Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
ÍNDICE
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
5.5.26 Boca de visita (BV) de cada compartimento com tampa de inspeção (TI) com trava pneumática ...... 23
5.6 ITENS OBRIGATÓRIOS PARA VEÍCULOS QUE TRANSPORTAM COMBUSTÍVEIS DE AVIAÇÃO ......................24
5.6.1 Compartimento com único produto .......................................................................................................... 24
5.6.2 Segregação por produto ........................................................................................................................... 24
5.6.3 Saída posicionada no ponto mais baixo do veículo (Dreno)...................................................................... 24
5.6.4 Tanque / Tubulações Epikotados / Inox / Alumínio .................................................................................. 24
5.6.5 Acoplamentos de descarga seletivos ........................................................................................................ 25
5.6.6 Gradis Seletivos de carregamento (Top Loading) ..................................................................................... 25
5.6.7 Placa de identificação do produto próxima ao ponto de descarga ........................................................... 25
5.7 ITENS OBRIGATÓRIOS ADICIONAIS PARA RAÍZEN POR TIPO DE OPERAÇÃO..............................................25
5.7.1 Limites de Idade ........................................................................................................................................ 25
5.7.2 Espelho para Ponto Cego .......................................................................................................................... 26
5.7.3 Proteção Lateral ........................................................................................................................................ 26
5.7.4 Proteção de Capotamento ........................................................................................................................ 26
5.7.5 Computador de Bordo ............................................................................................................................... 27
5.7.6 Parâmetros analisados para o computador de bordo .............................................................................. 28
5.7.7 GPS ............................................................................................................................................................ 29
5.7.8 Freio ABS ................................................................................................................................................... 29
5.7.9 Alarme de Marcha à Ré ............................................................................................................................ 29
5.7.10 Proteção antiqueda .............................................................................................................................. 29
5.7.11 Equipamentos Específicos para transporte de OC (óleo combustível) Ultraviscoso ............................. 30
5.7.12 Câmeras On Board ............................................................................................................................... 30
5.8 MANIFESTAÇÃO VISUAL – OPERAÇÃO DE ENTREGA .................................................................................33
5.8.1 Variantes do padrão de manifestações visuais ......................................................................................... 34
5.8.2 Pintura de cabines..................................................................................................................................... 35
5.8.3 Pintura de trucks e tocos com tanque de aço carbono ............................................................................. 36
5.8.4 Pintura de trucks e tocos com tanque de aço carbono ............................................................................. 36
5.8.5 Pintura de carretas com tanque de alumínio ou aço inox......................................................................... 37
5.8.6 Pintura de carretas de óleo combustível ................................................................................................... 38
5.8.7 Construção da área em amarelo, faixa vermelha e aplicação de adesivos .............................................. 38
5.8.8 Manifestação visual para carretas que, usualmente, não fazem entrega a clientes do Varejo, mas são
solicitados a fazer .................................................................................................................................................... 50
5.8.9 Informações complementares .................................................................................................................. 51
5.9 RESTRIÇÃO DE TABAGISMO EM ÁREAS CLASSIFICADAS ...........................................................................52
5.10 REQUISITOS PARA DIRIGIR E OPERAR COM SEGURANÇA .........................................................................52
2
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
4
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
5.1 INTRODUÇÃO
O objetivo desta seção é garantir que sejam estabelecidos práticas e procedimentos seguros e que os
motoristas sejam adequadamente treinados no seu uso. Além disto, é importante monitorar e inspecionar o
desempenho dos envolvidos na execução das tarefas, determinar as necessidades de treinamento de
reciclagem e/ou se são necessárias melhorias nos procedimentos.
5.2 ESCOPO
Padrão de caminhão-tanque
Manifestação visual
Procedimentos Pré-Viagem
Engate e desengate de carretas
Marcha à ré
Procedimentos de Carregamento
Certificado de carga e descarga segura
Descarga controlada pelo motorista
Procedimentos de Descarga (Embarcações/Aviação)
Direção Segura
Procedimentos de Manutenção
Resíduos
Procedimentos de manutenção
Cumprimento dos procedimentos de segurança do motorista/Diretrizes
disciplinares/Reconhecimento
5
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
A seguir, temos o check-list com os requerimentos obrigatórios dos equipamentos para uso nas operações
da Raízen sendo:
Diariamente, antes do início da viagem, o motorista deverá inspecionar o seu veículo, garantindo
adequadas condições de funcionamento e segurança. Os itens verificados estão listados no check-list de
pré-viagem desta seção.
6
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Será reprovado todo caminhão cujo check-list não seja atendido em sua plenitude, de acordo com a
operação, e reportado ao Assessor de Transportes da região para tomada de ações junto ao
transportador.
NOTA: Os Terminais além do check-list antes do início da operação e renovações anuais, realizarão Spot
checks aleatórios (bola-preta) avaliando itens críticos de segurança dos veículos em 1% dos carregamentos
da semana:
EPI´s
Cinto de Segurança 3 pontos retrátil
Faróis, Lanternas, luzes de freio, luz de ré, pisca alerta;
Limpadores de para-brisas e esguicho funcionando
Chave Geral Blindada;
Extintores;
Aterramento;
Pneus;
Pisos Antiderrapantes;
Balde de alumínio com cabo terra
Faixas Refletivas;
Pontos Específicos para lacração das tampas e bocas;
Registro da ANTT (RNTRC) em adesivo ou pintado – exceto FOB com caminhão e carga própria.
Abaixo imagem exemplificando o formulário do check list de veículo, o documento completo faz
parte do anexo deste Manual.
7
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
5.5.1 Documentação
Carteira Nacional de Habilitação (CNH): O motorista deve estar portando a Carteira Nacional de
Habilitação de acordo com o tipo de veículo que dirige, dentro do prazo de validade.
Comprovante de Conclusão do MOPP: O motorista deve portar o comprovante válido de
conclusão do MOPP
Certificado de CIPP/Aferição (ou de Verificação): O motorista deve portar o original deste
documento.
Certificado de CIV. O motorista deve portar o original deste documento. Existe um certificado para
o cavalo-mecânico e outro para o semirreboque.
Ficha de Emergência e Envelope de Transporte: a ficha e envelope de transporte devem ser
exigidos para caminhão que transporte produtos claros, escuros e biocombustíveis conforme Norma
8
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Brasileira NBR 7503, contendo informações básicas sobre características e manuseio dos produtos
e procedimentos de emergência.
Calçado de Segurança: O calçado deve ser com solado antiderrapante de borracha sintética
vulcanizada, isento de pregos ou outras partes metálicas de forma a garantir integridade física do
condutor e não gerar centelhas em áreas classificadas.
Capacete de Segurança.
Luvas/Óculos de Segurança: As luvas para produtos claros devem ser impermeáveis, compatíveis
com os produtos manuseados, confeccionados em borracha nitrílica, com forro, de forma a impedir
o contato direto dos produtos com a pele. As luvas para produtos escuros devem ser feitas de raspa
de couro. Os óculos de segurança com proteção anti-impacto.
Uniforme: confeccionado em duas peças (calça e camisa), em tecido de algodão e sem bolso na
camisa. Não deve ser usada qualquer peça de vestimenta de tecido sintético, a fim de evitar a
geração de eletricidade estática e proporcionar segurança e conforto ao condutor.
ATENÇÃO:
o As luvas, assim como quaisquer materiais que entrem em contato com produto, devem ser
transportadas fora da cabine. Quando o motorista utilizar óculos de grau, deverá ser
utilizado um óculos de segurança de sobrepor.
o Uniformes de frio deverão, obrigatoriamente, ser confeccionados em tecido de algodão.
9
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Colete Salva-Vidas: deve ser usado Colete Salva-vidas Classe 4 - Tipo Jaleco Sem Gola para as
operações de descarga em embarcações, devendo o colete ter certificado de homologação do
equipamento expedido pela Marinha do Brasil.
ATENÇÃO: Todos os EPI‟s devem ter o CA (nº do certificado de aprovação emitido pelo Ministério do
Trabalho) impresso e dentro do prazo de validade.
5.5.3 Equipamentos
Tacógrafo: Todos os caminhões que efetuam o transporte de produtos perigosos a granel devem
estar equipados com o tacógrafo (decreto 96.044). Deve ser verificada a existência do disco, assim
como o funcionamento do aparelho. O tacógrafo deve ser ligado diretamente à bateria do caminhão-
tanque de forma que o acionamento da chave geral não interrompa seu funcionamento. Deve ser
aferido em um período igual ou inferior a dois anos (2), por uma empresa especializada. Os
redutores lacrados, e os números de cada lacre controlados, identificando data da aferição, placa do
caminhão, número do lacre e o aferidor.
Cinto de Segurança: devem estar instalados cintos de segurança de três pontos e retrátil em
ambos os assentos, (Resolução 02/98 CONTRAN).
Para-brisa: deverá ser de vidro laminado de placa única. Fica proibido o uso de qualquer tipo de
adesivos, em especial películas reflexivas e de diminuição de luminosidade (insulfilm) em todas as
janelas dos veículos.
Limpadores de Para-brisa: deve ser verificado o bom funcionamento dos limpadores e esguicho
de água. (Resolução 02/98 CONTRAN).
Sistema de Iluminação: faróis, lanternas, pisca-alerta e luzes direcionais, de freio e ré devem estar
funcionando perfeitamente.
Espelhos Retrovisores: devem ser do tipo de ampla visão (ponto cego) e estar sem trincas e
garantir visibilidade máxima do condutor (Resolução 02/98 CONTRAN), instalados em ambos os
lados. Para veículos fabricados a partir de 2016 é obrigatória a instalação de espelho frontal.
Triângulo de Sinalização: o triângulo de sinalização deve garantir sinalização adequada no caso
de parada do veículo em vias públicas, conforme as exigências da resolução 827/96 do CONTRAN.
A frota contratada deverá portar 2 triângulos de sinalização.
Bateria Protegida: a bateria deve estar contida em caixa metálica ou de material sintético e seus
pólos isolados da tampa da caixa por um lençol de borracha ou outro material isolante elétrico, que
não absorva umidade. Nos casos de caminhões equipados com caixas de proteção de fibra de
vidro, não é necessária a utilização do lençol isolante.
10
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Chave Geral Blindada: deve ser única para todo o veículo, instalada do lado de fora da cabine, o
mais próximo possível da bateria, a uma distância que impeça o contato acidental do motorista com
o cano de descarga. A chave deve ser instalada no cabo que parte do pólo positivo da bateria,
antes de qualquer derivação, com exceção para o tacógrafo, computador de bordo e rastreador por
satélite. Todos os demais equipamentos devem ser controlados pela chave geral.
Deve atender à NBR 7500, citadas no decreto 96.044 - Regulamento para o Transporte Rodoviário de
Produtos Perigosos e a portaria 402 de 09/09/98 do Ministério dos Transportes. Sempre que possível, a
simbologia deve ser em adesivo, colada diretamente no tanque. Quando utilizados suportes com placas,
estes devem ficar junto ao corpo do tanque, possuir cantos arredondados e disporem de dispositivos de
proteção (porta-placas e/ou protetores de plástico ou borracha) para evitar arestas cortantes.
PAINEL DE SEGURANÇA
RÓTULO DE RISCO
Na traseira do tanque;
Na lateral direita do tanque;
Na lateral esquerda do tanque;
11
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Nas laterais do tanque, os adesivos ou placas devem ser colocados entre o centro e a traseira do
mesmo, sendo necessário que o painel fique na frente do Símbolo de Risco (mais próximo do
centro).
Nas laterais, o Símbolo de Risco deve ser colocado na mesma altura do Painel de Segurança,
procurando manter uma distância de 10 a 15 cm entre os símbolos.
Para Bitrens devem ser considerados dois tanques.
Dimensões do lado: 25 cm
12
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Os adesivos da CAE devem ser fixados ao chassis em ambos os lados e na traseira do semi-reboque
conforme abaixo:
ADESIVO DE EMERGÊNCIA
Além do extintor do truck ou cavalo-mecânico fixado na cabine, os semi-reboques devem portar 2 (dois)
extintores de pó químico seco, com capacidade nominal mínima de 8 kg (Resoluções 157/04, 223/07,
333/09 e do CONTRAN e ABNT 9735). Esses extintores devem:
Os extintores devem ser fixados um de cada lado e posicionados em locais de fácil acesso, conforme as
duas opções indicadas abaixo:
13
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Opção 2
em caixas ou suportes verticais. Nesta opção, os
extintores devem ficar o mais distante possível do ponto de
descarga e dos eixos, de forma a possibilitar seu uso em
caso de princípio de incêndio na lona de freio.
A estrutura do tanque deve estar interligada eletricamente ao chassi do caminhão, para garantir a
condutividade elétrica.
Para caminhão-tanques que carregam pelo sistema bottom loading, os bocais de Carregamento/Descarga
deverão ser identificados da seguinte forma:
14
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Os adaptadores deverão ser fabricados de acordo com a Norma API RP-1004. Recomenda-se o uso dos
acopladores A-API que possuam:
Visor de fluxo integrado no acoplador e desenho do acoplador com fundo plano para assegurar que
não fique produto no acoplador ou ponto de drenagem.
Face de conexão com perfil API rotativo para diminuir o desgaste na conexão com o acoplador.
15
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Cada compartimento do tanque deve possuir uma válvula de fundo de fechamento rápido, instalada
dentro do tanque. A sede dessa válvula deve ser fragilizada de forma a quebrar-se quando
submetida a esforço sem que o produto contido no tanque seja liberado / derramado.
No caso de válvulas acionadas mecanicamente, o cabo de aço utilizado para acionamento não
poderá ser fixado à tubulação de descarga, visto que, em caso de acidente, o deslocamento da
tubulação pode provocar a abertura da válvula de fundo e conseqüente vazamento de combustível.
O acionamento das válvulas de caminhões-tanques fabricados a partir de 2004 deverá se dar por ar
comprimido, com válvula de comando (Aberto/Fechado) instalado nos dois lados do caminhão-
tanque.
A válvula de fundo dos caminhões-tanques que transportam óleo combustível e dispõem de sistema
de aquecimento (maçarico) deve ser a do tipo “y”, evitando o endurecimento de produto e
consequentemente formação de rolha.
Não deve ser observado nenhum tipo de vazamento, tanto nas válvulas quanto no próprio corpo do tanque.
O tanque de combustível do caminhão também deve ser observado quanto a este aspecto (decreto 96.044
e RTQ-7I do INMETRO).
As lentes e caixas das lanternas não devem apresentar trincas, e devem estar corretamente fixadas.
A fiação elétrica deve estar com o isolamento perfeito e, na área do tanque, contida em dutos metálicos ou
de PVC encapsulada (rígido ou flexível fornecido pelo fabricante do semirreboque ou do cavalo mecânico).
5.5.11 Aterramento
CABO TERRA: o cabo terra deve permitir perfeita continuidade elétrica, ser isento de emenda e
estar adequadamente fixado às garras, revestido com plástico transparente.
PONTOS PARA ATERRAMENTO: devem ser de latão ou de cobre, soldados diretamente ao
tanque, instalados de ambos os lados. Esses dispositivos devem permitir perfeita continuidade
elétrica entre o tanque e a terra. Para tal, devem estar isentos de oxidação e de tinta.
16
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
5.5.12 Pneus
Todos os pneus devem estar em bom estado, atendendo o que determina RTQ5 do IMMETRO,
destacando-se os seguintes itens:
“Não são admitidos pneus em que a banda de rodagem tenha atingido, em qualquer ponto, o
indicador de desgaste (TWI) ou apresente profundidade remanescente da banda de rodagem seja
inferior a 1,6 mm.”
