidado, ao possibilitar a consciência do que lhes espera após a
cirurgia.
“Quanto à higienização da bolsa coletora, 14 (26,92%) pessoas
relataram utilizar somente água para realizar a limpeza, enquanto 37
(71,15%) utilizavam água e sabão neutro para higiene do dispositivo
coletor. Apenas um (1,92%) afirmou utilizar outro tipo de solução, como o
soro fisiológico para tal procedimento.” (COELHO, 2015, p. 9531)
27
Após leitura analítica dos vinte e seis artigos que atendiam às exigências da
pesquisa, um artigo abordou os conhecimentos da enfermagem para a prática do
autocuidado em Ileostomias e um abordou conhecimentos comuns da
enfermagem aos cuidados com estomas intestinais e os que merecem atenção
maior nas Ileostomias
Considerações Finais
Referências Bibliográficas
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