PRODUÇÃO TEXTUAL

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TEMOS PRONTO

ZAP 38 99890 6611

CURSO: Tecnologia em Gestão da Produção Industrial

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Tecnologia em Gestão da Produção Industrial

Curso: Tecnologia em Gestão da Semestre: 5º flex / 6º reg
Produção Industrial
Disciplinas: Layout e Fluxo de Fabricação;
Sistemas de Informação Gerencial;
MRP - Planejamento de Manufatura;
Organização do Trabalho Industrial;

Controle e Automação de Processos Industriais;

Seminário Interdisciplinar VI.
Professores Henrique Gabriel Rovigat Chiavelli;
Eduardo de Faria Nogueira;
Edmarcos Carrara de Sousa;
João Antonio De Freitas Coelho;
Giancarlo Michelino Gaeta Lopes;
Indiara Brancher Beltrame.
Competências: Compreender e aplicar conceitos pertinentes ao Layout e Fluxo de
Fabricação; Sistemas de Informação Gerencial; MRP - Planejamento
de Manufatura; Organização do Trabalho Industrial e Controle e
Automação de Processos Industriais.
Habilidades: Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá
desenvolvido as competências e habilidades:
Desenvolvimento de trabalhos em grupo, promovendo a
capacidade de adaptação, comunicação e integração do
espírito de equipe.
Formação teórico-prática possibilitando a vivência concreta
nas organizações, estimulando uma postura investigativa e
de análise crítico-reflexiva.
Visão integral, capacidade de adaptação e flexibilidade, que
atuem de forma interdisciplinar.
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Tomar decisões complexas com ética e responsabilidade.
Ampliar sua visão de forma competitiva, promovendo
melhorias nas organizações.
Objetivos da A produção textual é um procedimento metodológico de ensino-
Aprendizagem: aprendizagem que tem por objetivos:
Favorecer a aprendizagem.
Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado
eficiente e eficaz.
Promover o estudo dirigido a distância.
Desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o
auto aprendizado.
Oferecer diferentes ambientes de aprendizagem.
Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas
pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia
do Ministério da Educação.
Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução
de problemas práticos relativos à profissão.
Direcionar o estudante para a busca do raciocínio crítico e a
emancipação intelectual
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Prezados alunos (as),

Sejam bem-vindos a este semestre!

Para atingir os objetivos desta produção textual, você deverá seguir as instruções voltadas à
elaboração do trabalho disponibilizadas ao longo do semestre, sob a orientação do Tutor a Distância,
considerando as disciplinas norteadoras. A sua participação na consecução da proposta é
fundamental para que haja o pleno desenvolvimento de competências e habilidades requeridas em
sua atuação profissional. Nessa produção textual deverá ser considerado o caso do “Indústria de
laticínios LeiteBom”, apresentado na sequência.

ORIENTAÇÕES DA PRODUÇÃO TEXTUAL

1. Formação dos grupos

O trabalho será realizado em GRUPOS composto por no mínimo 2 alunos e máximo de 7
alunos.

A formação dos grupos é de responsabilidade dos alunos; no entanto, solicitamos que sigam
as orientações passadas pelo tutor sobre a formação dos grupos.

A produção textual é um trabalho original e, portanto, não poderá haver trabalhos idênticos
ou similares ao de outros alunos ou grupos.

O líder do grupo deve postar o trabalho na pasta específica obedecendo o prazo limite de
postagem conforme disposto no cronograma do curso. Não existe prorrogação para a
postagem da atividade.

É importante que você leia os materiais disponíveis das disciplinas do semestre;

Além da pesquisa nos materiais das disciplinas, lembre-se de que a Biblioteca Digital tem
excelentes obras que tratam dos temas propostos. (A pesquisa é fundamental para o bom
desenvolvimento do trabalho);
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2. Leitura e interpretação da SGA

a. Na Produção Textual em Grupo (PTG) vocês deverão, num primeiro momento, conhecer a
Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) Indústria de laticínios LeiteBom.

b. Em um segundo momento, vocês deverão se envolver com a Situação Geradora de

Aprendizagem (SGA), inserindo-se nesse contexto para realizar as tarefas previstas.
Para realizar essas tarefas, sigam as orientações fornecidas nesse material e embasem-
se em fundamentações teóricas diversas (livros das disciplinas, teleaulas, web aulas e
outros materiais complementares, sejam estes indicados pelos professores ou
pesquisados por
vocês).