"Pneus montados no mesmo eixo devem ser do mesmo tipo de construção, tamanho, carga e
montados em aros de mesma dimensão”
Pneus recapados ou ressulcados não poderão ser utilizados no eixo direcional.
Devem atender à Norma Brasileira NBR 9735. Esta determinação abrange equipamentos de produtos claros
e escuros:
Quantidade
Item Caminhões rígidos e Bitrens e rodotrens
carretas ou < 19,8 m ou ≥ 19,8 m
Calços com dimensões mínimas de 150 x 200 x 150 mm 2 4
17
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Quantidade
Item Caminhões rígidos e Bitrens e rodotrens
carretas ou < 19,8 m ou ≥ 19,8 m
Cones para sinalização da via 4 4
Placas autoportantes "perigo - afaste-se" de 340 x 470
4 4
mm
Corda (diâmetro mínimo de 5 mm) ou fita (largura
mínima de 70 mm, zebrada em preto e amarelo) para 100 m 200 m
isolamento de área
Dispositivos para sustentação de corda ou fita 6 10
Lanterna com no mínimo 2 pilhas (para produtos claros,
deve ser à prova de explosão ou intrinsecamente 1 1
segura, certificada por órgão especializado e INMETRO)
Jogo de ferramenta contendo, no mínimo:
As capacidades dos compartimentos, para produtos refinados, devem ser marcadas nas laterais do cofre de
expansão, junto às bocas de enchimento, e próximo às conexões de descarga, conforme Portaria 59 do
INMETRO.
Para caminhões de óleos combustíveis, a capacidade deve ser marcada na extremidade dianteira das
laterais do cofre de expansão.
Deverá estar indicada a correspondência de cada tubulação de descarga com seu respectivo
compartimento.
18
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Cada compartimento do tanque do caminhão deve possuir um dispositivo de alívio de pressão e vácuo,
atendendo o RTQ – 7C e 7i do INMETRO.
As setas dos compartimentos, quando não soldadas, deverão ser rosqueadas e lacradas pelo INMETRO.
As posições devem conferir com a ficha de calibragem e o número do selo estar registrado no certificado de
aferição, conforme Portaria 59.
O balde de drenagem deve ser fabricado em alumínio e dotado de cordoalha com garra presa a ele,
preferencialmente fixada com parafuso e porca de latão. Se a cordoalha for dotada de cobertura plástica,
esta deverá ser transparente.
Para carregamentos no modo bottom loading, faz-se necessário o equipamento overfill do próprio caminhão
instalado considerando a distância máxima entre 2 e 3 cm (dois e três centímetros), conforme figura abaixo.
19
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Os Mangotes para descarga devem ser de 3” ou 4" com continuidade elétrica, sendo mandatório ponteira de
4”. O comprimento mínimo é de 5 metros.
Os Semi-reboques devem estar equipados com locais apropriados para a guarda dos mangotes.
Obs 2: É proibido utilização de união ente mangotes. Exceções devem ser tratadas com Assessor de
Transportes
Obs 3: Os mangotes para descarga em Embarcações (Marine) não deverão ter continuidade elétrica.
Obs 4: Todos os mangotes para descarga com bomba devem ser empatados
De acordo com a resolução do CONTRAN 02/98, estes equipamentos são obrigatórios para todos os
veículos:
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Os dispositivos deverão ser afixados nas laterais e na traseira do tanque do veículo, conforme Resolução
Contran 568/15.
Para a frota contratada, o padrão abaixo deve ser observado. As faixas refletivas devem sempre que
possível não sobrepor o símbolo e logomarca “Shell”.
21
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Todo caminhão equipado com sistema de carregamento bottom-loading deve possuir um sistema de
travamento efetivo enquanto estiver com os braços de carregamento e de recuperação de vapor¹ (quando
houver) acoplados aos bocais.
O Sistema pneumático de acionamento das válvulas e travamento de freio deve possuir manômetro para
garantir a visualização da pressão do sistema e consequentemente a operação segura quando os braços
estiverem acoplados.
A lacração deve ser feita nas bocas de enchimento e nas válvulas de fundo. Todo o sistema de
acionamento da válvula de fundo deve ser soldado ou cravado, de forma que impossibilite o desmonte e
conseqüentemente a retirada do produto sem necessidade de deslacração da mesma.
22
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
5.5.26 Boca de visita (BV) de cada compartimento com tampa de inspeção (TI) com trava
pneumática
Estas bocas devem atender às dimensões definidas pelo INMETRO, ou seja, 450 mm de diâmetro para a
tampa da boca de visita e 250 mm de diâmetro para a tampa de inspeção. A trava pneumática libera a
abertura da tampa de inspeção. Esta tampa é utilizada como segurança docompartimento em caso de mau
funcionamento do sistema de enchimento da Ilha ou incêndio externo, liberando os vapores para a
atmosfera. Caso ocorra um problema operacional na Ilha e a vazão de enchimento exceda 200 m3/ h
(vazão máxima para as válvulas de vácuo pressão do CT), a pressão no compartimento aumenta e atingido
240 mbar esta mesma pressão abre a tampa de inspeção. A capacidade de vazão da tampa toda aberta é
de 3000 m3/ h a uma pressão de 350 mbar. A liberação da trava da tampa é obtida mediante a colocação
da grade de segurança na sua posição levantada.
Os CTs deverão ser dotados de BVs de fornecedores que assegurem - através de certificado de
teste - que em situações de tombamento, caso ocorra um aumento súbito de pressão ocorra um
alívio instantâneo de fluído à atmosfera pela contratampa da BV, mas que logo depois se feche
hermeticamente, evitando através deste alívio um possível rompimento do compartimento.
23
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Todos os compartimentos do tanque devem ser carregados com um único tipo de produto (AVGAs 100 ou
Jet A-1).
Os caminhões-tanques devem ser segregados, de uso exclusivo para transporte de AVGAs ou Jet A-1.
O tanque deve ser provido de um dispositivo com dreno, localizado no ponto mais baixo do compartimento
para permitir a coleta de amostra, a drenagem de impurezas e de água, além do escoamento de todo o
produto.
Esta saída deve ser independente da tubulação de descarga e possuir duas válvulas esfera de ½” (meia
polegada), sendo que uma delas deve possuir fechamento automático por mola.
O compartimento e as tubulações devem ser revestidos internamente com Epikote quando não forem
construídas de aço inox ou alumínio.
A data de aplicação do Epikote deve ser marcada na traseira do tanque, bem como a data do vencimento
conforme abaixo:
EPIKOTADO EM:
PRÓXIMA INSPEÇÃO INTERNA EM:
24
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
O veículo deve possuir placa indicadora de produto (Jet A1 ou AVGAs), próximo ao ponto de descarga, em
local de fácil visualização. Essa placa deve ser aparafusada/rebitada ao seu suporte, e os parafusos/rebites
marchetados.
Frota de entrega.
25
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
A data de vencimento da idade dos equipamentos é 1º. de janeiro do ano que completam 11 anos (ou 16
para carretas).
A frota de entrega deverá possuir espelhos retrovisores que permitam a visualização de veículos junto à
porta dos dois lados da cabine. Serão aceitos os espelhos originais de fábrica desde que a condição acima
seja atendida. Caso contrário, um espelho adicional convexo deverá ser instalado.
Deve atender a resolução 323/2009 do CONTRAN válido para todas as operações visto que é lei.
Devem ter proteção de capotamento à frente de cada boca de enchimento. Nos caminhões-tanques com
apenas um compartimento, devem ser instaladas duas proteções (uma à frente da boca de enchimento e
seus acessórios e outra após).
26
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Veículos fabricados a partir de 2011 e cadastrados a partir de Junho/11 deverão ter proteção de
capotamento longitudinal em ambos os lados do veículo indo da dianteira do tanque até a traseira.
Para os carretas cilíndricos de boca única, de aço inox ou com revestimento será permitido que esta
proteção inicie um metro a frente do ponto mais avante da boca de carregamento e finalize um metro atrás
do ponto mais a ré da boca de carregamento.
Obrigatório nas operações secundárias e primárias contratadas. Serão aceitas as seguintes tecnologias:
FM300, Sighra, Auto Trac Prime / Celular, BLUE TEC 400, SASCAR, ONIXSAT e Oderon.
Deve ser ligado diretamente à bateria de forma que o acionamento da chave geral não interrompa o
funcionamento do mesmo e deve ser compatível com instalação de cercas eletrônicas.
27
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Atenção: Alguns dados passarão a ser obrigatórios nas configurações dos computadores de bordo,
conforme abaixo:
O sistema deverá monitorar, registrar as violações cometidas e emitir sinal sonoro de advertência para os
seguintes itens:
É obrigatório o registro e análise das violações em caso de falhas no sistema. Essa documentação deve ser
apresentada no caso de inspeção na filial da transportadora.
28
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Nota1: Caso a transportadora não possua as tecnologias listadas ou o seu sistema não atenda aos critérios
determinados acima, a Gerência de Transportes e SSMA da Raízen deve endossar e ter ciência de tal
limitação.
Nota2: O parâmetro de “Limite de Velocidade em Pista Molhada” deve ser para o tempo do acionamento do
limpador de para-brisas em 1 segundo.
5.7.7 GPS
Posição Geográfica
Leitura instantânea de posição
Botão de Pânico
Abertura de portas
Todos os veículos da operação de Entrega fabricados a partir de 2012 devem ser equipados com sistema
antitravamento de freio (ABS).
Obrigatório na operação de Entrega. O Cavalo Mecânico deverá possuir um alarme sonoro para indicar que
será movimentado em marcha à ré. O alarme deverá ser de 1 tom e pode possuir um temporizador para
desligamento em caso de operação noturna com retorno automático no módulo “ligado”.
As carretas devem possuir um guarda corpo retrátil manual ou pneumático ou cabo de aço para engate do
cinto paraquedista de cada lado do passadiço de forma a impedir a queda do motorista e / ou conferente.
Para veículos cadastrados nas operações secundárias (entrega, frota flex e/ou entrega casada), a partir de
01/01/2012, é mandatório que os mesmos possuam guarda-corpo retrátil manual ou pneumático.
29
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Com a instalação das câmeras espera-se a elevação do padrão de segurança nas operações através da
avaliação do comportamento dos motoristas nas etapas de carregamento, trânsito e descarga, garantindo
maior índice de cumprimento dos procedimentos nessas operações e consequente redução de acidentes.
Esta seção tem com objetivo estabelecer parâmetros mínimos para a instalação de câmeras on board nos
Caminhões. As instalações devem prever, no mínimo, 4 câmeras:
Câmeras Internas:
No painel do Caminhão, apontada para frente, de forma que possa registrar as condições do
trânsito local.
Acima da porta direita do Caminhão (carona), de forma a possibilitar a visualização do motorista.
Câmeras Externas:
Na lateral da cabine do caminhão do lado esquerdo, apontada para trás, de forma que possamos
visualizar a lateral do conjunto;
Na lateral direita, de forma similar a anterior.
Exemplo de imagens:
30
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
A instalação de câmeras deve permitir a visualização das áreas comuns de trabalho e jamais ambientes que
possibilitem alguma forma de constrangimento ao empregado, como por exemplo, a cama do caminhão.
Alguns aspectos devem ser observados para a instalação de câmeras e implantação do procedimento de
monitoramento:
Nota: As Câmeras On Board são desejáveis para todas operações. Para utilização das câmeras, o
transportador deve ter assinado o acordo de confidencialidade – não divulgação das imagens (esse acordo
se limita para as imagens das instalações Raízen). Adicionalmente, a transportadora deve confeccionar um
termo de ciência e concordância de monitoramento e autorização de uso de imagens do motorista.
A partir de abril de 2017 as operações de entrega devem obrigatoriamente possuir monitoramento com
câmeras on board, nas demais operações permanecem como desejável.
31
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
O sistema de monitoramento por câmeras deve ser instalado de forma que sua alimentação não seja
vinculada à chave geral do Caminhão, possibilitando o registro de imagens durante a carga e a descarga do
mesmo.
O sistema de câmeras on board, deve possibilitar a armazenagem de, no mínimo, 48 horas de imagens sem
a necessidade de download.
A transportadora deve manter, também, um servidor de imagens (equipamento instalado no escritório) que
permita o armazenamento das mesmas por, no mínimo:
o Através de chip 3G/4G, sendo essa a mais recomendada, pois permite o monitoramento em
tempo real;
o Coleta automática via sistema Wi-Fi;
o Coleta manual com troca de cartão de memória, no máximo, uma vez por semana (Neste
caso o chip deve ter capacidade de armazenamento por este período);
A escolha do tipo de coleta de imagens deve ser fundamentada nos recursos tecnológicos disponíveis e tipo de
operação monitorada (locais de passagem obrigatórios, tempo da viagem, etc).
32
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Independente da solução adotada é importante garantir a gravação de todas as imagens geradas nos veículos.
Semanalmente deve-se extrair imagens da tecnologia embarcada de câmeras para que seja realizada a atividade
de acompanhamento não anunciado conforme plano descrito no Elemento 4 – item 4.14.2, utilizando o formulário
apropriado para a atividade observada e garantindo as evidências relatadas (itens conformes ou não).
Definir e padronizar a utilização da manifestação visual (MV) nos equipamentos que realizam transporte na
operação secundária (Entrega) de produtos Raízen.
33
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
34
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
A pintura das cabines é igual para todos os tipos de caminhões. Nem a concha nem o nome Shell
aparecem na cabine. A pintura deve ser 50% branca (parte superior), e 50% amarela (parte inferior).
As áreas „branca‟ e „amarela‟ contornam a frente, laterais e traseira.
O limite entre a área amarela e a branca pode ser ajustado para cima ou para baixo a fim de evitar
que a divisão fique no meio do “caput”. Por exemplo, no MB-1935 recomenda-se ajustar a divisão
para cima, permanecendo o „caput‟ amarelo.
Uma faixa vermelha horizontal de 10 cm de largura, deve ser pintada na altura de 1/3 do limite
inferior da área amarela. A faixa vermelha contorna a frente e laterais da cabine, evitando faróis e
grades.
A faixa vermelha pode ser ajustada para baixo ou para cima para seguir a moldagem da cabine e
atingir o efeito desejado. Por exemplo, no MB-1935 recomenda-se ajustar a faixa para cima, a fim
de evitar o contorno complicado dos pára-lamas.
O teto da cabine deve ser branco, sem qualquer marca ou dizeres.
O emblema da transportadora é obrigatório e deve ser centralizado na porta da cabine, na área
amarela e acima da faixa vermelha.
A frase “A serviço da Shell” não deve ser utilizada.
35
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
O tanque com pintura de fundo branco deve receber uma faixa amarela que envolve sua traseira e
laterais terminando em “S”. Em cima da faixa amarela, deve ser aplicado adesivo com o nome Shell
e uma faixa em vermelho que pode ser pintada ou colada através de adesivo. É necessária ainda, a
aplicação do adesivo da concha sobre a área branca próximo ao nome Shell.
Tubulações, rodas (exceto de alumínio polido), proteções laterais, chassis, para-choques metálicos
e degraus, quando necessitarem de pintura, devem ser pintados na cor cinza.
Proteções de capotamento e tubulações de guarda-corpo sobre o tanque devem ser pintadas de
branco. O método de construção da faixa amarela e determinação dos locais dos adesivos estão
descritos adiante.
