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SOBRE
EDUARDO BENOT
1888
4712G
•
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Y a en l a m u y sencilla f o r m a p r i m i t i v a , y a en l a m á s a m -
pliada, l a obrita se b a reimpreso h a s t a diez y ocho veces; y este
éxito m e h a estimulado á retocarla n u e v a m e n t e , y á ofrecerla al
público, adicionada con p a r t e d e los f u n d a m e n t o s d e l a s r e g l a s
prácticas p r e s e n t a d a s en l a s ediciones a n t e r i o r e s .
•
Decía Cicerón que, con ser los ojos los que todo lo v e n , n o
FONDO EMETEfilO se ven, sin embargo, á sí mismos. Y , en v e r d a d , que n i a u n los
VAWSROI V T E l t E Z es dado verse bien por m e d i o s . n d i r e c t o s . C u a n d o se m i r a n en los
C 01093
espejos, juzgan á la izquierda lo que se e n c u e n t r a realmente á la á n a d i e i n f e r i r i d e n t i d a d e n t r e el p e r r o y el hombre, f u n d á n d o s e
derecha, y suponen á la derecha lo situado á la izquierda. G r a n e n q u e el h o m b r e conoce, festeja, recela y amenaza como el p e r r o .
a p r e n d i z a j e necesitan los dedos, si h a n de saber con s e g u r i d a d
¡Hablar! ¡Cuán pocos h a b l a n !
y sin e r r o r acercarse ó a l e j a r s e d e los ojos siguiendo las indica-
E s contadísimo el n ú m e r o d e los que saben h a b l a r , enten-
ciones de su imagen.
d i e n d o p o r h a b l a r , nó l a confusa exteriorización de l a s simples
A s í las lenguas. Con ser el l e n g u a j e el maravilloso medio de necesidades del n i ñ o y d e su r u d a nodriza; sino la o r d e n a d a ma-
i n v e s t i g a r t o d o s los misterios del pensamiento humano, no se nifestación d e los p r o f u n d o s p e n s a m i e n t o s e n c a r n a d o s en l a s for-
anatomizan, sin embargo, á sí mismas, sino p o r medios m u y in- m a s a d m i r a b l e s d e la oratoria, la ciencia y la poesía. Demóste-
directos d e análisis, que, torpemente, fraccionan lo indivisible en n e s y M i r a b e a u h a b l a r o n , cuando hombres, otra l e n g u a m u y dis-
l a realidad. E l gramático, como el anatómico, e s t u d i a los miem- t i n t a d e l a que balbucieron d e párvulos. E l vocabulario d e u n
b r o s s e p a r a d a m e n t e ; p e r o en la separación no está la v i d a . niño es d e cuatrocientas á q u i n i e n t a s palabras: el de los g r a n d e s
A muchos s o r p r e n d e que, HABLANDO TODOS, necesite el estu- o r a d o r e s p a s a d e diez mil. L a s construcciones elocutivas d e que
dio del h a b l a r metodizarse en libros, si no difíciles, d e no ligero d i s p o n e u n p á r v u l o son r u d i m e n t a r i a s , y ¿no a d m i r a l a atrevida y
estudio ciertamente. Y , sin e m b a r g o , á n a d i e a d m i r a , que tenien- complicada a r q u i t e c t u r a d é l a s construcciones poéticas? S i los m á s
d o todos la f a c i ú t a d d e movernos, s e a necesario á los ingenieros f e c u n d o s escritores l o g r a n utilizar sin defectos, tanto los vocablos
e s t u d i a r l a mecánica de nuestras .fuerzas musculares en libros de como s u s m á s i n t r i n c a d a s construcciones, al estudio lo deben y
l a dificultad m á s a b s t r n s a . L a ciencia refleja d i s t a mucho d e n ó á la m e r a e s p o n t a n e i d a d d e s u s f a c u l t a d e s oratorias. L a s ener-
l a facultad espontánea; y bien poco sería l a H u m a n i d a d abando; g í a s d e l a invención h a n llegado á su límite i n f r a n q u e a b l e en las
n a d a á s u s impulsos no reflejos. o b r a s d e los dos Genios de E s p a ñ a y de I n g l a t e r r a , Cervantes y
N a d a i g u a l a á l a s o l t u r a espontánea d e la c a r r e r a del gamo- S h a k e s p e a r e ; y, sin e m b a r g o , defectos ¡y m u y graves! d e Elocu-
pero su velocidad es m u y inferior á l a d e la bala q u e alcanza al ción y a u n d e G r a m á t i c a a f e a n esas obras nacidas p a r a la inmor-
animal. L a g a m u z a salva e s p o n t á n e a m e n t e simas q u e c a u s a n vér- talidad.
tigos; pero l a a n c h u r a d e esos precipicios es insignificante com- Y es que al Genio n o es d a d o a d i v i n a r todo lo que l a paciente
p a r a d a con la del p u e n t e q u e se encorva sobre el abismo. é incansable crítica l o g r a descubrir. L a vista del águila no alcan-
« ¡ H A B I . A R ! ¡TODO EL MUNDO HABLA!....» za d o n d e llegan f á c i l m e n t e el microscopio y el telescopio, 111 las
E s t o se dice así m u y pronto, p o r q u e no es v e r d a d . L a s cosas f u e r z a s del m á s enérgico atleta p u e d e n comprimir mía lámina
n o son iguales por lo q u e tienen de común: u n á g u i l a y u n a tor- metálica con la p r e s i ó n incontrastable del acerado tornillo q u e
t u g a serían idénticas, si bastase p a r a serlo u n a sola cualidad l e n t a m e n t e gira á i m p u l s o s d e hábil manipulador.
común: la d e la locomoción, p o r ejemplo.
* „
m u y mal), no h a y nadie que diga: «¿Qué vas á conseguir con es- propios d e los objetos y d e los actos ó estados acerca d e los
t u d i a r l a s r e g l a s del solfeo? ¿No c a n t a s y a ? E s decir, ¿no des- cuales tenemos algo q u e decir.
trozas los oídos delicados? P u e s ¿á qué más?
E s t u d i a r con este sentido l a G r a m á t i c a es e s t u d i a r el PEN-
E s t u d i a r l a s r e g l a s d e l l e n g u a j e e s , CUANDO SE RACE B I E N ,
SAMIENTO .
algo m á s q u e a p r e n d e r gramática: es n a d a menos que disecar el
pensamiento h u m a n o ; nó porque el l e n g u a j e sea el p e n s a m i e n t o
mismo, sino porque l a s n e c e s i d a d e s intelectuales se reflejan en
sus i n s t r u m e n t o s d e expresión, que son las p a l a b r a s y sus cons-
trucciones.
A n t e t o d o h a y , p u e s , q u e c o n o c e r e s a s RELACIONES
q u e l i g a n e n c a d a c l á u s u l a las p a l a b r a s e n t r e si.
ADVERTENCIA. LIBRO PRIMERO.
D E L N O M I N A T I V O .
indics
proftc
INÄCU
J u a n corre.
título
¿Quién es quien a n d a ? - E l c a p i t á n . - L u e g o ei es el No-
déla
minativo.
E s t á p u e s , en N o m i n a t i v o l a p a l a b r a con que se r e s p o n -
de J Í ' p E - L * ¿quién es * (ó ¿quién es
quiente:
-vo im
BBhieca VaivarSe y Tellez
T E M A 1 . ° 2.°
El albañil salta (1)—Los perros corren ( 3 ) . - E l muchacho tropieza El general come el pan {i).—La niña lee la Gaceta (2).—Este p e -
( 3 ) . - L o s l o b o s aullan ( 2 ) . - L o s caballos relinchan ( 2 ) . - L a tórtola riodista escribe los artículos (2).—Los maestros cortan las plumas (2).
arrulla (2).-El mno gime <2).-El general escribe ( 2 ) . - L o s soldados —Los criados cortan la carne (2).—El general escribe las cartas—La
pelean (2). - El pajaro< vuela (2).-Los perros ladran ( 2 ) . - J u a n escri- niña troncha las flores—Mi hermana p a r a l a s botas.—Juan presta los
be (2).—Pedro anda (2).—Este león ruge (2). libros.—El sastre hace el vestido.—La criada remienda la bata.—Los
pájaros pican la fruta.—El lobo muerde al perro.—El perro muerde
Ponga el discípulo algunos ejemplos como los precedentes (3). al lobo.
Ponga el discípulo algunos ejemplos como los anteriores (3).
LECCIÓN I I .
LECCIÓN I I I .
D E L A C U S A T I V O .
D E L D A T I V O .
Está., p u e s , e n D a t i v o a q u e l l a p a l a b r a con q u e s e r e s p o n -
d e á, l a p r e g u n t a ¿á quién se le?.... (4).
— 17 —
Ligase cuál palabra está en Genitivo en las cláusulas del tema si-
guiente, y por qué: manifiéstese también cuáles están en Nominativo,
Dígase cuál palabra está en Dativo, y por qué, en las cláusulas si-
guientes. Acusativo y Dativo.
Díganse luego los Nominativos y los Acusativos. 4.°
•
El cocinero da la carne al perro del hortelano (1).—Los asistentes
3.° del coronel conducen el caballo del general al primo del embajador (2).
—El niño d e la vecina regala el pañuelo del confitero la hija de tu
El cocinero da la carne al perro.—El coronel paga las botas al cuñado.—El hijo del coronel da al muchacho del pescador el libro
zapatero.—Ella presta el dinero á la criada.—El marido regala los <te tu preceptor.
dulces á tus hijos.—El conde escribe & ini hermano las cartas.—Cen-
suré esa infamia.—Alguien ha-respondido eso al comisario.—El sastre Pónganse ejemplos como los anteriores (3).
hace los vestidos al lacayo.—Los carpinteros envían los sillones á mi
tía.—El asistente lleva los sables al capitán.—El pescador había-dado
los cangrejos á la cocinera.
A D V E R T E N C I A . — L a idea de poseedor en Gramática no ha deenten-
Fórmense ejemplos por el estilo de los anteriores (1). derse de un modo tan estrecho que equivalga á la de amo.—Cuando
se dice el asistente del capitán, no ha de pensarse que el capitán es el
AMO del asistente; ni tampoco que en la expresión el niño de la vea
na, se quiere dar á entender que la vecina sea la propietaria del niño.
Repásense estas tres Lecciones; y además de los Nominativos, Acu-
sativos y Dativos, designe el discípulo los Verbos.
A D V E R T E N C I A . — E l genitivo es un caso de carácter A D J E T I V O , por
q u e determina con la idea de posesión la significación de los sus
tantivos.
LECCIÓN IV.
LECCION Y.
D E L G E N I T I V O .
D E L A B L A T I V O .
Muchas veces se necesita determinar un objeto; y esto suele con-
seguirse enunciando el n o m b r e de su poseedor.
El poseedor de algo está en Genitivo. Muchas veces, para determinar un acto expresado por un verbo,
Veo la casa de mi amigo. se necesita mencionar ei lugar donde el hecho ocurrió, ó el tiempo
¿Quién es quien corrió?—Juan.—Luego Juan es el Nominativo. Nadie, Nominativo de la respuesta, representa la cláusula entera
nadie vino.
La m u j e r andará.
¿Quién ha llevado el cesto de la carne al jardín?—La criada.
¿Quién es la que a n d a r á ? - L a mujer.—Luego la mujer está en No-
Aquí la criada, Nominativo, representa la cláusula entera la criada
minativo. ha llevado el cesto (Acusativo) de la carne (Genitivo) al jardín (Ablativo).
* »
* *
(1) L o mismo debe enteuder.se de los demás CASOS—Las nociones de Diga el discípulo en qué casos están las palabras de las cláusulas si-
presente, pasado y f u t u r o n o influyen en las de Nominativo, Acusativo,
guientes:
Dativo, Genitivo ni Ablativo.
OI — 23 —
— E n la terminación m o s — E s t á expreso el Nominativo Nosotros?—
Si: en la terminación m o s .
6.° Aprendo.
El caballo saltaba (<}.—El perro corría.—Los lobos aullarán esta- ¿Qué es aprendo?—Yerbo y Nominativo.—¿Cuál es el Nomina-
noche (Abl.) en-el-monte. (Abl.)-El pájaro voló por lo-alto (Abl.) de tivo?—Yo.—¿En qué se conoce que el Nominativo es yo?—En que el
os arboles.—Los perros mordieron al niño en-las-manos (Abl.) y en-
las-piernas (Abl.), cerca-del estanque. (Abl.)—El albañil dió los ladri- verbo acaba en o no acentuada.—¿Está expreso el Nominativo y o .
llos al peón en-la-espuerta (Abl.) del carpintero.—¿Quién ha venido?— .Sí: en la o terminal.
Alguien mi venido.—¿Quién (Nom.)ha llamado á-la puerta ÍAbl.)con Entré.
un-baston? (Abl.)—Nadie [i).—El viento brama en-la-chimenea. (Abl.).
—fcstatarde (Abl.) llegará el bergantín á-remolque(AbL) del vapor (3). ¿Qué es entré?—Verbo y Nominativo yo.—¿En qué se conoce q u e
•el Nominativo es yo?—En la é acentuada final.
LECCIÓN V I L
Esta clase de Nominativos embebidos en la terminación del verbo
s e llaman NOMINATIVOS DESINENCIALES.
D E L N O M I N A T I V O .
Aun cuando el Nominativo esté perfectamente indicado por la Así, para evitar confusiones, cuando el sentido no esté claro, es
DESINENCIA ó terminación del verbo, se suele reforzar ese Nomina- preciso poner el correspondiente Nominativo (yo, tú, nosotros, nos-
tivo por medio de alguno d e los Nominativos especiales otras, él, ella, etc.), q u e , siendo entonces absolutamente necesario,
no puede considerarse ni como enfático ni como pleonàstico.
Yo,
Tú, *
» *
Él, ella, este, ese
Nosotros, nosotras,
Hay, pues, dos clases de Nominativos:
Vosotros, vosotras,
Nominativos desinenciales.
Ellos, ellas, éstos, éstas, esos
Nominativos no desinenciales.
Yo madrugo.
* »
9.°
%
¿Tú comes (I las sardinas con los dedos?—Yo leo (2 la Gaceta sin-
Pero en algunos t i e m p o s d e l a conjugación resultan absolutamente anteojos.—Yo escribiré las esquelas 2) con-lápiz.—Nosotras cortare-
necesarias esas palabras (en otro caso enfáticas ó pleonásticas); y esto- mos (3) el vestido con-tus-tijeras.—El maestro cortaba por-la-mañana
sucede cuando no es bastante la terminación sola para la designación las plumas á los niños de mi pueblo con-uña-maquinita del escri-
perfecta del agente.
(1; ¿Cuántas indicaciones de Nominativo h a y en esta cláusula?—Dos:
la S v tú.—¿Podría suprimirse alguna de esas indicaciones? — Si: el tu.
