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IV– ELETROMAGNETISMO

1. Introdução
“Os primeiros relatos sobre as propriedades "maravilhosas" de um certo minério de ferro
foram feitos pelos gregos e datam de 800 a.C.. O minério, depois reconhecido como sendo
Fe3O4, foi chamado de magnetita, pois era encontrado na Magnésia, região da Ásia Menor.
Durante séculos ele intrigou cientistas e filósofos com suas propriedades de atrair e repelir
minérios de ferro e de se orientar na Terra.” (Rev. Bras. Ens. Fís. v.22, n.3, 2000)
Em 1820, Oersted observou que a corrente elétrica era capaz de desviar a orientação de
uma bússola:

Figura 1: experimento de Oersted


Apartir deste experimento, dois campos da ciência que até o momento eram separados
(eletricidade e magnetismo) formaram um novo campo chamado eletromagnetismo.
O campo magnético que sensibiliza imãs, correntes e cargas em movimento tem sua
origem, em qualquer caso, nas cargas em movimento. O campo magnético de um imã, por

N
S N
S

(a) Imã (b) Condutor com corrente (c) Solenóide

Figura 2: linhas de indução. Fonte: Halliday, Resnick e Walker, vol 3.


exemplo, é explicado pelos movimentos orbital e de spin dos elétrons. Na figura 2, é
representado o campo magnético B por linhas de indução.

2. Força Magnética sobre uma Carga


 
Quando uma carga está inserida em um campo elétrico, sofre uma força F  q E que será paralela
ou antiparalela ao campo E. Da mesma forma, uma carga elétrica sofre uma força magnética
quando está inserida num campo magnético B, porém esta força dependerá da velocidade V da
carga e será perpendicular ao plano formado por B e V.

Figura 3: Força magnética sobre uma carga Fonte: Halliday, Resnick e Walker, vol 3.

A direção e sentido de F pode ser encontrados pela “regra do tapa” e seu valor é dado por:
FB  qVB sen  (1) onde  é ângulo entre V e B.
Estas informações se encontram na equação vetorial:

  
FB  qV  B (2)
Note que:
 FB será máximo com =90o e nula se =0o e 180o ;
 O sentido de FB depende do sinal da carga q.
A unidade do S. I. para B é Tesla (T).

Exemplo 1: Um campo magnético uniforme B,de módulo 1,2 mT, aponta verticalmente para
cima por todo o volume de uma câmara de laboratório. Um próton com uma energia cinética
de 5,3 MeV entra na câmara, movendo-se horizontalmente do sul para o norte. Que força

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defletora magnética atua sobre o próton quando ele entra na câmara? A massa do próton é
1,67 X 10-27 kg.

3. Força Magnética Sobre um Condutor com Corrente Elétrica


Como a corrente elétrica é constituída por cargas em movimento, uma força magnética
atuará sobre o fio condutor. Na figura 2 é mostrado três situações: (a) condutor sem corrente
onde não há força magnética (b) corrente para cima e força magnética para direita e (c)
corrente para baixo e força magnética para esquerda.

Figura 4: Força magnética sobre um fio condutor com corrente. Fonte: Halliday, Resnick e Walker, vol 3.

A direção e sentido, neste caso, também pode ser determinado pela “regra do tapa”. Agora
vamos encontrar a equação que nos dá o módulo da força magnética.
A corrente flui com uma velocidade Vd chamada velocidade de arraste ou velocidade de
deriva. Em um comprimento L, que está submetido a um campo magnético B, temos:
L L
Vd  t  (3)
t Vd
A intensidade da corrente é:
q q
i  t  (4)
t i
Com as equações (3) e (4):
L q iL
 q (5)
Vd i Vd

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A força magnética que atua sobre q é FB  qVB sen  , então:
iL
FB  VB sen  (6)
Vd
Como V=Vd, teremos:
  
FB  iLB sen  ou FB  i L B (7)

Figura 5: Força sobre um condutor


com corrente quando está inserido
num campo magnético B. Fonte:
Halliday, Resnick e Walker, vol 3.

Quando o condutor forma uma espira (Uma volta) a força provocará um torque (tendência a
rotação). Veja a figura 6, onde a direção e sentido da força é determinado pela “regra do tapa”.

Figura 6: Torque produzido pela força magnética, é o princípio de


funcionamento dos motores elétricos. Fonte: Alvarenga e Máximo, vol 3.

Exemplo 2: Um fio retilíneo de cobre, perpendicular ao plano da página, transporta uma


corrente i = 28 A para dentro da página. Quais são o módulo, a direção e sentido do campo
magnético B necessário para fazer flutuar o fio, isto é, para equilibrar seu peso? A densidade
do fio é 46,6 g/m.