Esta pintura é especificada para carretas de aço carbono que transporte produtos claros. O tanque
com pintura de fundo branco deve receber uma faixa amarela que envolve sua traseira e laterais
terminando em “S”. Em cima da faixa amarela, deve ser aplicado o adesivo com o nome Shell e
uma faixa em vermelho que pode ser pintada ou colada através de adesivo. É necessária ainda, a
aplicação do adesivo da concha sobre a área branca próximo ao nome Shell.
Tubulações, rodas (exceto de alumínio polido), proteções laterais, chassis, para-choques metálicos
e degraus, quando necessitarem de pintura, devem ser pintados na cor cinza.
36
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Caminhões-tanques em Alumínio ou Aço Inox não necessitam da pintura amarela de fundo branco,
porém devem seguir a metodologia para aplicação dos adesivos e confecção da faixa vermelha.
Tubulações, rodas (exceto de alumínio polido), escadas, proteções laterais, chassis, tubulações de
guarda-corpo, para-choques metálicos e degraus, quando necessitarem de pintura, devem ser
pintados na cor cinza.
37
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Os caminhões-tanques de produtos escuros deverão ter seus tanques totalmente pintados de preto
e sem nenhum símbolo da Shell.
No caso de caminhões de óleo combustível que tenham revestimento em metal polido, os tanques
não devem ser pintados nem receber símbolos da Shell. O chassis e ferragens, a exemplo das
demais variantes, devem ser pintados de cinza.
Em ambos os casos, as cabines dos veículos devem receber o mesmo padrão dos caminhões de
produtos claros.
O método de construção das áreas está definido com base na medida básica, que define a técnica de
construção das faixas amarela e vermelha e o tamanho do adesivo que será utilizado.
Medida Básica - É a distância entre o piso antiderrapante e o primeiro ponto visível na parte de baixo do
tanque.
MEDIDA MEDIDA
BÁSICA BÁSICA
CHASSIS CHASSIS
38
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Pintura para tanques com Medida Básica menor ou igual a 115 cm (Adesivos de 25 cm):
ESTÁGIO 1
Calcule 35% do comprimento horizontal do tanque a partir da frente do tanque e trace uma linha vertical AA.
Esta linha AA determinará o início (lado esquerdo do tanque) ou o fim (lado direito do tanque) do
alinhamento vertical do logotipo Shell. Trace uma linha horizontal auxiliar, exatamente na metade da medida
básica do tanque.
ESTÁGIO 2
Marque 19 cm abaixo da linha auxiliar e trace a linha WW que determinará a base inferior do logotipo Shell.
ESTÁGIO 3
Marque 18 cm abaixo da linha WW e trace uma linha paralela XX para formar a base inferior da área em
amarelo.
Na interseção com a linha vertical AA determine o ponto C. Marque 82 cm partindo do ponto C e trace uma
linha YY paralela a XX para formar a base superior da área em amarelo. Na interseção com a linha vertical
AA marque o ponto F.
ESTÁGIO 4
A partir de C meça 13 cm para a frente do tanque e marque o ponto D. Este determinará o canto inferior da
área em amarelo e da curva em S.
A partir de D trace 58 cm para a frente do tanque ao longo da linha XX para achar o ponto E.
A partir de F meça 11 cm para a traseira do tanque e marque o ponto E 1. A partir de E1 meça 58 cm para a
frente do tanque e marque o ponto D1.
Ligue E e E1 com uma linha reta pontilhada. Trace o arco ED com centro em E e com um raio de 58 cm,
partindo de D até a linha pontilhada (ponto P).
Trace o arco E1D1 com centro em E1 e com um raio de 58 cm, partindo de D1 até a linha pontilhada (ponto
P).
39
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
ESTÁGIO 5
Trace uma linha vertical BB distando 45 cm para frente do tanque a partir da linha AA. A linha BB dará o
alinhamento da área externa da concha.
A linha AA dará o alinhamento do logotipo Shell. O alinhamento horizontal, do pente interno da concha
(parte amarela) e a base do nome Shell, é dado pela linha WW.
A partir do ponto D1, traçar uma linha vertical prolongando a área amarela até o piso antiderrapante. O
objetivo é que na vista superior do tanque apenas o cofre de expansão e as proteções de capotamento
apareçam em branco.
A barra vermelha horizontal, dista 40 cm do nome Shell e possui 10 cm de largura, tendo sua base inferior
alinhada em WW, o mesmo alinhamento do nome Shell. Esta barra vermelha deve ser prolongada na parte
traseira do tanque com o mesmo alinhamento da parte lateral.
Usar os adesivos da concha e do nome Shell com 25 cm de altura. Todo o cálculo da área em “S” foi
realizado com base no uso deste tamanho de adesivo não podendo ser utilizado outro tamanho.
Em caso de dificuldades nas aplicações destas instruções, procure o Assessor de Transportes da Raízen.
40
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
35% A
Estágio 1
A
Estágio 2
19 cm
W W
A
Estágio 3
Y Y
82 cm
W W
X C X
18 cm
41
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
A
Estágio 4
Y Y
D1 F E1 D/C = 13 cm
P D/E = 58 cm
F/E1 = 11cm
W W E1/D1 = 58 cm
X X
E D C
B A
Estágio 5
W Shell 10 cm
45 cm
Mínimo B A 40 cm
de 45 cm
10 cm
42
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Observações:
As escadas de acesso ao tanque quando posicionadas na parte traseira do tanque devem ser pintadas com
as cores do tanque, ou seja, amarelo, vermelho e branco. Devem ser pintadas de cinza apenas as escadas
posicionadas na parte anterior dos tanques.
No caso do limite entre a parte amarela e parte branca inferior do tanque cair sobre o porta-mangote, este
limite deve ser deslocado para cima até que o porta-mangote fique na parte branca e seja pintado desta cor.
(Adesivos de 40 cm)
ESTÁGIO 1
Calcule 35% do comprimento horizontal do tanque a partir da frente do tanque e trace uma linha vertical AA.
Esta linha AA determinará o início (lado esquerdo do tanque) ou o fim (lado direito do tanque) do
alinhamento vertical do logotipo Shell. Trace uma linha horizontal auxiliar, exatamente na metade da medida
básica do tanque.
ESTÁGIO 2
Marque 20 cm abaixo da linha auxiliar e trace a linha WW que determinará a base inferior do logotipo Shell.
ESTÁGIO 3
Marque 18 cm abaixo da linha WW e trace uma linha paralela XX para formar a base inferior da área em
amarelo.
Na interseção com a linha vertical AA, determine o ponto C. Marque 98 cm partindo do ponto C e trace uma
linha YY paralela a XX para formar a base superior da área em amarelo. Na interseção com a linha vertical
AA marque o ponto F.
ESTÁGIO 4
A partir de C meça 13 cm para a frente do tanque e marque o ponto D. Este determinará o canto inferior da
área em amarelo e da curva em S.
A partir de D trace 69 cm para a frente do tanque ao longo da linha XX para achar o ponto E.
43
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
A partir de F meça 16 cm para a traseira do tanque e marque o ponto E 1. A partir de E1 meça 69 cm para a
frente do tanque e marque o ponto D1.
Ligue E e E1 com uma linha reta pontilhada. Trace o arco ED com centro em E e com um raio de 69 cm,
partindo de D até a linha pontilhada (ponto P).
Trace o arco E1D1 com centro em E1 e com um raio de 69 cm, partindo de D1 até a linha pontilhada (ponto
P).
ESTÁGIO 5
Trace uma linha vertical BB distando 60 cm para frente do tanque a partir da linha AA. A linha BB dará o
alinhamento da área externa da concha.
A linha AA dará o alinhamento do logotipo Shell. O alinhamento horizontal, do pente interno da concha
(parte amarela) e a base do nome Shell, é dado pela linha WW.
A partir do ponto D1, traçar uma linha vertical prolongando a área amarela até o piso antiderrapante. O
objetivo é que na vista superior do tanque apenas o cofre de expansão e as proteções de capotamento
apareçam em branco.
A barra vermelha horizontal, dista 40 cm do nome Shell e possui 10 cm de largura, tendo sua base inferior
alinhada em WW, o mesmo alinhamento do nome Shell. Esta barra vermelha deve ser prolongada na parte
traseira do tanque com o mesmo alinhamento da parte lateral.
Usar os adesivos da concha e do nome Shell com 40 cm de altura. Todo o cálculo da área em “S” foi
realizado com base no uso deste tamanho de adesivo não podendo ser utilizado outro tamanho.
Em caso de dificuldades nas aplicações destas instruções, favor entrar em contato com o Assessor de
44
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
35% A
Estágio 1
A
Estágio 2
20 cm
W W
A
Estágio 3
Y Y
98 cm
W W
X C X
18 cm
A
Transportes Raízen.
Observações:
As escadas de acesso ao tanque quando posicionadas na parte traseira do tanque devem ser pintadas com
as cores do tanque, ou seja, amarelo, vermelho e branco. Devem ser pintadas de cinza apenas as escadas
posicionadas na parte anterior dos tanques.
No caso do limite entre a parte amarela e parte branca inferior do tanque cair sobre o porta-mangote, este
limite deve ser deslocado para cima até que o porta-mangote fique na parte branca e seja pintado desta cor.
(Adesivos de 60 cm)
45
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
ESTÁGIO 1
Calcule 35% do comprimento horizontal do tanque a partir da frente do tanque e trace uma linha vertical AA.
Esta linha AA determinará o início (lado esquerdo do tanque) ou o fim (lado direito do tanque) do
alinhamento vertical do logotipo Shell. Trace uma linha horizontal auxiliar, exatamente na metade da medida
básica do tanque.
ESTÁGIO 2
Marque 32 cm abaixo da linha auxiliar e trace a linha WW que determinará a base inferior do logotipo Shell.
ESTÁGIO 3
Marque 26 cm abaixo da linha WW e trace uma linha paralela XX para formar a base inferior da área em
amarelo.
Na interseção com a linha vertical AA, determine o ponto C. Marque 123 cm partindo do ponto C e trace
uma linha YY paralela a XX para formar a base superior da área em amarelo. Na interseção com a linha
vertical AA, marque o ponto F.
ESTÁGIO 4
A partir de C meça 20 cm para a frente do tanque e marque o ponto D. Este determinará o canto inferior da
área em amarelo e da curva em S.
A partir de D trace 87 cm para a frente do tanque ao longo da linha XX para achar o ponto E.
A partir de F meça 16 cm para a traseira do tanque e marque o ponto E 1. A partir de E1 meça 87 cm para a
frente do tanque e marque o ponto D1.
Ligue E e E1 com uma linha reta pontilhada. Trace o arco ED com centro em E e com um raio de 87 cm,
partindo de D até a linha pontilhada (ponto P).
Trace o arco E1D1 com centro em E1 e com um raio de 69 cm, partindo de D1 até a linha pontilhada (ponto
P).
46
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
ESTÁGIO 5
Trace uma linha vertical BB distando 90 cm para frente do tanque a partir da linha AA. A linha BB dará o
alinhamento da área externa da concha.
A linha AA dará o alinhamento do logotipo Shell. O alinhamento horizontal, do pente interno da concha
(parte amarela) e a base do nome Shell, é dado pela linha WW.
A partir do ponto D1, traçar uma linha vertical prolongando a área amarela até o piso antiderrapante. O
objetivo é que na vista superior do tanque apenas o cofre de expansão e as proteções de capotamento
apareçam em branco.
A barra vermelha horizontal, dista 60 cm do nome Shell e possui 15 cm de largura, tendo sua base inferior
alinhada em WW, o mesmo alinhamento do nome Shell. Esta barra vermelha deve ser prolongada na parte
traseira do tanque com o mesmo alinhamento da parte lateral.
Usar os adesivos da concha e do nome Shell com 60 cm de altura. Todo o cálculo da área em “S” foi
realizado com base no uso deste tamanho de adesivo não podendo ser utilizado outro tamanho.
Em caso de dificuldades nas aplicações destas instruções, favor entrar em contato com o Assessor de
Transportes Raízen.
47
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
35% A
Estágio 1
A
Estágio 2
32 cm
W W
A
Estágio 3
Y Y
123 cm
W W
X C X
26 cm
48
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
A
Estágio 4
Y Y
D1 F E1 D/C = 20 cm
P D/E = 87 cm
F/E1 = 16cm
W W E1/D1 = 87 cm
X X
E D C
B A
Estágio 5
W Shell 15 cm
90 cm
Mínimo B A 60 cm
de 60 cm
15 cm
Observações:
As escadas de acesso ao tanque quando posicionadas na parte traseira do tanque devem ser pintadas com
as cores do tanque, ou seja, amarelo, vermelho e branco. Devem ser pintadas de cinza apenas as escadas
posicionadas na parte anterior dos tanques.
No caso do limite entre a parte amarela e parte branca inferior do tanque cair sobre o porta-mangote, este
limite deve ser deslocado para cima até que o porta-mangote fique na parte branca e seja pintado desta cor.
49
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
5.8.8 Manifestação visual para carretas que, usualmente, não fazem entrega a clientes do
Varejo, mas são solicitados a fazer
Para os caminhões-tanques brancos (sem logomarca Shell) que operam para a Raízen e que precisarem
fazer entregas em sites de Varejo (postos de serviço), há a possibilidade de identificá-los como segue
abaixo.
Para tanto deve ser colocada uma placa de dimensões 1,6m x 0,4m, conforme desenho anexo. A concha da
Shell deve ser comprada de um dos fornecedores de adesivo listados abaixo, com 20 cm de largura. O texto
“A serviço da Shell.” Deve ser impresso na cor Shell Red em fonte Futura Medium.
Carretas
Trucks
50
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
No Padrão de Manifestação Visual, independente do modelo do caminhão, não será permitida a pintura da
concha nem do nome Shell. É obrigatório o uso de adesivos.
Somente devem ser utilizadas as películas 3M e Avery XL1000, nas cores Shell Red, Shell Yellow, pois
apenas estas possuem as características de cor, resistência ao tempo e a derivados de petróleo.
As transportadoras devem seguir e exigir que as especificações sejam seguidas, comunicando ao Assessor
de Transportes Raízen quaisquer irregularidades.
Coral
Máquina ACS - Auto Amarelo Shell Vermelho Shell Cinza Shell _ Branco Shell
Coral Service
Sumaré Sumathane 834 Sumathane 834 Sumathane 834 Sumathane Sumathane 834
PU p/ tanques Amarelo Vermelho Cinza 834 Preto Branco
Diluente NR 25 Cód. 24265.A Cód. 24266.A Cód. 24264.A Cód. 242015 Cód. 24262.A
51
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
É terminantemente proibido fumar dentro dos terminais de carregamento, pontos de descargas nas entregas aos
clientes, na condução, ou qualquer outro ambiente com presença de vapores inflamáveis.
Caso queira fumar, o motorista deverá se dirigir ao local livre da presença de vapores inflamáveis, ou seja, em
locais apropriados e determinados em cada instalação.
52
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Inspeções diárias de pré-viagem adicionadas a um plano de manutenção efetivo são essenciais para
manter a frota disponibilizada e segura.
Os motoristas, no início de seus turnos, devem conduzir inspeções visuais do veículo e testar sistemas
críticos de segurança utilizando o Check-list de Inspeção Pré-Viagem deste Manual. São responsáveis pela
apresentação de quaisquer deficiências constatadas durante a inspeção, e de confirmar que quaisquer itens
críticos de segurança sejam corrigidos antes de levar o veículo à estrada. Qualquer observação durante o
período de trabalho deve ser relatada no final do turno para certificar que o veículo está em condições
satisfatórias para continuar em operação.