(ti ¿Qué es madrugo?—Nominativo y verbo.—¿Cuál os el Nominativo? (•>) Háganse preguntas análogas.
—Yo.—¿Dónde está el Nominativo?—En la terminación O sin acento.— (3) ¿Cuántos Nominativos tiene esta cláusula?—Dos: 1« terminación
¿E«tá el nominativo expreso ó callado?—Está expreso en la terminación. m o s y nosotras.—¿Puede suprimirse el nosofra»? — Eso es según.—¿Cómo
—¿Cuál es esa terminación que indica el Nominativo y o ? — L a O final n o según?—Si se quiere sólo indicar que los agentes son muchos, puede supri-
acentuada del verbo madrugo. mirse el nosotras; pero si se desea manifestar que los agentes son hembras,
2) Háganse preguntas por el estilo de las anteriores. hay que conservar ese nosotras.
baño.—Regalaremos esta-tarde las tortas á los niños d e la portera.— presada en cláusula anterior y sobrentendida en la de q u e se trata.
¿Quién (Nom.) ha-regalado esas flores (Ac.) á la lavandera.—Nadie
(Nom.) ha-regalado esas (lores (Ac.) á la lavandera?—Yo escribía (1) ¿Quieres pan?—Quiero.
por-la-mañana con-lápiz las cartas á los hijos d e la cocinera en-papel
<le periódicos. ¿Cuál es el Acusativo d e la pregunta, y cuál el de la respuesta?—
Pan.—¿Está en a m b a s cláusulas expreso el Acusativo pan?—Nó: en
10. la respuesta está callado y sobrentendido.—¿Quién lo indica?—El
sentido d e las palabras.
¿Regaló la portera los dulces á la niña del a g u a d o r en-el j a r d í n
d e la plaza?—Regaló los dulces á mi nieta á-la-puerta d e la calle (2). » *
—¿Aullan de-noche los lobos en-el-monte?—Aullan (3).—¿Relincharon
los caballos en la-cuadra?—No relincharon (3) en-la-cuadra.- relincha-
ron esta-mañana en-el-corral.—Escribes á mi amigo?—Hablo á mi Otras veces un Acusativo solo, representa una cláusula entera
primo.—¿Pagaste al zapatero?—No prestes á nadie.—Regalarás tú eso cuyos elementos se e n c u e n t r a n en otra cláusula anterior.
á mis hijos?—Escribí una carta á mi hermano.—Hablé á mi cuñado.
—Respondí cuatro palabras al comisario.—Hice un vestido al sastre.— ¿Qué has c o m p r a d o esta mañana?—Un tintero.
Envié tortas al pobre.—Presté dinero al hambriento.—DI agua al
sediento (4). ¿Qué representa la expresión «un tintero», Acusativo d e la r e s -
puesta?—Representa la cláusula entera Yo he comprado esta mañana
un tintero.
LECCION I X .
* *
D E L A C U S A T I V O .
Para no repetir Acusativos ya mencionados (en cláusulas p r e c e -
dentes) se usan los Acusativos lo, l a , los, l a s .
(Continuación de la Lección IIJ
¿Trajiste el papel?—Lo traje.
A veces el Acusativo es un objeto desconocido, y entonces se usan
la palabras, algo, alguno, alguna, nada, ninguno, etc.; y en preguntas Lo, en la respuesta, representa al Acusativo d e la pregunta: r e -
¿qué?.... presenta á las dos voces «el papel.»
¿Qué traen?
¿Me (Ac.) viste?—Te (Ac.) vi—¿Nos (Ac.) vió ella?—Os (Ac.) vió.— ¿Cuál es el objeto amado?—Mi madre.—¿En qué caso, pues, está
¿Deseas (V. y Nom.) algo? (Ac)—Deseo algo.—¿Qué |(Ac.j deseas?—
Algo (I).—¿Qué (Ac.) traerás por-la mañana (Abl.) á las nietecitas (Dat.) á mi madre?-En Acusativo: A MI M A D R E es, pues, el objeto grama-
de la portera (Gen.)?—Huevos (Ac.) de pava (Gen.) (2 .—¿Deseas tical.
lú (3) los huevos de la pava?—Los deseo (i).—¿Qué has visto en la
*
* *
playa?—Conchas (3).—¿Enviarás tus libros?—Los enviaré.
(Continuación de la Lección I I I )
Dígase cuáles palabras están en Nominativo, Acusativo y Dativo en los A veces los Dativos son seres desconocidos que se representan
temas siguientes; y por qué. por las voces á alguien, á nadie ¿á quién? etc.
Díganse con especialidad los acusativos reflejos. ¿A q u i é n (Dat.) diste el pan?—A nadie.
(1) Diga el alumno la cláusula entera. (1) Quien, Nominativo.—Diga el discípulo la cláusula entera.
(2) ¿Hay aquí dos Nominativos?—Si.—¿Cuáles?— Yo y la terminación O (2) Ese hombre. Nominativo.— Dígase la cláusula entera.
de ufe ito.—¿Cuál es el Nominativo pleonastico?—io.—¿Hay dos Acusa- (3) Recuérdese que las Lecciones 2, 9,10, 13, 47 y 48, tratan también del
tivos?—Si.—¿Cuáles?—.Ve y ri mi mismo.—¿Cuál es el pleonàstico? —A mi Acusativo.—Y además las Lecciones 18 á 24 sobre la Pasiva.
misino. (4) Nunca l o ni l a , l o s ni l a s . Es falta común en Castilla usar lo ó
(3) ¿Qué caso es á la criada?—AcusUivo. — ¿ P o r q u é lleva ri.'— Por ser la, los ó las COMO D A T I V O S .
Ac. de persona. (5) No ha de decirse: LA di un vestido.
— 34 — — 3r> —
En la primera cláusula, el Dativo á tu hija se refiere á una per
«• « sona distinta de Juana.—En la segunda, el Dativo se se refiere á la
misma Juana.
Me, t e , n o s , os, son los Dativos de los Nominativos Yo, tú, nos- *
otros ó nosotras, vosotros ó vosotras.
17.
En español es muy frecuente reforzar los Dativos con otros ente-
ramente pleonásticos,.y, por tanto, suprimibles. ¿A quién (Dat.) dimos el pan?—A mí (Dat.) (1)—La florista escribió
una carta á su amigo (Dat.)—Le (Dat.) escribió la carta en el jardín?
¿A quién (Dat.) le (Dat.) diste el dinero? —El coronel de mi regimiento habló en la calle (Abl.) con mi pri-
ino_(Abl.)—Ella no presta dinero á n a d i e . - H a b l é á tu hermano esta
Se (Dat.) lo (Ac.) di á mi vecino (Dat.) mañana en la plaza.—Nadie ha respondido á mi padre.—El sastre
me (Dat.) hizo un vestido.—¿A quién hizo un vestido?—A mí (2).—
¿Cuántos Dativos hay en cada cláusula?—Dos —¿Cuáles son los ¿A quien (Dat.) envió tortas ese hombre?—Las envió al hambriento.
d é l a pregunta?—¿.-1 quién y le?—¿Cuál es el pleonàstico?—Le.—¿Pue- —¿A quién diste la bebida?—Al sediento (2).—¿Qué le diste?—
de suprimirse?—Sí: bastaría con decir: ¿á quién diste el dinero?— Le di el paño.—A quién (Ac.) amas?—A nadie (Ac.).—A quién (Dat.)
envías esa fruta?—A nadie (Dat.)
¿Cuáles son los dos Dativos de la respuesta?—Se y á mi vecina.—
¿Cuál es el pleonàstico?—Se.—¿Puede suprimirse?—Sí: bastaría con
Agregue el discípulo un Dativo pleonàstico á cada una délas cláu-
decir: lo di á mi vecino: sulas anteriores.
Por último, una persona puede ser Dativo de sí propio. (1) Diga el discípulo l a cláusula entera.
(2) Aquí f a l t a n el Nominativo, el Acusativo y el verbo: no h a y expreso
Juana guarda el dinero á tu hija (Dat.). m á s que el Dativo: diga el discípulo la cláusula entera: cuando la h a y a
Juana se (Dat.) guarda el dinero. dicho observe si h a enunciado u n Dativo pleonàstico, y suprímalo.
Dativo- Acusativo.
me lo me lo envió.
me la me la envió.
me los me los envió.
¿Les hablaste?—Les hablé esla mañana en el mercado.—¿Me (Da-
tivo) darás pan?—Te (Dat.) daré vino—¿Te (Ac.) b a ñ a s ? - M e ÍAc.) me las me las envió.
baño.—El conde le (Dat. pleon.) escribió un billete al amigo (Dati- te lo te lo remitirá.
vo necesario) de mi padre.—Juan le (Dat. pleon.) dictó una esquela la te la remitirá.
te
al criado de mi hermano.—Yo di un palo al perro del hortelano.—Yo
regalé á mi primo el caballo de mi madre.—Pagué el perro del ca- te los te los remitirá.
zador al administrador del duque.—Presté la carretela de mi amiga te las te las remitirá.
á la hermana de la duquesa — Envié los dulces de las monjas á la se lo se lo pagará.
mujer de mi amigo.—Regalé los dulces del confitero al niño de la
se la se la pagará.
vecina en la bandeja (Abl.) de mi madre (I).
se los se los pagará.
Agregúese un Ablativo á cada cláusula. se las se las pagará.
nos lo nos lo dará.
nos la nos la dará.
nos los nos los dará.
LECCION XIII.
nos las nos las dará.
os lo os lo dijo.
(Continuación de las Lección** anteriores )
os la os la dijo.
lo j os los os los dijo.
la I . os las os las dijo.
j o s ; son siempre Acusativos.
se lo se lo referirá.
las se la se la referirá.
le ) se los se los referirá.
. J son Dativos (2). se las se las referirá.
les
me
Se deduce de los ejemplos precedentes:
te
' Dativos
se l.o Que los Dativos monosílabos se colocan antes de los Acusa-
pueden ser. ó
nos tivos.
(Acusativos.
os 2.° Que los Dativos le y l e s no se usan cuando concurren con los
se Acusativos lo, l a , los, l a s .
3.o Y que, en lugar de los Dativos le y les, se usa entonces el
C O N C U R R E N C I A D E D A T I V O Y A C U S A T I V O . Dativo s e : es decir, en la concurrencia de un Dativo monosílabo con
alguno de los Acusativos también monosílabos lo, l a , los, l a s .
Cuando concurren rn una cláusula dos de los monosílabos p r e -
cedentes, uno como Dativo, y otro como Acusativo, entonces se co-
*
locan en el orden que sigue: í s
(1) Recuérdese que las Lecciones D, 13 y también t r a t a n del Dativo. Como ya se ha dicho, es muy frecuente en español reforzar los
(2) Según la Academia le puede ser t a m b i é n Acusativo. Los castellanos Dativos con Dativos pleonásticos, que e n / i g o r pudieran muchas ve-
prefieren el l e al l o como Acusativo. E l resto de los españoles prefieren el
ces suprimirse, sin inconveniente para la claridad:
l o al l e p a r a Acusativo.
— 38 —
Me los envió á nrí. Diga el discípulo los CASOS del tema siguiente:
Te la remitirá á ti.
Se lo pagará á ella misma.
Nos lo dará á nosotras, etc.
19.
Pero el uso de los Dativos pleonásticos es casi necesario c u a n d o '
el Dativo es s e ; porque, careciendo ese s e de género y de número,
no queda en muchas ocasiones bien determinado el Dativo. ¿Darás esa lela al carpintero?—Se (I) la (Ac.) daré.—¿Escribirás
á tus primas las cartas?—Se (2) las (Ac.) escribiré esta-noche. (Abl.)
En efecto: —¿A quién prestasteis vosotras los libros?—Se (Dat. pleon.) los (Ac.)
prestamos á las hijas (Dat. necesario) de la maestra (Gen.) (3'.—¿Me
á él. (Dat.) prestas tus vestidos?—No te (Dat.) los (Ac.) presto.—¿Se (Dat.)
¡ á ella, los (Ac.) lavas á tus hijas (Dat. necesario)? (i).—Se (Dat.) los (Ac.)
á ellos, lavo.—Paseo por el campo.—Tropecé en la piedra.—Caí en tierra.—
á ellas, Escribo con la pluma.—Dio contra el quicio.—El general salió á
á usted, campaña contra el enemigo.—Escribí según mis principios.—Escribí
á ustedes. con claridad según su opinión.—El cocinero devolvió el pan al p a -
S e lo, puede ser f sí mismo. nadero en esta espuerta.
1
ia si misma.
I
á sí mismos, Fórmense ejemplos como los anteriores (5).
á sí mismas.
Ser. ¿Qué es lo que es una fiera especial?—El león —Luego el león está
Existir. en Nominativo.—Por otra parte: ¿qué es lo que es el león?—Es una
Estar. fiera especial. Luego una fiera especial está también en N o m i n a -
Acaecer. tivo.
Acontecer.
Ocurrir. Diga el discipido los Nominativos del tema siguiente.—Diga luego los
Resultar.
otros CASOS.
Constar, etc.
Juan existe. 20.
Pedro está en-el-jardín (Abl.).
Esto aconteció por la m a ñ a n a (Abl.). El sol (Nom.) existe.—El elefante (Nom.) es un animal (Nom.).—
La violeta (Nom.) es azul (I).—Mi reloj a d e l a n t a . - E l reloj de la igle-
Los Nominativos de las cláusulas anteriores son, respectivamente, sia atrasa.—El fusil p e s a . - E l mango del tenedor es b l a n c o . - t i l i :
Juan, Pedro y esto. bro está s o b r e l a - m e s a junto-al-reloj.—El globo es r e d o n d o — ¿ Q u e
i Nom ) (2) s u c e d e ? - N o sucede nada (Nom.) (3).—¿Que (Nom.) pasa?
s* - N a d a (Nom.) p u s a . - ¿ Q u é (Ac.) t i e n e s ? - N a d a (Ac.) t e n g o . - ¿ Q u e
les (Dat. pleon.) has-dado á los patos del estanque del Retiro.' (+).—
Se ve, pues, que la idea de agente (Lecciones 6 á 8), no es esen- Les he-dado p a n . - ¿ A ellos? ( 5 ) - A ellos (5).-¿.Que (Nom.) es eso
(Nom.)?—Eso Nom.) es una flor (Nom.) de America. (Gen )—¿Que
cial á la de Nominativo; pues hay verbos con los cuales no se expre- (Nom.) hay en-este tonel (Abl.)?-Hay vino ( N o m . ) . - ¿ Q u é (Nom.) te
sa que alguien H A C A algo; sino únicamente q u e algo es, ó está, ó acon- (Ac.) pasa?—¿Qué (Nom.) te (Ac.) aflige?—(6).
tece, etc.
Por lo cual, esta nueva noción hace ver q u e la regla práctica d e
la Lección I (verdadera cuando se trata de actos) no es una regla LECCIÓN X V .
general que a b a r q u e todos los ejemplos de Nominativo.
