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da 2ª Ponte de Vitória-ES
Inherent risks to the lack of inspetion and maintenance at OAEs: Inspection at the 2nd
Vitória-ES bridge
Fontana, Litza T. (1); Lavrador, Djanira M. F. (2); Brandão, Higor M. (3); Ceotto_Sobrinho, Bruno (4)
(1) Estudante de Engenharia Civil, Universidade Vila Velha
(2) Estudante de Engenharia Civil, Universidade Vila Velha
(3) Estudante de Engenharia Civil, Universidade Vila Velha
(4) Professor Mestre, Curso de Engenharia Civil - Universidade Vila Velha
Av. Comissário José Dantas Melo, 21 - Boa Vista - Vila Velha/ES - CEP 29100-040 - Curso de Engenharia Civil
Resumo
Nos últimos anos, o aumento no número de acidentes envolvendo a queda de pontes e viadutos no Brasil tem
despertado a atenção da mídia e da sociedade para o descaso com que os órgãos públicos responsáveis
pelos serviços de inspeção e manutenção insistem em tratar esta questão. O problema é grave, e se avoluma
à medida que as obras de infraestrutura rodoviária envelhecem, e desenvolvem processos de deterioração
estrutural, cuja evolução pode provocar a ruína ou até mesmo o desabamento de parte dessas obras, a
exemplo do que aconteceu no último dia 06/02/2018, com parte do viaduto da pista do Eixão, na região central
de Brasília. Atualmente, muitas destas estruturas viárias encontram-se operando completamente fora dos
limites de estabilidade e segurança requeridos pelas normas técnicas. Inúmeras pesquisas e reportagens
abordando o tema, têm revelado a precariedade do estado de conservação em que se encontram estas
estruturas na grande maioria das cidades brasileiras. Esta situação, potencialmente crítica, e cujo cenário
aponta para ocorrência de acidentes anunciados, clama por uma solução, pois muitas dessas estruturas,
fundamentais para o fluxo do transporte rodoviário e setores produtivos, apresentam sério risco de acidentes
para os usuários que, no seu dia a dia, não fazem ideia do perigo que os espreita. O presente artigo tem por
objetivo a apresentação de um laudo de Inspeção da 2ª Ponte de Vitória, de acordo com as recomendações
da ABNT NBR 9452:2016, retratando o atual estado de conservação desta ponte, a fim de que os dados
apresentados neste laudo sirvam de instrumento para auxiliar a ordenação de prioridades relativas aos
serviços de manutenção a serem realizados, visando a garantia das condições de integridade estrutural,
funcional e de durabilidade desta ponte.
Palavra-Chave: Pontes rodoviárias, Obras de arte especiais, Inspeção de Estruturas, Manutenção.
Abstract
In recent years, the increase in number of accidents involving the collapse of bridges and viaducts in Brazil
has attracted the attention of the media and society to the neglect with which the public agencies responsible
for inspection and maintenance insist on addressing this issue. The problem is serious and increases as the
road works age and develop processes of structural deterioration, which could evolve into ruin and even the
collapse of some of these works, like that which happened on 06/02/2018, with part of the viaduct of the Eixão
track, in the central region of Brasilia. Currently, many of these road structures are operating completely outside
the limits of stability and safety required by technical standards. Numerous researches and reports on the
subject have revealed the precarious state of conservation in which these structures are found in the vast
majority of Brazilian cities. This situation which is potentially critical and whose scenario indicates the
occurrence of announced accidents, calls for a solution, since many of these structures, fundamental to the
flow of road transportation and productive sectors, present a serious risk of accidents for users who, in their
day to day, have no idea of the danger that lurks around. The purpose of this article is to present an inspection
report of the 2nd Vitória Bridge, in accordance with the recommendations of ABNT NBR 9452: 2016, describing
the current state of conservation of this bridge, in order that the data presented in this report serves as
instrument to assist in the ordering of priorities regarding to be performed maintenance services, aiming at
guaranteeing durability alongside structural and functional intregrity of this bridge.
Keywords: Road bridges, Special works of art, Structural Inspection, Maintenance.
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ANAIS DO 60º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2018 – 60CBC2018
1 Introdução
1.1 Envelhecimento e Deterioração das Estruturas de Concreto
Desde 2003, no capítulo em que trata das diretrizes para durabilidade das estruturas de
concreto, a ABNT NBR 6118 passou a considerar a existência de quatro classes de
agressividade ambiental (CAA) nas quais as estruturas de concreto encontram-se inseridas,
e que, para tais condições ambientais, as estruturas devem ser projetadas e construídas
de modo a preservar a segurança, estabilidade e a atender aos requisitos de desempenho
em serviço ao longo de suas vidas úteis.