Terminal_____________________________________ Odômetro_____________________________________________
Cavalo/Carreta
“Verifique Qualquer Item Defeituoso e Forneça Detalhes nas Observações”
Marcação de telefones de
Freio de Mão Alarme de Ré
emergência
53
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Equipamento de Entrega
Mangote Placas de Perigo / não fume Descarga selada
Funil Cone
EPI’s
Capacete Sapato de segurança Uniforme de algodão sem bolso
Observações: ___________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
O meu descanso foi apropriado e meu sono foi de qualidade, portanto estou apto a exercer a função de motorista de Caminhão
Tanque. : SIM NÃO
Defeitos acima foram corrigidos Defeitos acima não precisam ser corrigidos para operação segura do veículo
Somente deverá disponibilizar motoristas, para a operação, que estejam em conformidade com os
limites operacionais.
Se o motorista não dispuser de tempo suficiente para a realização da viagem, deverá ser
providenciada a substituição do motorista ou determinado seu retorno após o descanso em local
seguro.
Devem ser mantidos registros que evidenciem o cumprimento por um período mínimo de 12 meses.
54
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
A jornada diária do motorista pode ser de no máximo 13 horas. Incluem-se nesse período as
paradas para descanso, alimentação, manutenção, carregamento e descarga, problemas
operacionais, trânsito, treinamentos e reuniões.
O motorista deve descansar, no mínimo, durante 11 horas ininterruptas entre uma jornada e outra.
Em casos extraordinários será possível o descanso de 9 horas continuas mais 2 horas no mesmo
dia (fim da jornada), para esses casos as seguintes premissas devem ser atendidas:
o Às duas horas faltantes devem ser compensadas imediatamente, ou seja no fim da mesma
jornada.
o Não pode ser contínuo (dois dias seguidos).
o No máximo 02 vezes na semana.
o Somente com autorização formal do chefe da filial.
O motorista deve ter mínimo 1 (uma) hora para a realização de refeição dentro de sua jornada de
trabalho quando esta for superior a 6 horas.
O motorista poderá dirigir, no máximo, por 10 horas em um dia de trabalho.
Para efeito de controle através do computador de bordo, considera-se tempo dirigido o tempo total
de motor ligado (tempo de viagem).
Na análise diária de jornada serão desconsiderados os tempos de funcionamento de bomba para
efeito de controle de horas dirigidas.
O tempo máximo que um motorista poderá dirigir sem paradas é de 4 horas.
Dentro das 4 horas dirigidas, devem ser reservados 30 minutos para descanso, e este poderá ser
divido em 2 tempos de no mínimo de 15 minutos.
As alterações no horário de início de trabalho de um motorista, quando superior a 4 horas, deverão
ser precedidas de um descanso mínimo de 36 horas consecutivas.
Motoristas oriundos de operações de outras Companhias devem ter descansado no mínimo de 11
horas entre o fim da jornada anterior e o início do seu turno, devendo o mesmo estar em dia com os
treinamentos exigidos pela Raízen.
Atenção:
55
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
O engate / desengate das carretas devem acontecer em local apropriado e não é permitido o desengate
com o Tanque carregado, em situações extraordinárias a gerência da transportadora precisa ser acionada e
acompanhar a operação.
56
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
57
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Se o motorista precisar dar a ré para entrar ou sair de uma área de entrega, deverá:
Atenção: Caso não exista a possibilidade de usar um guia, o motorista deve sair da cabine do caminhão,
inspecionar a área onde vai ser efetuada a marcha à ré e posicionar cones para isolamento da área a ser
ocupada pelo veículo.
Devem ser utilizados: capacete, luvas de PVC, óculos de segurança ou máscara facial, calçado de
segurança com solado antiderrapante e roupa de algodão.
NOTA:
Todo EPI deverá possuir “CA – Certificado de Aprovação” e atender aos requisitos da NR-6 do MTE –
Ministério do Trabalho e Emprego.
58
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Considerações Gerais
1. Todo motorista antes de ser autorizado a carregar no Terminal de carregamento deve ter recebido
treinamento nos procedimentos operacionais e nos procedimentos de emergência do Terminal;
2. Deve ser garantido que os motoristas em treinamento sejam acompanhados por um motorista
experiente durante essa fase, o qual o estará orientando nessa operação;
3. O ingresso no Terminal deve ser feito com as tampas das escotilhas dos compartimentos fechadas;
4. Todas as normas de trânsito internas do Terminal, incluindo a velocidade máxima de 15 km/h devem
ser respeitadas;
5. Não carregar durante tempestades elétricas (ocorrência ou ameaça de raios);
6. Se forem usadas lanternas, somente utilizar equipamentos à prova de explosão certificados;
7. Não utilizar telefones celulares – Celulares deverão ser mantidos desligados;
8. Qualquer equipamento elétrico deve ser certificado para atmosferas explosivas;
9. Caminhões que apresentem problemas mecânicos e/ou vazamentos não deve ser levado à plataforma
de carregamento. Se o problema for detectado apenas quando o caminhão-tanque já estiver na
plataforma, seu carregamento deverá ser paralisado e o Supervisor responsável pela plataforma deverá
ser imediatamente avisado. Sendo necessário efetuar algum reparo, o caminhão-tanque deverá ser
rebocado para um lugar que não afete a operação do Terminal, utilizando-se para tal um elemento
rígido. Não podem ser utilizadas cordas, arames ou correntes;
10. Não dar ré no interior do Terminal. Caso seja necessário, em decorrência das características locais, o
motorista deve ser orientado a solicitar auxílio ao pessoal da instalação;
11. Ocorrendo um derrame na plataforma de carregamento, todas as operações de carregamento deverão
ser paralisadas e de imediato avisado ao supervisor da plataforma, o qual deverá ativar o Plano de
Emergência da instalação.
Líquidos em movimento são geradores de eletricidade estática, que é acumulada em sua fase líquida ou em
materiais em suspensão.
A geração da eletricidade estática está associada diretamente ao fluxo do líquido, ou seja, em função de
sua vazão e obstáculos existentes como filtros.
59
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Em um sistema aterrado, a capacidade de descarga da eletricidade estática está diretamente ligada à sua
geração e às características de condutividade elétrica do líquido e do tempo de relaxamento, o que permite
o escoamento das cargas geradas e acumuladas.
Interrupções do Carregamento
Ocorrendo a paralisação do carregamento por uma emergência (acionamento do alarme) o motorista deverá
desconectar o caminhão-tanque das facilidades de carregamento (mangotes, braço de carregamento,
aterramento etc.), assegurando-se que os equipamentos estão posicionados em seus devidos lugares,
evitando o risco de incidentes. Realizada essa operação, o motorista deverá ficar atento às instruções do
supervisor, o qual poderá determinar a evacuação do local, dependendo das características do incidente.
60
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Após análise de toda a documentação, o responsável pela conferência dos documentos deverá
coordenar a fila de entrada orientando o motorista do caminhão-tanque sobre como proceder
dentro da instalação.
NOTA:
Os procedimentos poderão variar de terminal para terminal em função do grau de automação existente na
mesma, onde conferências manuais poderão ser substituídas por verificações automáticas por sistema
computacional.
Os motoristas deverão:
Parar o caminhão na faixa de espera caso haja outro carregando na posição desejada;
Verificar se as escadas pantográficas (usadas em carregamento por cima “Top Loading”) e braços
de carregamento estão corretamente recolhidos, de modo a não serem atingidos pela parte superior
do caminhão-tanque;
Posicionar o caminhão-tanque na plataforma de carregamento de modo que, se for preciso
reposicioná-lo para carregamento de outro compartimento, somente seja feito deslocamento do
veículo para frente;
Desligar o motor e luzes do caminhão-tanque;
Acionar o freio de estacionamento, deixando o veículo desengrenado;
Fechar os vidros e o teto solar.
Desligar a chave geral.
A seguir, os procedimentos gerais que deverão ser seguidos pelos motoristas para carregamento de
caminhão-tanque por baixo (bottom loading):
Conectar em primeiro lugar o sistema permissivo de terra e do sensor de nível alto de produto;
61
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
ATENÇÃO: Para que não ocorra gotejamento de produto no piso, se necessário, deverão ser colocados
recipientes metálicos sob as conexões de carregamento. Os recipientes deverão ser aterrados.
62
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
ATENÇÃO: Operação Bottom-Loading não prevê a necessidade de subir no tanque do caminhão. Caso
haja necessidade de acesso às tampas superiores do caminhão, utilizar uma plataforma, com uso do cinto
de segurança conectado ao sistema trava-quedas. Não dever ser usada a escada do carro-tanque.
A seguir, os procedimentos gerais que deverão ser seguidos pelos motoristas para carregamento de
caminhões-tanque por cima:
NOTA: Há caminhões-tanque que têm seus compartimentos calibrados com a tubulação de descarga cheia
e outros com a tubulação de descarga vazia. O importante é que as tubulações de descarga sejam
mantidas cheias ou vazias de acordo com o método em que o caminhão-tanque foi calibrado. No caso dos
calibrados com a tubulação cheia, a válvula de fundo do compartimento deverá ser fechada somente após o
carregamento. Como exemplo, temos o carregamento por cima de um caminhão-tanque construído
também para ser carregado por baixo e com certificado de calibração efetuado para carregamento por
baixo.
Preencher o CCDS;
Subir na plataforma de carregamento de caminhão-tanque utilizando o corrimão;
Colocar o cinto de segurança e conectar o sistema trava-quedas ao cinto de segurança, antes de
acessar a escada pantográfica;
Baixar a escada pantográfica existentes na plataforma de carregamento e acessar a parte superior
do caminhão-tanque;
Observar a direção do vento, posicionando-se de forma a não inalar os vapores que emanarão dos
compartimentos;
Antes de abrir as boca de enchimento do compartimento a ser carregado, acionar as válvulas de
alívio de pressão. Se não existirem essas válvulas, as bocas de enchimento deverão ser abertas
com precaução de modo a liberar os gases de forma lenta;
Verificar visualmente se os compartimentos contêm produtos remanescentes em seus interiores.
Em caso positivo, parar a operação e avisar ao supervisor, mantendo aberta apenas a boca do
compartimento a ser carregado e fechando as demais.
NOTA:
63
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
No caso do volume remanescente no compartimento ser pequeno, ele poderá ser drenado com o uso de um
balde de alumínio devidamente aterrado. No caso de volumes maiores, deverá ser analisado pelo
supervisor de operações do Terminal qual o melhor procedimento a ser adotado em função das
características locais.
64
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Se tudo estiver correto, o caminhão deve sair lentamente da plataforma. Caso tenha que ser efetuada aditivação
de produto em plataforma específica no interior do terminal, dirigir-se para o local. Caso contrário, dirigir-se para a
saída para liberação, de acordo com os procedimentos locais do Terminal.
5. Aditivação
A aditivação ou marcação de produtos pode ser feita de modo automático ou manual, em função das
facilidades existentes no Terminal. Mesmo nas instalações totalmente automatizadas, pode ocorrer em
caso de falhas no sistema de automação a necessidade da execução de aditivação/marcação manual.
6. Aditivação Automática
Nos sistemas de aditivação automática, não há interferência do motorista no processo, pois o aditivo e/ou
marcador é injetado e/ou misturado na proporção definida juntamente com o produto que está sendo
carregado, seja o carregamento efetuado “por baixo” ou “por cima”.
1. Pesagem Inicial
No interior do Terminal, nos locais em que houver balança, o motorista deverá estacionar seu caminhão-
tanque na balança e:
2. Carregamento na Plataforma
Deverão ser seguidos os procedimentos básicos para carregamento por cima “Top Loading” para produtos
claros, levando-se em conta as características locais e os seguintes procedimentos / cuidados
complementares:
65
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Os produtos escuros, por serem carregados a altas temperaturas, requerem atenção especial, de
modo a serem evitadas queimaduras quando de sua operação;
Caminhões-tanques que possuam sistema próprio de aquecimento deverão estar obrigatoriamente
com o mesmo desligado, enquanto estiver no interior do Terminal;
Antes do início do carregamento, deve-se verificar se os compartimentos estão completamente
vazios, pois poderá ocorrer um transbordamento, aparecimento de muita espuma e até mesmo
explosão no caso de presença de hidrocarbonetos leves;
Quando não são utilizados medidores, o carregamento deverá ser controlado manualmente pela
válvula do braço de enchimento, e o volume a ser carregado será determinado pela seta ou pelo
limite do compartimento do caminhão;
No início e no final do carregamento devem ser utilizadas vazões lentas (iguais às utilizadas para
produtos claros), mesmo sendo o controle de vazão efetuado manualmente;
O braço de carregamento deve ser escorrido e limpo após a sua utilização, para evitar o
gotejamento de produto no piso da plataforma.
ATENÇÃO: O braço de carregamento deverá ser posicionado e ter comprimento suficiente para que não
saia do compartimento durante o carregamento, provocando derrame de produto.
3. Pesagem Final
Nos locais em que houver balança, o motorista deverá estacionar seu caminhão na balança e:
Registrar o peso do produto para emissão da nota fiscal ou envio para a distribuidora proprietária do
produto, no caso de operação em pool ou prestação de serviço para competidora.
É fundamental que o motorista assegure que os compartimentos tenham sido completamente esvaziados no
último local de descarga, para que sejam evitadas contaminações, quando não é possível a utilização de
caminhões-tanque segregados para cada tipo de produto. Se for detectada uma contaminação de produto
durante o carregamento, avisar imediatamente ao supervisor da plataforma, a quem caberá tomar as ações
necessárias ao caso.
66
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Nos Terminais que possuem Unidade de Recuperação de Vapor - VRU - os equipamentos que em viagem
anterior transportaram produtos químicos deverão ter seus tanques vaporizados antes do carregamento,
evitando contaminação do filtro da .
Descarga no Cliente * Obrigatório preenchimento dos campos nas Descarga Controlada pelo Motorista (DCM)
Nº do tanque do cliente
Produto
Cliente Recusou a amostra testemunho? Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
Número do Envelope de Amostra Testemunho
*Capacidade Nominal dos Tanques
(Obrigatório na DCM)
*Presença de Água Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
(Obrigatório na DCM) Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
Assinatura/rubrica do Motorista
Este procedimento indica as instruções para utilização do Certificado de Carga e Descarga Segura
(CCDS). O motorista deve preencher este formulário para cada carregamento/descarga. O objetivo principal
deste processo é assegurar que o motorista conclua um Plano de Carregamento e de Entrega por escrito
para que esteja mentalmente preparado na hora da entrega, e que reduza as chances de Contaminação ou
Derrame de Produto.
Tanto para descarga assistida quanto para descarga controlada pelo motorista as informações gerais deverão ser
cuidadosamente preenchidas:
67
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Descarga no Cliente * Obrigatório preenchimento dos campos nas Descarga Controlada pelo Motorista (DCM)
Nº do tanque do cliente
O formulário possui quatro partes que devem ser preenchidas:
Produto
Cliente Recusou a amostra testemunho? Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
Número do Envelope de Amostra Testemunho
1. Carregamento:
*Capacidade Nominal dos Tanques
(Obrigatório na DCM)
*Presença de Água Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
(Obrigatório na DCM) Número do compartimento:
Sim Não As
Sim colunas
Não Sim do
Não formulário
Sim Não sãoNãonumeradas
Sim Sim Não de 1
Sim Nãoà 10
Sim eNão
indicam
Sim o número
Não Sim Não de
Placas:
Qual ___________
o produto _____________
identificado na boca _________________
do tanque do cliente? Data: _____/_____/________
Local de Carregamento: _________________________
Qual o produto carreta (próximo ao cavalo).
identificado no caminhão tanque?