Situação Geradora de Aprendizagem (SGA)

Indústria de laticínios LeiteBom

A indústria de laticínios LeiteBom produz produtos derivados de leite, sendo a muçarela o

seu produto principal. Trata-se de uma empresa familiar, fundada por Sr. Alberto no interior do
estado do Paraná, e tem como clientes principais 02 (duas) redes multinacionais de pizzas
que consomem a muçarela ralada em grande escala.
O processo ainda gera subprodutos, como soro de leite e creme de leite, que podem ser
consumidos em outros processos ou comercializados para indústrias que utilizam como matéria-
prima. No caso do creme de leite, a empresa utiliza para fabricar manteiga que é comercializada em
embalagens de 20 kg para indústrias de transformação.
A empresa passa por problemas de queda de produtividade, o que traz impactos para todas
as áreas da empresa e principalmente no atendimento dos seus clientes. O rendimento do leite
(matéria-prima) caiu, no ano de 2018 a média foi de 9,83 litros de leite para fabricar 1 kg de
muçarela e a média de 2019 está em 10,31 litros de leite para fabricar 1 kg de muçarela. O índice de
refugo e
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reprocesso aumentou significativamente, gerando perda de produto acabado. Outro motivo que tem
atrapalhado o pleno atendimento da demanda desta indústria é o fato dela não trabalhar
com planejamento agregado dos insumos necessários para atender sua demanda produtiva.
A muçarela é um dos queijos mais consumidos no mundo, com 30% de vendas. É um queijo
de massa filada sendo caracterizado como um queijo macio, não-maturado, levemente salgado, de
coloração branca ou levemente amarelada, com uma superfície brilhante, podendo ser encontrado
em formatos variados, pesando desde poucas gramas até vários quilos.
Na LeiteBom, o leite é recebido na plataforma de recepção, sendo analisado pelo controle
de qualidade. O controle de qualidade separa uma amostra e encaminha ao laboratório da fábrica.
Após aprovação do lote, o leite é destinado ao interior da fábrica. Em seguida ocorre a etapa de
padronização do leite, onde o mesmo passa por centrífugas para redução de gordura entre 3,1% e
3,4%, padronizando o leite na gordura solicitada pela receita de muçarela que está sendo fabricada.
Atenção: A composição do leite tem uma importância fundamental nas características do
queijo final, portanto é necessária sua seleção e padronização nos teores de gordura, acidez,
porcentagem de água, contagem de microorganismos, densidade, extrato seco total e
desengordurado, através de análises químicas, microbiológicas e outros testes. Conheça as análises
realizadas no leite pelo link: https://www.queijosnobrasil.com.br/portal/tudo-sobre-leite/43-testes-de-
analise-do-leite.

Em seguida ocorre a pasteurização do leite. Na LeiteBom ocorre a pasteurização rápida, que