Asi, p u e s , e n v e z d e d e c i r el a l u m n o q u e ú n i c a m e n t e e s t á ,
e n N o m i n a t i v o l a p a l a b r a con q u e s e r e s p o n d e á l a p r e g u n - DEL NOMINATIVO.
t a ¿quién es quien.....? h a y que a g r e g a r q u e está t a m b i é n
e n N o m i n a t i v o l a p a l a b r a con q u e se r e s p o n d e á l a p r e g u n t a (Continuación de las Lecciones I, VI « VIH y XIV.)
¿qué es lo que ?.
El sol existe. No todas las cláusulas tienen Nominativo.
En español cuando no vemos a g e n t e s en los fenómenos q u e
¿Qué es lo que existe?—El sol.—Luego el sol está en Nominativo.
El fusil es pesado. (1) En latín los adjetivos que acompañan al verbo ser van en Nomi-
¿Quées loque es pesado?—El fusil.—Luego el fusil está en Nomi- nativo. -
(-2) E n los temas de las Lecciones anteriores, la palabra q u e ha estado
nativo.
siempre en Acusativo.—Aqui está en Nom.
Acaeció su muerte esta mañana.
(3) E n los temas anteriores la palabra n a d a lia estado siempre en Acu-
¿Qué es lo que acaeció?—Su muerte.—Luego su muerte está en No- sativo.—Aqui está en Nom.
minativo. Se ve, pues, que el sentido, y nó la estructura de las palabras, es lo
que decide de los casos.
3»i (4) ¿Hay en esta cláusula Dativo pleonàstico?—Sí.—¿Cuál es? Les.
Pues diga el discípulo la cláusula sin el Dativo pleonàstico.
(5) Diga el discípulo la cláusula entera.
El verbo s e r lleva dos Nominativos.
(6) Las Lecciones 1, 6 á 8, 47 y 48, también t r a t a n del Nominativo.—
Y las Lecciones 18á 24, que t r a t a n de la Pasiva.—Véase sobre todo l a i - ,
El león es una fiera especial.
en que se da la verdadera definición.
— 42 —
CONFORMIDAD DE PERSONAS.
S
tí ¡s
Yo (1.a persona) corro (desinencia de 2." persona)•
Tú (2.a persona) corres (desinencia de 2.a persona).
Hay otras cláusulas sin Nominativo, á pesar de que necesaria-
Ellas (3.a persona) corren (desinencia de 3.a persona
mente concebimos un a g e n t e de la acción; por ejemplo:
CONFORMIDAD DE GÉNERO. (->
le pegaron un tiro,
le dieron una puñalada, Yo (masculino) soy amado (masculino).
están derribando la casa, etc. Yo (femenino) soy amada (femenino).
Tú (•masculino) eres amado (masculino).
Alguien debió pegar el tiro: alguien necesariamente hubo de dar la
Tú (femenino) eres amada (femenino).
puñalada: no puede estarse echando abajo una casa sin que algunos
Él (masculino) es amado (masculino).
operarios se pongan á ello, etc. Pero, cuando no son conocidos los
Ella (femenino) es amada (femenino).
autores ó el autor de un hecho, entonces so usan cláusulas con el
El hombre (masculino) es amado (masculino).
verbo en P L U R A L y sin Nominativo. Pero aquí el P L U R A L no siempre
La mujer (femenino) es amada (femenino).
indica P L U R A L I D A D de agentes, sino mera ignorancia por parte del
Nosotros (masculino) somos amados (masculino).
que habla acerca de quién sea el agente; y, á veces, simple indeter-
Nosotras (femenino) somos amadas (femenino).
minación; pues, cuando se dice:
Vosotros (masculino) sois amados (masculino).
le pegaron un tiro, Vosotras (femenino) sois amadas (femenino).
Ellos (masculino) serán amados (masculino>).
nadie piensa que muchos hombres metieron cada uno un dedo en el
Ellas (femenino) serán amadas (femenino).
disparador de una pistola ó de un fusil...., sino que una persona sola
Los hombres (masculino) son amados (masculino).
ejecutó la acción.
Las mujeres (femenino) son amadas (femenino).
Estas cláusulas cuyo Nominativo no se conoce, ó no se puede ó
no se quiere determinar, se llaman I M P E R S O N A L E S I M P R O P I A S . i nosotros,
(1) Las primeras p e r s o n a s son: yo; < nosotras.
I vosotros.
» L a s segundas personas son: tu; j vosotras
a t¡
i él, ) ellos,
Las terceras personas son: l ella; f ollas.
Fuera de estos verbos impersonales, el Nominativo es elemento / y todo n o m b r e concebido como N o m i n a -
muy principal de las cláusulas en nuestra lengua; pues los verbos tivo.
van en singular ó en plural según que el Nominativo está en singu- (2) Véanse las siguientes Lecciones 20 á 21 sobre la Pasiva.
No llueve.
Este acomodamiento de las desinencias verbales á los géneros,
números y personas de los Nominativos, se llama concordancia de La I N T E R R O G A T I V A consiste en la conocida intonación especial
Nominativo y verbo. con que enunciamos toda cláusula interrogativa y en cuya virtud la
El verbo concierta siempre con su Nominativo en número y p e r - distinguimos de la afirmativa.
sona; y además en género cuando el verbo está en la voz pasiva (I). ¿Viene?—Viene.
4*
LECCIÓN XVI.
AMPLIFICACIÓN.—Ejemplos de interrogativa y afirmativa:
A F I R M A C I Ó N . — N E G A C I Ó N . — I N T E R R O G A C I Ó N . ¿Viene?—(Forma interrogativa.)
Viene.—(Forma afirmativa.)
En estos dos ejemplos son enteramente iguales todas las letras. -
Las cláusulas son susceptibles de varias formas.
Y siendo esto así, ¿en qué conocemos que con la primera clausula
Las formas principales son:
sé pregunta, y con la segunda cláusula se a f i r m a ? - E n que la into-
La forma a f i r m a t i v a ,
nación no es la misma para la una que para la o t r a . - Y ¿en que esta
La forma n e g a t i v a ,
la diferencia?—La silaba final n e de la pregunta, resulta dicha con
La forma i n t e r r o g a t i v a ,
una intonación musicalmente más alia que la de la primera sílaba
Y la forma n e g a t i v o - i n t e r r o g a t i v a .
vie- y cuando respondemos, esa misma silaba final n e aparece dicha
*
s¡ » con uña intonación musical bastante más baja que la anterior s i -
laba v i e .
La forma AFIRMATIVA es la de los verbos en la conjugación común.
Nuevos ejemplos-,
Yo vengo.
¿No viene?—(Forma interrogalivo-negativa.)
Tú vienes.
No viene.—(Forma negativa.)
Juan viene.
También ahora, como antes, son en uno y otro ejemplo iguales
Nosotras venimos.
Vosotras venís. todas las letras; y, también ahora como antes, la pregunta se distin-
Los soldados vienen, etc. gue de la respuesta en la i n t o n a c i ó n . - C a n t e ambas cláusulas el dis-
cípulo, y verá la diferencia.
(1) H a y a d e m á s o t r o s casos de c o n c o r d a n c i a con el Acusativo, c u a n d o s «s
el auxiliar es t e n e r .
Nosotros t e n e m o s e s c r i t a s l a s c a r t a s .
¿Tenéis v o s o t r a s g u a r d a d o s mis relojes? La intonación no tiene nada que ver con el a c e n t o . - E l acento
Ellos t e n i a n e m b a r g a d a s las fincas, e t c . es la F U E R Z A M A Y O R que distingue á una sílaba de las demás de su
(2) L a s Lecciones 1, 6 á 8, 14, 47 y 48, t a m b i é n t r a t a n del N o m i n a t i v o .
L a s Lecciones 18 á 24 t r a t a n de la Pasiva, y no se olvide que, á su tiem- vocablo; mientras que con la intonación un vocablo en laafi.mativa
p o , h a de estudiarse sobre t o d o la Lección 25, d o n d e se d a la v e r d a d e r a se distingue de sí propio en la interrogativa.
definición.
No llueve.
Este acomodamiento de las desinencias verbales á los géneros,
números y personas de los Nominativos, se llama concordancia de La I N T E R R O G A T I V A consiste en la conocida intonación especial
Nominativo y verbo. con que enunciamos toda cláusula interrogativa y en cuya virtud la
El verbo concierta siempre con su Nominativo en número y p e r - distinguimos de la afirmativa.
sona; y además en género cuando el verbo está en la voz pasiva (I). ¿Viene?—Viene.
4*
LECCIÓN XYI.
AMPLIFICACIÓN.—Ejemplos de interrogativa y afirmativa:
A F I R M A C I Ó N . — N E G A C I Ó N . — I N T E R R O G A C I Ó N . ¿Viene?—(Forma interrogaliva.)
Viene.—(Forma afirmativa.)
En estos dos ejemplos son enteramente iguales todas las letras. -
Las cláusulas son susceptibles de varias formas.
Y siendo esto así, ¿en qué conocemos que con la primera clausula
Las formas principales son:
sé pregunta, y con la segunda cláusula se a f i r m a ? - E n que la into-
La forma a f i r m a t i v a ,
nación no es la misma para la una que para la o t r a . - Y ¿en que esta
La forma n e g a t i v a ,
la diferencia?—La silaba final n e de la pregunta, resulta dicha con
La forma i n t e r r o g a t i v a ,
una intonación musicalmente más alta que la de la primera sílaba
Y la forma n e g a t i v o - i n t e r r o g a t i v a .
vie- y cuando respondemos, esa misma sílaba final n e aparece dicha
*
s¡ » con uña intonación musical bastante más baja que la anterior s i -
laba v i e .
La forma A F I R M ATIVA es la de los verbos en la conjugación común.
Nuevos ejemplos-,
Yo vengo.
¿No viene?—(Forma interrogativo-negativa.)
Tú vienes.
No viene.—(Forma negativa.)
Juan viene.
También ahora, como antes, son en uno y otro ejemplo iguales
Nosotras venimos.
Vosotras venís. todas las letras; y, también ahora como antes, la pregunta se distin-
Los soldados vienen, etc. gue de la respuesta en la i n t o n a c i ó n . - C a n t e ambas cláusulas el dis-
cípulo, y verá la diferencia.
(1) H a y a d e m á s o t r o s casos de c o n c o r d a n c i a con el Acusativo, c u a n d o s «s
el auxiliar es t e n e r .
Nosotros t e n e m o s e s c r i t a s l a s c a r t a s .
¿Tenéis v o s o t r a s g u a r d a d o s mis relojes? La intonación no tiene nada que ver con el a c e n t o . - E l acento
Ellos t e n i a n e m b a r g a d a s las fincas, e t c . es la F U E R Z A M A Y O R que distingue á una silaba de las demás de su
(2) L a s Lecciones 1, 6 á 8, 14, 47 y 48, t a m b i é n t r a t a n del N o m i n a t i v o .
L a s Lecciones 18 á 24 t r a t a n de la Pasiva, y no se olvide que, á su tiem- vocablo; mientras que con la intonación un vocablo en laafi.mativa
p o , h a de estudiarse sobre t o d o la Lección 25, d o n d e se d a la v e r d a d e r a se distingue de sí propio en la interrogativa.
definición.
Por ejemplo y en primer lugar: las palabras Diga el discípulo en qué se diferencian las voces siguientes, aunque es-
célebre, celébre y celebré, critas con las mismas letras.
que constan de las mismas letras, son, sin embargo, voces distintas Ánimo, animo, animó.
Cálculo, calcúlo, calculó.
entre sí por la diferente fuerza dada á cada una de sus e e s . En Cántara, cantára, cantará.
célebre Capítulo, capitúlo, capituló.
Cascara, cascara, cascará.
la primera e es la pronunciada con más fuerza: en Círculo, circúlo, circuló.
celébre Depósito, deposito, depositó.
Estímulo, estimulo, estimuló.
lo es la segunda e; y en
Intérprete, interprete, interpreté.
celebré Máscara, mascára, mascará.
lo es la e final. Náufrago, naufrágo, naufragó.
Pues bien, y en segundo lugar: cada una de esas tres palabras, Partícipe, participe, participé.
Práctico, practico, practicó.
(sólo distintas por el sitio donde se ejerce la mayor fuerza de su res- Pródigo, prodigo, prodigó.
pectiva e acentuada) puede resultar diferente de sí propia sólo por Tránsito, transito, transitó.
causa de su intonación interrogativa; como puede percibirse obser- Vínculo, vincúlo, vinculó.
vando el canto especial de los siguientes ejemplos:
¿vendrá.?
es m á s a g u d a MUSICALMENTE que en la respuesta (Continuación de la Lección XVI.)
vendrá,
EJERCICIO PRIMERO.
donde es MUSICALMENTE grave: de donde r e s u l t a un conflicto de nomencla-
t u r a si se dice que, en l a respuesta,
drá
Ponga el discípulo en forma negativa los temas de las Lecciones I!,
es PROSÓDICAMENTE agudo y MUSICALMENTE grave. III, IV y V.
En este segundo medio de expresión, el Acusativo de la activa
EJERCICIO SEGUNDO.
aparece en Nominativo; el verbo activo resulta cambiado en el ver-
Ponga el discípulo en forma interrogativa los temas de las Lecciones bo S E R y el P A R T I C I P I O del mismo verbo de la voz activa; y, por ú l -
II, III, IVy V. timo, el Nominativo de la activa se encuentra en forma de Ablativo
con la preposición p o r : (á veces DE).
ADVERTENCIA.—Aunque en nuestra lengua no es obligatorio e m -
pezar las preguntas por el verbo, empiécelas por él el alumno, cuan- La mesa (Nom. paciente) es-hecha por mí (Abl. agente).
d o lo considere más eufónico. La mesa (Nom. paciente) es-pintada por tí (Abl. agente).
Las cláusulas construidas de este modo, con el verbo SER y un
EJERCICIO TERCERO. PARTICIPIO,se dice que están en la voz P A S I V A .
De modo que EN P A S I V A el objeto producido ó modificado va en
Ponga el discípulo en forma negatii o-interrogativa los temas de las
Nominativo paciente, y el agente causador ó modificador va en la for-
Lecciones II, III, IV y V.
ma de Ablativo. .
ADVERTENCIA—Aunque en español no es obligatorio empezar El Nominativo de la Pasiva se llama Nominativo paciente,
por el verbo las cláusulas negativo-interrogativas, empiécelas por él y el Ablativo de la misma voz se llama Ablativo agente.
el alumno cuando lo crea más eufónico. Á veces, por rapidez, se denominan solamenta Nominativo y
• Ablativo.
» 9
LECCIÓN XVIII. A D V E R T E N C I A IMPORTANTE.—Este Ablativo de la Pasiva no tiene
Cuando una cláusula de la voz activa se convierte (por tener No- Terminaciones del Nominativo- Ablativos pasivos-
minativo y Acusativo) en otra cláusula de la voz pasiva por medio a
t. pers. de sing, por mí.
del verbo SER y un participio, sólo experimentan cambios el Nomi-
2.a pers. de sing, por tí.
nativo, el verbo y el Acusativo.