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Exemplo 3: A figura 7 mostra um comprimento de fio com um arco central, colocado num
campo magnético uniforme B que aponta para fora do plano da figura. Sabendo-se que o fio
transporta uma corrente i, que força magnética resultante F atua sobre ele?

Figura 7: Um segmento de fio transportando corrente i está imerso num campo


magnético. Fonte: Halliday, Resnick e Walker, vol 3.

4. Lei de Biot-Savart

“Em 30 de Outubro de 1820, os físicos franceses Jean Baptiste Biot (1774-


1862) e Félix Savart (1791-1841) comunicaram à Academia Francesa de
Ciências a descoberta experimental que fizeram sobre a lei que permite
calcular a intensidade do campo magnético criado por uma corrente elétrica
que circula em um fio condutor...” (BASSALO, 1998)

Analogia com lei de Coulomb:

Para o problema do cálculo do campo elétrico devido a um anel carregado, escrevemos a


expressão:
1 dq
dE 
4 0 r 2
Que também poderia ser escrita como:
 1 dq 
dE  r (8)
4 0 r 3

Veja a figura ao lado, onde é possível


observar algumas semelhanças entre o
cálculo do campo elétrico e o cálculo do
campo magnético.
Figura 8: Analogia entre o cálculo de E e de B. Fonte: Halliday,
Resnick e Walker, vol 3.

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De forma análoga a equação (8), escrevemos a equação para cálculo do campo magnético:

 0 ids sen 
dB  onde 0 é uma constante chamada constante permeabilidade do vácuo. O valor de o é
4 r2
4  10-7 T.m/A. Na forma vetorial essa expressão fica:

  0 ids  r
dB  (9) (Lei de Biot-Savart)
4 r 3

Exemplo 4: Mostrar que o campo magnético a uma distância r de um fio que transporta uma
 0i
corrente i é dado pela equação B  , dada pelos livros do ensino médio.
2r

5. Lei de Ampère

Vimos que segundo a experiência de Oersted, uma corrente produz um campo B ao seu
redor, veremos, agora, a lei de Ampère, afim de calcular o valor deste campo. Esta lei é
semelhante a lei de Gauss da eletrostática (cap.III), porém, não imaginaremos uma superfície
fechada mas uma linha fechada, chamada de curva
amperiana. A Lei de Ampère é escrita como:
 

 B ds  oi (10)
onde o = 4  10-7 T.m/A é a constante de
permeabilidade do vácuo, i é a corrente resultante que
passa por dentro da curva amperiana. Para a curva ao Figura 9: Lei de Ampère aplicada a uma
lado, podemos escrever: curva amperiana arbitrária. Fonte:
Halliday, Resnick e Walker, vol 3.
 

 B ds   (i  i )
o 1 2

Pela lei de Ampère também encontramos que o campo magnético a uma distância r de um
condutor onde passa uma corrente i é dado por:
 0i
B (11)
2r
Exemplo 5: Mostrar que o campo magnético a uma distância r de um fio que transporta uma
corrente i é dado pela equação 11.

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6. Lei da Indução de Faraday

Vimos que uma corrente elétrica é capaz de produzir um torque, será que o processo
inverso não pode ocorrer?
Faraday observou que a variação do fluxo do campo magnético na região de uma espira é
capaz de produzir uma corrente induzida.

Figura 10: produção de uma corrente induzida, apartir de uma variação do fluxo magnético.
Fonte: Halliday, Resnick e Walker, vol 3.

O fluxo magnético é dado por:


 
 B   B dA (12)

A força eletromotriz que aparece na espira quando o fluxo varia, é dado por:
d B
  (13) Lei de Faraday
dt
Para compreender o sinal negativo na lei de Faraday, precisamos conhecer a lei de Lens
que afirma que a corrente induzida produzida na espira, dá origem a um campo magnético com uma
polaridade que sempre se oporá a variação que o produziu.
Observe na figura 11-a, a convenção usada para determinar o sentido do vetor área (A).
Na figura 11 e 12, a mão direita no imã, indica, através do polegar, o sentido do vetor área e os
demais dedos indicam o sentido positivo de alguma grandeza que possa "circular" pelo espira. Agora,
vamos nos deter no caso em que o imã está sendo aproximado com o polo norte voltado para
a espira como na figura 11-b, 11-c , 12. Na figura 12 , 11-b e 11-c observamos que o fluxo é

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d B
positivo e deverá aumentar durante a aproximação, portanto  0 . Veja que o fluxo final
dt
será maior que o inicial.

