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ÉTICA – 25/03/2019
As 4 fases da Ética
As 4 fases da ética -> ethos -> tem a ver com hábito, costume, índole natural, disposição
de catáter -> modo de ser, individual e social.
-> Physis: natureza entendida como natureza exterior, mundo físico. Ar,
fogo, terra, do ambiente. A lei tem uma relação com o mundo, e tal
compreensão possui representantes, os pré-socráticos. A natureza exterior
possui uma ordem/conduta ordenada, uma conduta ética.
ÉTICA – 01/04/2019
// anotações de Thiago
Objetivo: inserir a prática jurídica em um contexto mais amplo. Ideia de que o direito
não é uma ciência exata, mas sim um bem cultural.
-> pag. 243: no âmbito da natureza, tudo se explica; na cultura, tudo se compreende.
Explica-se o que é factual.
-> Pag. 244:Liberdade como poder de síntese/ o direito NÃO tem necessidade de fazer
empréstimos das ciências naturais para determinar a justiça.
-> Pag. 247: Natureza: juízos de realidade: tratam das realidades que são necessárias:
dentro do juízo de realidade: s é p. No âmbito da cultura, realiza-se juízos de valor.
-> Relação entre fato e lei no campo do ser. O direito, como norma jurídica, pressupõe
uma normatividade.
-> Noção de justiça. Grécia antiga: não havia diferença entre o que é direito e o que é
moral/ética. Roma: começa-se a ter uma consciência do problema, mas não propõe-se
soluções.
- Nomos: leis.
-> Metafísica e justiça: ideia de verdade, unidade. A justiça é uma verdade que deve
envolver todas as coisas. Justiça como última instância reguladora do convívio social.
-> Justiça enquanto construção humana, que envolve um conjunto de interesses e que
garante uma ordem no campo da conduta justa;
// fim
“Pois todas as artes que pertencem à humanidade, de certo modo, possuem um vínculo
comum e, do mesmo modo, são interdependentes e semelhantes entre si”.
Vide p. 253
CULTURA NATUREZA
Axiologia Ser
Tomada de decisão Juízos de realidade
Juízos de valor SéP
Deontologia
Dever ser
Direito – normativa
Grécia e Roma: não havia nomenclatura específica que abarcasse a prática jurídica
(direito), nem consciência.
Conduta justa:
● Sophosyne
● Phronesys
Pré-socráticos = physis.
Platão = razão.
→ Metafísica – verdade
→ Physis
→ Moral ou ética
Construção da razão.
ÉTICA – 08/04/2019
JUSTIÇA:
-Themis;
-Dike;
exterior/física/physis.
-Nomos
Conduta justa:
-Phronesys
-Sophosyne
Os pré-socráticos:
Ordem/justiça DIVINA;
Justiça para os pré-socráticos: Teologia cósmica - mundo físico, ordem no mundo físico,
representação de uma divindade (teologia).
Platão:
Racional
Natureza racional.
A razão irá propor uma simetria e esta simetria está vinculada a uma ordem; Justiça
vinculada a matemática; Música = simetria.
O Mundo é constituído por almas.
Cidade: Ordem; está envolvida pela racionalidade, está dentro da racionalidade, dentro
da alma.
Noção de justiça já existia enquanto simetria. Justiça tem a ver com simetria, tal simetria
é racional.
Justiça - teologia
Aristóteles:
Subjetividade
Não basta ser virtuoso só para si, mas deve ser virtuoso para o outro.
1) deve ser capaz de aprender os aspectos relevantes da situação para a sua ação.
2) deve relacionar o que é o bem para ele com um conceito do que é o bem em geral.
4) com evidências sobre a concepção do bem geral, ele deve ser capaz de concluir qual
dos bens particulares imediatamente realizáveis é o melhor para si naquela situação.
A ideia de justiça se refere, portanto, a uma ordem divina e natural, que regula, julga e
pune as ações dos seres humanos. A justiça é a lei e a ordem no mundo, isto é, da natureza
ou physis. Lei, nomos, natureza, physis, ordem e cosmos constituem, assim, o campo da
ideia de justiça.
Lei → Lex
Resposta = Entre os gregos não havia, pois não havia nem nomenclatura que pudesse dar
conta da atividade/prática jurídica. O direito estava subjugado à moral. Em Roma
começa-se a ter consciência do problema, mas não a ciência de como resolver esse
problema
"Nem tudo que é lícito é honesto". → no campo da prática jurídica entre romanos.
Magistrado = especialista