Sie sind auf Seite 1von 97

BREVES APUNTES

SOBRE

LOS CASOS Y LAS ORACIONES


BREVES APUNTES

LOS CASOS Y LAS ORACIONES


P R E P A R A T O R I O S

PÂRi e l estudio de l a s lenguas


POR

EDUARDO BENOT

NUEVA EDICIÓN REFUNDIDA Y AMPK

IJUYKSIDAD Bf SÜFVO LEON


W W ^ » "".verüe y Tellez
\Cypilla Alfonsi^
Biblioteca IJ niversiteÁá
MADRID
L I B R E R Í A D E LA VIUDA DE HERNANDO Y EN-
calle del Arena], núm. 11"

1888
4712G


<70' i
l
W'

N o es posible el estudio de las l e n g u a s sin a l g ú n conocimiento


d e l a declinación y d e la e s t r u c t u r a d e l a s cláusulas, colocación
d e las p a l a b r a s , inversión d e su orden u s u a l , etc.—Y, como en
n u e s t r o país g e n e r a l m e n t e se p r e s t a poca atención en l a s prime-
r a s clases á esta p a r t e esencialísima d e la Gramática, formé p a r a
uso d e los a l u m n o s del colegio d e S a n F e l i p e N e r i d e Cádiz,
h a c e y a m á s d e treinta y seis años, u n b r e v e t r a t a d o , p a r a m - s
ES PROPIEDAD- culcar el conocimiento de los CASOS y d e l a s ORACIONES, y ejerci-
t a r á los niños sobre los u n o s y las otras d e u n modo claro y su-
ficiente, á fin d e que, al empezar el estudio de l a s g r a m á t i c a s
e x t r a n j e r a s , no se encontrasen con l a s dificultades que i n d u d a -
blemente l a falta d e t a l e s conocimientos l e s b a b í a d e ocasionar.
D e s p u é s amplié l a s nociones contenidas en el p r i m e r opúsculo,
d e j a n d o s i e m p r e p a r a o b r a d e m á s dimensiones l a exposición d e
los f u n d a m e n t o s e n q u e d e s c a n s a b a n los BREVES APUNTES.

Y a en l a m u y sencilla f o r m a p r i m i t i v a , y a en l a m á s a m -
pliada, l a obrita se b a reimpreso h a s t a diez y ocho veces; y este
éxito m e h a estimulado á retocarla n u e v a m e n t e , y á ofrecerla al
público, adicionada con p a r t e d e los f u n d a m e n t o s d e l a s r e g l a s
prácticas p r e s e n t a d a s en l a s ediciones a n t e r i o r e s .

Decía Cicerón que, con ser los ojos los que todo lo v e n , n o
FONDO EMETEfilO se ven, sin embargo, á sí mismos. Y , en v e r d a d , que n i a u n los
VAWSROI V T E l t E Z es dado verse bien por m e d i o s . n d i r e c t o s . C u a n d o se m i r a n en los

I m p r e n t a de la Viuda de H e r n a n d o y C.*, calle de F e r r a z , n ú m . L3.

C 01093
espejos, juzgan á la izquierda lo que se e n c u e n t r a realmente á la á n a d i e i n f e r i r i d e n t i d a d e n t r e el p e r r o y el hombre, f u n d á n d o s e
derecha, y suponen á la derecha lo situado á la izquierda. G r a n e n q u e el h o m b r e conoce, festeja, recela y amenaza como el p e r r o .
a p r e n d i z a j e necesitan los dedos, si h a n de saber con s e g u r i d a d
¡Hablar! ¡Cuán pocos h a b l a n !
y sin e r r o r acercarse ó a l e j a r s e d e los ojos siguiendo las indica-
E s contadísimo el n ú m e r o d e los que saben h a b l a r , enten-
ciones de su imagen.
d i e n d o p o r h a b l a r , nó l a confusa exteriorización de l a s simples
A s í las lenguas. Con ser el l e n g u a j e el maravilloso medio de necesidades del n i ñ o y d e su r u d a nodriza; sino la o r d e n a d a ma-
i n v e s t i g a r t o d o s los misterios del pensamiento humano, no se nifestación d e los p r o f u n d o s p e n s a m i e n t o s e n c a r n a d o s en l a s for-
anatomizan, sin embargo, á sí mismas, sino p o r medios m u y in- m a s a d m i r a b l e s d e la oratoria, la ciencia y la poesía. Demóste-
directos d e análisis, que, torpemente, fraccionan lo indivisible en n e s y M i r a b e a u h a b l a r o n , cuando hombres, otra l e n g u a m u y dis-
l a realidad. E l gramático, como el anatómico, e s t u d i a los miem- t i n t a d e l a que balbucieron d e párvulos. E l vocabulario d e u n
b r o s s e p a r a d a m e n t e ; p e r o en la separación no está la v i d a . niño es d e cuatrocientas á q u i n i e n t a s palabras: el de los g r a n d e s
A muchos s o r p r e n d e que, HABLANDO TODOS, necesite el estu- o r a d o r e s p a s a d e diez mil. L a s construcciones elocutivas d e que
dio del h a b l a r metodizarse en libros, si no difíciles, d e no ligero d i s p o n e u n p á r v u l o son r u d i m e n t a r i a s , y ¿no a d m i r a l a atrevida y
estudio ciertamente. Y , sin e m b a r g o , á n a d i e a d m i r a , que tenien- complicada a r q u i t e c t u r a d é l a s construcciones poéticas? S i los m á s
d o todos la f a c i ú t a d d e movernos, s e a necesario á los ingenieros f e c u n d o s escritores l o g r a n utilizar sin defectos, tanto los vocablos
e s t u d i a r l a mecánica de nuestras .fuerzas musculares en libros de como s u s m á s i n t r i n c a d a s construcciones, al estudio lo deben y
l a dificultad m á s a b s t r n s a . L a ciencia refleja d i s t a mucho d e n ó á la m e r a e s p o n t a n e i d a d d e s u s f a c u l t a d e s oratorias. L a s ener-
l a facultad espontánea; y bien poco sería l a H u m a n i d a d abando; g í a s d e l a invención h a n llegado á su límite i n f r a n q u e a b l e en las
n a d a á s u s impulsos no reflejos. o b r a s d e los dos Genios de E s p a ñ a y de I n g l a t e r r a , Cervantes y
N a d a i g u a l a á l a s o l t u r a espontánea d e la c a r r e r a del gamo- S h a k e s p e a r e ; y, sin e m b a r g o , defectos ¡y m u y graves! d e Elocu-
pero su velocidad es m u y inferior á l a d e la bala q u e alcanza al ción y a u n d e G r a m á t i c a a f e a n esas obras nacidas p a r a la inmor-
animal. L a g a m u z a salva e s p o n t á n e a m e n t e simas q u e c a u s a n vér- talidad.
tigos; pero l a a n c h u r a d e esos precipicios es insignificante com- Y es que al Genio n o es d a d o a d i v i n a r todo lo que l a paciente
p a r a d a con la del p u e n t e q u e se encorva sobre el abismo. é incansable crítica l o g r a descubrir. L a vista del águila no alcan-
« ¡ H A B I . A R ! ¡TODO EL MUNDO HABLA!....» za d o n d e llegan f á c i l m e n t e el microscopio y el telescopio, 111 las
E s t o se dice así m u y pronto, p o r q u e no es v e r d a d . L a s cosas f u e r z a s del m á s enérgico atleta p u e d e n comprimir mía lámina
n o son iguales por lo q u e tienen de común: u n á g u i l a y u n a tor- metálica con la p r e s i ó n incontrastable del acerado tornillo q u e
t u g a serían idénticas, si bastase p a r a serlo u n a sola cualidad l e n t a m e n t e gira á i m p u l s o s d e hábil manipulador.
común: la d e la locomoción, p o r ejemplo.