Hórário de carregamento:________________________
(Assin. do m otorista)
Motorista Resp. p/ carregamento: Nome:_______________________________ Ass.___________________________
Verificação de Contaminação nas Descargas Controladas pelo Motorista
Motorista Resp.p/ descarga: Nome:____________________________________ Ass.___________________________
Volume após a descarga (VeederRoot / Régua)
Carregamento (preenchido pelo motorista)
Nº dorecebido
Volume Compartimento
(Vo lume apó s a descarga-Vo lume antes da descarga) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Volume Carregado
Produto Atestamos que a descarga foi acompanhada e realizada conforme acima:
Nome do Cliente
Assinatura/rubrica
Compartimento vaziodo Responsável no Cliente Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
Duplo Check Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
Assinatura/rubrica do Motorista
Descarga no Cliente * Obrigatório preenchimento dos campos nas Descarga Controlada pelo Motorista (DCM)
Nº do tanque do cliente
Produto
Volume carregado: Antes
Cliente Recusou a amostra testemunho? Sim do Simcarregamento,
Não Não Sim Não o motorista
Sim Não Sim deve
Não Sim indicar
Não Sim osNãovolumes
Sim Não reais
Sim queSimserão
Não Não
Número do Envelope de Amostra Testemunho
carregados em cada compartimento. Ex: 5.000 litros.
*Capacidade Nominal dos Tanques
(Obrigatório na DCM)
Produto: O motorista indica o produto que deverá carregar no compartimento especificado, levando em
*Volume antes da Descarga
(Obrigatório na DCM)
*Presença de Água Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
(Obrigatório na DCM) consideração a seqüência
Sim de
Nãoentrega
Sim Nãoe a
Simestabilidade
Não Sim NãodoSim
veículo.
Não Ex. Não
Sim Diesel
Sim aditivado.
Não Sim Não Sim Não Sim Não
Espaço vazio no tanque recebedor
Nome do Cliente: Indicar, por compartimento, os nomes dos clientes que receberão os produtos.
Volume a ser descarregado
Compartimento Vazio: Checagem do compartimento vazio: Averiguar se os compartimentos encontram-
Autorizo a descarga cfe. acima (Ass. do cliente)
Dupla checagem: Comparação do volume constante no medidor versus volume do compartimento que
Qual o produto identificado no caminhão tanque?
(Assin. do m otorista)
encontra-se conectado ao braço de carregamento, bem com o produto constante no medidor versus
Verificação de Contaminação nas Descargas Controladas pelo Motorista
Assinatura/rubrica do Motorista
Este campo deverá ser preenchido pelo motorista no local da entrega e, somente os campos:
Número do tanque, produto, espaço vazio no tanque recebedor, volume a ser carregado, assinatura do cliente e
duplo check deverão ser preenchidos.
68
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
CERTIFICADO DE CARREGAMENTO E DESCARGA SEGURA - CCDS
SEÇÃO
Placas: ___________ _____________ _________________ Data: _____/_____/________
Local de Carregamento: _________________________ PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
Hórário de carregamento:________________________
MÓDULO
Motorista Resp. p/ carregamento: Nome:_______________________________ Ass.___________________________
Motorista Resp.p/ descarga: Nome:____________________________________ Ass.___________________________
GERAL
Carregamento (preenchido pelo motorista)
Nº do Compartimento 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Volume Carregado
Obs.: Campos em cinza são utilizados nas descargas desassistidas (DD)
Produto
Nome do Cliente
Compartimento vazio Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
Duplo Check Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
Descarga no Cliente * Obrigatório preenchimento dos campos nas Descarga Controlada pelo Motorista (DCM)
Nº do tanque do cliente
Produto
Cliente Recusou a amostra testemunho? Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
Número do Envelope de Amostra Testemunho
*Capacidade Nominal dos Tanques
(Obrigatório na DCM)
*Presença de Água Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
(Obrigatório na DCM) Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
Número do tanque do cliente: Quando o motorista chegar ao local, deverá anotar o número do tanque
Volume recebido (Vo lume apó s a descarga-Vo lume antes da descarga)
do tanque do cliente.
Amostra Testemunho: Se for retirada amostra testemunho o número do envelope deve ser
registrado, se o cliente não quiser deve ser marcado a opção “não”
Espaço vazio do tanque recebedor: Nas descargas assistidas pelo cliente a informação do espaço
vazio deverá ser dada pelo próprio cliente.
Volume a ser descarregado: Preencher com o volume do compartimento que será descarregado no
tanque
Assinatura do Cliente: Com a descarga planejada o cliente solicitará a assinatura do cliente autorizando
a descarga conforme planejado.
Dupla Checagem: Antes da Abertura de Válvulas: Antes da abertura da válvula de fecho rápido, o
motorista deve realizar a dupla checagem, utilizando o CCDS, através do método de apontar e falar que
consiste em acompanhar com o dedo a conexão do compartimento/mangote/tanque, considerando o
CCDS, conforme descrito abaixo:
Assinaturas do Motorista: O motorista deve realizar o duplo check a cada compartimento a ser
descarregado e assinar antes de abrir a válvula de fecho rápido.
69
Abril/2017
Produto
Cliente Recusou a amostra testemunho? Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
Número do Envelope de Amostra Testemunho
*Capacidade Nominal dos Tanques
(Obrigatório na DCM)
Assinatura/rubrica do Motorista
Ao final da entrega, o motorista deverá assinar o formulário e solicitar assinatura do cliente responsável pelo
acompanhamento da descarga. O motorista deve entregar este formulário ao supervisor para análise e controle no
final do seu turno.
1. Carregamento
Descarga no Cliente * Obrigatório preenchimento dos campos nas Descarga Controlada pelo Motorista (DCM)
Nº do tanque do cliente
Produto
Volume carregado: Antes
Cliente Recusou a amostra testemunho? Sim do Simcarregamento,
Não Não Sim Não o motorista
Sim Não Sim deve
Não Sim indicar
Não Sim osNãovolumes
Sim Não reais
Sim queSimserão
Não Não
Número do Envelope de Amostra Testemunho
carregados em cada compartimento. Ex: 5.000 litros.
*Capacidade Nominal dos Tanques
(Obrigatório na DCM)
Produto: O motorista indica o produto que deverá carregar no compartimento especificado, levando em
*Volume antes da Descarga
(Obrigatório na DCM)
*Presença de Água Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
(Obrigatório na DCM) consideração a seqüência
Sim de
Nãoentrega
Sim Nãoe a
Simestabilidade
Não Sim NãodoSim
veículo.
Não Ex. Não
Sim Diesel
Sim aditivado.
Não Sim Não Sim Não Sim Não
Espaço vazio no tanque recebedor
Nome do Cliente: Indicar, por compartimento, os nomes dos clientes que receberão os produtos.
Volume a ser descarregado
Compartimanto Vazio: Checagem do compartimento vazio: Averiguar se os compartimentos encontram-
Autorizo a descarga cfe. acima (Ass. do cliente)
Assinatura/rubrica do Motorista
Este campo deverá ser preenchido pelo motorista no local da entrega e todos os campos deverão ser preenchidos
pelo motorista.
70
Abril/2017
CERTIFICADO DE CARREGAMENTO E DESCARGA SEGURA - CCDS Somente para Uso da Companhia
Placas: ___________ _____________ _________________ Data: _____/_____/________
Local de Carregamento: _________________________
Hórário de carregamento:________________________ MANU AL DE TRANSPORTES
Motorista Resp. p/ carregamento: Nome:_______________________________ Ass.___________________________
SEÇÃO
Motorista Resp.p/ descarga: Nome:____________________________________ Ass.___________________________
Descarga no Cliente * Obrigatório preenchimento dos campos nas Descarga Controlada pelo Motorista (DCM)
Nº do tanque do cliente
Produto
Cliente Recusou a amostra testemunho? Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
Número do Envelope de Amostra Testemunho
*Capacidade Nominal dos Tanques
(Obrigatório na DCM)
*Presença de Água Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
(Obrigatório na DCM) Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
Número do tanque do cliente: Quando o motorista chegar ao local, deverá anotar o número do tanque
Volume recebido (Vo lume apó s a descarga-Vo lume antes da descarga)
do tanque do cliente.
Amostra Testemunho: O número do envelope deve ser registrado no campo.
Capacidade nominal do tanque: Nas descargas desassistidas (DD), antes de descarregar um
compartimento em um tanque de cliente, o motorista deve indicar a capacidade nominal do tanque
conforme indicado no rotograma / tanque do cliente. Ex. 15.000 litros.
Volume do tanque antes da descarga: Se os tanques do cliente não estiverem equipados com
dispositivos de Medição Automática de Tanques, o motorista deverá utilizar uma régua e, usando as
tabelas de calibragem do tanque, verificar o volume do tanque antes da descarga. Ex: volume antes da
descarga: 5.000 litros, aplicável para as descargas DD.
Checagem de presença de água no tanque: Para as descargas desassistidas (DD) deve-se utilizar
pasta d‟água para checar a altura da coluna de água. Assinalar se há ou não água no tanque.
Espaço vazio do tanque antes da descarga: Para as descargas controladas pelos Motoristas se os
tanques estiverem equipados com medição automática, o motorista deverá verificar o espaço vazio
calculado pela medição automática e anotar o valor no espaço designado. Para locais sem medição
automática, o motorista precisará calcular o espaço vazio subtraindo a capacidade nominal do tanque do
“volume do tanque antes da descarga” e anotar o valor no espaço designado. Para isso o caminhão
deverá portar a régua de medição.
Volume a ser descarregado: Preencher com o volume do compartimento que será descarregado no
tanque indicado na Nota fiscal ou CRP (certificado de recebimento de produto).
Assinatura do Cliente: Para DD este campo não se aplica.
Dupla Checagem – Antes Da Abertura De Válvulas: Antes da abertura da válvula de fecho rápido, o
motorista deve realizar a dupla checagem, utilizando o CCDS, através do método de apontar e falar que
71
Abril/2017
CERTIFICADO DE CARREGAMENTO E DESCARGA SEGURA - CCDS Somente para Uso da Companhia
Placas: ___________ _____________ _________________ Data: _____/_____/________
Local de Carregamento: _________________________
Hórário de carregamento:________________________ MANU AL DE TRANSPORTES
Motorista Resp. p/ carregamento: Nome:_______________________________ Ass.___________________________
SEÇÃO
Motorista Resp.p/ descarga: Nome:____________________________________ Ass.___________________________
*Presença de Água
(Obrigatório na DCM)
2) Qual é o produto
Sim carregado
Não Sim Não no compartimento
Sim Não Sim Não do
Sim caminhão?
Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não
confirmar que a mesma foi feita de acordo com o seu plano para confirmar que não houve
"Contaminação/Problemas”. O motorista deverá revisar as leituras do medidor automático, se houver, e
anotar o volume final de cada tanque neste formulário. Para os locais sem medidor automático, o
motorista deverá medir o tanque com uma régua e anotar o volume correspondente a esta altura.
Volume recebido no tanque: O volume de “Recebimento do Tanque” é calculado subtraindo o volume
do tanque do cliente após a descarga do volume antes da descarga.
Quando o cálculo estiver concluído, o motorista DEVE comparar o volume descarregado com o volume
carregado no compartimento (parte de carregamento do CCDS). Se o volume estiver com diferença entre
200 e 300 litros, ele deve investigar a razão.
Observar que vendas foram feitas nas bombas. Assim, a relação entre o volume exato entregue e o
recebido não existirá (mas essa quantidade poderá ser maior em estações de serviço de alta rotatividade
nos períodos de pico).
Assinatura do Motorista: No final da entrega, o motorista deverá assinar o formulário e entregar este
formulário ao supervisor para análise e controle no final do seu turno.
72
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Isolar a área próxima a descarga com os cones, placas “não fume” e extintores;
Garantir que o produto que será descarregado está de acordo com o produto armazenado no tanque
subterrâneo.
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Data__/__/__ Número:_________
* Preencher os itens 1 e 2
1. Responsabilidade do motorista
Através das informações fornecidas pelo Veeder Root, registrar as medições dos tanques no Certificado
de Descarga Segura (CCDS) bem como os resultados das subtrações para apurações dos volumes
descarregados;
Devolver o envelope (com chaves, tabelas,CRP, nota fiscal e boletins de conformidades) para o líder do
posto ou caixa DD;
74
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Caso sejam detectados irregularidades comunicar ao supervisor de transportes para abertura de CAE
através do telefone - 0800 025 11 20, destacando tratar-se de cliente DD;
2. Responsabilidades do Cliente
Reconciliar os estoques e realizar teste de qualidade dos produtos até 24h após à descarga, registrando
os resultados no CRP ou LMC (Livro de Movimentação do Cliente);
Informar à Cia Distribuidora os fatos inseguros que vierem a observar nas descargas através do telefone
0800 025 11 20 (CAE);
3. Em Situação de Emergência
Derrames: interromper imediatamente a operação, só reiniciando após a limpeza do local. Para tal,
utilizar o kit para contenção de pequenos derrames.
Incêndio: interromper imediatamente a operação, realizar o primeiro combate com o extintor de incêndio
e solicitar auxílio.
A CAE (0800 025 11 20) deverá ser informada de qualquer situação de emergência ou acidente ocorrido
no cliente.
75
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
ATENÇÃO: O ponto de aterramento deverá estar localizado próximo às bocas de descarga e devidamente
sinalizado. No caso dos Postos onde não existe ponto específico de aterramento o motorista deverá reportar
à CAE para que o posto faça a adequação conforme orientação da Cia. Se o tanque do cliente for do tipo
jaquetado (ecológico), a descarga não poderá ser realizada e a supervisão deverá ser acionada.
6. Preencher CCDS (Certificado de Carga e Descarga Segura) de acordo com a indicação do cliente
em quais os tanques devem ser descarregados os produtos, o tipo de produto, e o espaço
disponível para descarga solicitando assinatura do cliente.
7. Preencher o CCDS marcando o tanque que receberá o produto, volume e espaço informado pelo
cliente versus espaço disponível, repetindo esta operação para cada tanque a ser abastecido.
8. Solicitar que o cliente confira os lacres e a identificação dos produtos o nível de combustível dos
compartimentos a serem descarregados, realizando, em seguida a coleta das amostras e os testes
de qualidade dos produtos. Utilizar o dispositivo de coleta de amostra para evitar respingos/derrame
de produto. Pedir para o cliente assinar o CCDS, confirmando as informações registradas e
liberando para o início da descarga.
ATENÇÃO: Sempre que necessário o uso de lanterna, esta deverá ser intrinsecamente segura ou a prova
de explosão, devidamente certificada pelo INMETRO. Em hipótese alguma, qualquer outro objeto será
permitido para verificação do nível de produto, exemplos: lanternas comuns, celulares, isqueiros e etc.
ATENÇÃO: Para caminhões carregados pelo sistema bottom loading, o motorista deverá mostrar que a
tubulação está cheia, abrindo a válvula de fundo na presença do cliente, antes do cliente verificar o nível do
produto na seta.
76
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
ATENÇÃO: somente a boca do tanque recebedor deve ficar aberta. Havendo necessidade de manobra do
caminhão-tanque durante a descarga, todas as bocas do caminhão-tanque e dos tanques do site deverão
estar fechadas.
11. Conectar o mangote primeiro no joelho de descarga, já fixado na boca do tanque recebedor e
posteriormente na tubulação de descarga. Os engates devem estar bem fixados, evitando
vazamento e a possibilidade de se desprenderem durante a descarga do produto.