consiste em aquecer o leite a 75°C e mantê-lo, por 15 segundos, em um equipamento com
trocadores de calor de placas. Depois de atingida a temperatura e tempo de pasteurização o leite é
resfriado no próprio tanque, via circulação de água pela camisa do tanque. A temperatura final
deverá ser de 34 a 36°C (temperaturas para se coagular o leite).
Atenção: Pasteurizar consiste no aquecimento do leite a uma determinada temperatura, por
um determinado tempo, visando eliminar microorganismos patogênicos e reduzir os deterioradores,
seguido de resfriamento, aumentando a vida útil do leite, sem alteração sensível da sua composição
nutricional e sensorial. A pasteurização pode ser lenta ou rápida, sendo que a lenta ocorre a baixa
temperatura e a longo tempo, geralmente a 65°C por 30 minutos, em processos artesanais. A
pasteurização rápida é o processo mais usado em indústrias de médio e grande porte.
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No processo seguinte ocorre o preparo do leite para a coagulação, havendo adição
de ingredientes ao leite. São utilizados fermento láctico, cloreto de cálcio 40%, coalho ou coagulante
líquido ou em pó, na quantidade suficiente para coagular em 20 a 30 minutos e formar a massa
coalhada. O leite é coalhado em equipamento denominado “queijomatic” normalmente com
a capacidade de 5 a 15 mil litros. O corte da coalhada é automático e está acoplado na queijomatic
que dará o corte preciso dos grãos e também a mexedura necessária para o ponto da massa.
Atenção: Por definição, essa é a etapa decisiva na fabricação de queijos, a qual visa
concentrar a proteína do leite retendo também a gordura. O fenômeno da coagulação se deve
basicamente a caseína, a qual perde a sua estabilidade e coagula.
Ao final da coagulação, inicia-se o corte feito com a liras, que é um utensílio formado por
lâminas ou fios cortantes, dispostos paralelamente e igualmente distantes entre si. Para efetuar o
corte, são utilizadas uma lira vertical e uma horizontal. Nessa etapa, é importante que os cubos
tenham tamanho bem aproximado, para que a retirada do soro seja homogênea, caso contrário, há
risco de perda de qualidade do produto. A fragmentação irregular da massa reduz o rendimento e
pode ocasionar defeitos nos queijos, pois, enquanto os grãos pequenos estão em ponto de
enformagem, os grãos maiores estão ainda no processo de retirada do soro. Para fabricar o queijo
muçaarela, o corte dos grãos equivale ao tamanho aproximado de um grão de milho (cerca de 1,0
cm de aresta).
Atingido o ponto, a massa é dessorada e transferida pela ação da gravidade para o tanque
de pré-prensagem onde o dessoramento é completado. O bloco de massa obtido após a dessoragem
é dividido em blocos menores, de mais ou menos 20 cm, que são deixados no próprio tanque até
atingir a fermentação adequada para filagem.
A filagem pode ser feita em equipamento específico separado em filadeira e moldadeira ou
em uma filadeira automática onde os blocos de massa são triturados, filados por sistema de rosca
sem fim e moldados em um único equipamento necessitando de manipulação apenas para colocar
os blocos prontos nas formas até adquirirem forma desejada.
Depois de fria, a muçarela é imersa em salmoura a 20%, durante 48 horas. Para a secagem,
os blocos são colocados em prateleiras na câmara, a 12/13ºC. Após a secagem os blocos
são embalados e acondicionados em câmara fria para descansar e depois de 10 dias passam por
testes
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de qualidade para ser destinado ao último processo que é a passagem pelo ralador e o
acondicionamento em sacos de 1kg de muçarela ralada congelada, para ser entregue aos clientes.
O fluxo simplificado do processo da muçarela ralada é o seguinte:

Fonte: o autor, 2019.

Partindo do exposto, vocês foram contratados como consultores e deverão seguir os

seguintes passos para ajudar o Sr. Alberto em relação a gestão da produção do Laticínios Leitebom.
Legal, né?
Vamos lá! Agora é com vocês!
Bom trabalho!

Situação Problema

O desafio é apresentar todas as soluções para as possíveis problemáticas, relacionadas a

LeiteBom, considerando os aspectos pertinentes às disciplinas do semestre.
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Passo 1

Considerando os processos da Leite Bom descritos no contexto acima, percebe-se que há

algumas características referentes a um tipo de Layout, pois na produção da muçarela
existem algumas características em que deve haver setores específicos para cada etapa da
produção da muçarela e dos demais produtos da LeiteBom. Diante disso, qual o possível Layout
adotado pela empresa Leite Bom para a fabricação de seus produtos? Justifique sua resposta
defendendo e comparando o layout escolhido em relação aos demais existentes.
Para entendimento do fluxo de fabricação, o Sr. Alberto precisa que vocês apresentem
também o fluxograma detalhado do processo de fabricação da muçarela da LeiteBom. Coloque os
subprodutos desse processo de fabricação também em seu fluxograma. Agora pesquise
outros processos, de outros tipos de queijo, destacando a importância e justificando a manutenção
do fluxo atual da LeiteBom.
A empresa Leite Bom deve atender os seus clientes de prontidão, pois como descrito no
contexto acima, seus principais clientes são duas grandes redes de pizzarias, logo não pode faltar
muçarela para suas pizzas. Portanto, a empresa Leite Bom deve produzir de modo a obter estoque.
Conforme essas informações como é classificado esse tipo de produção: Sistema de produção
puxada ou empurrada? Justifique sua resposta.

Bibliografia Recomendada:

MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P.. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

SOUZA, E. C. de; COELHO, J. A. de F.; GONÇALVES, A. E. de M.; ESTAMBASSE, E. C. Layout e fluxo de

fabricação. Editora e Distribuidora Educacional Ltda: Londrina, 2018.