* „

S e escribe mal, p o r q u e se i g n o r a . Y se ignora, porque u n a


L o s animales h a b l a n , si p o r h a b l a r se entiende exteriorizar preocupación imbécil s u s u r r a en los oídos d e l a pereza: «¿Qué
algo interior. E l p e r r o exterioriza con signos i n d u d a b l e s q u e co- vas á conseguir con estudiar las reglas del lenguaje? ¿No hablas
noce á su amo, q u e festeja á s u s conocidos, q u e se recela d e los ya9 Pues ¿á qué más?
e x t r a ñ o s d e la casa y amenaza á s « s enemigos; pero no es lícito Y , sin e m b a r g o d e q u e todo el m u n d o canta (generalmente
— 9 —

m u y mal), no h a y nadie que diga: «¿Qué vas á conseguir con es- propios d e los objetos y d e los actos ó estados acerca d e los
t u d i a r l a s r e g l a s del solfeo? ¿No c a n t a s y a ? E s decir, ¿no des- cuales tenemos algo q u e decir.
trozas los oídos delicados? P u e s ¿á qué más?
E s t u d i a r con este sentido l a G r a m á t i c a es e s t u d i a r el PEN-
E s t u d i a r l a s r e g l a s d e l l e n g u a j e e s , CUANDO SE RACE B I E N ,
SAMIENTO .
algo m á s q u e a p r e n d e r gramática: es n a d a menos que disecar el
pensamiento h u m a n o ; nó porque el l e n g u a j e sea el p e n s a m i e n t o
mismo, sino porque l a s n e c e s i d a d e s intelectuales se reflejan en
sus i n s t r u m e n t o s d e expresión, que son las p a l a b r a s y sus cons-
trucciones.

P a r a inculcar, pues, l a s b a s e s d e esa especial ORGANIZACIÓN


sistemática d e l a s l e n g u a s d e n u e s t r a familia, f u e r o n escritos
#*# estos BREVES APUNTES, c u y a u t i l i d a d se me h a c e m á s p a t e n t e
cada día, y cuya necesidad c o m p r e n d e r á n cuantos se h a g a n esta
p r e g u n t a : ¿Son muchos los que s a b e n escribir?
Sin materiales, esto es, sin p i e d r a s n i ladrillos, sin h i e r r o
ni maderas, etc., n o h a y casas ni edificios d e n i n g u n a clase; p e r o
esos materiales no son casas ni constituyen edificios. D e s p u é s d e
un terremoto que los h a y a derribado, todos esos m a t e r i a l e s exis-
t i r á n todavía, pero sin poder ser y a residencia d e p e r s o n a a l g u n a .
Sin sonidos no h a y música, pero las m a n o t a d a s d e u n p á r v u l o
Y o p u e d o a s e g u r a r , f u n d a d o en u n a práctica larguísima, (¡de
sobre l a s teclas de u n p i a n o no son música. L a música está en
m á s d e t r e i n t a y cinco años!) que n o e n c u e n t r a n obstáculo en l a
el ORDEN d e sucesión d e los sonidos. L a s construcciones d e l a
adquisición de las l e n g u a s l a s p e r s o n a s f a m i l i a r i z a d a s con l a s no-
arquitectura d e p e n d e n del ORDEN d e colocación d e los mate-
riales. ciones contenidas en estos BREVES APUNTES; y que m i g r a n di-
ficultad en hacerlos comprender, h a sido s i e m p r e la de vencer
A n á l o g a m e n t e debe p r o c l a m a r s e que sin p a l a b r a s no se habla;
e n l o s a l u m n o s , ESPECIALMENTE EN LOS ADULTOS, SU i n j u s t i f i c a -
pero q u e en las p a l a b r a s no r e s i d e l a ESENCIA DEL HABLAR. S e
da hostilidad á c o n s a g r a r a l g ú n tiempo a l estudio d e la doctri-
habla, ORDENANDO los vocablos; esto es, relacionando u n a s p a -
n a en este opúsculo esbozada.
l a b r a s con otras; modificándolas y d e t e r m i n á n d o l a s con a r r e g l o
¿Qué se necesita, p u e s , p a r a a p r e n d e r l a arquitectura del
á las n o r m a s especiales del h a b l a r . Así, el a r t e d e la n u m e r a c i ó n
lenguaje?
decimal escrita n o consiste exclusivamente en q u e n u e v e c i f r a s
Ah! yo bien lo conozco: u n a condición dificilísima.
r e p r e s e n t e n los n u e v e p r i m e r o s g r a d o s d e l a escala d e la p l u r a -
Vencer las r e p u g n a n c i a s d e la f a l t a d e voluntad.
l i d a d , sino en l a sabia organización del sistema que d a á c a d a
g u a r i s m o valores crecientes ó decrecientes en r a z ó n geométrica,
según su colocación hacia l a derecha ó hacia la izquierda d e s d e
u n p u n t o inicial.
E l a r t e de h a b l a r no está, pues, en l a s palabras, sino en l a
ORGANIZACIÓN METÓDICA d e u n s i s t e m a m u y c o m p l i c a d o , p o r l o
imperfecto ó deficiente, en cuya v i r t u d f o r m a m o s los n o m b r e s
ADVERTENCIA. LIBRO PRIMERO.

E n estos BREVES APUNTES no era dable (como s u título lo ENTIDADES ELOGI'TIYAS


indica) e n t r a r en las múltiples explanaciones q u e requiere el
CON SENTIDO COMPLETO É INDEPENDIENTE.
p r o f u n d o conocimiento de la a r q u i t e c t u r a de las lenguas.

E s t e opúsculo, pues, no h a d e m i r a r s e m á s q u e como una


INICIACIÓN.

L a s amplificaciones y los f u n d a m e n t o s d e lo q u e a q u í sólo


S i n p a l a b r a s n o se h a b l a ; p e r o en las p a l a b r a s n o
se INICIA h a n d e buscarse en o t r a obra d e m á s alcance (propia
y a p a r a inteligencias m á s f o r m a d a s q u e las d e los niños) y cuyo r e s i d e l a ESENCIA d e l h a b l a r .

título es Ampliación á los Breves Apuntes. Principios generales S e h a b l a RELACIONANDO l o s v o c a b l o s s i s t e m á t i c a m e n -


de la arquitectura de las lenguas.
t e . p a r a c o n s t i t u i r l o s e n CLÁUSULAS e x p r e s i v a s d é l o q u e

pasa en nuestro yo.

A n t e t o d o h a y , p u e s , q u e c o n o c e r e s a s RELACIONES

q u e l i g a n e n c a d a c l á u s u l a las p a l a b r a s e n t r e si.
ADVERTENCIA. LIBRO PRIMERO.

En estos B R E V E S A P U N T E S no era dable (corno su título lo ENTIDADES ELOGI'TIYAS


indica) entrar en las múltiples explanaciones que requiere el
CON SENTIDO COMPLETO É INDEPENDIENTE.
profundo conocimiento de la arquitectura de las lenguas.
Este opúsculo, pues, no ha de mirarse más que como una
INICIACIÓN.

Las amplificaciones y los fundamentos de lo que aquí sólo


Sin palabras no se habla; pero en las palabras no
se INICIA han de buscarse en otra obra de más alcance (propia
ya para inteligencias más formadas que las de los niños) y cuyo reside la ESENCIA del hablar.
título es Ampliación á los Breves Apuntes. Principios generales Se habla RELACIONANDO los vocablos sistemáticamen-
de la arquitectura de las lenguas.
te. para constituirlos en CLÁUSULAS expresivas d é l o que
pasa en nuestro yo.
Ante todo hay, pues, que conocer esas RELACIONES

que ligan en cada cláusula las palabras entre sí.


LECCIÓN I.

D E L N O M I N A T I V O .

indics
proftc

INÄCU
J u a n corre.

iQ„ié„ es el que c o r r e ' - J u a n - U e g o Juan es el Nominativo.


se isi
yapa El capitán anda.

título
¿Quién es quien a n d a ? - E l c a p i t á n . - L u e g o ei es el No-
déla
minativo.