Figura 11: (a) escolha do sentido positivo da grandeza que circula pela espira, (b) fluxo positivo,
pois  é menor que 900, (c) Fluxo aumentando pela aproximação do imã. Fonte: Halliday, Resnick e
Walker, vol 3.
Agora vamos verificar o sentido da força eletromotriz que é o mesmo da corrente elétrica
que surge na espira. Pela lei de Lenz, a polaridade e o campo magnético na espira, durante a
aproximação, deverá obedecer a figura 12. Olhando, então para a direção do campo magnético
da espira e usando a regra do saca rolha, concluímos que o sentido da corrente e da força
eletromotriz é contrário ao sentido convencionado como positivo. Por esse motivo, a força
d B d B
eletromotriz é negativa, como  0 , deverá haver o sinal (-) na equação    .
dt dt

Figura 12: (a) imã aproximando. Figura. (b) polaridade da espira. Fonte: Halliday, Resnick e
Walker, vol 3.

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7. Indutância

Colocando-se cargas iguais e opostas sobre as placas de um capacitor, uma diferença de


potencial V aparece entre elas. A capacitância do capacitor, como já vimos no capítulo III, é
dado por C=q/V. De forma análoga, estabelecendo-se uma corrente i num indutor, aparece
em cada uma de suas espiras, um fluxo magnético B. A indutância L do indutor é dado por:
N B
L , onde N é o número de espiras.
i
A unidade de indutância é T.m2/A denominada de henry (H)

8. Geradores de Corrente alternada

O eletromagnetismo possui uma infinidade de aplicações que fazem parte da vida das
pessoas. Aqui faremos menção dos principais: o gerador de corrente contínua (dínamo), o
gerador de corrente Alternada (alternador), o gerador trifásico e os transformadores.
Segundo a lei de Faraday, a variação do fluxo gera uma força eletromotriz numa espira
mergulhada na região atingida pelo fluxo variável. Na figura 12 e 13, temos um fluxo variável
devido a mudança da área da bobina interceptada pelo campo magnético. Um agente externo
como água ou vento produz a rotação da bobina, fazendo aparecer uma diferença de potencial
entre os terminais.
Dependendo da forma como são construídos, estes geradores podem gerar corrente
contínua - figura 13, ou corrente alternada – figura 14.

Figura 13: Gerador de


Corrente contínua(dínamo).
Fonte:Gussow – coleção
Schaum.

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Figura 14: Gerador de Corrente Alternada (alternador). Fonte: Alvarenga e Máximo, vol 3.
Na corrente alternada (CA) ocorre alternância no sentido da corrente. Se a rede
apresenta uma freqüência característica de 60 Hz, temos 60 variações no sentido da corrente
em apenas um segundo. A corrente alternada é amplamente usada na distribuição de energia; a
principal vantagem é a facilidade para variar a voltagem reduzindo assim as perdas durante o
transporte, pois com transporte em alta voltagem, diminui o valor da corrente, reduzindo as
perdas por efeito Joule.
O dispositivo usado para diminuir ou aumentar da voltagem se chama transformador.
É formado basicamente por dois enrolamentos: primário (entrada); e secundário (saída), veja
figura 14. A corrente alternada ao passa pelo primário, devido a sua mudança de sentido, gera
um campo variável, gerando assim uma corrente induzida também alternada no secundário. O
aumento ou redução na voltagem depende da relação do número de espiras entre os dois
enrolamentos.

Figura 15: Transformador. Fonte:Gussow – coleção Schaum.

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Quarta Lista de Exercícios – Eletromagnetismo

1. Imagine que você esteja sentado numa sala com as costas voltadas para uma parede e
que um feixe de elétrons, se movendo horizontalmente, a partir dessa parede para a
parede em frente, seja defletido para a sua direita. Quais serão a direção e o sentido do
campo magnético uniforme existente na sala? R: Vertical para baixo.

2. Um elétron que tem velocidade V = 2,0 x 106 i + 3,0 x 106 j, penetra num campo

magnético B = 0,030 i – 0,15 j. (a) Determine o módulo direção e sentido da força


sobre o elétron. (b) Repita o cálculo para um próton tendo a mesma velocidade. R: (a)
6,2x10-14 N k (b) - 6,2x10-14 N k

3. Determine a força magnética sobre um elétron que se move na direção x com velocidade
v=200,0 m/s i + 150,0m/s j e interage com um campo elétrico na direção y B=10 mT j.