Passo 2

Sobre os Sistemas de Informação Gerencial e os processos da Indústria de Laticínios LeiteBom,

duas etapas deverão ser contempladas:
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I) Identifique quais são os principais problemas, sobretudo no que se refere ao gerenciamento
das informações da indústria LeiteBom e destaque quais são os sistemas mais adequados
para sua organização e melhorias.
II) Destaque quais são as principais ‘vantagens’ e ‘desvantagens’ que a empresa pode vir
a enfrentar, com a implementação do(s) sistema(s) proposto(s) na etapa anterior.

Bibliografia Recomendada:

ARMELIN, D. A.; DA SILVA, S. C. P.; COLUCCI, C. Sistemas de informação gerencial. Londrina: Editora
e Distribuidora Educacional S.A., 2016.

LAUDON, K.; LAUDON, J.. Sistemas de informação gerenciais. 9. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.

Passo 3

Como mencionado, a Indústria Leitebom não trabalha com o planejamento da

demanda agregada e isso tem resultado em rupturas no seu processo produtivo. Essa empresa
recebeu uma encomenda de grande volume para os próximos seis meses e a sugestão dos gestores é
que se faça esse planejamento para que tais problemas não voltem a ocorrer. Segundo Laugeni e
Martins (2015, p. 334), o planejamento agregado tem como objetivo, adequar os recursos produtivos
da empresa com a demanda agregada, com um horizonte de 5 a 18 meses, se preocupando
sempre com o atendimento ao custo de produção adequado. Nessa adequação, define-se uma
estratégia de produção ajustando os recursos necessários ou atuando na demanda até que a mesma
seja atendida pelos recursos atuais. A demanda recebida pela Indústria Leitebom foi a seguinte:
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Como a empresa pretender atender a demanda total sem a utilização de recursos de

terceiros, ou seja, sem que haja a necessidade de terceirizar parte da produção, analisou-se o um
período passado que servisse de embasamento para o planejamento agregado e os dados
apresentados foram os seguintes:

Portanto, de acordo com essas informações a empresa não conseguiu atender a demanda
por alguns motivos. Em um primeiro momento, é possível constatar que a Leitebom aceitou
uma demanda mensal maior que sua capacidade efetiva de produção mensal (35 toneladas), fato
este que gerou falta nos meses de agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro. Outro motivo
que gerou tais faltas foi o estoque inicial no mês de julho (=0). Portanto, para que a Indústria
Leitebom não incorra nos mesmos erros, você deve elaborar o planejamento agregado para o pleno
atendimento da nova demanda. É fundamental considerar que o MAIOR ESTOQUE FINAL NEGATIVO
multiplicado por (-1) do período analisado deve ser o ESTOQUE INICIAL do período a ser planejado.
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Bibliografia Recomendada:

SOUZA, Edmarcos Carrara de; COELHO, João Antônio De Freitas. MRP – planejamento de
manufatura. Editora e Distribuidora Educacional S. A: Londrina, 2018.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3ªEd. São Paulo: Atlas, 2009.

CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção e Operações: O Essencial. 3ªEd. São

Paulo: Atlas, 2017.

Passo 4
Com relação a queda de produtividade do Laticínios, foram apontados alguns pontos que
impactam diretamente neste indicador, porém, sabemos que a produtividade é influenciada por
vários fatores.
Para tentar solucionar esses problemas e impedir que outros apareçam, foi solicitado a você
e sua equipe que estude a implantação dos princípios do Sistema Toyota de Produção (STP) dentro
dos processos. Para tanto, você e sua equipe deverão apresentar um relatório com os seguintes
tópicos:
1- O Sistema Toyota de Produção (STP) combate incessantemente 08 desperdícios, faça uma relação,
dos tipos de desperdícios combatidos pelo (STP) com o processo de fabricação de muçarela descrita
no texto.
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2- Atualmente quais são os desperdícios relatados no texto e a qual tipo de desperdício ele
se enquadra.
3- Monte um plano de ação para eliminar os desperdícios existentes e impedir que outros
desperdícios apareçam.

Bibliografia Recomendada:

CORRÊA, HENRIQUE L.;CORRÊA, CARLOS A. Administração da Produção e Operações: Manufatura e

Serviços - uma abordagem estratégica. 2ª. Ed São Paulo: Atlas, 2004.