E s t á p u e s , en N o m i n a t i v o l a p a l a b r a con que se r e s p o n -
de J Í ' p E - L * ¿quién es * (ó ¿quién es

Digase cuáles palabras y por qué están en Nominativo en el tma si-

quiente:

a ) E s t o es sólo u n medio expeditivo de hacer


t o la noción de Nominativo á las = ecen ^ ^
pleto.^ms^adelante^ tallegan l o , niños

adecuada del CASO.

-vo im
BBhieca VaivarSe y Tellez
T E M A 1 . ° 2.°

El albañil salta (1)—Los perros corren ( 3 ) . - E l muchacho tropieza El general come el pan {i).—La niña lee la Gaceta (2).—Este p e -
( 3 ) . - L o s l o b o s aullan ( 2 ) . - L o s caballos relinchan ( 2 ) . - L a tórtola riodista escribe los artículos (2).—Los maestros cortan las plumas (2).
arrulla (2).-El mno gime <2).-El general escribe ( 2 ) . - L o s soldados —Los criados cortan la carne (2).—El general escribe las cartas—La
pelean (2). - El pajaro< vuela (2).-Los perros ladran ( 2 ) . - J u a n escri- niña troncha las flores—Mi hermana p a r a l a s botas.—Juan presta los
be (2).—Pedro anda (2).—Este león ruge (2). libros.—El sastre hace el vestido.—La criada remienda la bata.—Los
pájaros pican la fruta.—El lobo muerde al perro.—El perro muerde
Ponga el discípulo algunos ejemplos como los precedentes (3). al lobo.
Ponga el discípulo algunos ejemplos como los anteriores (3).

LECCIÓN I I .
LECCIÓN I I I .
D E L A C U S A T I V O .
D E L D A T I V O .

Lo que se come; lo que se escribe; lo que se lee; lo que se paga; lo que


A quién se le regala; á quién se le paga; á quién se le escribe; á quién
se recibe: lo que se ama; lo que se hace está en Acusativo.-(Véase la
se le envía; á quién se le presta; á quién se le da, etc., está en Dativo.
Nota 1.a de la Lección I.)
Doy pan al hombre.
Juan paga el pan.
¿A quién se le da el pan?—Al hombre.—Luego al hombre está en
¿Qué es lo que se paga?—El pan.—Luego el pan está en Acusativo. Dativo.
Hablo á Pedro.
El sastre hace un vestido.
¿A quién se le habla?—A Pedro.—Luego á Pedro está en Dativo.
¿Qué es lo que se hace?—Un vestido.—Luego un vestido es el Acu-
Juan regaló un collar á su hermana.
sativo.
¿A quién se le regaló un collar?—A su hermana.—Luego á su her-
E s t á , p u e s , en A c u s a t i v o a q u e l l a p a l a b r a con q u e s e r e s -
p o n d e á. l a p r e g u n t a ¿ q u é e s lo que se?.... mana es Dativo.

Está., p u e s , e n D a t i v o a q u e l l a p a l a b r a con q u e s e r e s p o n -
d e á, l a p r e g u n t a ¿á quién se le?.... (4).

OBSERVACIÓN.—Nótese que el Dativo va siempre precedido de la


Dígase cuáles palabras y por qué están en Nominativo y en Acusativo
en el tema siguiente. preposición á .

(1) P r e g u n t e e l m a e s t r o : ¿quién es quien c o m e ? — E l g e n e r a l . — L u e g o


(1) P r e g ú n t e s e : ¿quién es guien s a l t a ? — E l a l b a ñ i l . — L u e g o ¿cuál es el ¿euál es el N o m i n a t i v o ? — E l g e n e r a l . — V ¿qué es l o q u e s e c o m e ? — E l
Nominativo?—El albañil. p a n . — L u e g o ¿cuál es el A c u s a t i v o ? — E l p a n . - ¿ P o r qué?—Porque es l o
i2) H á g a n s e p r e g u n t a s a n á l o g a s á l a a n t e r i o r p a r a o b t e n e r r e s p u e s t a s q u e s e come.
semejantes. * (2) H á g a n s e a n á l o g a s p r e g u n t a s p a r a obtener a n á l o g a s r e s p u e s t a s .
(3) E n l a s Lecciones 6 á 8, 14 y 15, 47 y 48, t a m b i é n se t r a t a d e l Nomi- (3) L a s Lecciones 9 á 11,13, 47 y 48 t a m b i é n t r a t a n d e l Acusativo, y l a s
n a t i v o , y en l a s 18 á 24, r e f e r e n t e s á l a pasiva, y sobre todo en l a 25, don- Lecciones 18 á 24 r e f e r e n t e s á la pasiva.
de se d a la v e r d a d e r a definición. (4) Véase N o t a 1. a , Lección I .
\
I

— 17 —

Ligase cuál palabra está en Genitivo en las cláusulas del tema si-
guiente, y por qué: manifiéstese también cuáles están en Nominativo,
Dígase cuál palabra está en Dativo, y por qué, en las cláusulas si-
guientes. Acusativo y Dativo.
Díganse luego los Nominativos y los Acusativos. 4.°

El cocinero da la carne al perro del hortelano (1).—Los asistentes
3.° del coronel conducen el caballo del general al primo del embajador (2).
—El niño d e la vecina regala el pañuelo del confitero la hija de tu
El cocinero da la carne al perro.—El coronel paga las botas al cuñado.—El hijo del coronel da al muchacho del pescador el libro
zapatero.—Ella presta el dinero á la criada.—El marido regala los <te tu preceptor.
dulces á tus hijos.—El conde escribe & ini hermano las cartas.—Cen-
suré esa infamia.—Alguien ha-respondido eso al comisario.—El sastre Pónganse ejemplos como los anteriores (3).
hace los vestidos al lacayo.—Los carpinteros envían los sillones á mi
tía.—El asistente lleva los sables al capitán.—El pescador había-dado
los cangrejos á la cocinera.
A D V E R T E N C I A . — L a idea de poseedor en Gramática no ha deenten-

Fórmense ejemplos por el estilo de los anteriores (1). derse de un modo tan estrecho que equivalga á la de amo.—Cuando
se dice el asistente del capitán, no ha de pensarse que el capitán es el
AMO del asistente; ni tampoco que en la expresión el niño de la vea
na, se quiere dar á entender que la vecina sea la propietaria del niño.
Repásense estas tres Lecciones; y además de los Nominativos, Acu-
sativos y Dativos, designe el discípulo los Verbos.
A D V E R T E N C I A . — E l genitivo es un caso de carácter A D J E T I V O , por
q u e determina con la idea de posesión la significación de los sus
tantivos.
LECCIÓN IV.
LECCION Y.
D E L G E N I T I V O .

D E L A B L A T I V O .
Muchas veces se necesita determinar un objeto; y esto suele con-
seguirse enunciando el n o m b r e de su poseedor.
El poseedor de algo está en Genitivo. Muchas veces, para determinar un acto expresado por un verbo,
Veo la casa de mi amigo. se necesita mencionar ei lugar donde el hecho ocurrió, ó el tiempo