3.a pers. de sing. masc. por él.
Los demás casos que pueda haber en las cláusulas, no admiten
3.a pers. de sing. fem. por ella,
variación. Voz activa. 1.a pers. d e plur. masc. por nosotros,
1.a pers. de plur. fem. por nosotras,
E L NIÑO (Nom.) d e la portera L L E V Ó esta mañana al asistente del
2.a pers. de plur. masc. por vosotros,
general (AC.) de mi hermano en la bandeja del comedor.
LOS S A B L E S
2.a pers. de plur. fem. por vosotras,
Voz p a s i v a . 3.a pers. de plur. masc. por ellos,
Los SABLES de mi hermano P Ü E R O N - L L E V A D O S esta mañana P O R - 3.a pers. de plur. fem. por ellas.
EL-NIÑO de la portera al asistente del general en la bandeja del co-
medor. Voz activa. Vos pasiva.
Convierta el discípulo en cláusulas de la voz pasiva, por medio del Comí el pan. El pan fué comido por mí.
verbo s e r y un participio, ¡as cláusulas de los temas de las lecciones III, Beberás el vino. El vino será-bebido por ti.
IVy V[i). ' por él?
Trajo la corbata? Fué-traída la corbata
por ella?
(1) Por esto los t e m a s de la Lección I no son convertibles á Pasiva con
Hicimos una gorra. Una gorra fué-hecha | P o r n o s o t r o s -
el verbo s e r y un p a r t i c i p i o . I por nosotras.
(2) Los señores Profesores advertirán á los alumnos cuáles combinacio-
nes de palabras s u e n a n mejor de e n t r e las muchas que pueden r e s u l t a r to- Odikis á esa mujer. Esa mujer es-odiada ¡P or ™ sotros -
das g r a m a t i c a l m e n t e correctas.—Por ejemplo: si u n alumno hubiese di- (por vosotras.
cho: "Por el niño de la portera los sable* de mi hermano fueron-llevado* en la e os
bandeja del comedor al asistente del general esta mañana,,, el Profesor debe No aman á esa niña. Esaniña no es-amada '¡ -
(por ellas.
contestarle: L a conversión está bien hecha; pero ¿no podríamos distribuir
m á s elegantemente esas palabras? Y a y u d a r a l niño á que diga, por ejem-
plo: Esta mañana fueron llevados en la bandeja del comedor por el niño de la
p o r t e r a los sables de m i hermano al asistente del general,,, etc. Convierta el discípulo á la voz pasiva con el verbo SER y el corres-
Á los niños de b u e n a s facultades g u s t a mucho esta clase de ejercicios; pondiente P A R T I C I P I O las cláusulas que sean susceptibles de esta conver-
y el Profesor puede aprovechar t a n favorable disposición para inculcarles sión en los temas de las Lecciones VII y VIII.
que no ha de t e r m i n a r s e cláusula con u n a noción circunstancial; que deben
Diga por qué razón no son convertibles las que no lo sean. (Por care-
colocarse al fin las expresiones más rotundas; que a g r a d a la distribución
de los casos con cierta igualdad a n t e s y despues del verbo, etc. cer de Acusativo: como, por ejemplo, todas las del tema 8.)
LECCIÓN XXI.
LECCIÓN XXII.
D E L A P A S I V A .
D E L A P A S I V A .
Y, al contrario, estos Nominativos se convierten en aquellos Acu- Voz activa- Voz pasiva.
sativos.
já él, | le será-pagado por mí.
Activa- Pasiva. S e lo pagaré,
| á ella,
Yo t e veo. T ú eres-visto por mi. )á ellos, j l e s será-pagada por ti.
Tú l a viste. E l l a fué vista por ti. S e la pagarás, (á ellas,
¿ Q u é compraron? ¿ Q u e fué comprado por
ellos? (¿por ellas?) j á él, i i le serán-pagadas por él.
S e las pagará,
( á ella, ii le serán-pagadas por ella.
) á ellos, i l e s serán pagados por nosotros,
S e los pagaremos,
í á ellas, í l e s serán-pagados por nosotras.
Muchas veces puede omitirse la conversión de los Acusativos ) á él, i le será-pagado por vosotros,
S e lo payaréis,
j á ella, < le será pagado por vosotras.
lo, la, los, las,
) á ellos, ¡ l e s serán-pagadas por ellos.
S e las pagarán,
en sus correspondientes Nominativos | á ellas, t l e s serán pagadas por ellas.
él, ella, ellos, ellas, OBSEBVACIÓN-.—Nótese que los Acusativos lo, la, los, las, aunque
por indicarlos con toda claridad el sentido. no convertidos expresamente en los Nominativos é l , e l l a , ellos,
e l l a s , lo están tácitamente, pues conciertan con ellos los participios
¿Traen el agua tus criadas? Es-traída el agua por tus criadas. pagado, pagada., pagados, pagadas. (Véase Lección XV.)
La traen. Es-traída [en vez de ella es-traída)
Aquí s e miente m u c h o .
PRIMERA CLASE.—ACTIVA.—El Alcalde (Nominativo agente) abri-
Aquí no s e juega.
rá las sesiones (Acusativo).
PASIVA.—Se a b r i r á n las sesiones (Nominativo paciente) por e l (En este último caso va el verbo siempre en singular.) (<)
Alcalde (Ablativo agenté). ADVERTENCIA—La voz PASIVA no es siempre simpática al oído,
En la Pasiva d e la primera clase con el signo SE el verbo CONCIER- y, por tanto, no se usa en multitud de ejemplos gramaticalmente
TA con el Nominativo paciente (ó sea con el Acusativo de la voz acti- correctos.
va): (es decir, que si el Nominativo paciente está en singular, el v e r b o
se pone en singular; y, si el Nominativo paciente está en p l u r a l , el
v e r b o se pone en plural.) Vuelva el discípulo por Pasiva con el signo s e las cláusulas del.
tema II.
ACTIVA.—El portero (Nominativo agente) alquila el cuarto (Acu-
sativo). Convierta también á Pasiva los del tema I que sean convertibles ó que
no resulten desagradables al oído.
PASIVA.—Se alquila (singular) el cuarto (Nominativo paciente) por Vuelva el discípulo por Pasiva con el signo s e las cláusulas del
el portero (Ablativo agente). tema II (1).
Convierta también á Pasiva los del tema I.
ACTIVA.—El portero (Nominativo agente) alquila los cuartos (Acu-
sativo).
(1) L a r a z ó n de t o d a s e s t a s r e g l a s e s t á en l a AMPLIACIÓN DE LOS BRE-
PASIVA.—Se alquilan (plural) los cuartos (Nominativo paciente)
VES APUNTES.
p o r el portero (Ablativo agente).
yi • ; -. :.'. 01093
2.* También va el verbo en singular cuando hace de Acusativo
una oración ó una frase (4).
LECCION X X I V .
Se debe creer q u e v e n g a n .
Ya se debe saber c u á n t o s e r a n (2).
PASIVA EN LOS VERBOS.—CONJUNTO.
Cuando estos infinitivos llevan Acusativo tras de sí, se observan DE LAS TESIS Y DE L A S A N É U T E S I S .
las reglas anteriores; es decir, si el Acusativo es sustantivo de cosa,
hay concordancia; y, si no lo es, va el verbo en singular. Las cláusulas, tanto de la voz activa como de la voz pasiva, cons-
ACTIVA.—Juan puede-dar esas noticias. truidas en la forma afirmativa se llaman t e s i s .
Las cláusulas construidas en las otras formas se llaman a n é u -
PASIVA Í ^ S 3 S N O ,
' C
' A S S E
P^eden-dar por Juan. t e s i s (3).
( Esas noticias pueden-darse por Juan.
*
* »
ACTIVA.—Juan debe-amar á esas niñas.
S e debe-amar á esas niñas por Juan.
PASIVA. ADVERTENCIA.—Las formas anenléticas son en mayor número q u e
Debe amarse á esas niñas por Juan.
las indicadas en la Lección XVI.
ACTIVA.—Juan l a s debe-amar.
¡Qué cosa tan bella!—Anéutesis admirativa.
PASIVA.—Se l a s debe-amar por Juan.
¡Quién tuviera dinero!—Anéutesis optativa.
Ven pronto.—Anéutesis imperativa.
EXCEPCIONES (á las reglas de la pasiva con se). ¡Si yo fuese joven!—Anéutesis condicional, etc.
1.a Cuando el infinitivo no forma conjunto con el verbo que lo La esencia de toda tesis es una afirmación.
precede, este verbo va siempre en singular (2).
i Llueve.
Se prohibe fijar carteles. I Amanece.
) Juan es sabio.
cllva
(1) Diciendo: se como el p a n por el g e n e r a l . — S e lee la G a c e t a por l a ' \ Este caballo saltó la zanja.
n i ñ a . — S e escriben los a r t i c n t o s p o r e s t e p e r i o d i s t a . — S e c o r t a n las p l u m a s (Mi perro mordió al lobo.
por los maestros, e t c . — E l Profesor c u i d a r á de explicar que, á veces, debe ' Los ricos desprecian las ciencias.
evitarse la pasiva con s e por r e s u l t a r c l á u s u l a s con o t r o sentido que EL
P R O P I O D E LA P A S I V A — P o r ejemplo: l a c l á u s u l a se pica la fruta por los pá-
E1 lobo fué-mordido por mi perro.
jaros, pudiera significar que por causa de los pájaros se celia á perder la fru-
ta, etc., e t c .
(2) Se conoce que el infinitivo n o f o r m a c o n j u n t o con el v e . b o p r e c e -
d e n t e c u a n d o puede ponerse a r t i c u l o a n t e s del infinitivo.
Í Las ciencias son-despreciadas por los ricos.
Se p r o h i b e el f i j a r c a r t e l e s . Se desprecian
(1) E l P r o f e s o r explicará las ciencias
e s t a lección; p e r o npor
o h los
a r á ricos.
hacer ejercicios
Cuando h a y c o n j u n t o n o cabe la i n t e r c a l a c i ó n del a r t i c u l o . — N o ten- sobre ella h a s t a q u e los a l u m n o s h a y a n dado los acusativos-oración.
d r í a sentido el decir: (2) L a s Lecciones 37 y 38, t a m b i é n t r a t a n d e la P a s i v a .
Se deben el v e n d e r estos libros. (3) Es decir: sin tesis.
— 58 — — 59 —
*
* *
póngase en forma de tesis, diciendo (aunque resulte otro el sentido), Hav además de los N O M I N A T I V O S estudiados fagentes en la voz
v. gr.: activa y pacientes en la voz pasiva) otras varias clases importantísi-
mas- (Nominativos deponentes, Nominativos excipientes ,) cuyo
Hemos sacado á la lotería; análisis no cabe en estos B U E V E S A P U N T E S ; y que, por su dificultad,
se han reservado para la A M P L I A C I Ó N , donde podrá adquirirse su
y veremos que el Nominativo es conocimiento.
Allí también han de estudiarse los A C U S A T I V O S conglomerados,
nosotros los A C U S A T I V O S enfáticos y las múltiples reglas de la construcción re-
flexiva; los D A T I V O S de posesión, los D A T I V O S pasionales y los D A T I -
embebido en la terminación V O S expletivos;—las diferentes clases de G E N I T I V O , y las muchas
subdivisiones del A B L A T I V O .
mos.
E s t á . , p u e s , en N o m i n a t i v o a q u e l l a p a l a b r a d e l a c u a l
a l g o s e a f i r m a en c u a l q u i e r c l á u s u l a p u e s t a en f o r m a d e
tesis.
( l j L a s Lecciones 28, 41. 45, 47 y 49, también se relacionan con las Teeis
j las Anéutesis.
LIBRO SEGUNDO.
ENTIDADES ELOCUTIVAS
D E LOS POSESIVOS, D E M O S T R A T I V O S , Y C U A L I T A T I V O S .
T u caballo es negro.
Mi caballo es alazán.
4*S
T u caballo i n g l é s es negro.
M i caballo d e - c a r r e r a s es alazán.
T u caballo i n g l é s d e - c i n c o - a ñ o s es negro.
M i caballo c a r e t o d e - c a r r e r a s es alazán.
•
1 s
que tiene-hambre
LECCIÓN X X V I I I .
es, d e cierto, equivalente á la sola voz
D E LOS A D J E T I V O S - O R A C I Ó N . hambriento,
CADO D E LOS N O M B R E S .
(lj Se dice que los verbos están en desinencia personal, cuando las de-
sinencias llevan en si expresas la persona del Nominativo: (primera, segunda Tesis 6 anéutesis. Oraciones adjetivo-determinante».
ó tercera del singular ó del plural).
Por ejemplo: comO, comeS, comemos, c o m a m o s , etc., son verbos en Veo al niño q u e tiene sed.
desinencia personal, porque las terminaciones O, e3, m o s indican res- Escribe tú al h o m b r e á quien h a s ofendido,
pectivamente que los Nominativos son y o , t u , n o s o t r o s . . . . . pero las desi- Esa es la p o b r e á la cual dimos limosna,
nencias a r , e r , i r , a n d o , i e n d o , etc., no son desinencias personales, ¿Viene allí la portera cuya hija está enferma?
porque no indican necesariamente al Nominativo. Compremos el borrico en que f u i m o s á los b a ñ o s .
Por ejemplo: las frafies at sal i r del teatro, c u f i a n d o en la iglesia no
son frases en mo lo personal, porque, p a r a ' a u perfecta determinación, ne-
cesitan de un Nominativo no desinencial, como al Salir y o del teatro, al salir
t ú del teatro, entrando n o s o t r a s en la iglesia sucedió tal cosa.
Los A D J E T I V O S - O R A C I Ó N se unen á las palabras que determinan de 4. a En que se determina una cosa diciéndose á quién pertenece
sus T E S I S Ó A X É U T E S I S por medio de voces especiales llamadas N E X O S .
(determinación por Genitivo).
Los nexos son q u e , q u i e n , c u y o , c u a l .
Veo la perra c u y o - a m o - e s - c a r r e t e r o .
D E LOS ADJETIVOS-ORACIÓN.
(Continuación de la Lección XXVIII.) Dígase ante todo cuáles son los adjetivos-oración en el tema siguiente.
Dígase luego por qué son adjetivo-determinantes.
Los adjetivos oración se dividen en cinco clases: Expliqúese en seguida por qué empiezan por Nominativo.
1.a En q u e se determina una cosa diciéndose lo que esa cosa hace Dígase, por último, cuáles son los casos con que están ligadas la ora-
(determinación por Nominativo). ción-principal ( T e s i s ó A n é u t e s i s ) y la adjetivo-determinante.
Veo al perro q u e - m u e r d e .
a
21.