12. Fazer a dupla checagem, seguindo procedimento do CCDS.
13. É permitido uso de 2 (dois) mangotes desde que não fiquem cruzados e que fiquem conectados do
mesmo lado do caminhão-tanque.
14. É proibido realizar qualquer operação de descarga que não seja pelo sistema selado.
15. Checar se as conexões estão bem fixadas e conectadas nos compartimentos e bocas corretas dos
tanques recebedores, antes de abrir a válvula de fundo e iniciar a descarga do produto. Manter-se
próximo da válvula de fecho rápido do caminhão e atento para ação em uma eventual situação de
emergência.
16. Terminada a descarga, fechar a válvula de fecho rápido, desengatar e drenar o mangote. Se for o
último, compartimento a ser descarregado, guardá-lo no porta-mangote.
17. Obs.: Após o final da descarga, colocar o identificador na posição “vazio”.
18. Drenar os dois lados da tubulação de saída do compartimento descarregado.
19. Nunca efetuar a drenagem em local inseguro ou na via pública.
20. Colocar o produto drenado no tanque recebedor, aterrando a balde ao funil de alumínio ou ao bocal
de descarga, e garantir que os bocais de descarga e área de contenção encontram-se livres de
restos de produtos oriundos de derrames.
21. Fechar o bocal do tanque do cliente e, caso existam mais compartimentos a serem descarregados,
repetir os passos acima descritos.
22. Após descarregar os compartimentos com a carga destinada àquele cliente, recolher todo o
material, deixando os extintores como últimos equipamentos a serem guardados.
23. Fechar a válvula de fundo e a tampa do(s) compartimento(s) descarregado(s).
24. Antes de movimentar o caminhão, retirar os calços e verificar a existência de obstáculos ao redor do
mesmo.
Obs.: Sempre que for necessário movimentar o caminhão, o motorista deverá solicitar auxílio do
responsável pelo recebimento da carga de forma a minimizar a possibilidade de colisão com veículos
menores ou com a instalação do cliente.
EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
77
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
As descargas com utilização de bombas cardam somente podem ocorrer se o produto a ser descarregado
for Diesel (S500, S10 ou Marítimo). A bomba deverá ser provida de dispositivo para alívio de pressão
(interno ou externo) durante a operação, de forma a evitar que uma eventual elevação da pressão cause a
ruptura do mangote ou de algum componente da própria bomba.
Para a realização de descarga utilizando-se a “bomba Cardam” do CT, será necessário dotar os engates de
trava suplementar (tanto na saída da bomba, quanto na entrada do cliente) que impeça a soltura dos
mesmos pela vibração ou pressão do conjunto e os mangotes utilizados devem ser empatados.
É proibida qualquer operação de descarga usando bomba não apropriada, devendo esta ser
obrigatoriamente à prova de explosão no caso de carga ou descarga de Gasolinas e Etanol, em
retiradas de contaminados.
Procedimento específico;
Utilização de travas suplementares no CT e no cliente;
Mangote Empatado
Definição da rotação máxima da bomba cardam;
Switch de emergência para desligamento da bomba cardam;
Válvula de segurança na saída da bomba cardam do lado contrário à operação;
Sistema de Alívio de Pressão.
Todas as transportadoras que possuam caminhões para entrega com Bombas devem ter um sistema de
manutenção preventiva que garanta a integridade e o bom funcionamento dos equipamentos utilizados na
descarga com Bomba, dessa forma deve ser garantida a manutenção preventiva no mínimo anualmente,
dos seguintes itens, e esta manutenção deve seguir as recomendações do fabricante:
78
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Bomba;
Sistema de Alívio;
Mangotes Empatados (teste de pressão no mínimo 1,5 vezes a pressão de trabalho)
Conexões;
Travas Suplementares;
Válvulas dos drenos (quando aplicável);
Demais equipamentos existentes.
ATENÇÃO: O ponto de aterramento deverá estar localizado próximo às bocas de descarga e devidamente
sinalizado. No caso dos Postos onde não existe ponto específico de aterramento, o Assessor de
Transportes deverá ser comunicado e orientará o procedimento.
79
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
ATENÇÃO: Sempre que necessário o uso de lanterna, esta deverá ser intrinsecamente segura ou a prova
de explosão, devidamente certificada por órgão reconhecido e INMETRO. Em hipótese alguma, qualquer
outro objeto será permitido para verificação do nível de produto, exemplos: Lanternas comuns, celulares,
isqueiros e etc.
ATENÇÃO: Para CT‟s carregados pelo sistema bottom loading, o motorista deverá mostrar que a tubulação
está cheia antes que o cliente verifique o nível do produto na seta.
80
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
19. Desligar a bomba cardam e o veículo, desengatar e drenar o mangote manualmente. Se for o
último, compartimento a ser descarregado, guardá-lo no porta-mangote. Obs.: Após o final da
descarga, colocar o identificador na posição “vazio”.
20. Colocar o produto drenado no tanque recebedor, aterrando o balde ao funil de alumínio ou ao bocal
de descarga, e garantir que os bocais de descarga e área de contenção encontram-se livres de
restos de produtos oriundos de derrames. O CT deve ter cabo terra de tamanho e número suficiente
para realizar o aterramento, no caso de tanque ecológico.
21. Fechar o bocal do tanque do cliente e, caso existam mais compartimentos a serem descarregados,
repetir os passos acima descritos.
22. Após descarregar os compartimentos com a carga destinada àquele cliente, recolher todo o
23. material, deixando os extintores como últimos equipamentos a serem guardados.
24. Fechar a válvula de fundo e a tampa do(s) compartimento(s) descarregado(s).
25. Verificar se os canhotos estão carimbados e assinados.
26. Antes de movimentar o CT, retirar os calços e verificar a existência de obstáculos ao redor do
mesmo.
ATENÇÃO: Sempre que for necessário movimentar o CT, o motorista deverá solicitar auxílio do
responsável pelo recebimento da carga de forma a minimizar a possibilidade de colisão com veículos
menores ou com a instalação do cliente.
ATENÇÃO: O objetivo do dispositivo de ar para descarga com bombas é propiciar uma drenagem mais
eficiente do mangote diminuindo o número de baldes a serem drenados manualmente, portanto, foram
definidos os equipamentos e procedimentos para a execução da atividade com segurança. Cabe à
transportadora prover o treinamento necessário aos motoristas.
ATENÇÃO: Para a utilização do dispositivo de ar, somente os equipamentos definidos no padrão Raízen
serão aceitos. Outros modelos não se mostraram tão eficientes e seguro, por isso não serão aceitos. Para
evitar problemas de sobre pressão na tubulação de saída e entrada da bomba a tampa deverá possuir um
furo para alívio do sistema, conforme imagem abaixo:
81
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
A transportadora deverá procurar a equipe da SSMA & Transportes da Raízen a fim de obter o treinamento
para esta operação, assim como obter o padrão de equipamentos autorizados para esta atividade.
ATENÇÃO: O ponto de aterramento deverá estar localizado próximo às bocas de descarga e devidamente
sinalizado. No caso dos Postos onde não existe ponto específico de aterramento, o Assessor de
Transportes deverá ser comunicado e orientará o procedimento.
82
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
derrame de produto. Pedir para o cliente assinar o CDS, confirmando as informações registradas e
liberando para o início da descarga.
ATENÇÃO: Sempre que necessário o uso de lanterna, esta deverá ser intrinsecamente segura ou a prova
de explosão, devidamente certificada por órgão reconhecido e INMETRO.. Em hipótese alguma, qualquer
outro objeto será permitido para verificação do nível de produto, exemplos: lanternas comuns, celulares,
isqueiros e etc...
ATENÇÃO: Para CT‟s carregados pelo sistema bottom loading, o motorista deverá mostrar que a tubulação
está cheia antes que o cliente verifique o nível do produto na seta.
ATENÇÃO: Somente a boca do tanque recebedor deve ficar aberta, devendo as demais ficar fechadas.
Havendo necessidade de manobra do CT durante a descarga, todas as bocas do CT e dos tanques do site
deverão estar fechadas;
11. Conectar o mangote primeiro no joelho ou ponteira da descarga do tanque recebedor do cliente e
posteriormente na tubulação de saída da bomba do CT. Os engates devem estar corretamente
fixados e utilizando a trava suplementar, tanto na saída da bomba do caminhão quanto na conexão
do cliente, evitando vazamento e a possibilidade de se desprenderem durante a descarga do
produto. O caminhão deverá portar a trava suplementar sobressalente para os clientes. É proibido
realizar qualquer operação de descarga que não seja pelo sistema selado;
12. Conectar o mangote na saída do produto a ser descarregado do CT à entrada da bomba do CT; A
entrada da bomba do CT também deverá possuir a trava suplementar.
13. Fechar a válvula de segurança da tubulação de saída do lado contrário da operação da bomba, ou
certificar-se do seu fechamento;
14. Realizar o duplo check (apontar e falar). Checar se as conexões estão bem fixadas e conectadas
nos compartimentos e bocas corretas dos tanques recebedores, antes de ligar a bomba cardam,
abrir a válvula de fundo e iniciar a descarga do produto.
15. Para clientes do comercial, verificar se a válvula de entrada do cliente está aberta;
83
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
ATENÇÃO: Sempre que for necessário movimentar o CT, o motorista deverá solicitar auxílio do
responsável pelo recebimento da carga de forma a minimizar a possibilidade de colisão com veículos
menores ou com a instalação do cliente.
Informações Complementares
É terminantemente proibido o uso de rampas, ou suportes móveis que o caminhão-tanque tenha que subir
com um ou mais eixos para incliná-lo, ou facilitar a descarga.
EPI’s
84
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Nas operações de descarga devem ser utilizados os seguintes EPI‟s durante todo o processo operacional:
Capacete de segurança
Luva nitrílica
Óculos
Calçado de segurança
Uniforme de algodão – camisa sem bolso
Os EPIs devem dispor de Certificado de Aprovação (CA), estar dentro do prazo de validade e ser usados de
forma adequada durante toda operação.
85
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
15. Terminada a descarga, fechar o fecho rápido, desengatar e drenar o mangote. Se for o último,
compartimento a ser descarregado, guardá-lo no porta-mangote.
16. Drenar o compartimento, mostrando ao cliente que a descarga está concluída.
17. Colocar o produto drenado no tanque recebedor, aterrando o balde ao funil ou ao bocal de
descarga.
18. Fechar o bocal do tanque do cliente e, caso existam mais compartimentos a serem descarregados,
repetir os passos acima descritos.
19. Após descarregar os compartimentos com a carga destinada àquele cliente, recolher todo o
material, deixando os extintores como últimos equipamentos a serem guardados.
20. Fechar a válvula de fundo e a tampa do(s) compartimento(s) descarregado(s).
21. Realizar a pesagem do caminhão vazio.
22. Conferir a nota e verificar se o canhoto está carimbado e assinado.
23. Antes de movimentar o caminhão, retirar o calço e verificar a existência de obstáculos ao redor do
mesmo.
ATENÇÃO: Sempre que for necessário movimentá-lo, o motorista deverá solicitar auxílio do responsável
pelo recebimento da carga de forma a minimizar a possibilidade de colisão com veículos menores ou com a
instalação do cliente.
Em função da necessidade de temperaturas mais altas para que esse tipo de produto possa escorrer,
alguns cuidados devem ser tomados:
Caso o produto esteja abaixo da temperatura mínima exigida por tipo de produto (vide tabela), o
procedimento abaixo deve ser executado.
86
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
1. Procurar um posto de serviços que tenha local apropriado para esta atividade, estacione o
caminhão longe do parque de bombas de abastecimento com distância mínima de 25 metros,
estacionar o veículo de forma que não fique nenhum veiculo a sua frente, pois em caso de
emergência, a retirada e saída do veículo deve ser imediata, estacionar sempre longe de outros
caminhões, longe de áreas densamente povoadas e o mais próximo de onde vai acontecer a
descarga.
Obs: Jamais fazer o aquecimento do produto com o tanque parcialmente carregado e dentro de cidades -
procurar um posto de serviço afastado da cidade.
2. Obter autorização do responsável pela operação do posto de serviços para iniciar o aquecimento.
Nunca aquecer o produto sem prévia autorização.
3. Iniciar pela verificação externa do tanque de produto, tentando identificar qualquer tipo de
vazamento de produto. Verificar que o nível de produto esteja na mesma referencia em que o carro
tanque foi carregado, assegurando-se assim que não existem vazamentos de qualquer espécie no
tanque do caminhão. Nunca opere o maçarico com o tanque vazio, pois poderá ocorrer a explosão
da serpentina e até mesmo do tanque da carreta, se for identificada sobra de produto na carreta,
fechar as tampas de visita, válvulas de saída e comunicar a Transportadora para orientação.
4. Manter o caminhão ligado em 1.500 rpm, com freios de estacionamentos acionados, usar calços de
madeira nos rodados de tração, nos sentidos horários e anti-horários (calços duplos).
5. Acionar o guarda-corpo, subir na parte superior do caminhão e retirar a tampa de cobre da chaminé
antes de fazer o aquecimento.
6. Quando for abastecer o veículo na empresa ou em posto de estrada, verificar se o tanque do
maçarico está completo, ter cuidado especial no destampamento do tanque do maçarico, se for feito
pôr frentista do posto, fazer o desrosqueamento da tampa com cuidado, sempre na lateral do corpo
ou rosto, preocupando-se sempre com a pressão interna do tanque, que pode fazer a tampa sair
87
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
com pressão e causar um acidente, após verificar que não existe mais pressão de ar no tanque do
maçarico, fazer a abertura com a própria mão, lembrando-se que o desrosqueamento da tampa
nunca deve ser feito de frente para o corpo ou rosto da pessoa.
7. Para fazer o acionamento do maçarico, primeiramente ligar o ar que vem do compressor do
caminhão, para dentro do tanque do maçarico, pois o óleo diesel vai sair pulverizado do maçarico
para uma melhor queima e aquecimento do ÓLEO COMBUSTÍVEL, depois deste acionamento,
verificar se na tubulação de combustível, não existe nenhum vazamento de óleo, em caso de
vazamentos, paralisar a operação e proceder ao conserto do tubo, em hipótese alguma dar
continuidade à operação se houver vazamento, o risco de incêndio do caminhão ou explosão é
muito grande.
8. Pegar o cotonete feito de estopa e metal, encharcar com um pouco de óleo diesel do próprio
maçarico, botar fogo no cotonete e deixar ao lado.
9. Para dar inicio ao aquecimento do tanque, acionar a alavanca e ligar primeiro o ar comprimido e
depois o óleo diesel do maçarico.
10. Pegar o cotonete, sempre na posição lateral e fazer a ignição dentro do maçarico, nunca fazer o
fogo na traseira do maçarico, pois existe o risco de retorno de fogo, podendo o motorista sofrer
queimaduras nos braços e mãos.
11. Se apagar o fogo, desligar a alavanca ou botão de óleo diesel e deixar o ar funcionando por 5 a 10
minutos, somente desligar o ar quando verificar que não existe nenhuma chama e voltar a repetir a
partir do item nº 7.
12. O incremento de temperatura não pode exceder o 1°C por hora.
13. No final da operação de aquecimento da carga, desligar primeiro o óleo diesel e deixar o ar ligado
por 30 a 50 segundos, para que não sobre nenhum resíduo no tubo de aquecimento, verificar se
não existe fogo nas tubulações.