¿De quién es la casa que V. ve?—De mi amigo.—Luego de-miami-


(1) ¿Cuál os el N o m i n a t i v o ? — E l cocinero.—¿Porqué?—Porque e.s guie»
go está en Genitivo.
da.—¿Cuál es el Acusativo?—La carne.—¿Por qué?—Porque es lo gw
»e da.—¿Cuál es el Dativo?—Al perro.— ¿Por qué?—Porque es ú quien se
Solicito la amistad de Juan.
da.—¿Cuál e.s el Genitivo?—Del h o r t e l a n o . — ¿ P o r qné?—Porque es >•!
¿De (¡uién es la amistad que se solicita?—De Juan.—De-Juan es poüf'dor.
Genitivo. (2) ¿Cuáles el Nominativo?—El asistente.—¿Por qué?—Porque es qm'en
conduce.—¿Cuál os el Acusativo?—El caballo.—¿Por que?—Porque es lo
que se conduce.—¿Cual es el Dativo?—Al primo.—¿Por qué?—Porque es „
Está, en G e n i t i v o l a p a l a b r a con q u e s e r e s p o n d e á l a p r e - quien se le conduce el caballo.—¿Hay Genitivos?—Si.—¿Cuántos?—Tres.
g u n t a ¿de quién es?.... ó, lo q u e e s lo m i s m o , l a p a l a b r a q u e in- —¿Cuáles son esos tres Genitivos?—Del coronel; del general; del emba-
d i c a el p o s e e d o r d e a l g o (2). j a d o r . — H á g a n s e después preguntas a n á l o g a s sobre los ejemplos s i g u i e n -
tes. para obtener del discípulo análogas respuestas.
f . j Las Lecciones 27 y 4S, también t r a t a n del Genitivo.
(1) L a s Lecciones 12, 13 y 48 también t r a t a n del Dativo.
(2) Véase la Nota 1. a de la Lección I.
— 18 — — 19 —
en que acaeció, ó el cómo se ejecutó, ú otras circunstancias seme- ¿Cuál es el Ablativo?—Por las tardes.—¿Por qué?—Porque no es
jantes. Nominativo, Acusativo, Dativo ni Genitivo.
Las expresiones circunstanciales están en Ablativo.
Por exclusión suele hacerse comprender á los niños lo que es
Ablativo, y así puede por lo pronto decírseles que lo que no está en
Nominativo, Acusativo, Dativo ni Genitivo, está en Ablativo (4).
Da un paseo por el campo- (lugar).

vCuál es el Ablativo?—Por el campo.— ¿Por qué?—Porque no e s


En una misma cláusula puede haber muchos Ablativos.
Nominativo, Acusativo, Dativo ni Genitivo.
Juan (Nom.) va P O R L A S T A R D E S (Abl.) A L C A M P O (Abl.) cox su MU-
Sale por las tardes: (tiempo). J E R (Abl.) E N C A R R E T E L A D E S C U B I E R T A (Abl.)

(1) Véase l a Nota 1* de la Lección I . — L a s personas versadas en el


conocimiento filosófico de los CASOS, no h a n de considerar en las r e g l a s
anteriores m á s que u n medio artificioso para poner desde luego á los ni-
ños en disposición de distinguir cada uno de los cinco CASOS, y no h a n de Dígase cuáles palabras están en Ablativo en el tema siguiente (I):
parar su atención en estas reglas expeditivas, destinadas únicamente a l a
Diga después el discípulo los Nominativos, los Acusativos y los Da-
iniciación de los principiantes: l a anterior es evidentemente t a n imperfec-
t a , que bien pudiera de ella deducirse que u n navio de guerra es Ablati- tivos.
vo', ú otro absurdo semejante, puesto que no es Nominativo, Genitivo, Designe los Genitivos.
Dativo ni Acusativo.—Si h a g o uso de estos medios, es porque una l a r g a Fórmense ejemplos como los anteriores.
experiencia me h a demostrado que a u n los niños de siete ú ocho anos se
apoderan asi fácilmente de la noción de los CASOS, limitando, por solo el
' sentido común, la generalidad de las anteriores definiciones a l caso par-
ticular q u e se quiere explicar. Si los señores profesores, pues, se dirigie-
sen á discípulos preparados al efecto, h a r á n desde luego m u y bien en dar-
les las verdaderas definiciones, que se h a l l a n más a d e l a n t e — S i n e m b a r g o ,
aun para adultos convienen estos medios de iniciación. La mayor f u e r z a
intelectual hará m á s fácil l a adquisición de estos conocimientos; pero n o El coronel pagará las botas al zapatero en-el-cuartel.— Mi marido
ocioso el medio expeditivo. La c a r r e t e r a por donde pueda correr un n m o regaló las almendras á tu niña en-una-caja.—El capitán escribió las
n o h a de ser inconveniente al escape de u n caballo. cartas á los amigos de mi padre sobre-la-cómoda.—El asistente del
coronel llevará el revólver del general al primo del embajador en-
No seria veterano en l a enseñanza quien criticara estos recursos. ¿Se una bandeja de mi madre.—Los hijos de la vecina darán á la niña
opone la tosquedad de un rápido andamiaje á la construcción de un sólido del pescador el pañolón de tu hermana en-la-playa del mar.—Las
edificio? Por otra parte; ni filosófico es siquiera el empeño, hoy á la moda, criadas escriben de-noche (Abl.) con-el-lápiz (Abl.) de mi hermano
de empezar inculcando en los niños definiciones abarcadoras do todas l a s (Gen.) las esquelas (Ac.) para tu amiga (Dat.)
m á s abstrusas d i f i c u l t a d e s , - i n c o m p r e n s i b l e s necesariamente para quien
todo lo ignore.
Al entendimiento no cultivado satisfacen relaciones m u y lejanas con
t a l de que claramente exhiban algo de común. ¿Quien n o h a oido en An-
dalucía: "¿Cuántos años tiene V., abuelita?Hijo, cuatro duros y tres
reates..; (es decir: ochenta y t r e s años)? A D V E R T E N C I A . — E l Ablativo es un caso de carácter A D V E R B I A L
Y ¿por qué circunscribirnos á los entendimientos rudimentarios? ¿No porque circunscribe á determinadas circunstancias de L U G A R , T I E M -
decimos todos: de aquí al Vatro hay V E I N T E MINUTOS: un .ampo RISUEÑO; tas P O , M O D O , C A U S A , etc., la significación de los verbos.
ALAS del molino; los P I E S de la me«a; lo- BRAZOS del «ilion; el P I C O de la plu-
ma; Á CABALLO en una »coba; la mató COK E L R I D Í C U L O ; me bebi ><«> VASO H E
AGUA, plumas etc.?
DE-ACERO,-etc., (1) Las Lecciones 41 y 48 t a m b i é n t r a t a n del Ablativo.—Las Leccio-
Q w e n censure, que proscriba (si SÍ atreve) las metáforas y las sinécdo- n e s 18 á '21 t r a t a n d e o t r a c l a s e d e A b l a t i v o : d e l ABLATIVO AGENTE.
ques; es decir, que proscriba la p a l a b r a .
— 2 0 —

presada en otra cláusula anterior y sobrentendida en la de que se


trate.
¿Come Juan?—Come.
LECCIÓN VI.
¿Cuál es el N O M I N A T I V O de la pregunta y cuál el de la respuesta?
—Juan.—¿Está en ambas cláusulas expreso el Nominativo Juan?—
D E L N O M I N A T I V O . Nó: en la respuesta está callado y sobrentendido.—¿Quién lo indica?
—El sentido de las palabras.
(Continuación de la lección l.) 4
»* *

Los actos de un agente pueden haber ocurrido en tiempo pasado


ó bien pueden ocurrir en tiempo futuro, sin que estas circunstancias Otras veces un Nominativo aislado representa una cláusula en-
del tiempo influyan en la noción de Nominativo (1). tera cuyos elementos se encuentran pn otra cláusula anterior.
Juan corrió. ¿Quién vino?—Nadie.

