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FARLEY SOARES PEREIRA DE CASTRO

PORTIFÓLIO

Batatais/SP
2019
FARLEY SOARES PEREIRA DE CASTRO

TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA ESCOLARIZAÇÃO NO BRASIL

Atividade de Portfólio 2º Ciclo


de Aprendizagem da Disciplina
de Seminário em Educação,
Prof.ª Ma: Karina Elizabeth
Serrazes.

Batatais/SP
2019
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA ESCOLARIZAÇÃO NO BRASIL
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Estado Novo Segunda República Regime Militar Redemocratização
1930-1945 1945-1964 1964-1985 1985- aos dias
atuais
Criação do ministério Nova Constituição Os militares iniciaram Constituição
da Educação em Federal: Educação movimentos Federal de 1988:
1930; Criação do com o direito a todos repressivos no sentido Educação é direito
Decreto 19.890, que os brasileiros em de consolidar e de todos e dever do
dispõe sobre a 1946; Recursos para solidificar sua Estado; Recursos
organização do Ensino a educação, de 10% liderança. Iniciou-se para educação:
Secundário; Manifesto pela União e um a ação de “caça 18% pela União e
dos Pioneiros pela Estados, Municípios aos comunistas”, ou 25% dos Estados,
Educação Nova e Distrito Federal, de seja, entidades e municípios e Distrito
(1932); Constituição 20% das receitas núcleos formadores de Federal; Criação d
Federal d e 1 934 em resultantes dos possíveis oposições o F UN DEF em
seu art. 5°; 149º; 150º; impostos na ao G o ver no, tais 199 6; Criação da L
156º e 158º; Criação o manutenção e como: Centro Popular DBE N em 199 6.
Conselho Nacional de desenvolvimento do de Cult ura – CP C –,
Educação e os ensino; Criação da Centro de Educação
Conselhos Estaduais Lei Orgânica do Popular – Citar –
de Educação, através ensino primário em União Nacional dos
do Decreto 19.850 em 1946; Fundação de Estudantes – U NE;
1934; Constituição Universidades Criação do MOB RAL,
Federal de 1937 em Federais 1960; com o objetivo de
seus art. 130 ‘Ensino Criação da LDBEM erradicar o
primário gratuito e em 1961; Efetivação analfabetismo em
obrigatório; Criação 1962 pelo Ministério 1967; Reforma do
Decreto 1 9.851 que da Educação, o Ensino Superior em
Institui o Estatuto das Programa Nacional 1968; Em 1971 a
Universidades de Alfabetização, Reforma do Ensino
Brasileiras que dispõe inspirado no Método Primário - com o intuito
sobre a organização Paulo Freire e na de evitar a
do Ensino Superior no campanha realizada participação da
Brasil e adota o em Cuba; Criação da sociedade civil
regime universitário; lei 4.440, salário - evitando possíveis
Criação do SENAI em educação para mobilizações de outros
1942 e SENAC em famílias menos a setores que não o
1946; Projetos de bastadas em 1964; Militar dominante.
reforma educacional
oriundos da sociedade
civil;

Com base nas leituras propostas, elabore o seguinte quadro - síntese,


apresentando as principais características da trajetória histórica da escolarização no
Brasil (nos séculos 20 e 21) e as relações entre os movimentos sociais no país e a
escolarização:
OS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL E A ESCOLARIZAÇÃO

Os movimentos sociais são formados por grupos sociais que realizam


relevantes papeis sociais, se organizam em prol de transformações e melhorias
sociais com objetivos de cunho educativo.
De acordo com Maria da Gloria Gohn (2011):

‘Movimentos sociais são ações sociopolíticas construídas


por atores sociais pertencentes a diferentes classes e
camadas sociais, articuladas em certos cenários da
conjuntura socioeconômica e política de um país, criando
um campo político de força social na sociedade civil. As
ações se estruturam a partir de repertórios criados
sobtemas vivenciados pelo grupo na sociedade. As ações
desenvolvem um processo social e político- cultural que cria
uma identidade coletiva para o movimento, a partir dos
interesses em comum’.

Para Manuel Castells (2011), descreve:

‘Chamamos de movimentos sociais a todas as formas de


mobilização de membros da sociedade que têm um objetivo
com um explícito. Os movimentos sociais são o objetivo
por excelência da sociologia dinâmica, permitindo o estudo
dos processos sociais e das mudanças’.

O eixo central dos grupos sociais é a inovação e o saber, de forma coletiva


e de perfil político social. Através da interação que gera o processo de
aprendizagem, constituído por redes.

Maria da Gloria Gohn (2011) relata que:

‘A relação movimento social e educação existe a partir das


ações práticas de movimentos e grupos sociais. Ocorre de
duas formas: na interação dos movimentos em contato com
instituições educacionais, e no interior do próprio
movimento social, dado o caráter educativo de suas ações.
No meio acadêmico, especialmente nos fóruns de pesquisa
e na produção teórico-metodológica existente, o estudo
dessa relação é relativamente recente. A junção dos dois
termos tem se constituído em “novidade” em algumas
áreas, como na própria Educação’.

A partir de novos atores que a socialização entre os grupos sociais e a


Educação foi desenvolvida. Ultrapassavam os serviços laborais e os seus espaços
físicos, sendo moradores comuns, que colocavam os seus necessidades sociais frente
aos poderes públicos pra que permanecessem de pé e que continuassem a viver.
Diversas foram as demanda atendida e outra conquistada, dito anteriormente, o mérito
era tão somente educativo através de grupos como todos queriam uma nação cujo
cunho era como prioridade o respeito, cultura e cidadania. Defendiam o acesso às
escolas, a garantia de vagas e o aumento delas, ensino de qualidade, gestão mais
democráticas na escola, salários dignos a os professores, lutas contra as indiferenças
e discriminações EJA e etc.
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO.

FILHO, J, C, P. A EDUCAÇÃO BRASILEIRA: no Período de 1930 a 1960: a Era


Vargas. Universidade Estadual Paulista - Univesp;

SCANDELA I, A, L, O. A POLITICA DE EDUCAÇÃO NO PERIODO POPULISTA –


DESENVOLVIMENTISTA (1945-1964). Colloqui um Humanarum, Presidente
Prudente, v. 8, n. 2 , p. 22 -33, jul /dez 201 1. DO I: 10.5747/ch. 2011. V. 08,.n.2
.h108;

Ana Flávia Borges Paulino; Wander Pereira. EDUCAÇÃO NO ESTADO MILITAR


(1964-1985). Universidade Federal de Uberlândia;

GOHN, M, G. MOVIMENTOS SOCIAIS NA CONTEMPORANEIDADE. Revista


Brasileira de Educação v. 16 n. 47 maio-ago. 2011.

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