14. Somente depois de aquecido o produto com a temperatura mínima mostrada na tabela “Tipo de óleo
combustível versus temperatura”, controlado pelo termômetro fixado na lateral da carreta, é que
deve ser colocada a tampa na parte superior, para evitar o esfriamento rápido do produto.
ATENÇÃO:
Cuidado com temperaturas próximas e/ou superiores à 100°C devido à vaporização da água
(especificação do OC permite até 2% de água e sedimentos). Tal vaporização da água dentro do
OC pode ocasionar expansão instantânea e não controlada do volume de combustível, o que pode
provocar transbordamento
Não exceder o limite de 10°C à temperatura recomendada (tabela “Tipo de óleo combustível versus
temperatura”,) evitando assim o aumento do volume do produto e consequentemente
transbordamento
88
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Em ambos os casos, ligar para a CAE (0800 025 11 20) relatando o fato / pedindo auxílio.
Informações Complementares
É terminantemente proibido o uso de rampas, ou suportes móveis em que o caminhão tenha que subir com
um ou mais eixos para incliná-lo, ou facilitar a descarga.
EPI’s
Nas operações de descarga devem ser utilizados os seguintes EPI‟s durante todo o processo operacional:
ATENÇÃO: Para que os EPI´s possam efetivamente proteger o motorista em caso de projeção de OC, é
importante que as luvas se sobreponham à manga do avental e que o avental se sobreponha em 5 a 10 cm
a altura das perneiras. Em algumas situações e locais é necessário o uso de Luvas de couro – siga as
instruções locais.
89
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Proprietário: Estado:
Operador: Data:
90
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Declaração:
Nós, abaixo assinados, confirmamos que verificamos todos os itens deste checklist, e concordamos com
todas as anotações acima realizadas:
Nome: Função:
Assinatura:
Data: Hora:
91
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
92
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
1. NA PREPARAÇÃO DA OPERAÇÃO
O transportador deverá fazer avaliação das condições do terminal onde será realizada operação e deverá
apontar vulnerabilidades que deverão ser resolvidas pelo responsável pelo terminal. Também deverá avaliar
necessidade de material adicional para a operação, considerando:
“Uso exclusivo para descarga de Embarcações. Proibido uso para outras operações”.
Providenciar “kit oil spill” para contenção e recuperação de derrame em solo. Tal kit deverá ser
composto de, pelo menos, cordões absorventes; mantas absorventes; 1 saco, de 10 kg, de produto,
em forma de pó, com características absorventes; uma pá plástica; um rodo; e um conjunto
contendo 10 sacolas plásticas reforçadas de 90/100 litros, tipo lixo hospitalar, para remoção de
resíduos.
2. ANTES DO ABASTECIMENTO
Verificar condições de tempo e mar. Se houver tempestade, com raios, ou mesmo chuva intensa a
operação não pode ser iniciada. O mesmo ocorre em condições de mar agitado;
93
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Verificar se a embarcação está atracada de forma segura, com amarrações avante e à ré.
Verificar se espias (cabos de amarração) apresentam-se em bom estado;
Caso a operação ocorra em cais de pequeno porte deverá ser confirmado, com o recebedor, se o
cais tem capacidade para recebimento de carga com o peso do caminhão;
Deverá ser posicionado adequadamente no cais, de frente para a rota de fuga mais próxima, há
pelo menos 2 (dois) metros da borda do cais;
Também deve-se tomar cuidado de evitar aproximar-se às cordas ou cabos de atracação
tensionados, particularmente em áreas que estejam vulneráveis a “snap back” de um aparelho de
atracação quebrado.
Sempre que for manobrar o motorista deverá solicitar auxílio externo;
Verificar se não estarão ocorrendo operações com carga em altura nas proximidades da área onde
ocorrerá a operação de abastecimento. Caso tal ocorra, a operação de abastecimento somente
poderá ser iniciada após sua conclusão ou paralisação;
Verificar se as condições de acesso entre terminal e embarcação, são satisfatórias. Deverá ser
posicionada escada ou passarela, entre terminal e embarcação, com corrimão e preferencialmente
com rede nas laterais;
O caminhão designado para a operação deverá estar em dia com o check-list e suas condições
gerais devem ser boas;
Verificar se todas as condições de segurança de estacionamento foram cumpridas (freio-de-mão
acionado, teto solar e janela fechados.
Deverão ser posicionados pelo menos 2 (dois) extintores de pó químico junto a descarga;
É recomendável que sejam posicionados outros 2 (dois) extintores de pó químico, junto ao bocal de
recebimento da embarcação, além de mangueiras do sistema de combate à incêndio;
Deverá ser posicionado dispositivo de contenção próximo ao bocal do caminhão-tanque, da
embarcação, conexões entre mangotes e bombas;
A rede de incêndio, se houver, deverá estar pressurizada, devendo estar disponíveis pelo menos
duas seções de mangueira conectadas, nas proximidades de cada bocal;
O recebedor deverá verificar a integridade dos lacres, subir no caminhão e confirmar se o produto
transportado é o produto solicitado e se o produto está na seta;
Na presença do recebedor deverão ser retirados os lacres e colhida amostra testemunha, do
caminhão-tanque, de garantia de qualidade do produto, caso acordado com cliente pelo CoB;
Verificar se as portas de acesso às acomodações da embarcação, praça de máquinas e cozinha
estão fechadas. Deverá ser notificado ao comandante da embarcação que todas as portas deverão
permanecer fechadas até o término da operação;
Notificar o comandante da embarcação que durante a operação de abastecimento é proibido fumar,
manter celular ligado, utilizar fogão ou utensílios de cozinha, produzir fogo ou faísca, exercer
94
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
qualquer outra atividade no convés não ligada à operação de abastecimento, ligar o motor da
embarcação e ligar o radar da embarcação;
Verificar se os cabos de equipamentos elétricos portáteis estão desconectados;
Notificar o comandante da embarcação e o responsável pelo recebimento que somente poderão ser
utilizados transceptores portáteis intrinsecamente seguros e lanternas intrinsecamente seguras;
Confirmar a posição do bocal de recebimento de produto, seu diâmetro, tipo de conexão e se possui
contenção. Verificar a existência de válvulas, se as mesmas encontram-se em bom estado e em
local de fácil acesso;
Certificar-se que a área próxima ao bocal de recebimento de produto na embarcação está livre e
desimpedida;
Verificar a condição das redes de abastecimento da embarcação, visando a detecção de possíveis
vazamentos;
Verificar se o mangote a ser utilizado possui conexão adequada ao bocal de recebimento da
embarcação. A conexão em caso de transferência de óleo diesel, por gravidade, poderá ser do tipo
engate rápido. No caso de transferência de “bunker” ou uso de bomba, a conexão deverá ser do
tipo flangeada;
Verificar se não há embarcações nas proximidades que possam oferecer perigo à operação;
Certificar-se da existência de espaço suficiente na embarcação para receber o volume de produto
programado. Preencher Recibo de Bordo informando o(s) produto(s) a ser(em) transferido(s), o
volume confirmado pela embarcação, a seqüência de transferência (caso de mais de 1 produto) e
pressão máxima, no caso de uso de bomba;
Estabelecer, junto à tripulação da embarcação através de reunião de segurança, a seqüência de
ações da operação, e a forma de comunicação durante a operação e para situações de emergência.
Estabelecer sinal de alarme a ser utilizado em emergência, o qual deve ser bem entendido pelas
partes participantes;
Verificar distribuição de funções em caso de emergência;
Acordar ações e funções em caso de derrame;
Recomendar o uso, por parte dos tripulantes da embarcação envolvidos nas manobras e
operações, dos EPI‟s necessários, tais como: luvas, botas, macacões, protetores auriculares,
capacete com jugular e coletes salva-vidas;
Assegurar-se que os mangotes, em uso, estão devidamente conectados, estando suas conexões
adequadamente instaladas, no caso de flanges todos os parafusos deverão estar posicionados e
firmemente apertados. Verificar se há contenção em cada conexão;
Verificar se há facilidades para içamento dos mangotes, se os mangotes são devidamente
suportados e apoiados. Verificar também se são manuseados de forma correta, não apresentando
95
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
nós ou curvas acentuadas, isolados do atrito com o solo, e longe de superfícies quentes e contendo
pontas vivas;
Verificar se os drenos, válvulas, conexões e redes de abastecimento fora de uso, permanecem
fechados, flangeados e lacrados, quando necessário, durante a operação de abastecimento;
Estabelecer com o pessoal da embarcação o início de operação em baixa pressão/vazão, no caso
de uso de bomba, para identificação de possíveis vazamentos;
Verificar se o comprimento total dos mangotes não excede 30 metros;
Garantir o isolamento entre a embarcação e o terminal, devendo ser utilizados mangotes isolados.
Somente deverão ser realizadas ligações equipotenciais entre o terminal e o caminhão, como
bombas, contenções metálicas, conexões das extremidades dos mangotes;
No caso de uso de flange, verificar se o flange de isolamento, entre o bocal da embarcação e o
mangote, está posicionado. Em ambos os casos, uso de flange ou engate rápido, utilizar mangote
isolado na conexão à embarcação;
3. DURANTE O ABASTECIMENTO
Garantir que haverá junto à cada conexão, embarcação e caminhão, uma pessoa de forma contínua
e atenta e que ambos possam ter visão direta um do outro;
Durante descargas elétricas atmosféricas, suspender a operação, parando bombas, quando
aplicável;
Checar se as bandejas de contenção para aparar possíveis derrames estão instaladas debaixo das
conexões e se as mesmas permanecem vazias;
Havendo necessidade de atracação de outra embarcação, o abastecimento tem que ser paralisado
até que a manobra dessa outra embarcação finalize;
Somente autorizar o reinício do abastecimento quando todas as manobras de aproximação e
atracação estiverem concluídas;
Supervisionar permanentemente a condição de amarração, não permitindo que os cabos fiquem
solecados (frouxos) ou excessivamente tensionados;
Realizar inspeção visual permanente ao redor da embarcação à procura de possíveis vazamentos.
Caso ocorra alguma suspeita, paralisar imediatamente a operação e averiguar o fato. Somente reiniciar a
operação após a identificação e resolução do ocorrido.
4. APÓS A DESCARGA
Realizar inspeção visual ao redor da embarcação à procura de possíveis vazamentos. Caso ocorra
alguma suspeita, deverá ser tomada imediata providência para investigar o ocorrido;
96
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
5. PLANO DE EMERGÊNCIA
Deverá ser previsto pelo responsável pelo terminal, plano de atendimento às emergências considerando:
Dependendo do tipo de produto a ser descarregado deverá ser previsto atendimento por equipe de combate
a derrame de óleo no mar. Tal serviço deverá ser fornecido pelo responsável pelo terminal, tendo em vista
que o mesmo deverá ser aprovado pelo órgão ambiental local em conformidade com os requisitos da
Resolução Conama 293.
97
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
ATENÇÃO:
Para caminhões carregados pelo sistema bottom loading, o motorista deverá mostrar que a
tubulação está cheia antes que o cliente verifique o nível do produto na seta.
Motorista e operador do PAA/RSA devem usar os EPIs adequados (calçado com características
antiderrapantes e isento de pedras e pregos no solado, óculos de segurança, luvas de PVC,
protetor auricular e capacete com jugular – quando exigidos para o local), não estar portando
aparelho celular ou qualquer outro aparelho eletro-eletrônico, não ter qualquer objeto nos bolsos da
camisa que possa cair durante a conferência dos compartimentos, antes do mesmo subir no
caminhão.
98
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Após realização dos devidos testes de controle de qualidade, procederemos da seguinte forma:
Caso o produto esteja acima da seta, deverá ser conectada a mangueira da drenagem selada e drenar o
produto para o tanque de dreno, medindo o excedente através da régua calibrada no tanque de drenagem.
Caso não tenha drenagem selada, retirar o excedente no meio tambor e confirmar o volume com uma régua
calibrada.
Caso esteja abaixo da seta, completar a carreta através do bico de enchimento ou carro abastecedor
Obs.: Deveremos levar sempre em consideração (acrescentar) a quantidade de volume drenada, para o
controle de qualidade combustível.
14. Medir a temperatura do produto da carreta no meio da massa (imersão de 2 minutos) e encontrar
fator de correção pela densidade a 20°C., encontrada na amostra para comparação do 0,003.
Obs. 1: No caso de variação de densidade a 20°C maior que 0,003, efetuar nova drenagem e análise.
Persistindo a diferença, informar a Supervisão e solicitar instruções.
Obs. 2: Em caso da impossibilidade de escoar todo o produto na descarga, solicitar ao motorista que suba a
rampa fixa do local. É proibido o uso qualquer rampa que não seja fixa (p.ex.: rampas removíveis de aço ou
madeira).
16. Verificar a disponibilidade de espaço juntamente com o responsável pelo recebimento do produto.
17. Posicionar o balde embaixo da tubulação de descarga do compartimento, aterrando-o ao caminhão.
18. Conectar o mangote primeiro no tanque recebedor e posteriormente na tubulação de descarga do
caminhão. Os engates devem estar bem fixados, evitando a possibilidade de se desprenderem
durante a descarga do produto.
19. Abrir a válvula de fundo, liberando o produto, e manter-se atento para atuar em uma eventual
situação de emergência.
20. Ligar a bomba para iniciar a descarga do produto.
21. Complementar os itens do carimbo de verificação em trânsito:
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Densidade a 20°C
Temperatura e fator de correção.
Verificar perda/sobra ambiente e a 20°C.
Verificar carimbo de controle de qualidade.
Conferir os dados do carimbo de controle de qualidade.
Colocar carimbo de recebimento.
EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Em ambos os casos, seguir as orientações da equipe local de Aviação e comunicar o fato à CAE
(0800-025 11 20).
A operação de transbordo é uma operação não rotineira e que exige aprovação da Liderança da
Companhia. Na seção 2 do MTR, você encontra o check-list preliminar para a Operação. Sempre que
necessário realizar esta atividade a equipe responsável deverá levar os equipamentos necessários e
solicitar no local um caminhão com compartimentação adequado. Importante que a operação de transbordo
seja realizada seguindo as instruções de funcionamento do fabricante da bomba e os procedimentos de
segurança para a operação.
Alguns itens devem ser avaliados com critério antes do início da operação, como:
100
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Com relação à colocação do mangote, deverá ser observada uma série de variáveis. Se o veículo estiver na
posição normal e as válvulas de descarga estiverem boas, o transbordo deve ser realizado como uma
operação de descarga. Porém se as válvulas estiverem com defeito, o mangote deverá ser introduzido pela
boca de enchimento de modo a garantir o contato com o fundo do compartimento e sendo fixado com
auxílio de amarras para que não sofra o golpe de aríete. Neste caso o mangote não deve ter a ponteira
metálica. Caso o transbordo seja necessário em virtude de algum acidente, verificar seção 8 do MTR para
maiores detalhes do procedimento de operação.
Antes de iniciar a operação, o sistema deverá ser aterrado (Veículos e Bomba), com a instalação de uma
cordoalha de aterramento deverá ligar os veículos à bomba. O teste de resistência do sistema de
aterramento deverá garantindo a resistividade menor que 10 Ω. Garantir que o tanque recebedor esteja
desvaporizado. Não iniciar a operação com pessoas sobre o CT. Durante a operação de transbordo é de
grande importância a presença do Corpo de Bombeiros com equipamentos de extinção de incêndio
preparados para o uso, mas se isso não for possível, os membros da Equipe de Atendimento deverão
permanecer com extintores de pó químico preparados para o uso imediato no local do transbordo.