¿Quién es quien corrió?—Juan.—Luego Juan es el Nominativo. Nadie, Nominativo de la respuesta, representa la cláusula entera
nadie vino.
La m u j e r andará.
¿Quién ha llevado el cesto de la carne al jardín?—La criada.
¿Quién es la que a n d a r á ? - L a mujer.—Luego la mujer está en No-
Aquí la criada, Nominativo, representa la cláusula entera la criada
minativo. ha llevado el cesto (Acusativo) de la carne (Genitivo) al jardín (Ablativo).
* »

* *

A veces el Nominativo es un agente desconocido, y entonces se


usan las palabras alguien, alguno, nadie...-, y, para preguntar, ¿quién...?
Por último, la idea de agente no ha de entenderse de un modo
Alguien ha roto esto. tan estrecho que equivalga en todo caso á la de P E R S O N A (Ó, por lo
menos, á la de ser animado). Un objeto material puede ser n o m i -
¿Quien es quien ha roto?—Alguien: no se sabe precisamente quien
nativo.
lo lia roto: pero sí que alguien ha sido; luego el Nominativo es alguien. El molino anda.
¿Quién vino?—Nadie vino.
¿Cuál es el Nominativo?—El molino.—¿Por qué?—Porque es quien
Quien en la pregunta, representa á la persona de quien se cresa anda.
que vino; y, nadie en l a respuesta excluye á toda persona que pu- El viento brama y el mar ruge.
diera haber venido: luego quien y nadie son, respectivamente, Nomi
¿Cuáles son los Nominativos? - E l viento: el mar.
nativos.
*
*
»
El tintero no tiene tinta.

cQuién no tiene?—El tintero; luego el tintero es el Nominativo.


El Nominativo de una cláusula es muchas veces una palabra ex.

(1) L o mismo debe enteuder.se de los demás CASOS—Las nociones de Diga el discípulo en qué casos están las palabras de las cláusulas si-
presente, pasado y f u t u r o n o influyen en las de Nominativo, Acusativo,
guientes:
Dativo, Genitivo ni Ablativo.
OI — 23 —
— E n la terminación m o s — E s t á expreso el Nominativo Nosotros?—
Si: en la terminación m o s .
6.° Aprendo.

El caballo saltaba (<}.—El perro corría.—Los lobos aullarán esta- ¿Qué es aprendo?—Yerbo y Nominativo.—¿Cuál es el Nomina-
noche (Abl.) en-el-monte. (Abl.)-El pájaro voló por lo-alto (Abl.) de tivo?—Yo.—¿En qué se conoce que el Nominativo es yo?—En que el
os arboles.—Los perros mordieron al niño en-las-manos (Abl.) y en-
las-piernas (Abl.), cerca-del estanque. (Abl.)—El albañil dió los ladri- verbo acaba en o no acentuada.—¿Está expreso el Nominativo y o .
llos al peón en-la-espuerta (Abl.) del carpintero.—¿Quién ha venido?— .Sí: en la o terminal.
Alguien mi venido.—¿Quién (Nom.)ha llamado á-la puerta ÍAbl.)con Entré.
un-baston? (Abl.)—Nadie [i).—El viento brama en-la-chimenea. (Abl.).
—fcstatarde (Abl.) llegará el bergantín á-remolque(AbL) del vapor (3). ¿Qué es entré?—Verbo y Nominativo yo.—¿En qué se conoce q u e
•el Nominativo es yo?—En la é acentuada final.

LECCIÓN V I L
Esta clase de Nominativos embebidos en la terminación del verbo
s e llaman NOMINATIVOS DESINENCIALES.
D E L N O M I N A T I V O .

(Continuación de las Lecciones I y VI.)


Dígase ahora cuáles son los Nominativos y si son desinenciales.—Di •
En las primeras y segundas personas de los verbos castellanos
<¡anse luego los demás casos.
va el Nominativo (la mayor parte de las veces) embebido en la ter-
minación verbal.
Escribes.
¿Quién es quien escribe?—Tú.—Y ¿en qué se conoce ese Tú?—En
que el verbo acaba en s.—Luego ¿qué es escribes?—Verbo v Nomi- Comeré (V. y Nom.) el pan (Ac.) de la panadera (Gen.) a-la-noche
nativo. Abl.) en-la-cocina (Abl.)—Leeré la Gacela á-la tarde en-el-jardin.—
Escribí un artículo esta-mañana en-la-redaccion del periódico - / t e -
Caminarás. fe* esa historia—Cortamos las p l u m a s . - C o r f a m o s el pan.-Kectóo
¿Quién es el que caminará?—Tú.—¿Cuál es, pues, el Nominativo? (V y Nom.) el dinero, -¡'restas mis libros.—Regalé una torta.—Come-
r é (Y. v Nom.) el p a n . - P m í a r é el dinero.—¿Quién vino? (quien es
—Tú —Y ¿en qué se conoce ese Nominativo?—En (fue el verbo acaba
el Nominativo.)—Nadie. (Nom.)-¿Vino alguien? ( N o m . ) - A l ^ n e n
en s.—¿Qué es, pues, caminarás? - V e r b o y Nominativo. •Nom.) vino.

Caminamos. Ponga ejemplos de su invención el alumno.


¿Qué es caminamos1—Verbo y Nominativo.—¿Cuál es el Nomi-
nativo?—Nosotros.—¿En qué se conoce que el Nominativo es Nosotras!

(1) H a g a el Maestro p r e g u n t a s como en las Lecciones precedentes.


(2) ¿Representa esto Sadie u n a cláusula entera?—Si.—¿Cuál es?—Na- El hombre saltaba por el-campo (Abl.)—El perro corno por-la orí
die ha llamado á la puerta con u n bastón. lia Abl.) del río. (Gen.)—El lobo aulla por la-noche en el-monte. — h j
(3) Las Lecciones l, 6 á 8 , 14 y 15, 47 y 48 también hablan del Nomina caballo relinchaba esta mañana en-la cuadra—El soldado combatira
tivo. \ t a m b i é n las 18 á 24, que t r a t a n de la Pasiva, y sobre todo la 2o, e.i sin-miedo. (Abl.)—El pájaro voló hasta-la-torre (Abl.) de la iglesia.
que se da la verdadera definición. (Gen.)—Los perros mordían.—Juan escribe.—Pedro anda.—Maaru-
— 24 —

(jo (4).—Madrugas (2j.—Lavaremos (2).— Lavaréis (2).—Lavábamos (2).


Escribía.
—Lavasteis [i).-Lavo ('i).—Lavas (2).
¿Cuál es el N o m i n a t i v o ? - N o se sabe.—¿Por qué?—Porque esa
expresión puede significar:
Yo escribía,
LECCIÓN V I I I . Él escribía,
Ella escribía,
Este escribía,
D E L N O M I N A T I V O . Esta escribía,
Aquél escribía,
Aquélla escribía,
(Continuación de las Lecciones I, VI y VIIJ La m u j e r escribía, etc.

Aun cuando el Nominativo esté perfectamente indicado por la Así, para evitar confusiones, cuando el sentido no esté claro, es
DESINENCIA ó terminación del verbo, se suele reforzar ese Nomina- preciso poner el correspondiente Nominativo (yo, tú, nosotros, nos-
tivo por medio de alguno d e los Nominativos especiales otras, él, ella, etc.), q u e , siendo entonces absolutamente necesario,
no puede considerarse ni como enfático ni como pleonàstico.
Yo,
Tú, *
» *
Él, ella, este, ese
Nosotros, nosotras,
Hay, pues, dos clases de Nominativos:
Vosotros, vosotras,
Nominativos desinenciales.
Ellos, ellas, éstos, éstas, esos
Nominativos no desinenciales.
Yo madrugo.

¿Cuál es el Nominativo?—Yo.—¿Cuántas veces está expresado?—


Dos veces.—¿Cómo?—Una vez por medio de la desinencia o no acen- Diga el discípulo los Nominativos, los Acusativos, los Dativos, los Ge-
tuada, y otra vez por medio d e la palabra yo. nitivos y los Ablativos de las cláusulas siguientes.