ROTHER, M. e HARRIS, R. Criando fluxo contínuo: um guia de ação para gerentes, engenheiros e
associados da produção. 1ª.Ed. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2002.

ROTHER, M. e SHOOK, J. Aprendendo a enxergar: mapeando o fluxo de valor para agregar valor e
eliminar o desperdício : manual de trabalho de uma ferramenta enxuta. 1ª.Ed. São Paulo: Lean
Institute Brasil, 2003.

WOMACK, J.P. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e crie riqueza, 6ª.Ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2004.

Passo 5

A indústria LeiteBom tem como missão, produzir produtos de alta qualidade. Para isso, toda
sua linha de produção é automatizada, sem o contato humano em nenhum momento. Em uma de
suas visitas como consultor, você percebeu que havia algum problema no processo de pesagem da
muçarela, onde o peso de cada embalagem sempre era maior que 1 kg. Analisando o processo que
realiza o acondicionamento da muçarela nos sacos, você verificou que ele opera malha aberta e
sugeriu que a empresa alterasse a forma de controle para malha fechada, a fim de garantir uma
maior precisão no processo.

Nesse contexto, explique e apresente a diferença entre os sistemas de controle em malha

aberta e malha fechada. Discuta também porque em processos produtivos que requerem
uma determinada precisão nas ações, a preferência é utilizar um sistema de controle em malha
fechada.
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Bibliografia Recomendada:

ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2010

FILHO, G. F. Automação de Processos e de Sistemas. 1.ed. São Paulo: Érica, 2014.

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E ENTREGA DA PRODUÇÃO TEXTUAL

Você e sua equipe deverão elaborar um material (Produção Textual Interdisciplinar em Grupo
- PTG) de forma coesa e coerente e com argumentos acadêmico-científicos de modo fluido com as
seguintes partes:

1. Introdução: Contextualização da SGA apontando de maneira superficial, principalmente,

os conteúdos que serão desenvolvidos ao longo do texto;

2. Desenvolvimento: O desenvolvimento do material precisa estar na sequência do roteiro

apresentado. Lembrem-se: o trabalho deverá ter coesão, portanto, deve apresentar uma
discussão ao invés de respostas diretas.

3. Conclusão: Em um único parágrafo - a conclusão que o grupo chegou sobre a SGA será
redigida ao considerar, em especial, o título da temática dessa produção textual.

4. Referências: Para fazer a lista das referências das obras que foram consultadas sigam as
normas da ABNT, conforme as orientações (Normas Para Elaboração e Entrega da
Produção Textual) para a formatação da produção textual interdisciplinar em grupo.

Assim, a equipe deverá entregar o trabalho finalizado a partir das normatizações de

trabalhos acadêmicos com os seguintes itens:

CAPA (Deve conter: Nome da Instituição, Curso, Nome dos alunos em ordem alfabética e
Registro Acadêmico - RA, Título, Disciplinas, Nomes dos Tutores presencial e a distância, Ano
e Cidade).
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CONTRA CAPA (Nome dos alunos em ordem alfabética e Registro Acadêmico - RA, Título,
Disciplinas, Nomes dos Tutores, Ano e Cidade).

SUMÁRIO INTRODUÇÃO

DESENVOLVIMENTO

CONSIDERAÇÕES FINAIS / CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Ou seja, o trabalho não deverá ser apresentado em tópicos. O trabalho deve ser realizado de
acordo com as normas da ABNT; acesse a Biblioteca Digital, clique em “Padronização” e escolha as
opções “Trabalhos acadêmicos – Apresentação” e “Modelo para elaboração de Trabalho Acadêmico”.

ORIENTAÇÕES PARA FORMATAÇÃO DO TRABALHO

1. O trabalho deve ser realizado em grupos com no mínimo 2 e, no máximo, 7 integrantes. Ao

formar o grupo, um aluno deverá ficar responsável pelo cadastro do grupo no
portfólio. Somente após o cadastro o grupo deverá enviar o trabalho. Assim, apenas um
aluno deverá cadastrar o grupo e enviar o trabalho do seu grupo. Importante: O cadastro do
trabalho deverá obedecer ao prazo limite de postagem, conforme disposto no cronograma do
curso. Não existe prorrogação para a postagem da atividade, portanto, todos os alunos do
grupo devem verificar se a atividade foi inserida pelo representante, pois, caso não seja
enviada ou obtenha conceito insuficiente, por não atender as especificidades exigidas (tais
como envio incorreto), o grupo todo ficará sem conceito. A responsabilidade do
acompanhamento é de todos os alunos do grupo.
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2. A produção textual deve ter no mínimo 8 e no máximo 15 laudas (páginas). Obs.:
Capa, sumário, referências bibliográficas NÃO serão consideradas laudas.