Conforme a NBR 6118 - item 6.2.1, a vida útil de projeto corresponde ao período de tempo
em que as características das estruturas são mantidas, desde que sejam atendidos os
requisitos de uso e manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor, bem como
sejam executados os reparos necessários decorrentes de possíveis danos acidentais que,
neste período, venham acometer a estrutura.
A partir destes critérios, ao contrário do entendimento popular que considera o concreto
quase eterno, a NBR 6118 estabeleceu uma mudança cultural em relação aos paradigmas
de uso e durabilidade das estruturas. Verifica-se que, para o atendimento à vida útil, além
dos requisitos técnicos e funcionais de projeto, os serviços de manutenção passam a ser
obrigatórios, assim como a execução dos serviços de reparo relativos a danos que possam
atingir a estrutura ao longo do tempo.
Neste contexto, a agressividade ambiental (Tabela 1) representa um dos principais fatores
responsáveis pela velocidade e pela intensidade com que as manifestações patológicas
surgem nas estruturas de concreto, e que tendem a se agravar quando não sanadas de
imediato, aumentando sensivelmente os gastos com manutenções e reparos futuros.
Com base nessa agressividade é que são estabelecidas as exigências normativas relativas
a alguns parâmetros de projeto que são impostos às estruturas de concreto tais como: fck,
fator a/c, cobrimento, limites de abertura de fissuras e grau de protensão.
Tabela 1 – Classes de agressividade ambiental (CAA) (Tabela 6.1 - NBR 6118 (2003 e 2014))
Classe de agressividade Agressividade Classificação do ambiente Risco de deterioração
I Fraca Rural / Submersa Insignificante
II Moderada Urbana1,2 Pequeno
III Forte Marinha1 / Industrial1,2 Grande
Industrial1,3 /
IV Muito Forte Elevado
Respingo de Maré
1
Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) para ambientes internos
secos ou ambientes com concreto revestido com argamassa e pintura.
2
Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em obras em regiões de clima seco, com
umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de chuva em ambientes predominantemente
secos, ou regiões onde chove raramente.
3
Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento em indústrias de celulose e
papel, armazéns de fertilizantes, indústrias químicas.
Dessa forma, assim como ocorre com automóveis, as estruturas de concreto, por estarem
sujeitas aos desgastes decorrentes do uso e do tempo, também necessitam de reparos e
manutenções periódicas, para a garantia do seu desempenho ao longo de suas vidas úteis.
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1.2 Importância das Atividades de Manutenção nas OAEs
Toda obra de arte especial (OAE) está sujeita a um desgaste natural, decorrente das suas
condições de uso, das diversas condições ambientais na qual se encontra, assim como de
inúmeras combinações de carregamento, ao longo de sua vida útil. Devido a isso, a gestão
das atividades de inspeção e manutenção nessas estruturas torna-se um importante
instrumento para promover a sua adequada conservação e durabilidade.
No Brasil, inúmeras pesquisas, assim como a própria mídia, têm evidenciado, de forma
recorrente, a insuficiência de investimentos públicos neste setor, agravada pelo descaso
com que os serviços de inspeção e manutenção dessas obras têm sido tratados. Tais fatos
têm acentuado o já precário estado de conservação, além de contribuir para a diminuição
da vida útil destas obras e provocar o aumento progressivo nos custos de recuperação.
Além disso, a ausência de informações sobre o estado de conservação dessas estruturas
torna impossível a realização de um planejamento e a destinação adequada de recursos
para os serviços de manutenção e reparo dessas obras.
Dessa forma, para que uma OAE tenha o seu estado de conservação preservado e
apresente um desempenho estrutural em nível adequado, com conforto e segurança aos
seus usuários, é indispensável a realização de inspeções e manutenções periódicas, para
que os problemas existentes sejam adequadamente diagnosticados e sanados.
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2 Referencial Teórico
2.1 Tipos de Inspeção em OAEs
No Brasil, as atividades de inspeção em OAEs têm como ponto de partida a metodologia
visual regulamentada pela norma NBR 9452:2016 e pela regulamentação do Departamento
Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT), conhecida como DNIT 010:2004 – PRO.
De acordo com a NBR 9452:2016, as inspeções constituem-se nas atividades que
envolvem a coleta de dados que irão permitir a elaboração de um diagnóstico e prognóstico
da obra vistoriada.