4. Um fio de 1,80 m de comprimento transportando uma corrente de 13,0 A e faz um


O
ângulo de 35,0 com um campo magnético uniforme B = 1,50 T. Calcular a força
magnética sobre o fio. R: 20,1 N

5. Um fio de 62,0 cm de comprimento e 13,0 g de massa está


suspenso por um par de condutores flexíveis num campo
magnético de 0,440 T. Quais são a intensidade e o sentido da
corrente necessários para anular a tensão no fio suporte? R: 0,46 A
(direita)

6. O módulo do campo magnético a 88,0 cm do eixo de um fio retilíneo longo é 7,30 T.
Calcular a corrente no fio. R: 32,12 A

7. Um fio longo transportando uma corrente de 100 A é colocado num campo magnético
externo de 5,0 mT. O fio é perpendicular ao campo. Localize um ponto onde o campo
magnético resultante é zero. R; 4mm

8. Um topógrafo está usando uma bússola a 6 m abaixo de uma linha de transmissão na


qual existe uma corrente constante de 100 A. (a) Qual o campo magnético no local da
bússola em virtude da linha de transmissão? (b) Isso irá interferir seriamente na leitura da
bússola? O componente horizontal do campo da terra no local é de 20T. (a) 3,3x10-6 T
(b) Sim

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9. Cada um dos oito condutores mostrados na figura ao lado, transporta uam corrente de
2,0 A para dentro ou para fora da página. Dois caminhos são indicados para integral de


 
linha B ds . Qual é o valor da integral para (a) o caminho pontilhado (b) para o

caminho tracejado.

10. Fale sobre o surgimento da corrente elétrica registrada no amperímetro da figura


abaixo, levando em consideração que não há contato elétrico entre os
enrolamentos primário e secundário. (2,0)

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11. Um imã pólo norte voltado para um anel de cobre, é afastado do anel como mostra a
figura, qual é a polaridade da espira e qual é o sentido da corrente na parte do anel mais
afastada do leitor?

12. Uma barra metálica está se movendo com velocidade constante ao longo de dois trilhos
metálicos paralelos, como mostra a figura deste exercício. Um campo magnético B de
0,350 T aponta para fora da página. (a) sabendo-se que os trilhos estão separados em 25,0
cm e a velocidade escalar da barra é 55,0 cm/s, que fem é gerada? (b) Sabendo-se que a
resistência da barra vale 18,0  e que a resistência dos trilhos é desprezível, qual é a
corrente na barra? R: (a) 48,1 mV (b) 2,67 mA

13. Uma bobina retangular, com N espiras, comprimento a e largura b, é girada com uma
freqüência f (f=/2) num campo magnético uniforme B, como mostra a figura deste

exercício. Mostre que uma força eletromotriz é dado por:   2fNabB sen 2ft

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14. O fio abaixo transporta uma corrente i e consiste num arco circular, de raio R e ângulo
central de /2 rad e de dois trechos retilíneos cujos prolongamentos interceptam o centro
C do arco. Que campo magnético a corrente produz em C. R: B  0i
8r

i
i
i
i

15. Determinar o campo magnético gerado no ponto P da figura abaixo, por meio da lei de
Biot-Savart. B  0i
4r

16. módulo do campo magnético entre os pólos de eletroimã aumenta a uma taxa crescente de
0,020 T/s. A área da espira condutora imersa no campo é igual a 120 cm 2 e a resistência
total do circuito incluindo o galvanômetro, é igual a 5,0 . Calcule a força eletromotriz
induzida e a corrente induzida no circuito. R:0,24 mV e 0,048 mA

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 
17. Determine o valor da integral  B ds a partir dos valores das 4 correntes i1=2,0A, i2=4,0A,
i3=6,0A e i4=8,0A. Assinale a alternativa correta com relação ao valor da integral acima para as
curvas amperianas A, B e C respectivamente. Justifique o resultado.

a) 8μ0; μ0; 6 μ0

b) -14μ0; 0; -6 μ0
A B
c) 6μ0; 6μ0; -8 μ0
I4 x
d) -8μ0; 2μ0; 4 μ0
I1 x
e) -8μ0; 0; -6 μ0

I3 o
I2 x C

18. Determine a força magnética sobre o fio abaixo. A corrente é de 2,0 A, o fio faz 90o com o
campo de 2,0 T e a região do fio imersa no campo é de 2,0 cm (b) Qual o sentido e di reção
da força magnética?

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19. A figura abaixo apresenta uma espira de área A=200 cm2 que está submetida ao campo
magnético gerado pelo imã que incide perpendicular ao plano da espira. Durante a
aproximação do imã, o campo cresce na região da espira conforme a expressão

B(t )  h  3 pt onde h e p são constante com valores respectivamente iguais a 0,0005T e


0,002T/s. (a) Apresente na figura (na espira) o sentido da corrente induzida na aproximação
do imã. (b) Determine o valor da força eletromotriz durante a aproximação. (letra a vale 1,0
ponto e letra b 2,0 pontos)

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