O transbordo deverá ocorrer com bombas pneumáticas para todos os produtos, com exceção ao Diesel que
poderá em caráter extraordinário ser realizado com bomba Cardam, porém haverá a necessidade de
procedimentos adicionais:
A bomba deverá ser provida de dispositivo para alívio de pressão (interno ou externo) durante a
operação de forma a evitar que uma eventual elevação da pressão cause a ruptura do mangote ou
de algum componente da própria bomba;
Será necessário dotar os engates de trava suplementar (tanto na saída da bomba, quanto na
entrada no veículo recebedor) que impeça a soltura dos mesmos pela vibração ou pressão do
conjunto;
Os mangotes utilizados devem ser empatados;
101
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Deverá atender demais requisitos mencionados para operação de descarga com Bomba Cardam;
vide item 5.14.2 do MTR.
Procedimento específico;
Utilização de travas suplementares, quando o mangote for de engate rápido;
Mangote Empatado (somente para operação com Bomba Cardam)
Definição da rotação máxima da bomba (somente para operação com Bomba Cardam)
Switch de emergência para desligamento da bomba (somente para operação com Bomba Cardam)
Válvula de segurança na saída da bomba do lado contrário à operação (somente para operação
com Bomba Cardam)
Sistema de Alívio de Pressão (somente para operação com Bomba Cardam);
EPI’s
Nas operações de transbordo devem ser utilizados os seguintes EPI‟s durante todo o processo operacional:
Capacete de segurança
Luva nitrílica
Óculos
Calçado de segurança
Uniforme de algodão – camisa sem bolso.
Colete refletivo em caso de operação noturna e/ou fora de uma instalação.
Os EPIs devem dispor de Certificado de Aprovação (CA), estar dentro do prazo de validade e ser usados de
forma adequada durante toda operação.
102
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
É terminantemente proibido dar carona a qualquer pessoa, em qualquer parte do trajeto, por qualquer
motivo.
O motorista somente poderá estar acompanhado do motorista monitor a serviço (para acompanhamento de
viagem, elaboração de rotograma, treinamento, etc.).
Outras pessoas (funcionários da Raízen ou da transportadora) somente poderão viajar juntamente com o
motorista se estiverem a serviço e devidamente autorizados pela supervisão (chefe ou proprietário). O
motorista-monitor não poderá autorizar tal acompanhamento. A autorização deve ser por escrito no relatório
de viagem.
103
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Operações Contratadas: É obrigatória a utilização de farol baixo aceso enquanto o caminhão estiver
em trânsito, mesmo durante o dia com obrigatoriedade de dispositivo automático quando
acionamento do Motor.
Operações SPOT: É obrigatória a utilização de farol baixo aceso enquanto o caminhão estiver em
trânsito, mesmo durante o dia sem obrigatoriedade de dispositivo automático quando acionamento
do Motor.
Não deve haver objetos soltos dentro da cabine, tais como macacos, ferramentas, chaves de roda,
marmitas, lanternas e outros que possam distrair o motorista ou atingi-lo em caso de acidente.
Antes de iniciar nas operações, o motorista deverá estar ciente e de acordo com a Política de Uso de
Celulares e Rádios Comunicadores .
Antes da viagem: Verificar as mensagens antes da viagem; assegurar-se de que o local é seguro
(fora do terminal).
Carregando: Verificar as mensagens após deixar o carregamento e antes de partir viagem fora do
terminal; assegurar-se de que o local é seguro.
Ao dirigir: Não verificar mensagens nem usar outros dispositivos de comunicação enquanto estiver
dirigindo. Em viagens longas, usar a parada para descanso, em local previamente aprovado para
verificar as mensagens.
Descarregando: Verificar as mensagens após a conclusão da descarga e antes de deixar o local.
Assegurar-se de que o veículo esteja estacionado em local seguro. Celulares não podem ser
operados em áreas de risco (bombas de abastecimento de combustível).
104
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
O cinto de segurança deve estar ajustado ao corpo, não sendo permitida a utilização de dispositivos que
impeçam seu recolhimento e, consequentemente, diminuam sua eficiência, tais como grampos, pregos, etc.
Em caso de acidente, todo o conjunto do cinto de segurança (mecanismo e faixa) deve ser substituído em
virtude e deformações resultantes de sua atuação.
Em concordância com o limite legal de velocidade e considerando que a velocidade incompatível está
associada à maior parte dos acidentes graves, são adotados os seguintes limites de velocidade:
O limite de velocidade local, estabelecido através da sinalização vertical, deverá ser respeitado.
105
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
De acordo com as condições locais da via, do trânsito, das condições climáticas, etc., o motorista deverá
ajustar a velocidade de forma que ele possa controlar essas ameaças e prevenir a ocorrência de acidentes.
Essa prática é denominada de velocidade compatível.
A má distribuição de carga é uma importante ameaça à segurança de nossas operações, visto que
acidentes associados a essa causa têm normalmente conseqüências graves.
Essa ameaça está relacionada com a concentração de carga na parte traseira da carreta, o que ocorre
quando se transita com os compartimentos traseiros cheios e com os dianteiros vazios. Isso faz com que a
direção fique muito leve nos veículos rígidos e provoca a perda de tração em veículos articulados,
aumentando a possibilidade de formação de “L” / ocorrência de acidentes.
Ao receber a programação, o motorista deverá carregar o caminhão de forma que as entregas sejam
realizadas descarregando-se os compartimentos traseiros antes dos demais.
Um cuidado especial refere-se à devolução da carga: o motorista deve contatar a transportadora para evitar
trafegar com concentração de peso na traseira. Será necessário alterar a viagem e, em alguns casos,
retardar a entrega para outros clientes.
É terminantemente proibido qualquer acessório que possa interferir na segurança da condução dos veículos
e que altera as características originais. Neste sentido enfatiza-se a proibição de cobertura de assentos.
106
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
A manutenção preventiva é essencial para que as operações se sucedam com segurança. O plano de
manutenção inclui:
Evitar que o veículo sofra avaria ou que haja falha em equipamento, o que facilitaria seu
envolvimento em Acidentes;
São considerados itens críticos mínimos de rodagem do caminhão e devem fazer parte do plano de
manutenção da transportadora como item a ser verificado, testado ou substituído periodicamente:
Chassis 1. Grampos de fixação do tanque íntegros
2. Isenção de trincas/corrosão significativa
Eixos 3. Isenção de trincas
Rodas 4. Fixação e integridade de aros e rodas
Pneus 5. Sulcos com mais de 1,6 mm
6. Utilização de pneus de mesmo tamanho/tipo em cada eixo
107
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
A transportadora deverá possuir procedimento que defina o reporte e o reparo de defeitos observados pelos
motoristas quando da utilização do veículo, sendo que:
O reporte deverá ser feito por escrito, através do relatório de viagem ou de formulário específico.
Deverá haver registro da ação corretiva tomada.
As inspeções são obrigatórias, não podendo haver atraso ou omissão. O planejamento assegura a continuidade do
fluxograma de trabalho e resultam em maior eficiência e segurança tanto para a frota como para a mão-de-obra
envolvida.
108
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Para Ser Usado Pelo Motorista Para Reportar Defeitos Detectados Durante Operação do Veículo
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
Assinatura do Motorista:_______________________________________________
Data:______________Hora:__________________________
Assinatura:____________________________________________
109
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
A transportadora deve possuir controle de pneus (preferencialmente informatizado) que contemple km percorrido,
vida útil, sulco, recapagens realizadas e posição atual.
ATENÇÃO: Esse controle pode ser terceirizado desde que realizado por recapadoras credenciadas por
fabricantes de pneus ou da banda de rodagem e a transportadora possua acesso a essas informações.
Sensor overfill são os sensores instalados nos compartimentos dos caminhões bottom loading
ajustados para interromper o fluxo de um produto em um determinado nível acima da marca de
calibragem.
Todos os CTs usados para entrega de combustível deverão possuir tampas de aberturas com travas e
respiros de pressão/vácuo com proteção para capotagem em cada compartimento. Estes componentes são
110
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
As tampas dos compartimentos devem ser verificadas com frequência suficiente para assegurar vedação
total. Esta inspeção deverá ser feita pelo menos uma vez por ano, vale ressaltar que poderão ser
aceitos como inspeção anual os testes realizados durante a capacitação do Immetro desde que toda a
operação seja acompanhada, por um responsável da transportadora e emitido um laudo desses testes.
Quaisquer peças desgastadas, danificadas ou faltantes devem ser substituídas. As juntas de reposição
devem ser compatíveis com os produtos usados. Em unidades mais antigas, as juntas Buna N são
comumente encontradas. Ao solicitar peças de reposição, as juntas Viton são normalmente uma boa
escolha, uma vez que são compatíveis com os aditivos na gasolina, diesel ou lubrificantes. A Viton também
tem uma taxa de temperatura máxima de 400 F.
Localizadas na tampa da boca de cada compartimento são projetadas para oferecer alívio de pressão/vácuo
térmico ao compartimento sob operação rotineira. Na eventualidade de tombamento do caminhão, as
válvulas são projetadas para vedar a liberação de hidrocarbono ao meio ambiente. Durante cada inspeção
anual do conjunto da tampa, os respiros devem ser removidos do conjunto da tampa e visualmente testados
para assegurar que as válvulas estejam livres de objetos estranhos.
111
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Alívio de Alívio de
Pressão Vácuo
Todos os caminhões (tanto os da companhia quanto os dos contratados) devem ter suas tampas verificadas
quanto ao travamento, juntas em bom estado e um respiro de vácuo/pressão em cada compartimento.
112
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Localizados internamente e do lado de fora do trator, os interruptores servem para isolar a eletricidade no
veículo. Caso ocorra grave ACIDENTE no motor, os interruptores de isolamento são manualmente
acionados para isolar a bateria dos demais dispositivos elétricos do veículo, minimizando as chances de
causar faísca elétrica.
5.23.3.7 Inspeção e Manutenção da Quinta Roda e do Acoplador Superior (Mesa e Pino Rei)
O serviço de inspeção e manutenção da quinta roda deve ser executado por pessoa especializada e com as
ferramentas apropriadas, essa inspeção deve ser feita enquanto o caminhão estiver desacoplado da
carreta, conforme as especificações de cada fabricante.
Deve-se garantir que o tipo/modelo de quinta roda é compatível ao tipo de veículo (implemento) a ser
utilizado.
Nota: A lubrificação deve ser feita antes de se colocar o equipamento em uso e, então, uma vez por
semana, ou com maior frequência, conforme condições operacionais e/ou recomendações do fabricante.
113
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Utilizar a trava de teste pino rei do fabricante para garantir que os mordentes de travamento
envolvam toda a volta do pino rei e que o cabo de travamento esteja inteiramente na posição
correta.
Se houver folga no mecanismo de travamento, buscar orientação nos procedimentos do fabricante
para o devido ajuste.
Lubrificar todos os mecanismos, mordentes, cabos, etc., com base no manual do fabricante (vide
abaixo).
114
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Os caminhões ou carretas devem ser desvaporizados por prestadores de serviço devidamente qualificados
e certificados pelos Órgãos competentes.
Quando serviços de solda, corte, trituração, ou outros, em espaços confinados forem necessários, os
caminhões devem ser desvaporizados. Tal procedimento deve ser certificado, etiquetado, seja o serviço
executado nas instalações da empresa ou fora delas, conforme requisito da norma.
Os caminhões e tanques que entram nas dependências da Cia. para reparos são inicialmente considerados
sem segurança para os serviços de solda, corte, trituração etc, até que sejam desvaporizados e
devidamente certificados „à prova de‟.
Certos resíduos poderão ameaçar a saúde humana e o meio ambiente quando manuseados, armazenados,
transportados, tratados ou eliminados de forma incorreta. Resíduos comuns da Companhia sujeitos aos
requisitos do sistema são listados a seguir.
115
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Os seguintes resíduos não são sujeitos aos requisitos descritos neste documento e poderão ser
manuseados de forma consistente com as práticas locais:
Sempre que possível, o lixo gerado deve ser minimizado, reciclado ou reaproveitado. A redução de lixo
geralmente envolve a eliminação de lixo na fonte, geralmente dentro de um processo. Exemplos de medidas
de redução de lixo incluem:
A reciclagem de lixo geralmente envolve o seu uso como um substituto eficaz de um produto comercial ou
como ingrediente em um processo industrial.
Os resíduos que serão descartados devem ser armazenados de forma ambientalmente correta e todos os
resíduos armazenados em embalagens devem ser rotulados.
As embalagens de resíduos devem ser guardadas em superfícies impermeáveis que poderão conter
derrame do maior recipiente.
116
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Uma lista de requisitos reguladores aplicáveis deverá ser documentada para as operações locais da Cia. e
implantadas medidas de conformidade apropriadas. Esta documentação deverá estar disponível em locais
centrais.
A notificação de violação ambiental emitida por uma agência reguladora deverá ser relatada ao gerente de
área apropriado e ao coordenador ambiental regional da Cia. o mais breve possível após o recebimento da
notificação.
O Transportador deverá anualmente verificar, 100% da sua frota, por escala de Rigelmann ou possuir teste
de opacidade (opacímetro). O resultado do exame pelo anel de ringelmann não pode exceder ao padrão 2,
ou nível mais restritivo estabelecido pela legislação local, ou o veículo deve ter sido aprovado no teste de
opacidade.
Objetivo: Assegurar que os motoristas que acessam os terminais de distribuição da Raízen ou que
recebem autorização para carregamento de combustíveis comercializados estejam devidamente habilitados
para o desenvolvimento de seu trabalho.
117
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
Procedimentos: Entende-se que o motorista está habilitado quando possui toda a documentação legal
(CNH e MOPP) dentro da validade e:
Motorista CIF: encontra-se em dia com as exigências especificadas quanto aos requisitos para
admissão, treinamentos e exames médicos
Terminal Raízen: Os terminais irão efetuar / atualizar o cadastro dos motoristas no sistema, imprimir a
carteira de identificação, efetuar atualizações dos dados no sistema e consultar o status do motorista na
entrada ao terminal/emissão de ordens de carregamento.
A entrada do motorista para carregamento nos terminais Raízen ou emissão da OR/OC só deve ocorrer
para motoristas que atendam aos itens mínimos obrigatórios abaixo destacados:
Nome/RG./CPF.
Habilitação (CNH).
Código da Transportadora.
Exames: Exame médico (periódico) e Exame psicológico (somente para motoristas CIF)
Treinamentos: MOPP, Operação sem Derrame, NR 35, NR20 e etc
Centro (Terminal).
Este diálogo deve ser realizado para rotas que a Transportadora (ou filial) não percorre rotineiramente ou
para motoristas novos na operação ou rota.
Rotas que passem por serras, tenham longas distâncias percorridas em pistas simples com os dois sentidos
de tráfego, queimadas, grandes fluxos turísticos, dentre outros, devem ser precedidas por uma rápida
revisão dos perigos que o nosso profissional irá se deparar no curso da mesma, bem como as orientações
necessárias. Este processo de diálogo específico de segurança para rotas mais críticas é denominado de
Diálogo de Segurança da Rota – DSR.
Este documento traz a oportunidade das filiais validarem as rotas de maiores riscos, se temos todas as coberturas
necessárias, assim como a importância das equipes de suporte na orientação frequentemente junto aos nossos
motoristas.
118
Abril/2017
Somente para Uso da Companhia
MANU AL DE TRANSPORTES
SEÇÃO
PROCESSOS OPERACIONAIS E PROJETOS E CONSTRUÇÃO
MÓDULO
GERAL
119
Abril/2017