2. En que se determina una cosa diciéndose lo que se hace en ella •
(1) Esto es: determinar u n a cosa ó una persona diciendo lo que hace
(1) E n las Lecciones 25, 41, 45, 47 y 49, también se habla do la TESIS y ó lo que es
ANÉUTESIS.
(Ac. y Nom.) me agrada?—Rompí el (Ac.) q u e (Nom.) te desagrada.— a) Cayó el general (Nom.) q u e (á q u i é n ) (Ac.) hirió tu hermano-
¿Escribiste s o b r e - l a - m e s a (Abl.) q u e (Nom.) vale tanto?—Escribí b) Rompi el fusil (Ac.) que (Ac.) tú me enviaste,
s o b r e - l a (Ac.) q u e (Nom.) vale poco. ci Di pan al pobre (Dat.) q u e (á q u i é n ) (Ac-) tú miraste.
d) Herí al hijo del general (Nom.) q u e (á q u i é n ) (Ao.) tu hermano lastimó.
e) Escribí con la pluma (Abl.) que (Ac.) mi padre compró.
L o s a d j e t i v o s - o r a c i ó n p o r A c u s a t i v o , e m p i e z a n con á quien
¿Cuál es en la primera cláusula la tesis?—El muchacho cayó.—
ó que c u a n d o s e t r a t a d e p e r s o n a s , y con que s o l a m e n t e c u a n -
¿Cuál es en esa misma cláusula el adjetivo-oración!—Que conducía
do s e t r a t a d e c o s a s .
el caballo.—¿Por qué es adjetivo-determinante?—Porque califica y de-
termina á el muchacho; pues el muchacho de que se trata no es un
muchacho cualquiera, sino precisamente el muchacho que conducía
el caballo.—¿Por qué se dice que ese c o n j u n t o de palabras es una ora-
Dígase cuáles son los adjetivos-oración en el tema siguiente; por qué
ción adjetivo-determinante por Nominativo?—Porque quitando la pala-
son adjetivo-determinantes, por qué empiezan por Acusativo, y cuáles
bra que y poniendo en su lugar la voz muchacho, en cuyo lugar está,
son los casos con que están unidas la oración-principal (Tesis ó Anéute-
se obtendrá la siguiente tesis: «el muchacho conducía el caballo:» y
sis) y la adjetivo-determinante.
como quien hace algo está en Nominativo, resulta que el muchacho es
Nominativo; y, por consiguiente, la palabra que, que está en lugar de el
muchacho, también estará en Nominativo—¿Cuál es la palabra deter-
22.
minada por esa oración adjetivo-determinante?—El muchacho.— ¿En
qué caso está?—En Nominativo—¿De qué es Nominativo?—De la oración
principal ó TESIS.—¿Cuál es ésta?—El muchacho cayó.— ¿De modo que ¿No tropezó el c a b a U o (Nom.) q u e (Ac.) tú compraste?—Tropezo
esa cláusula contiene dos oraciones?—Si.—¿Cuáles son?—Principal ó el b u r r o q u e (Nom. v Ac.) me trajiste —¿Degollaste la pava del co-
c i n e r o á, q u i e n (Gen. v Ac.) hirió el soldado?—Degollé el buey d e l
T E S I S , cayó el muchacho: y adjetivo-determinante, el muchacho c o n - c a r n i c e r o á q u i e n (Gen. v Ac.) alabas.—¿ Escribí-una-carta-muy-
ducía el caballo.—¿ Y cómo están ligadas?—Por dos Nominativos: el larga a l c a r p i n t e r o (Dat.) "á. q u i e n (ó que) (Ac.) quiere mucho tu
muchacho y que. vecina?—Escribiste sólo un billete a l e s c r i b i e n t e á, q u i e n (Dat. y
Ac.) aborrece la lavandera.—¿Compraste l a c a m a q u e (Ac. y Ac.) te
Háganse análogas preguntas respecto á cualquiera de las otras cláusu- alabé?—Compré el p i a n o q u e encomiaste.—¿Comprarás l a y e g u a
las del tema. q u e domó mi picador?—Compraré l a q u e nadie ha domado todavía.
—¿Montarás e n - l a (Abl.) q u e (Ac.) nadie ha domado todavía?—Mon-
taré e n l a q u e (Abl. yAc.) usted vendió al capitán.
LECCIÓN XXX.
D E L O S A D J E T I V O S - O R A C I Ó N .
Determinar con una oración que empiece por Genitivo, una pa-
labra puesta en Nom., Ac., Dat., Gen. ó Abl. (3)
23.
¿Me vió el n i ñ o (Nom.) á. q u i e n (Dat.) regalé las tortas?—Te vió (1) Hágase pausa en toro.—Cuando un Genitivo es determinado por u n
l a m u j e r (Nom.) p a r a q u i e n (Dat.) dió una limosna el primo de tu adjetivo-oración se hace u n a ligera pausa antes del Genitivo, y el Genitivo
tía.—¿Has matado el perro d e l t e n i e n t e á q u i e n (Gen. y Dat.) dió y su determinante se dicen de corrido—Véase en la AMPLIACIÓN el valor
u n golpe aquel caballo?—No he matado el perro del teniente á quien gramatical de las pausas.
(2) Los animales domésticos son á veces personificados, y, en t a l con-
cepto, llevan a en el Acusativo.
(3) Esto es: determinar una cosa ó u n a persona diciendo á quién p e r -
(1) Esto es: determinar una cosa ó una persona ti guien se le da algo,
ó ti guien se le habla, ó á guien se le envia, etc. tenece.
lo mismo, el almacén del confitero tiene siete reverberos: y, como
a) Cayó el general (Nom.) c u y a (Gen.) hija tenía dinero,
(Ac-) c u y o (Gen.) cañón pesaba mucho- aquello que es de alguien está en Genitivo, resulta que del confitero es
b) Rompí el fusil
c) i)í pan al pobre (Dat.) c u y o s (Gen ) hijos pedían limosna, Genitivo y por consiguiente la palabra cuyo, que está en lugar de del
d) Herí al hijo del general (Gen.) c u y o (Gen.) hijo te er.seiíó á escribir, confitero, también estará en Genitivo.-¿Cuál es el sustantivo determi-
(Abl) c u y o (Gen ) cañón estaba nial cortado-
e) Escribí con la pluma nado por ese a d j e t i v o oración?-Conñtero.-iEn qué caso esta?-Ln
Genitivo.—¿Está toda dicha?-NÓ, está sustituida por de a q u e l . - ¿ ü '
L o s a d j e t i v o s - o r a c i ó n p o r G e n i t i v o e m p i e z a n con cuyo (ó
qué oración es Genitivo?-De la tesis ú oración independiente yo lasti-
cuya, ó cuyos, ó cuyas).
m é al muchacho de aquel confitero.-¿De modo que esa clausula con-
t i e n e d o s oraciones?-Sí.-¿Cuáles son? La tesis: Yo lastimé al (mu-
A D V E R T E N C I A . — E n español la palabra cuyo hace perder el ar-
tículo al sustantivo con que se junta, pues no se dice cuyo el alma- chacho) de aquel (confitero) y la adjetivo-determinante: el almacén del
cén, sino cuyo almacén, etc.—Además cuyo concierta en género y nú- confitero tiene siete r e v e r b e r o s . - ¿ Y cómo están ligadas?-Por dos
mero con la palabra á que hace referencia. Genitivos: de aquel y cuyo.
Hágame análogas preguntas respecto á cualquiera otra de las clausu-
QUINTA CLASE.
¿No tropezó el m u c h a c h o (Nom.) c u y o (Gen.) padre tiene un
barco? —¿Lastimaste al hijo del c o n f i t e r o , c u y o (Gen. y Gen.) her- Determinar con una oración que empiece por Ablativo una pala-
mano es charlatán?—Lastimé al (Ac.) d e a q u e l (Gen.) c u y o (Gen.) ¡
bra puesta en Nominativo, Genitivo, Dativo, Acusativo o Ablativo (1).
almacén (Nom.) tiene siete reverberos.—¿Diste pan (Ac.) a l p o b r e
(Dat.) c u y a (Gen.) hermana murió en el hospital?—Lo di á, l a p o b r e w. i (Nom) con l a cual (Abl.) usted se pasea,
a ) Cayo la mu er Nom ) ^ (Afa d¡ó la piedra.
(Dat.) c u y a s (Gen.) hijas (Nom.) están sirviendo en casa del alcalde.
b Rompí e fus A*> n s t e d m e habló-
—¿Manchaste e l v e s t i d o c u y o s (Ac. y Gen.) encajes (Ac.) te (Dat.) j
regalé?—He manchado l a b a t a c u y o s a d o r n o s bordó tu hermana.
—¿Te pasearás en-el-coche cuyos (Abl. y Gen.) caballos compró en-
Francia tu amigo el conde?—Pasearé-en la-victoria cuyas ruedas es-
Í S H S = - S s s r iffiSKiür
tán charoladas. L o s a d j e t i v o s - o r a c i ó n p o r A b l a t i v o , e m p i e z a n s i e m p r e con
l a s p a l a b r a s que, quien, cual, p r e c e d i d a s d e u n a p r e p o s i c i ó n
q u e no s e a de i n d i c a n d o G e n i t i v o , n i & (ó p a r a ) i n d i c a n d o D a t i -
¿Cuál es la T E S I S en la cláusula lastimé al de aquel cuyo almacén
vo ó Acusativo.
tiene siete reverberos?—Lastimé al de aquel.— ¿Y su adjetivo-ora-
Dígase cuáles son los adjetivos-oración que empiezan por Ablativo en
ción? — Cuyo almacén tiene siete reverberos.—¿Por qué esa oración es
adjetivo-determinante?—Porque califica y determina al confitero, pues el tema siguiente; por qué son a d j e t i v o determinantes, por que empie-
el confitero de que se trata no es un confitero cualquiera, sino precisa- zan por Ablativo, y cuqles son los casos con que están unidas la oracwn
mente el confitero que tiene un almacén con siete reverberos, ó cuyo al- principal y la adjetivo-determinante.
macén tiene siete reverberos.—¿Por qué se dice que esa expresión es
una oración adjetivo-determinante por Genitivo?—Porque, quitando la W E s t o es: determinar u n a cosa ó u n a persona diciendo circunstancias
palabra cuyo y poniendo en su lugar del confitero, en cuyo Iñgar esta, de tiempo, lugar, modo, etc., referentes a ella.
se obtendrá la siguiente tesis: Del confitero el almacén ó lo que es
de los easos en que esté cada nombre (.Y., Ac., D., G. ó Abl.).—Cuando
haya que poner Nominativo y Verbo se hará la abreviación así: N. y V.
Terminado todo, presente su trabajo al Profesor, para que éste lo co-
rrija, si encontrare qué. .
¿Fué á-paseo (Abl.) en-el lindo-carruaje (Abl.) de la condesa ale-
Por último, borre el alumno con goma elástica las anotaciones de lá-
mana (Gen.) el n i ñ o (Nora.) con q u i e n (Abl.) estabas-hablando?—Fué
á paseo el c o r o n e l d e q u i e n V. me hablaba.—¿Tomaste el papel de piz, caso de considerarlo conveniente.
l a f á b r i c a (Gen.) t r a s l a c u a l (Abl.) está el bosque?—Tomé el (Ac.)
d e l a l m a c é n (Gen.) s o b r e el c u a l (Abl.) hay una veleta (Nom.)—
¿Derribaron l a t o r r e d e s d e l a c u a l se distinguía el mar?—Nó (<).—
¿Fuiste á paseo en el c a r r u a j e c o n t r a el c u a l chocó la diligencia? 26.
—Sí (2), señor. [Señor está en Vocativo.) (2).
LECCIÓN X X X V .
LECCIÓN X X X V I .
DE LOS ADJETIVOS-ORACIÓN.
DE LOS ADJETIVOS-ORACIÓN.
27. 28.
tras-la-cual [ ] estaba el banco?; ]_Iré [ ] hasta- ] lava la ropa [ ].-Vendí [ ] el heno [ ] del
1
LECCIÓN X X X V I I .
LECCIÓN XXXIX.
D E L A P A S I V A E N LOS A D J E T I V O S - O R A C I Ó N .
Convierta el discípulo á la voz pasiva con el verbo s e r y el corres- 1 . a CLASE. 2 . a CLASE. 3 . a CLASE. ' 4 a
CLASE. 5.a CLASE.
pondiente participio las oraciones adjetivo-determinantes que sean con-
Deter- Deter- Deter- Deter- Deter- Deter- Deter- Deter- Deter- Deter-
vertibles de las Lecciones XXIX y XXXI (2), pero nó las tesis ni las mi- m> mi- mi- mi- mi- mi- mi- mi- mi-
nado. nante. nado. nante. nado. nante. nado. nante. nado. nante.
anéutesis.
Ponga las del tema XXXI en pasiva con el signo s e (3).
Nom. Nom. Nom. Ac. Nom. Dat. Nom. Gen. Noni. Abl.
(1) Diciendo:
Ac. Nom. Ac. Ac. Ac. Dat. Ac. Gen. Ac. Abl.
¿Xo tropezó el caballo que (Xom.) fué comprado por ti? (Abl. agente)—
Tropezó el b a r r o que (Nom.) rae ÍDat.) fui traido por ti (Abl. agente).—De-
Dat. Nom. Dat. Ac. Dat. Dat. Dat. Gen. Dat. Ab.
gollaste la pava del cocinero que ( X o m . ) / W herido por el soldado (Abl. agen-
te), etc.—Recuérdese que las cláusulas en la voz pasiva, aunque gramati-
Gen. Nom. Gen. Ac. Gen. Dat. Gen. Gen. Gen. Abl.
calmente correctas, no son siempre en español agradables al oido.—Véase
la ADVERTENCIA de l a Lecc. X X I I I .
Abl. Nom. Abl. Ac. Abl. Dat. Abl. Gen. Abl. Abl.
(2) Diciendo:
Cayó el muchacho por quien el caballo era conducido.—ÍSo cayó el mu-
chacho por quien el caballo era con/lucido.'— Vino el muchacho por quien fué
comprada la pelota.—¿Lastimaste al niño de la maestra por quien lu her-
mana fué educada? etc.—Véase la ADVERTENCIA de l a Lecc. X X I I I . (1) Q u e p a r a personas y cosas, á, q u i e n y á. q u i e n e s , p a r a personas.
(3) ¿Me vió el niño á qui'n por mi se regalaron las tortas.'—Te vió la (2) Y los .plurales y femeninos para personas y cosas. Pero p a r a perso-
muier para quien se dio una limosna por el primo de tu tía - r H e matado nas es preferible á q u i e n ó á q u i e n e s .
el toro del labrador ú quien el otro din se escribieron por mi padre tres car-
(3) O c u y a , ó c u y o s , ó c u y a s , según el género y número de las
p a l a b r a s determinadas.
tas en inglés, etc..—Véase la ADVERTENCIA de la Lecc. X X I I I . — H á g a s e pau-
s a en toro.—Recuérdese nota I, Lee. X X X I . (4; Y los plurales y femeninos para jiersonas y cosas.