* »
9.°
%
¿Tú comes (I las sardinas con los dedos?—Yo leo (2 la Gaceta sin-
Pero en algunos t i e m p o s d e l a conjugación resultan absolutamente anteojos.—Yo escribiré las esquelas 2) con-lápiz.—Nosotras cortare-
necesarias esas palabras (en otro caso enfáticas ó pleonásticas); y esto- mos (3) el vestido con-tus-tijeras.—El maestro cortaba por-la-mañana
sucede cuando no es bastante la terminación sola para la designación las plumas á los niños de mi pueblo con-uña-maquinita del escri-
perfecta del agente.
(1; ¿Cuántas indicaciones de Nominativo h a y en esta cláusula?—Dos:
la S v tú.—¿Podría suprimirse alguna de esas indicaciones? — Si: el tu.
(ti ¿Qué es madrugo?—Nominativo y verbo.—¿Cuál os el Nominativo? (•>) Háganse preguntas análogas.
—Yo.—¿Dónde está el Nominativo?—En la terminación O sin acento.— (3) ¿Cuántos Nominativos tiene esta cláusula?—Dos: 1« terminación
¿E«tá el nominativo expreso ó callado?—Está expreso en la terminación. m o s y nosotras.—¿Puede suprimirse el nosofra»? — Eso es según.—¿Cómo
—¿Cuál es esa terminación que indica el Nominativo y o ? — L a O final n o según?—Si se quiere sólo indicar que los agentes son muchos, puede supri-
acentuada del verbo madrugo. mirse el nosotras; pero si se desea manifestar que los agentes son hembras,
2) Háganse preguntas por el estilo de las anteriores. hay que conservar ese nosotras.
baño.—Regalaremos esta-tarde las tortas á los niños d e la portera.— presada en cláusula anterior y sobrentendida en la de q u e se trata.
¿Quién (Nom.) ha-regalado esas flores (Ac.) á la lavandera.—Nadie
(Nom.) ha-regalado esas (lores (Ac.) á la lavandera?—Yo escribía (1) ¿Quieres pan?—Quiero.
por-la-mañana con-lápiz las cartas á los hijos d e la cocinera en-papel
<le periódicos. ¿Cuál es el Acusativo d e la pregunta, y cuál el de la respuesta?—
Pan.—¿Está en a m b a s cláusulas expreso el Acusativo pan?—Nó: en
10. la respuesta está callado y sobrentendido.—¿Quién lo indica?—El
sentido d e las palabras.
¿Regaló la portera los dulces á la niña del a g u a d o r en-el j a r d í n
d e la plaza?—Regaló los dulces á mi nieta á-la-puerta d e la calle (2). » *
—¿Aullan de-noche los lobos en-el-monte?—Aullan (3).—¿Relincharon
los caballos en la-cuadra?—No relincharon (3) en-la-cuadra.- relincha-
ron esta-mañana en-el-corral.—Escribes á mi amigo?—Hablo á mi Otras veces un Acusativo solo, representa una cláusula entera
primo.—¿Pagaste al zapatero?—No prestes á nadie.—Regalarás tú eso cuyos elementos se e n c u e n t r a n en otra cláusula anterior.
á mis hijos?—Escribí una carta á mi hermano.—Hablé á mi cuñado.
—Respondí cuatro palabras al comisario.—Hice un vestido al sastre.— ¿Qué has c o m p r a d o esta mañana?—Un tintero.
Envié tortas al pobre.—Presté dinero al hambriento.—DI agua al
sediento (4). ¿Qué representa la expresión «un tintero», Acusativo d e la r e s -
puesta?—Representa la cláusula entera Yo he comprado esta mañana
un tintero.
LECCION I X .
* *

D E L A C U S A T I V O .
Para no repetir Acusativos ya mencionados (en cláusulas p r e c e -
dentes) se usan los Acusativos lo, l a , los, l a s .
(Continuación de la Lección IIJ
¿Trajiste el papel?—Lo traje.
A veces el Acusativo es un objeto desconocido, y entonces se usan
la palabras, algo, alguno, alguna, nada, ninguno, etc.; y en preguntas Lo, en la respuesta, representa al Acusativo d e la pregunta: r e -
¿qué?.... presenta á las dos voces «el papel.»
¿Qué traen?

Yo ignoro q u é es lo que se trae; pero sé q u e traen algo: luego esa 8 *


voz que, representante del objeto traído, está en Acusativo.
M e , t e , nos, 03, son los Acusativos d e los Nominativos Yo, tú,
*
* * nosotros ó nosotras, vosotros ó vosotras.

El Acusativo d e una cláusula es m u c h a s veces una p a l a b r a ex- Ella ME vio.

¿Qué es lo que fué visto?—.Ve; es decir, mi persona, representada


(t) ¿Es necesario acjni el Nominativo yo?—Si.—¿Por qué?—Porque, s¡ por la voz me: luego m e es Acusativo.
no se expresase, podría ese escribía referirse á tercera persona.
(2) ¿Cuál es aqui el Nominativo?—La portera, Nominativo dicho en la Ella TE vió.
cláusula anterior.—¿Es preciso repetirlo en esta?—Nó.— ¿Por qué?—Por-
que el sentido indica claramente al Nominativo ta portero. ¿Qué es lo que se vió?—Tu persona representada por te: luego t e
(3) Háganse preguntas análogas á las de la n o t a anterior 2. es Acusativo.
(4) Las Lecciones 1, 6 y 7, 14 y 15, 47 y 4S también t r a t a n del Nomina-
tivo.—Y las Lecciones 1S á 24, que hablan de la Pasiva.—En la 23 se da la
Fije el discípulo su atención en que son muy importantes los Acusati-
verdadera definición. vos m e , t e , lo, l a , n o s , 03, los, l a 3 .
Diga ahora el alumno cuales son los Acusativos Je los temas siguien- equivalga en todo ejemplo á la noción de cosa.-Una persona puede
tes.—Diga luego los demás casos. ser objeto gramatical; y, por tanto, los nombres de persona están fre-
cuentemente en Acusativo.
11. ¿A quién amas?—A mi m a d r e .

¿Me (Ac.) viste?—Te (Ac.) vi—¿Nos (Ac.) vió ella?—Os (Ac.) vió.— ¿Cuál es el objeto amado?—Mi madre.—¿En qué caso, pues, está
¿Deseas (V. y Nom.) algo? (Ac)—Deseo algo.—¿Qué |(Ac.j deseas?—
Algo (I).—¿Qué (Ac.) traerás por-la mañana (Abl.) á las nietecitas (Dat.) á mi madre?-En Acusativo: A MI M A D R E es, pues, el objeto grama-
de la portera (Gen.)?—Huevos (Ac.) de pava (Gen.) (2 .—¿Deseas tical.
lú (3) los huevos de la pava?—Los deseo (i).—¿Qué has visto en la
*
* *
playa?—Conchas (3).—¿Enviarás tus libros?—Los enviaré.

Cuando el Acusativo es de persona, se le antepone la preposi-


12.
ción á .
¿Darás mi pan?—Lo daré.—No lo daré—¿Lavóla ropa?—No lavo El panadero aborrece á la cocinera.
la ropa.—No lavaré (V. y Nom.) la ropa.—No he-lavado nada (Ac.).—
Escribí tres esquelas al amigo de mi hermana en la-alcoba del jar- ¿Cuál es el Acusativo?—A la cocinera.-¿Por q u é ? - P o r q u e la co-
dín.—Regalé el décimo de la lotería al primo de la portera delante-
de-la panadería de nuestra vecina.—Pagué las babuchas al zapatero cinera es lo que se a b o r r e c e . - ¿ P o r qué l l e v a ' á « ? - P o r q u e á la cocine-
del comandante á la puerta del teatro.—Prestaré á la cuñada de la ra es Acusativo de persona.
lavandera el cántaro de m i cocinera.—El asistente me (Ac.) obede-
ció.—Nosotras no te (Ac.) vimos (6). OBSERVACIÓN.—Recuérdese que la á es también signo de Dativo
Lección III;; y (pie, como tal, no se puede suprimir, ya sea de per-
Agregue el discípulo á las cláusulas del tema anterior los Ablativos sona el Dativo, ya lo sea de cosa.
que quiera, de T I E M P O y de L U G A R especialmente. ( 7 ) .
Doy alimento (Ac.) á la niña (Dat.)
*
Doy alimento (Ac.) á la hoguera (Dat.)