Para a realização dos serviços de inspeção, a NBR 9452:2016, classifica os elementos que
compõem a estrutura da OAE de acordo com os três grupos característicos:
● Elemento principal: cujo dano pode resultar no colapso parcial ou total da obra;
● Elemento secundário: cujo dano pode causar ruptura localizada em apenas uma
parte de um vão;
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2.2 Parâmetros de Avaliação e Classificação das OAEs
Tanto a norma DNIT 010:2004-PRO assim como a NBR 9452:2016 estabelecem critérios
para a classificação das OAEs, a partir da análise visual das anomalias identificadas, de
acordo com o risco que cada uma pode apresentar à estabilidade estrutural e
funcionalidade da obra, assim como a dimensão e tipo de elemento afetado.
A NBR 9452:2016 estabelece que as OAEs sejam classificadas de acordo com a
gravidade das anomalias detectadas pelas inspeções realizadas. A classificação adotada
utiliza três tipos de parâmetros de avaliação: o de segurança estrutural, de funcionalidade
e de durabilidade (Tabela 2); todos devendo atender às demais normas da ABNT.
Após ser inspecionada, a OAE é classificada de acordo com uma escala que varia de 1 a
5 em relação aos parâmetros de durabilidade, funcionalidade e desempenho estrutural. A
nota 1 refere-se à condição crítica, e a nota 5 à excelente (Tabela 3). A nota final é a menor
nota atribuída ao componente estrutural analisado. Durante a inspeção são avaliados os
elementos da superestrutura, mesoestrutura e infraestrutura, assim como elementos
complementares e a própria pista de rolamento.
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Tabela 3 - Notas classificação da OAE segundo parâmetros analisados
Nota de
Condi- Caracterização de
classifi- Caracterização estrutural Caracterização funcional
ção durabilidade
cação
A estrutura apresenta-se em condições A OAE apresenta-se em perfeitas
Exce- A OAE apresenta segurança e
5 satisfatórias, apresentando defeitos condições, devendo ser prevista
lente conforto aos usuários.
irrelevantes e isolados. manutenção de rotina.
A OAE apresenta pequenas e
A OAE apresenta
A estrutura apresenta danos pequenos e poucas anomalias, que
pequenos danos que não
4 Boa em áreas, sem comprometer a segurança comprometem sua vida útil, em
chegam a causar desconforto
estrutural. região de baixa agressividade
ou insegurança ao usuário.
ambiental.
A OAE apresenta pequenas e
Há danos que podem vir a gerar alguma
poucas anomalias, que
deficiência estrutural, mas não há sinais
comprometem sua vida útil, em
de comprometimento da estabilidade da OAE apresenta desconforto
região de moderada a alta
obra. ao usuário, com defeitos que
3 Regular agressividade ambiental ou a OAE
Recomenda-se acompanhamento dos requerem ações de médio
apresenta moderadas a muitas
problemas. Intervenções podem ser prazo.
anomalias, que comprometem sua
necessárias a médio prazo.
vida útil, em região de baixa
agressividade ambiental.
Há danos que comprometem a segurança OAE com funcionalidade A OAE apresenta anomalias
estrutural da OAE, sem risco iminente. visivelmente comprometida, moderadas a abundantes, que
2 Ruim Sua evolução pode levar ao colapso com riscos de segurança ao comprometam sua vida útil, em
estrutural. A OAE necessita de usuário, requerendo região de alta agressividade
intervenções significativas a curto prazo. intervenções de curto prazo. ambiental.
Há danos que geram grave insuficiência
estrutural na OAE. Há elementos
estruturais em estado crítico, com risco
A OAE encontra-se em elevado
tangível de colapso estrutural. A OAE A OAE não apresenta
estado grau de deterioração,
1 Crítica necessita de intervenção imediata, condições funcionais de
apontando problema já de risco
podendo ser necessária, restrição de utilização.
estrutural e/ou funcional.
carga, interdição total ou parcial ao
tráfego, escoramento provisório e
associada instrumentação, ou não.
Fonte: (NBR 9452/2016)
● O motivo da inspeção;
● O tipo da inspeção;
● O dimensionamento da equipe;
● Os equipamentos e as ferramentas;
● A existência de projetos e de relatórios de inspeções anteriores;
● O período do ano mais favorável à inspeção.
A classificação por notas das OAEs do Espírito Santo, que totalizam 139 obras catalogadas,
conforme apresentado graficamente na figura 1, mostra que 34% das OAEs receberam
classificação 3, o que denota condição Regular de conservação, ocasionando danos que
podem vir a gerar alguma deficiência estrutural, desconforto ao usuário e algumas
anomalias que comprometem sua vida útil, em região de alta agressividade ambiental.