— 85 —
Ó, lo que es lo mismo, en esta o t r a f o r m a traducía mis cartas [ ].— Juan [ ] habló al hijo [ ] de
4 . 1 CLASE.
los carpinteros Gen.) que (Nom.) han-hecho esta mesa [ ].—Ha-
1.* CLASE. (LASE. 3.» CI. ASK. 5.* ' L A S E .
Deter- Deter- ÍJeter- Deter- Detcr- Dfrt-r- Der a r - Det er- Deter- Detcr-
j mi mi- mi- mi- mi- mi- mi- mi* mi- mi-
blábamos [ ] de la m u j e r (Abl.) que (Nom.) vendrá esta-tarde
nado. nante. nado. nante. nado. nante. ñ a d o . nante. nado. nante.
Nom. Ac. I>at. Gen. Abl.
[ ]•
1 á quiín ADVERTENCIA.—El nexo q u e , Nominativo, no tiene género ni nú-
| Nom. que Nom. 1 a l c o a l Nona- enyo Nom- prcp-
rquien.
mero.—Sólo el sentido de la palabra determinada por el adjetivo-
que i. 1 'lite, Ac. l áquien- Ae Ac. oración á que corresponde ese nexo es quien indica si el q u e tiene
Ac. i áquien I al cual. cuyo prep.
significación de masculino ó femenino, singular ó plural.
1 f
>ue. 1 á quien.
uDat
Dat. que x i
/ á quien. Dat. i al cual. )>a.t. cuyo Dat. prtp.
l ue 1 á qu?en Gen.
Gen. que Gen.
" *i á 3quien.
-- Gen- i a l c u a l . Gen- cuyo
c prep.
30.
Abl. que Abl. Abl. t áquien. Ahí. cuyo Abl. prep-
AUI
i aquien. »al cual.
D E T E R M I N A C I Ó N P O R A C U S A T I V O .
¿Son muy ricos [ ] los n i ñ o s Nom que (Nom. vienen par la padre [ ]de las jóvenes (Gen.) á quienes (Ac.) tu hermano [ ]
orilla [ ] del río? [ ]—Los n i ñ o s ( N o m . ) que (Nom.) vienen por enseña la Gramática [ ] por-las mañanas [ ] en tu-casa [ ].
la orilla [ ] del rio [ ] s o n m u y ricos (I).—Compa- —No paseéis [ ] con las mujeres (Abl.) á quienes (Ac.) vos-
decen — Demos [ ] un l i b r o [ ] ü la niña (Dat.) que (Nom. A D V E R T E N C I A PRIMERA.—Se ve que los nexos de Acusativo pue-
den ser dos: q u e , y á q u i e n singular ó A q u i e n e s plural.
31. á toda mujer (Ac.) cuyos (Gen.) hijos [ ] tengan mal corazón [
D E T E R M I N A C I Ó N " P O R D A T I V O .
—Prestaré [ ] mis plumas [ ] á ese hombre (Dat.) cuyo
32.
ven (Dat.) de la cual (ó de quien) (Abl.) yo [ ] hablo? [ 1—
El joven (Nom.) cuyo (Gen.) padre [ ] es tu amigo [ ] lia (ó con la que ó con lo cual) (Abl.) yo cstaba-hablando?-Los sombreros
— 88 —
] estaban sobre la mesa (Abl.) bajo la cual (ó bajo la que) (Abl.) El Profesor hará repetir esta lección muchas veces hasta que sus
alumnos construyan con facilidad las veinticinco combinaciones.—Este
pusiste los cuchillos [ ] de la cocina [ ]. ejercicio es eminentemente intelectual. Los niños de talento suelen ejecu-
tarlo, á veces, con más facilidad que el común de los adultos (1).
ADVERTENCIA.—Los nexos d e Ablativo van casi siempre precedi-
dos de preposiciones.—Cuando es una persona la que acompaña al
nexo de Ablativo, es preferible eí uso de q u i e n ó q u i e n e s á c u a l <> A P É N D I C E Á L A S O R A C I O N E S - A D J E T I V O .
cuales.
ADYERBIOS-FRASE Y ADVERBIOS-ORACIÓN.
Pero (conviene repetirlo) la regla no es general.
(Continuación de la Lección XLI) Con suma frecuencia se usan adverbios-frase, aun cuando los
agentes de los dos actos sean distintos; ó bien adverbios-oracwn aun
Los adverbios frase y los adverbios-oración se dividen en muchas cuando los dos actos procedan de un mismo agente.
clases: Frase adverbio, aunque hay
Las principales son las siguientes: Y o lo descubrí estando e l l a fuera. * dos Nominativos diferen-
D E T I E M P O : y o jugaba, cuando t ú leías. ; tes.
Oración-adverbio, aun c u a n -
D E C A U S A : y o estudié, porque t ú me estimulaste.
• do no hay más que un
D E M O D O : y o lo hice, siguiendo t u sistema. Yo declaré, no bien entré (yo).
( solo Nominativo.
DE FIN: y o te regalé el lápiz, para que t ú dibujases.
D F . C O N D I C I Ó N : y o lo compraría, si t ú me devolvieses mi dinero.
*
¿Cuáles son las clases más importantes de adverb.os-o ación^ -
« »
¿Cuándo suelen usárselos a d v e r b i o s - o r a c o n ^ - ¿ C u a n d o los adver
bios-frase?—¿Hay en español reglas generales?-N>: f ^ ^
Sólo como una tendencia muy general de nuestra lengua (f)
á un cierto uso.-¿Cuál es este uso?-ORACIONES cuando son d a n t o s el
(pero nó como regla) puede indicarse ló que sigue.
Nominativo de la t e s i s (ó a n é u t e s i s ) , el del A D V E R B I O ; F R A S E S cuan-
do un mismo sujeto, cosa ó individuo aparece como NommaUvo de la
(1) En o t r a s l e n g u a s de m e n o s l i b e r t a d de c o n s t r u c c i o n e s q u e l a espa- t e s i s (ó a n é u t e s i s ) y también del adverbio.
ñola, h a y reglas fijas.
Anterioridad.
LECCIÓN X L I I I .
Li limitación del tiempo relativo al acto de un agente mediante
EXPRESIONES ADVERBIALES D E TIEMPO. la enunciación de otro acto conocido y anterior del m i s m o agente,
se verifica por medio de d e s p u é s d e y del i n f i n i t i v o s i m p l e ó com-
(Continuación de las Lecciones XL1 y XLU.) puesto.
„ , . (después de comer (yo).
Una acción de una persona ó de un agente cualquiera se deter- Salgo á paseo . . . . . .. , .
( despues de haber comido (yo).
mina:
En seguida'que.
[ ] antes d e salir y antes de comer. —Me [ ] lavé
Luego que.
Así que.
[ ] antes de comer.—Me [ ] bañaré [ ] antes
En cuanto.
Apenas.
d e salir.—¿Traduces [ ] antes de escribir? —Traduzco
No bien
36.
Subraye el alumno con lápiz las adverbios-frase, pero nó las tesis
ni las a n é u t e s i s del tema siguiente: DETERMINACIÓN (adv.-frase) D E UN ACTO P O R OTRO
Indique después con lápiz por medio de las correspondientes iniciales
ANTERIOR.
los casos de los nombres, asi en las tesis ó anéutesis como en los adver-
bios-frase.
¿Qué [ ] haces [ ] después de leer los periódi-
— 98 —
] mientras yo [ ] hablaba á tu padre [ ]?—Mien-
eos [ ]?—Después de haber-leído los periódicos [ almuerzo
tras-que usted [ ] hablaba á mi padre [ ], yo [ ] es-
]•—¿No te [ ] bañas [ 1 después de almorzar?
cribía dos cartas [ ] á mi familia [ ].
—N'ó [ ]; después de almorzar, t r a b a j o [ ].—¿Quién
padres [ ].—¿Quién [ ] recompensaba á sus hijos [ } Cuando hubo usted [ ] leído la Gaceta [ ], ¿á quién
(Continuación de las Lecciones XLI á XLill.) dijo. — La niña [ ] d e la panadera [ ] cayó en-la-zanja
Subraye el discípulo los adverbios-oración y los adverbios-frase j- ], por huir del-perro (Abl.).-Iré [ ] á-Madrid [ ],
f i n a l e s , c a u s a l e s y m o d a l e s de los temas siguientes; pero nó las te-
sis ni las anéutesis. porque mi padre [ ] me [ ] lo [ ] manda.— Dejé
Diga cuáles adverbios son frase y cuáles son oración.
Indique con iniciales los correspondientes casos. [ ] su compañía [ ], porque él [ ] era muy-vicioso
40.
la policía [ ] lo [ ] equivocó con-el ladrón [ ].
Finales. 42.
Te [ ] daré [ ] el dinero [ ] para que me [ ] Modales.
compres [ ] el caballo andaluz [ ].—Te (Ac.) amonesto Pasé [ ] á-la-otra orilla [ ] nadando contra-la-co-
dc-este-modo [ ] para que corrijas [ ] tu conducta [ ]. rriente [ ].—Seguimos [ ] nuestro camino [ ] va-
—Mi primo [ ] estudia todas-las-mañanas [ ] para que le deando el río [ ] con nuestros caballos [ ].—He logrado
tor en-leyes [ ].—Yo [ ] hago siempre [ ] todo-lo- carpintero [ ] día-y-noche [ ] sin-eesar [ ].—Llega-
LECCIÓN X L Y I .
43.
DE L A S FRASES Y ORACIONES-ADVERBIO.
¿TrabajaniA usted [ ] si usted [ ] hablase?—Si (yo) h a -
(1) Aqui se s o b r e n t i e n d e el a l v e r b i o - o r a c i ó n c o n d i c i o n a n t e de la c l i n -
su la a n t e r i o r .
•*»
Deseo su v e n i d a . *
* *
Deseo q u e J u a n v e n g a e s t a s e m a n a c o n - m i - m a d r e .
Si la expresión Lo mismo es aplicable al Acusativo-oración.
su-venida que-Juan-vcnga esta semana con mi-madre,
de la primera cláusula está en Acusativo, también debemos conside-
rar que en la segunda desempeña igual oficio de Acusativo todo el (de la cláusula anterior
conjunto oracional deseo que Juan venga esta semana con mi madre);
inocente.
Los s u s t a n t i v o s - o r a c i ó n llevan siempre un verbo en desinen-
Y, análogamente á lo anterior, si está en Nominativo la expresión
cia personal (I). Y, cuando los conjuntos análogos no llevan tal de-
ese-castigo, sinencia, resultan s u s t a n t i v o s - f r a s e .
también estará en Nominativo el conjunto oracional
q u e c a s t i g u e n e s o s i n f a m e s A u n niño t a n i n o c e n t e . (1) Véase Lección T . - V ó a s e asimismo la Lección X X V I I I .
En la cláusula -2.° Los llamados verbos de voluntad (1) como:
Querer,
Es hacerse uno al cabo un gran bien el perdonar las injurias
de nuestros prójimos, Mandar,
Ordenar,
encontramos como Nominativos (Véase Lección XIV) dos E N T I D A D E S -
Prohibir,
E L O C U T I V A S extraordinariamente complejas:
Desear,
La primer entidad-elocutiva q u e hace de Nominativo es
Exigir,
Es hacer- Negar, etc.
se (Dat.)
3.0 Los de entendimiento (2) como:
uno (N'om.) Asegurar,
Olvidar, Confesar, Juzgar,
al cabo (Abl.) Decir,
Pensar, Concluir, Jurar,
un-gran-bien (Ac.). Prometer,- Suponer,
Predecir, Convenir,
V la segunda entidad-Nominativo es Publicar, Ver,
Prever, Creer,
el-perdonar (Nom.) Saber, Imaginar,
Afirmar, Declarar,
las-injurias (Ac.) Sostener, Superar, etc.
Advertir, Esperar,
de-nuestros prójimos (Gen.);
dentro de los cuales dos Nominativos de conjunto encuentra el aná- Y los de pasión, como:
lisis secundario los numerosos casos simples indicados por medio de Recelar,
las iniciales. Temer,
te
Esperar, etc.
e *
Puede decirse q u e en general (nó siempre) se necesita formar
* «
O R A C I O N E S - S U S T A N T I V O cuando un acto ejecutado por U N A G E N T E de-
I.° Es j u s t o que...
Es injusto que... (1) El uso consagra esta denominación, nada propia ciertamente^ Se
Es necesario que... comprende que se denominen de voluntad los verbos q u e r e r , d e s e a r ,
o r d e n a r , e x i g i r y sus análogos; pero no cuadra que entren en esa cla-
Es posible que... sificación verbos tales como m e r e c e r , l a m e n t a r , etc., y todos^ aquellos
Es imposible que... que exigen como ACUSATIVO-ORACIÓN un acto futuro respecto de! expresado
Es de desear que... por el verbo de la tesis ó de la a n é u t e s i s . - Q « ^ ^ ^ ^ T J *
Es m e n e s t e r que... / « - c a s t i g a r a n ; exige gu>,lc p a g u e n ; prefiere que-lo-censuren, «rat
o«*-/a-premien; lamenta ?ue-venga, etc. n a „ c a - i,,*.
Importa que... (2) Otra denominación impropia aplicada á los verbos p e n s a r , j u z -
Conviene que... g a r , v e r , p r e v e r , a s e g u r a r , d e c i r y todos sus analogos, que no ox,
Resulta que... l e u por necesidad un acto f u t u r o . - ^ ^
Consta que... creo que lo h i z o ; asegura ^ - / o - h a r á ; pienso que-acertó, acierta,
Basta que... " - a c e r t a r a , V jZgo ¿ - v e n g a ; «o reo 9 „ , - l o - b a g a ; «o ere. quc-lo-
h i c i e s e ; no asegure quc-no-lo h a r á , etc.
Parece que..., etc.
— 111 —
A D V E R T E N C I A . — L a palabra q u e , colocada antes de los sustantivos-
ted ] me-[ ] obedezca.—Deseo comprar-una-casa [
oracion, no tiene nada que v e r con el nexo q u e de las oraciones-
adjetivo -determinantes.
con jardín [ ].—Deseo que-mi-hermana-[ ] compre-un-pala-
Subraye el discípulo los sustantivos-frase ó los sustantivos-oración cio [ ] con-estanque [ ] en-el-jardín [ ]. - Quiere q u e -
de los teínas siguientes, y diga, en análisis primordial, cual es el caso
en que está cada C O N J U N T O como E . V T I D A D - E L O C U T I V A .
vo-[ ] tenga-paciencia [ ].—Encargaré que se [ ] lo-
Oiga en seguida si la E N T I D A D - E I . O C U T I V A es frase ú oración.