LECCIÓN X. Pero la á , signo de Acusativo personal, se suprime cuando el


Acusativo es de cosa.
D E L A C U S A T I V O . *
Aborrezco á la portera (Ac.)
Aborrezco la comida (Ac.)
(Continuación de las Lecciones II y IX.)
Veo á tus hermanas (Ac.)
La idea de objeto, producido ó modificado por un agente, propia Veo tus sillas (Ac.
del Acusativo, no ha de entenderse en acepción tan estrecha q u e
E s t á , p u e s , en A c u s a t i v o a q u e l l a p a l a b r a con q u e s e r e s -
(1) E s t e Acusativo r e p r e s e n t a l a clásula e n t e r a yo deseo algo.
p o n d e á c u a l q u i e r a de l a s p r e g u n t a s : ¿ q u é es lo que se... ¿ á
(2) Igual á por la mañaiui (Ab.) traeré (V. y Nom.) huevos (Ac.) de paco q u i é n e s á quien se...?
(Gen.) ti la* nietecitos (Dat.) de h< portera. (Gen.)
í3) Dos Nominativos: u n o en la S y o t r o en la voz til.
'4) I g u a l á deseo (V. y Nom.) los huevos (Ac.) ile la p a y a (Gen.).
(5) D i g a el a l u m n o la c l á u s u l a por e n t e r o .
(6) ¿Es necesario este Nominativo nosotras? Véase N o t a 3 de la Lecc. V I I I . Diga el discípulo en qué CASO está cada una de las palabras de los
(7) L a s Lecciones 2, 10 y 11, 13, 47 y 48, t a m b i é n t r a t a n del A c u s a t i v o . temas siguientes:
— Y las Lecciones 18 á 24, r e f e r e n t e s á la Pasiva.
rrespondiente palabra, se suele reforzar su idea pleonàsticamente p o r
13. medio d e otro Acusativo.

¿Enviarás los l i b r o s ? - L o s e n v i a r é . - ¿ D a r á s tú el p a n ? - L o d a r é ¿Viste á la enferma?—LA vi Á ELLA MISMA. ^

—No Jo daré.—¿Lavo la ropa de la niña (Gen.) d e la portera (Gen )


d e la h e r m a n a (Gen.) d e mi tía (Gen.)? - N o la l a v o - N o la lavaré. Con decir en la respuesta la vi, había ya bastante; pero el afán
— ¿ y u e (Ac.) lias lavado?—No h e lavado nada (Ac.)—¿Quién (Nom ) d e no d e j a r d u d a á la afirmación, hace repetir el Acusativo.—Y ¿cuá-
no ha lavado nada? (Ac.)-Yo ( I ) . - ¿ P e l e a r á s ( 2 ) ? - P e l e a r é ( 3 ) . - ; P e - les son los Acusativos?—La, (primer Acusativo indispensable): áella
learemos 3 ) ? - P e l e a r é i s ( 3 ) . - ¿ Q u i é n corta la c a r n e ? - L o s cria-
dos 11 )• ¿La cortan?—La c o r t a n . - ¿ Q u é (Ac.) r e c i b e s ? - R e c i b o tu misma, (segundo Acusativo pleonàstico, y, por tanto, suprimible).
cunero. ¿.Que c o m p r a el p o l a c o ? - C o m p r a nuestro p a n . - ; Q u i é n
Nom.) quiere este a z ú c a r ? - N a d i e ( N o m . ) - ¿ R P g a l ó Juan una torta á
C O N S T R U C C I Ó N R E F L E X I V A .
amas?—A ini'i'uadre*(í) 3 « q u i é n (Ac.)
Agregue el alumno ablativos de TIEMPO Ó de LUGAR á las cláusulas
Un agente p u e d e con frecuencia ejecutar u n acto sobre otro ser ó
anteriores.
sobre sí mismo.
Juana lava á. l a n i ñ a . (Acusativo.)
14.
Juana s e lava. (Acusativo.)

¿Qué comerá Pedro?—Comerá su pan.—¿Quién lo comerá*—Pe- ¿Qué caso es á, l a n i f l a ? - A c u s a t i v o . - ¿ P o r q u é ? - P o r q u e es el


d r o (í L - ¿Que c o m e r á ? - S u pan (í).—¿Enviará en-una-cesta las f r u -
tas el hortelano á la niña (Dat.) d e la portera (Gen.) esta-tarde antes- objeto (gramatical) lavado: p o r q u e es á, q u i e n s e lava.
de-la-puesta (Abl.) del s o l ? - L a s enviará ( l ) . - ¿ Q u i é n (Nom.) d a r á Y ¿qué caso es s e ? — T a m b i é n Acusativo.—¿Por qué?—Porque
el pan?—El panadero lo d a r á . - ¿ Q u i é n lava la r o p a ? - L a lavande- ese s e representa á Juana, q u e es lo que se lava: la persona á quien
T V " . r 0 p a e n ¡ e l r í 0 ( A b K > detrás-del p u e n t e (Abl.) ante-la-casilla se lava.
(Abl.) d e los guardas (Gen ) . - ¿ Q u é l a v a ? - L a ropa - ¿ L a v a s tú algo? *
* *
- Y o no lavo n a d a . - ¿ N o lavas a l g o ? - N a d a . _ ¿ E s c r i b i ó el general
la carta al coronel del r e g i m i e n t o ? - E I general no escribió esa carta
—¿Quien la escribió?—La escribió s u secretario.—A q u i é n lAc) cen-
suras?—A mi h e r m a n o (i). H 1
'' Cuando un agente ejecuta u n acto sobre sí mismo, entonces el
Acusativo se expresa por una d e las palabras m e , t e , se, n o s , o s , s e ,
correspondien teniente.
La correspondencia es como sigue:
LECCIÓN X I .
Yo (¿Vom.) m e (¿1c.) lavo.
Tú (Nom.) te Ac.) lavas.
D E L A C U S A T I V O .
El [Nom.) se Ac.) \
Ella [Nom.) se Ac.) (
(Continuación de las Lecciones II, IX y X.) El h o m b r e (Nom.) se Ac.) > lava.
La m u j e r [Nom.) se Ac.) \
Aun c u a n d o un Acusativo esté perfectamente indicado por la co- ¿Quién [Nom.) se Ac.) j
Nosotros [Nom.) nos Ac.) lavamos.
Nosotras (Nom.) nos ¿le.) lavamos.
(1) Diga el discípulo la cláusula entera. Vosotros (Nom.) os (.4c.) laváis.
(2) ¿Es desinencial aquí el Nominativo?—¿Está dicho el Nominativo n o Vosotras (Som.) os (.4c.) laváis.
desinencial?—Nó.—¿Cuál es el no desinencial? Ellos- (Nom.) se (4c.) \
(3) H a g a el Maestro preguntas al discípulo análogas á las de las Lec- Ellas (Nom.) se (/1c.) (
ciones anteriores. Los h o m b r e s (Nom.) se (.-te.) / lavan.
(4) Las Lecciones 2, 9, 11, 13, 47 y 48 también tratan del Acusativo.— Las m u j e r e s (Nom.) se (.4c.) ^
Y las Lecciones 18 á 24 en que se habla de la Pasiva. ¿Quiénes (A'om) se (.4c.) j
rrespondiente palabra, se suele reforzar su idea pleonàsticamente p o r
13. medio d e otro Acusativo.