Figura 1: Classificação por notas de OAEs do Espírito Santo (Base de Dados SGO 2018)
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3.2 Metodologia
O presente estudo de caso teve por objetivo realizar a vistoria rotineira da Ponte do Príncipe
(Segunda Ponte) que liga Vitória à Vila Velha e à Cariacica. Esta ponte foi aberta ao tráfego
em 1980, tendo aproximadamente 38 anos de uso, e encontra-se localizada na BR-262/ES,
do km 0,0 ao km 1,3, conforme informações obtidas do banco de dados do Sistema de
Gerenciamento de Obras de Arte Especiais (SGO/2018) do DNIT.
A pesquisa consistiu-se de uma inspeção preliminar, realizada a partir de visitas in loco,
baseada em exame a olho nu das partes superior e inferior da estrutura da ponte.
Neste estudo foram utilizadas como base a NBR 9452/2016 e a Norma DNIT 010/2004 –
PRO, a qual conceituam as condições de estabilidade, através da atribuição de uma nota
que pode variar de 1 (obra crítica) a 5 (obra sem problemas), e. Dessa forma, foi possível
identificar e diagnosticar os problemas patológicos e os danos estruturais de maior
incidência na ponte estudada.
3.3 Descrição da estrutura analisada
Trata-se de uma obra de arte especial com superestrutura em concreto protendido tipo
caixão, contendo articulações Gerber e projetada para trem-tipo TT36. O tabuleiro possui
910,0m de extensão, tendo 16,0m de largura entre barreiras tipo New Jersey pré-moldadas
à meia altura, e acomoda 4 faixas de rolamento (Figuras 2 e 3). Com trecho elevado
recebendo acessos intermediários pelos ramos 300 e 200 (Figura 4).
Figura 2: Vista Longitudinal (Fonte: Crea-ES) Figura 3: Vista Lateral (Fonte: autor)
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Figura 4: Vista superior (Fonte: Google Earth, acesso em maio, 2018) e Esquema dos viadutos de acesso
(Projeto CONSEPRO)
Figura 5: Localização da Ponte sobre o Rio Santa Maria (Fonte: Google Maps, Acesso em Março, 2018)
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3.3 Manifestações patológicas e danos estruturais identificados
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Tabela 5 (continuação)
Guarda-corpo: Guarda-corpos meia altura de concreto armado danificados e incompletos, com desplacamento de
concreto e armadura exposta;
Barreiras rígidas/ Defesas metálicas: Armadura exposta, colocando em risco o usuário;
C - Outros elementos
Taludes: Não avaliado;
Iluminação: Não verificado;
Sinalização: Em bom estado;
Gabaritos: Não avaliado;
Proteção de pilares: Não avaliado;
D - Informações complementares
E - Recomendações de terapia
PARTE III - Classificação da OAE
Estrutural: 3 Funcional: 3
Durabilidade: 3
Justificativas: As anomalias encontradas não foram consideradas de risco imediato, porém, não deve ser descartada a
necessidade de intervenção o mais breve possível.
Fonte: (NBR 9452/2016)
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Figura 8: Base de pilar e bloco de fundação com Figura 9: Desgaste devido ao choque de
desplacamento de concreto, armadura exposta veículos e armadura exposta. (Fonte: autor)
e rompimento de estribo. (Fonte: autor)
Figura 10: Base de pilar com desplacamento de Figura 11: Base de pilar com desplacamento de
concreto e armadura exposta. (Fonte: autor) concreto e armadura exposta. (Fonte: Crea-ES)
A Obra de Arte Especial analisada, que serviu de base para o estudo, apresenta diversas
deficiências funcionais e manifestações patológicas, como fissuras, desplacamentos do
cobrimento do concreto, lixiviação, oxidação, armaduras expostas em estado avançado de
corrosão, indicando uma clara ausência de manutenção, agravando assim os efeitos
danosos da ação dos fenômenos da natureza e das condições de uso da estrutura.
No que tange à condição de estabilidade da ponte, ela foi classificada com a Nota 3,
conforme os critérios das normas NBR 9452/2016 e a Norma DNIT 010/2004 – PRO,
apresentando danos que podem gerar alguma deficiência estrutural futura, mas sem sinais
de comprometimento da estabilidade da obra.
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5 Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto de estruturas
de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
VERONEZ JÚNIOR, P. BASTOS, A. C.; PIZZIN, B. F.; GAVA, R. D.; QUARESMA, V. S.;
SILVA, C. G. Sonar de varredura lateral e sísmica de alta resolução aplicados no
estudo de ecofácies na baía de Vitória - ES. Revista Brasileira de Geofísica, Rio de
Janeiro. v. 27, p. 411-425, 2009b.
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