Manifieste también, en análisis secundario, por medio de iniciales
[ ] digan-tus-amigas [ ]-esta-noche-en-el-teatro.
con lápiz el caso en que se encuentra cada palabra de las componentes la
EXTIDAD-EI.OCUTIVA, y a s e a SUSTANTIVO FRASE Ó SUSTANTIVO-ORACIÓN.
46.
L E C C I Ó N X L V I I I .
S U S T A N T I V O S - F R A S E Y S U S T A N T I V O S - O R A C I Ó N
Quiero hacer-eso-[ ]yo-mismo[ ].—Quiero que-tú-[ ] U) L a s Lecciones 1, 6 á 8, 14, 15 y 48, también t r a t a n del
- Y l a s 18 á 24 referentes á la Pasiva: sobre todo repásese la 25, en donde
lo-[ ] hagas [ ].—Mandé preparar la-comida [ ].— se d a la verdadera definición. , , . T ¡ v
En l a s Lecciones 25, 28, 41, 45 y 49, también se habla de las Tesis y
de l a s Anéntesis. „„„„.,-
Mandé que-preparases- [ ] la comida [ ] . - Q u i e r o que us- Las Lecciones, 2, 9 á 11, 13 y 48, también t r a t a n del Acusativo.
- 113 —
Primeramente subraye el alumno los S U S T A N T I V O S - O R A C I Ó N Ó los sos- —Yo no tengo [ ] interés ] en-comprar-ese-libreto
TANTIVOS-FRASE del tema siguiente, pero na las tesis ni las anéutesis.
Diga luego en qué caso está cada oración (ó cada frase) tomada en ].—(Pues) yo [ ] tengo [ ] interés [ ] en-que-
su totalidad como E N T I D A D E L O C U T I V A .
me- [ ] lo- [ ] compres- [ ] esta-noche-misma [ ] (1).
Indique después los casas, tanto de las Tesis y de las Anéutesis como
de los sustantivos-frase ú oración.
] á-que-un-maldiciente- [ ] hable-con-tanta-injusticia
ARTE DE HABLAR.
LECCIÓN X L I X (1).
* *
UÍn0
i OT los°verbos las que indican el la ^ « a y el n ^ o .
TI V A S .
Determinaciones.
Llegó, determinado por el L U G A R : llegó allí.
A D J E T I V O S . — A D V E R B I O S . determinado por el T I E M P O : llegó ayer.
determinado por el M O D O : llegó despacio.
Las palabras DETERMINARLES son los determinado por el O R D E N : llegó primeramente.
Sustantivos, determinado por V A R I O S D E E S T O S
MEDIOS: llegó primero ayer allí des-
y los
pacio, etc....
Verbos.
Estos DETERMINARLES puden ser
(1) Véase Lección 25.
simples y complejos. (2) Véase Lección 41.
Estas o r a c i o n e s sirven unas veces para determinar un objeto, y
entonces se llaman a d j e t i v o s - o r a c i ó n : otras veces se emplean
D E T E R M I N A N T E S C O M P L E J O S .
dara circunscribir ó especificar restrictivamente las circunstancias
La determinación por conjuntos, ó sea por medio de ENTIDADES
de un acto, y entonces se denominan a d v e r b i o s - o r a c i ó n .
EI.OCÜTIVAS se subdivide en Tanto las oraciones-adjetivo como las oraciones-adverbio tienen por
objeto d e t e r m i n a r ó m o d i f i c a r , y, en todo caso, l i m i t a r y r e s t r i n -
Genitivo.
g i r ó c i r c u n s c r i b i r la extensión y generalidad de las acepciones
comunes de las palabras.
! Las oraciones determinantes y circunscriptivas son E N T I D A D E S
Ablativo.
Expresiones adver- E L O C C T I V A S I M P E R F E C T A S por no tener sentido independiente.
bio.
Y agregados de palabras entre ) 0 n M , : o n M j Adjetivo,
I—ORACIONES-ADJETIVO.
las cuales hay verbo (I). | "raciones j A d v e r b i o _
Los conjuntos de palabras ó E N T I D A D E S E L O C D T I V A S determinantes
en que no hay verbo se llaman f r a s e s . Veo al hombre que viene,
Los conjuntos de palabras ó E N T I D A D E S E L O C C T I V A S determinan- á quien vituperas,
tes en que hay verbo se llaman o r a c i o n e s . á quien diste el papel,
I."—DETERMINANTES-FRASE.
cuyo hijo es sabio,
De carácter adjetivo: LOS GENITIVOS con quien te paseas.
r, , . , , i Los ablativos.
De caracter adverbial, j L a § e x p r e s i o n e s adverbiales. 2.°—ORACIONES-ADVERBIO.
ó con carácter de
(I) Con desinencia personal (Lección 7).
(2; E n desinencia personal (Lección 7 y Lección XX VilI). SUSTANTIVO.
dientes, como miembros integrantes de las capitales construcciones
/ simples de sentido perfecto y absoluto, denominadas T E S I S y A N É U T E S I S .
Los verbos son ó
A D V E R T E N C I A . — E n las o r a c i o n e s todas, así en las D E T E R M I N A N T E S
(conjunto, ó M O D I F I C A D O R A S , como en las NO C U A L I F I C A N T E S , ni L I M I T A T I V A S , se
í simples saca también á las palabras de su inmensa generalidad por los mis-
Los sustantivos s o n . ó inos dos medios que se emplean con los vocablos simples constitu-
(conjunto. yentes de las T E S I S y de las A N É U T E S I S más elementales; es decir:
V E R B O S - C O N J U N T O .
Juan debe-salir.
Juana puede salir. CONSTRUCCIONES.
Juan quiere salir.
Juana d e b í a h a b e r - s i d o - a m a d a , etc. Sin ladrillos, vigas, hierros, cales, etc.; en una palabra, sin mate-
riales no se hacen casas. Pero con solos materiales no hay casas ( I).
Conjuntos no determinantes De un edificio, después de un horrible terremoto, existen l o s
de carácter sustantivo. mismos materiales que antes, pero nó en la misma forma: nó en f o r -
ma de edificio. .
Consuma frecuencia no se puede expresar una especial idea de- Sin sonidos no hay música; pero con sonidos solos no hay músi-
terminando vocablos ya existentes: faltan muy á menudo sustanti- ca. Un párvulo dando manotadas desaforadamente sobre las teclas
vos en la lengua y hay que formarlos. de un piano no produce ninguna obra musical.
Y así, grandes agrupaciones de palabras hacen de sujetos ú objetos Las maravillas de la arquitectura, y los encantos de la música n e -
gramaticales de una atribución, y entonces, por representar el im- cesitan. respectivamente, de materiales y de sonidos; pero su esen-
portante oficio de sustantivos, se llaman s u s t a n t i v o s - o r a c i ó n . cia intima h a d e buscarse en el O R D E N que presidió á su formación.
Estas oraciones-sustantivo no tienen por objeto l i m i t a r ni r e s - Del mismo modo, sin palabras no se habla; pero con palabras
t r i n g i r la extensión y vaguedad de las acepciones comunes d e las
sólo, no se habla, sino con el ORDEN ELOCUTIVO en cuya virtud se las
palabras.
dispone en
Estos sustantivos-conjunto pueden encontrarse en las mismas r e - TESIS.
laciones que los simples sustantivos, esto es, en
y en
Nom., Ac. ó Dat.,
ANÉUTESIS.
y en Gen. ó Abl.
Las oraciones-sustantivo (lo mismo que las oraciones-adjetivo y
las oraciones-adverbio) son E N T I D A D E S E L O C U T I V A S I M P E R F E C T A S ; esto
(1) Véase el prólogo, pág. 8.
es, son construcciones gramaticales completas, aunque 110 i n d e p e n -
— 127 -
CONSTRUCCIONES GRAMATICALES.
TESIS
y las CONCLUSIONES.
AXÉÜTESIS,
í afirmativa.
TESIS. y de sus
(negativa.
AXÉÜTESIS.
I interrogativa.
interrogativo-negativa.
*.. * ,*
i imperativa.
I imperativo-negativa.
AXÉÜTESIS ( .afirmativa. Y en todas las TESIS y en todas las AXÉÜTESIS no se encuentran
i Condicional' ne
Salna- más que
palabras determinantes
interrogativa.
y
interrogativo-negativa.
palabras determinadas;
optativa,
cuyo sentido L I M I T A T I V O Ó L I M I T A D O (correspondientemente) se deduce
admirativa, etc.
sólo del sentido, y nó de la estructura de las voces.
• ) verbos.
Palabras d e t e r m i n a b a s ( s u s t a n t ¡ v o s .
) adjetivos.
Palabras determinantes ( adverbios>
***
PROFETA, vocablo determinante de carácter adjetivo. P R E S U R O S O , vocablo-adverbio: voz usada adverbialmente (adver-
FUERTE,) . , ,.
El sotabanco D E L MUDO es obscurísimo. '> Adverbios.
RECIO. )
MUDO, vocablo determinado de carácter sustantivo. Eso está CERCA y aquello LEJOS.
CERCA, ^ A(JVERJJjos_
El manco Q U E V I V E EN E L S O T A B A N C O está bueno.
LEJOS .
QUE V I V E EN F.I. SOTABANCO, oración determinante de carácter
adjetivo.
E L COMER y E L RASCAR s o n EMPEZAR.
MANCO, vocablo determinado de carácter sustantivo.
COMER, \
RASCAR, .Sustantivos.
* *
EMPEZAR. )
* * *
— 130 —
¡
' si,,, les \ M a d r i d -
del pensamiento y de la civilización. \el-hombre.
generales, es causa, en la gran mayoría d é l o s casos, de portentoso progreso i " ' \sin corazón.
en los medios de expresión.
( ,, (que-viene.
oracion. j ^yo-hijo-viene.
mal.
, )bien.
S I M
P , E S " ) temprano.
\d espacio.
porel-campo.
Í I«jos-del-mar.
antes de-morir,
cuando-entré.
orac\ÓT\..antes-que-ven¡ias.
\
' (antes-de-que-pudie-
ras-haber-sido -
asesinada.
Pero de que una voz resulte determinante en una cláusula, no s e APLICACIONES.
deduce que no pueda ser, y Á C A D A I N S T A N T E N O sea, determinada
e n o t r a c l á u s u l a (y AL CONTRAmo);
Por lo cual no es enteramente correcto el decir en absoluto que
hay partes de la oración; pues sólo aparece incuestionable y justifica-
do el decir L I M I T A T I V A M E N T E que hay partes en cada oración ( I ) . LECCIÓN L.
DETERMINANTES.
_ . . í del gusto ,
a quien París aclama)
; mas
petimetre ) _ l
\ extraño r
Nrn.) cierto,
que muda al año cua- > Adjetivos-oración.
(ialán
renta vestidos. i
que derrama sin temor
el oro y [la] plata. I
ahora Vocablo-adverbio.
ANÉUTESIS
IHTEHATIVO-COXDICIOSAL.
que [ellos )
me ;si no lo alabaren. Adverbio-condicio-
1
emplumen nal-oración.
DETERMINANTES.
_ . . í del gusto ,
a quien París aclama)
; mas
petimetre ) _ l
\ extraño r
Nrn.) cierto,
que muda al año cua- > Adjetivos-oración.
(ialán
renta vestidos. i
que derrama sin temor
el oro y [la] plata. I
ahora Vocablo-adverbio.
ANÉUTESIS
IMPERATIVO-CONDICIONAL.
que [ellos J
me ;si no lo alabaren. Adverbio-condicio-
1
emplumen nal-oración.
*
*
* SECCIÓN PRIMERA.
Este A P É N D I C E tiene, en primer lugar, un interés puramente his-
tórico; pues no es posible estudiar los antiguos libros de Gramática
ni aun casi los modernos) sin estar al corriente de los nombres que
los preceptistas tenían impuestos á las cláusulas ó á los fragmentos
ile cláusula, objeto de sus limitados y delicientes'estudios. Pero, p r e - CAPÍTULO PRIMERO.
cisamente por causa de esta limitación y de tanta deficiencia, los
Profesores no han de empeñarse en esquilmar la gran memoria de
los niños haciéndoles aprender divisiones y subdivisiones y s u b - C L A U S U L A S D E S E N T I D O C O M P L E T O .
*
H* A T R I B U T O (Ó P R E D I C A D O ) es lo que se afirma: SUJETO de quien se
afirma (conste de una ó de muchas palabras).
Otro fin muy distinto del histórico é inmensamente más i m p o r -
Juan corre.
tante tiene, en segundo lugar, este A P É N D I C E .
El entendimiento se apodera mejor de cualquiera clase d e doc- ¿Qué es lo que se afirma en esta T E s . s ? - Q u e corre.- luego corre es
trinas, cuando estas doctrinas se contrastan con otras. Manifiéstese el atributo.—¿De quién se a f i r m a ? - D e Juan: luego Juan es el sujeto.
exento un sistema de los vicios existentes en otros; y la inteligencia,
Es peligroso comer demasiado.
no solamente lo admitirá con estimación, sino que la memoria se lo
asimilará tenazmente. ¿Qué se afirma en esa TES.S?-Que es peligroso: luego es peligroso
.Si con habilidad, pues, hace notar el profesor la diferencia ^ntre es el atributo (ó predicada).De q u é se a f i r m a ? - D e l comer dema-
lo expuesto en los B R E V E S A P U N T E S y las imperfecciones de la N O - siado: luego el sujeto es comer demasiado.
M E N C L A T U R A H I S T Ó R I C A , tenga por seguro que logrará introducir una
Convendrá que venga mi hermano.
gran claridad pn la doctrina expuesta anteriormente.
¿Qué se afirma?—Una conveniencia futura: he aquí el atributo (ó
»
predicado).—¿De qué se a f i r m a ? - D e la venida d e mi h e r m a n o . - H e
¥S aquí el sujeto (I):
Verbo activo.
§ iv.
ORACIONES DE ACTIVA.
Primera clase. Antes de todo, obsérvese que los infinitivos en español hacen el
oficio de nombres de acción, y la prueba de ello es q u e admiten
El maestro enseña á los niños.
CASOS; v . g r . :
La oración primera de activa (TESIS) consta de Nominativo. Verbo El saber (Nom.) de ese hombre pasma.
y Acusativo. Las ventajas del hacer bien (Gen.) son inmensas.
Nadie rinde ya homenaje al peder (Dat.) de ese hombre.
El general (Nom.) mató (Verbo) al soldado (Ac.)..
¿Quién no solicita el comer (Ac.) y el beber (Ac.) bien.
El niño (Nom.) lee (Verbo) el libro (Ac.).
De tu perorar (Abl.) se deduce lo siguiente.
Estas oraciones no pueden hacerse sino con verbos de A C U S A T I V O .
¡0h tú, penar continuo! (Vocativo [Lee. 33 nota]) ¿cuándo nos dejaras.
—Se llama verbo transitivo al verbo activo que admite Acusativo.