3. Todas as fontes de pesquisas citadas deverão ser referenciadas no texto e relacionadas ao

final da atividade.

4. Importante: A produção interdisciplinar é um trabalho original e, portanto, não poderá haver

trabalhos idênticos ou similares aos de outros alunos ou com reprodução de materiais
extraídos da internet. Os trabalhos plagiados serão invalidados, sendo os alunos reprovados
na atividade. Lembrem-se de que a prática do plágio constitui crime, com pena prevista em
lei, e deve ser evitada no âmbito acadêmico.

5. Importante: somente serão aceitos trabalhos feitos no editor de texto WORD, não serão
aceitos, sob nenhuma hipótese, trabalhos enviados em PDF.

6. A atividade, depois de desenvolvida e avaliada pelos tutores à distância, deverá ser

apresentada presencialmente no polo no horário da aula atividade dos encontros presenciais
da disciplina Seminário, com a presença do tutor presencial dos demais alunos. O
tutor presencial deverá lançar o Relatório de Apresentação no sistema. O grupo que não
apresentar ficará SEM CONCEITO na apresentação.

Critérios Avaliativos

Apresentamos os critérios avaliativos que nortearão a devolutiva escrita e o conceito a ser dado pelo
tutor a distância.

Critério Significado Peso / Pontos na

A.C.

% PTG (3.500) PTI-Seminário

(9.500)

PTG c/ AP (500) PTI-Seminário c/

AP (6.500)
Coerência, clareza Possui uma linguagem 10% 350 950
de fácil compreensão,
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e coesão apresentando os
argumentos de modo
claro e coeso.

50 650
Aplicação dos As ideias apresentam 40% 1.400 3.800
conteúdos relação direta com a
interdisciplinares situação descrita e
explicitam conteúdos
trabalhados em cada
disciplina do semestre.

200 2.600
Riqueza de Apresenta relação 20% 700 1.900
argumentação direta com o tema,
traduz uma reflexão
crítica e contempla os
pontos solicitados.

100 1.300
Conclusão Contempla os pontos 20% 700 1.900
essenciais da análise do
estudo de caso
(práticas adotadas e
sugeridas); apresenta
de fato a resolução da
problemática pelo
grupo sobre a SGA sem
repetições ou
redundâncias.

100 1.300
Normalização Respeito às normas da 10% 350 950
ABNT, respeito à escrita
ortográfica e estrutura
solicitada.

50 650

Orientações para apresentação dos trabalhos

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Os trabalhos deverão ser apresentados por todos os grupos e serão avaliados
individualmente pelo tutor presencial;

As apresentações acontecerão no período das Aulas Atividades dos seminários conforme

especificado no cronograma;

Os tutores presenciais são responsáveis por organizar os grupos e inserir as avaliações nas
fichas de apresentação no sistema;

Tempo de apresentação: cada grupo terá no mínimo 10 e no máximo 15 minutos

para apresentar os trabalhos;

Estrutura da Apresentação

Apresentação

Slide 1 - Nome do Curso / Semestre / Nome dos integrantes da equipe / Polo -

Ano/Semestre (ex: Londrina - 2019).

Slide 2 – Tema e ou Objetivos do Trabalho.

Introdução - 1 a 2 Slides

Desenvolvimento - 3 a 6 Slides

Apresentação dos resultados - 1 a 2 Slides

Considerações Finais 1 a 2 Slides

Informações Complementares - 1 Slide

Referências Bibliográficas - 1 Slides

Orientações Gerais para a elaboração dos Slides

Os slides deverão ser elaborados com fonte ARIAL com tamanho no mínimo 20;
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Cuidado para não sobrecarregar os slides com informações. Prefira indicar os pontos a serem
desenvolvidos por cada integrante da equipe.

Lembrem-se: domínio do conteúdo é essencial para uma boa apresentação.

Observação

O seu tutor a distância estará à disposição para orientações na sala do tutor e através de
mensagens.

Um ótimo trabalho!

Equipe de professores