—Se llama verbo neutro (ó intransitivo) al que no admite Acusativo.
*
* «•
—Un verbo no es activo ó neutro por si, sino por la tesis en que está;
pues en rigor filosófico no hay verbos activos, sino T E S I S activas.
Las oraciones de infinitivo (2) se dividen en cuatro clases. Las dos
primeras de infinitivo deben mirarse como si fueran de activa.
§ e g n n d a clase.
(!) Como l o s p r e c e p t i s t a s n u n c a v i e r o n l a d i f e r e n c i a ESENCIAL existen-
Pedro tropezó.
La segunda de activa (TESIS) consta de Nominativo y Verbo.
El sastre (Nom.) cose (Verbo). analizarlas.
Lee (Verbo) el niño (Nom.). ¿Son iguales estos figuras entre si.'
El discípulo (Nom.) estudia (Verbo). ; Ojalá fuesen iguales.'
La criada (Nom.) laca (Verbo). ¿No existió Troya?
eran también Para eUos oraciones de verbo sustantivo. Y asimismo l l a m a b a n
Estas oraciones segundas de activa pueden formarse con verbos
o r a c i o n e s d e a c t i v a á c l á u s u l a s t a l e s como
transitivos é intransitivos que expresen acción.
¿No mató el soldado al general?
Fórmense ejemplos.
. Ojalá no lo hubiese asesinado.', etc.
• „,-An vínne d e q u e p a r a t r a d u c i r c i e r t a s oraciones d e l
• **
(2) E s t a d e n o m m ^ o n ^ n e d e q u e p ^ ^ ^ ^ ^ ^
l a t i n se u s a n a veces nUn U en - p ^ 1,.g¡ca; p o r q u e l a s
infinitivos, m l a d m - f a j s o n u n a s veces TKS.S (clases p r i -
Los demás casos que hubiere en las cláusulas de sentido perfec- t l á u s u l a s en que h a y mfin t n o en e P „RACIONES: sustantivos-
to llamadas oraciones primeras ó segundas de activa no influyen en
la clasificación: oración primera de activa se llamará también:
ORACIONES D E I N F I N I T I V O (t).
ORACIONES DE INFINITIVO.
T e r c e r a clase.
Lo distingo al fijar la vista. Las tesis se clasifican de oraciones impersonales impropias cuan-
Con jugar tanto quebrantarás tu salud (2). do la acción pudiera ser ejecutada por una ó muchas personas á la
vez; ignorándose, como se dice en las escuelas, el número del Nomi-
nativo (2).
Se dividen en tres clases:
§ V.
Primera ciase.
Verbo impersonal.
ORACIONES IMPERSONALES PROPIAS (3). Dicen mil embustes.
Se dividen en dos clases. Consta 1.°de un Nominativo (que siempre se sobrentiende; tal
como alguien (sing.), los hombres (plurv), las personas, las gentes, etc.),
2.° de Acusativo y 3.° de Verbo en tercera persona de plural.—Los de-
P r i m e r a clase.
más casos que hubiere en la cláusula no se tienen en cuenta para la
Llueve. clasificación.
Ejemplos: Cantan (Verbo) himnos (Ac.).—Cuentan (Verbo) anéc-
Consta solamente del Verbo expresivo de la afirmación.—De l o
dotas (Ac.).—Acuchillaron (Verbo) al enemigo (Ac.).—Entonces corrieron
demás que hubiere en lacláusula no se hace caso para la clasificación.
{Verbo) mil noticias fabulosas [he.).—Por aquella fecha disolvieron (Yer-
Truena.—Graniza.—Relampaguea.— Hiela.—Hiela extraordinaria-
bo) las cámaras (Ac.).— Le dieron (Verbo) una puñalada (Ac.).—I-es
mente en este pueblo durante el mes de Enero.
dispararon (Verbo) un escopetazo desde los chopos cuando al anochecer
iban en la carretela por ta orilla del rio.
Fórmense ejemplos (4).
S e g u n d a clase. S e g u n d a clase.
Hace frió.
Mucho mienten por ahí.
Consta de Verbo y de una palabra complementaria.—De lo d e -
más que hubiere no se hace caso. Consta de Verbo en tercera persona de plural (y de un Nomina-
Hay humedad.—Corre viento.—Hace largo tiempo.—Es conveniente tivo que siempre se sobrentiende, tal como alguien, los hombres, las
sufrir.—Resultó enfermo—Es ya tarde.—Es lunes—Agrada mucho pa- gentes, etc.).
sear con un amigo por las orillas del rio en las tardes de primavera y
en las mañanas de verano.
(1) Son tesis, por t e n e r sentido completo é independiente.
(2) El n ú m e r o del Nominativo no se ignora e n muchos casos; por ejem-
(1) Son adverbios. plo, e n
(2) Son adverbios.—Otra limitación injustificada de l a clasificación. Le pegaron u n tiro;
Como tú juegas tanto me aturdes y q u e b r a n t a s mi salud. pues aqui sabemos que el a g e n t e e n Nom. es s i n g u l a r , por no ser concebi-
ble que m u c h a s personas metieran cada u n a u n dedo e n el disparador de
(3) Son tesis, por tener sentido perfecto. u n a sola pistola ó de u n único fusil, e t c .
(4) Eecuérdese el modo de analizar el sujeto y el atributo (pág. 140).
— 1 50 —
§ VI.
T e r c e r a clase.
A.
Las oraciones de gerundio en general se subdividen en tres cla-
ses, conforme á la significación del gerundio,
Adj etivos-oración. t.a Indican causa (4).
3. a Indican tiempo.
Adverbios-oración (i). llegando á casa vi á mi tío.—(Acciones pasadas.)
En llegando á Paris compraré los libros—(Futuras.)
ORACIONES DE GERUNDIO. Me pasco letjeruio.—(Presentes.)
S e g u n d a clase.
ORACIONES DE ESTANDO.
Habiendo paseado bastante volví cansado.
Son verdaderas expresiones adverbiales DF. T I E M P O . Como la anterior, excepto el Acusativo.
Se distinguen en dos clases.
ORACIONES DE ESTANDO PARA Y HABIENDO D E .
Primera clase.
Son expresiones adverbiales: unas veces de TIEMPO y otras de
Estando yo cazando perdices vi un jabalí.
CAUSA.
Consta de dos miembros: l.°, un primer miembro—que es un
Estando para partir se presentó su hermano: (tiempo).
ADVERBIO-FRASE,—formado con Estando, Nominativo, otro Verbo en
Habiendo de escribir permaneció en casa: (causa).
gerundio de presente, y á veces Acusativo: 2.°, otro segundo miem-
bro constituido por una T E S I S ( Ó A N É U T E S I S ) . Son tan sencillas, que el discípulo puede analizarlas por sí solo.
(t) L o s p r e c e p t i s t a s n o h a c i a n m e n c i ó n e x p r e s a d e oraciones t a l e s c o m o
Habiendo estado yo cazando perdices, volvi m u y f a t i g a d o ,
e n q u e el G e r u n d i o simple estando a p a r e c e como c o m p u e s t o : habiendo
estado.
P r i m e r a clase.
EJEMPLOS:
Los soldados (Nom.) son-estimados (Verbo pasivo 1 por sus jefes (Abl.).
E*os hombres (Nom.) eran-amados (Verbo pas.) por el general (Abl.).
SECCION SEGUNDA. /,» virtud Nom.) siempre será-amada (Verbo pas.) por el hombre
de bien (Abl.).
Mis soldados (Nom.) son ahora más temidos (Verbo pas.) del enemigo
en los valles (Abl.) de este montañoso país (Gen.).
•
S e g u n d a clase.
CAPÍTULO PRIMERO.
La virtud es amada.
P A S I V A S D E S E N T I D O C O M P L E T O . La oración segunda de Pasiva con ser, consta de Nominativo y
Verbo en P a s i v a . - L o s demás casos que hubiere no se cuentan para
nada: (como antes).
§1-
EJEMPLOS:
P r i m e r a ciase.
Oraciones de pasiva con el verbo SER.
(Son tesis.) Se alaba á los niños por sus padres.
ADVERTENCIA PRIMERA.—El verbo va en singular: l a El verbo va en singular, aun cuando siga infinitivo,
Si este infinitivo N O F O R M A C O N J U N T O con el verbo anterior, lo que
I o Si el que seria Acusativo en la voz activa es sustantivo de per-
s e conoce en q u e es posible poner artículo antes del infinitivo:
sona, y, naturalmente, va precedido de A, ya sea que se trate de una,
Se prohibe fijar carteles.
ó de muchas.
Se prohibe el fijar carteles.
2.° Si el q u e sería Acusativo en la voz activa, es alguno de los
» a Va el verbo también en singular cuando el que sería Acusa-
pronombres
J o en la voz activa es una oración ó u n a frase en que se inquie
' la, los, las.
le.
re algo.
ADVERTENCIA SEGUNDA.—El verbo va concertado con el q u e s e r í a Dígaseme cuáles son las ovejas enfermas.
Acusativo en la voz activa (y ahora es Nominativo paciente), cuando Averigüese quiénes fueron los ladrones.
este Acusativo no es sustantivo de persona, sino de cosa.—Por tanto, Quiere que se le explique EL cómo fos zapadores nünaron el muro.
si el Acusativo de cosa está en singular el verbo en la pasiva con Pregúntese cuántas son las reglas difíciles.
SE va en singular, y si el Acusativo de cosa se halla en plural el v e r - Inquiérase dónde vivieron sus hermanos.
bo se en plural. Pide que se las admita en el Hospicio.
Averiguóse por /as aguas tienm el movimiento de flujo
y de reflujo.
S4N CONCORDANCIA. Fórm-nse ejemplos. •
Se vitupera (Verb.) al yerno (Ac. de pers.) por la suegra (Abl.). Segunda clase de la Pasiva con el signo SE.
Sing.
Se vitupsra (Verb.) á los yernos (Ac. de pers.) por la suegra (Abl.).
Se l a (Ac. pronombre pers.) vitupera por todos. Se compra metal.
Plur.
Se l a s (Ac. pronombre pers.) vitupera por sus parientes.
Consta de Acusativo, partícula F * * . « I ^ J ^ Z
CON CONCORDANCIA. hubiere no importa para la
segundas de pasiva con el « W * * ^ ™ ^ ™ ' a c u s a t i v 0 es
Sing. ¡ Se vende (Verb.) pan (Ac. de cosa) por los panaderos (Abl.).
Plur. ¡ Se venden (Verb.) libros (Ac. de cosa) por los libreros (Abl.).
| la, los, las.
*.
Se escribe.
En este pueblo se escribe rara vez. C O N V E R S I Ó N D E L A S O R A C I O N E S A C T I V A S E N P A S I V A S
Las oraciones terceras de Pasiva con SE carecen del que sería Ac. Y V I C E V E R S A .
en la voz activa, y constan sólo de la partícula SF. y del Verbo
siempre en singular: lo demás no sirve para la clasificación.
§1-
En estas circunstancias se perora (Verbo) mucho.
En ese círculo se miente (Verbo) de firme.
En ese casino por excepción no se juega. CONVERSIÓN DE LAS PRIMERAS DE ACTIVA.
«
Aquí no se fuma.
§ ni. § I-
Conversión á Pasiva ele las oraciones impersona- Conversión á Pasiva de los adjetivos-oración.
les impropias de la primera clase. P r i m e r a clase.
Conversión á Pasiva de los adverbios-oración. Iba mandado el ejército (\)por aquel célebre guerrero; en vez d e
Era mandado el ejército por aquel célebre guerrero.
Los gramáticos no las s u b d i v i d í n para la conversión. Quedaron derrotados por la sangre fría del general; e n vez d e
Li conversión se hace según las reglas dadas.
Fueron derrotólos por la sangre fría del general.
C O N V E R S I Ó N CON E L V E R B O S E R ( 1 ) . El escuadrón estaba amedrentado por los enemigos; en vez d e
Habiendo s'ulo comprada la casa por Juan, éste la mandó c o m p o n e r . El escarnirán era amedrentado por los enemigos.
Siendo bien tomada la pluma por usted, usted escribirá r á p i d a m e n t e . Resultó asi demostrada la verdad de mi aserto; en vez d e
Siend) bien repasadas las lecciones por los niños, éstos no las o l v i d a r á n . Asi fué demostrada la verdad de mi aserto.
CON E L S I G N O S E .
Fórmense ejemplos.
Habiéndose comprado la casa por Juan, éste la m a n d ó componer.
Tomando SE bien la pluma por usted, usted escribirá rápidamente. «, E s t o , ejemplos no son del todo equivalentes, porque además de la
RepasándosE bien las lecciones por los niños, éstos no las olvidarán.
CONCUSIONES.
PÁGINAS.
5
PRÓLOGO
1 0
ADVERTENCIA
LIBRO I.
É INDEPENDIENTE.
PARTE I.
De los Casos.
13
LECCIÓN I.—Del Nominativo
II.—Del Acusativo
ib
III.—Del Dativo
1
LECCIÓN IV.—Del Genitivo J
17
V—Del Ablativo
SECCIÓN III.—Explanaciones.
LIBRO II.
LECCIÓN VI.—Del Nominativo
22
VII.—Del Nominativo ENTIDADES ELOCUTIVAS SIN SENTIDO COMPLETO
V I I I . - D e l Nominativo. •'*
2li
NI INDEPENDIENTE.
IX.—Del Acusativo
28
X—Del Acusativo
30
XI—Del Acusativo
XII.—Del Dativo PARTE I.
XIII.—Dativos con Acusativos
1
XIV.—Del Nominativo '
Frases y Oraciones determinantes.
XV.—Del Nominativo
SECCIÓN I.—Adjetivos.
P A R T E II. PÁGINAS.
,iS
LECCIÓN XXVI.—Adjetivos-vocablo
De las Cláusulas. ,;T
XXVII—Adjetivos frase
158
XXVIII—Adjetivos-oració n
SECCIÓN I. — Formas. XXIX.—Adjetivos-oració n
XXX.—Adjetivos-oració n
LECCIÓN XVL—Afirmación, negación, interrogación, etc H XXXI.—Adjetivos-oración '*
47
XVII—Ejercicios XXXII.—Adjetivos-oración 75
A P É N D I C E .
pÁCINAS.
SECCIÓN SEGUNDA.
1
CAPÍTULO I . - Pasivas d e sentido completo
LIBRO III. 1
Con el v e r b o SER y un participio "
Con el signo SE ^
ARTE DE HABLAR.
Excepciones *
CAPÍTULO II.—Conversión de activa á pasiva y v i c e v e r s a . . . bl
P A R T E I. CAPÍTULO III—Pasivas de sentido incompleto ^
Adjetivos-oración ^
Adverbios-oración
Mecanismo del lenguaje. Ib/
ADVERTENCIA Y CONCLUSIONES
PARTE I I .
Aplicaciones.
LECCIÓN L.—Análisis
ERRATAS ADVERTIDAS.
1
i