¿Enviarás los l i b r o s ? - L o s e n v i a r é . - ¿ D a r á s tú el p a n ? - L o d a r é ¿Viste á la enferma?—LA vi A ELLA MISMA. ^

—No lo daré.—¿Lavo la ropa de la niña (Gen.) d e la portera (Gen )


d e la h e r m a n a (Gen.) d e mi tía (Gen.)? - N o la l a v o - N o la lavaré. Con decir en la respuesta la vi, había ya bastante; pero el afán
— ¿ y u e (Ac.) lias lavado?—No h e lavado nada (Ac.)—¿Quién (Nom ) d e no d e j a r d u d a á la afirmación, hace repetir el Acusativo.—Y ¿cuá-
no ha lavado nada? (Ac.)-Yo ( I ) . - ¿ P e l e a r á s ( 2 ) ? - P e l e a r é ( 3 ) . - ; P e - les son los Acusativos?—La, (primer Acusativo indispensable): áella
learemos ( 3 ) ? - P e l e a r é i s ( 3 ) . - ¿ Q u i é n corta la c a r n e ? - L o s cria-
dos (1). ¿La cortan?—La c o r t a n . - ¿ Q u é (Ac.) r e c i b e s ? - R e c i b o tu misma, (segundo Acusativo pleonàstico, y, por tanto, suprimible).
cimero. ¿.Que c o m p r a el p o l a c o ? - C o m p r a nuestro p a n . - ; Q u i é n
Nom.) quiere este a z ú c a r ? - N a d i e ( N o m . ) - ¿ R P g a l ó Juan una torta á
CONSTRUCCIÓN REFLEXIVA.
i mas?—A in i' i'nad ™ (l) 3 « q u i é n (Ac.)
Agregue el alumno ablativos de TIEMPO Ó de LUGAR á las cláusulas
Un agente p u e d e con frecuencia ejecutar u n acto sobre otro ser ó
anteriores.
sobre sí mismo.
Juana lava á. l a n i ñ a . (Acusativo.)
14.
Juana s e lava. (Acusativo.)

¿Qué comerá Pedro?—Comerá su pan.—¿Quién lo comerá*—Pe- ¿Qué caso es á, l a n i ñ a ? - A c u s a t i v o . - ¿ P o r q u é ? - P o r q u e es el


d r o ( < ) . - ¿Que c o m e r á ? - S u pan (í).—¿Enviará en-una-cesta las f r u -
tas el hortelano á la niña (Dat.) d e la portera (Gen.) esta-tarde antes- objeto (gramatical) lavado: p o r q u e es á, q u i e n s e lava.
de-la-puesta ( A b l ) del s o l ? - L a s enviará ( l ) . - ¿ Q u i é n (Nom.) d a r á Y ¿qué caso es s e ? — T a m b i é n Acusativo.—¿Por qué?—Porque
el pan?—El panadero lo d a r á . - ¿ Q u i é n lava la r o p a ? - L a lavande- ese s e representa á Juana, q u e es lo que se lava: la persona á quien
T V " . r 0 p a e n ¡ e l r í 0 ( A b K > detrás-del p u e n t e (Abl.) ante-la-casilla se lava.
(Abl.) d e los guardas (Gen ) . - ¿ Q u é l a v a ? - L a ropa - ¿ L a v a s tú algo? *
* *
- Y o no lavo n a d a . - ¿ N o lavas a l g o ? - N a d a . _ ¿ E s c r i b i ó el general
la carta al coronel del r e g i m i e n t o ? - E I general no escribió esa carta
—¿Quien la escribió?—La escribió s u secretario.—A q u i é n lAc) cen-
suras?—A mi h e r m a n o (i). H 1
'' Cuando un agente ejecuta u n acto sobre sí mismo, entonces el
Acusativo se expresa por una d e las palabras m e , t e , se, n o s , o s , s e ,
correspondien teniente.
La correspondencia es como sigue:
LECCIÓN X I .
Yo (Nom.) m e (¿1c.) lavo.
Tú (Nom.) te Ac.) lavas.
DEL ACUSATIVO.
El (Nom.) se Ac.) \
Ella (Nom.) se Ac.) (
(Continuación de las Lecciones II, IX y X.) El h o m b r e (Nom.) se Ac.) > lava.
La m u j e r (Nom.) se Ac.) \
Aun c u a n d o un Acusativo esté perfectamente indicado por la co- ¿Quién (Nom.) se Ac.) j
Nosotros (Nom.) nos Ac.) lavamos.
Nosotras ¡Nom.) nos ¿le.) lavamos.
(1) Diga el discípulo la cláusula entera. Vosotros (Nom.) os (.4c.) laváis.
(2) ¿Es desinencial aqui el Nominativo?—¿Está dicho el Nominativo n o Vosotras (Nom.) os (.4c.) laváis.
desinencial?—Nó.—¿Cuál es el no desinencial? Ellos- (Nom.) se (4c.) \
(3) H a g a el Maestro preguntas al discípulo análogas á las de las Lec- Ellas (Nom.) se (/1c.) (
ciones anteriores. Los h o m b r e s (Nom.) se (/te.) > lavan.
(4) Las Lecciones 2, 9, 11, 13, 47 y 48 también tratan del Acusativo.— Las m u j e r e s (Nom.) se (.4c.) ^
Y las Lecciones 18 á 24 en que se habla de la Pasiva. ¿Quiénes (Nom) se (.4c.) j
Los acusativos
m e , te, se, nos, os, se,
16.
se llaman Acusativos R E F L E X I V O S Ó R E F L E J O S .
W a construcción en que ellos entran se llama CONSTRUCCIÓN
El coronel habló á mi primo.—Juan pagó en-oro (Abl.) las botas
REFLEXIVA. a l zapatero á-la-puerta (Abl.) d e la calle. (Gen.)—Ella no presta d i -
nero á nadie fuera-de-su-casa. (Abl.)—El p a d r e regalará esta-sema-
OBSERVACIÓN I . ® — L O S Nominativos anteriores (menos Q U I E N y na (Abl.) en-la-bandeja (Abl.) de Juana los dulces á sus h i j o s — E l
QUIENES y los d e m á s d e T E B C E R A P E R S O N A ) pueden suprimirse cuan- taquígrafo escribió á su h e r m a n o u n a carta en-pergamino.—Hablé
á tu hermano.—Nadie ha respondido al comisario.—El sastre hizo
d o el sentido 110 ofrezca a m b i g ü e d a d .
un vestido.—¿A quién (Dat.) envió tortas ese hombre?—Las envió á
su hermana.—¿Quién? Ese h o m b r e (2).—¿A q u i é n (Ac.) m i -
OBSERVACIÓN 2. A —Todos los Acusativos anteriores p u e d e n ser re- ras?—Al niño (3).
forzados pleonásticamente.

Yo lavo>^ á ¿ mmi ¡ í(misma).


mee lavo
Yo m
mis 10
" )-
LECCIÓN XII. •
á m smo
Tú te lavas ! í ! ¡ ! i- ,
( a ti (misma!, etc.
D E L D A T I V O .

(Continuación de la Lección I I I )

Dígase cuáles palabras están en Nominativo, Acusativo y Dativo en los A veces los Dativos son seres desconocidos que se representan
temas siguientes; y por qué. por las voces á alguien, á nadie ¿á quién? etc.
Díganse con especialidad los acusativos reflejos. ¿A q u i é n (Dat.) diste el pan?—A nadie.

Como se v e en el ejemplo anterior, u n Dativo puede, él solo, re-


presentar una cláusula entera, cuyos antecedentes se e n c u e n t r e n en
15. otra cláusula anterior.—A nadie, en el ejemplo, representa la cláusu-
la total yo no di el pan á nadie.
¿Qué lavas en-el-río?—Lavo en-el-río la ropa de los niños.— S
¿Te (Ac.) lavas por-la-noche?—Me (Ac.) lavo por la mañana (Abl.) á-la- i1 ¡s
m a d r u g a d a Abl.) cerca-de-la-lancha (Abl.) en-el-mar (Abl.).—¿Bañas
al niño en-la-tina? —Lo baño en-el-estanque.—¿Te bañas?—Nos(Ac. Para no repetir Dativos ya enunciados (en cláusulas precedentes)
b a ñ a m o s Ios-veranos (Abl.) en las-playas (Abl.) d e Cádiz (Gen.)—
s e usan los p r o n o m b r e s le, les (4).
¿Quién (Nom. te (Ac.) afeita?—Nadie (I).—Yo me afeito á mí mis-
mo (2).—¿A-quién (Ac.) aborreces?—Aborrezco á-la-criada (3). Esta- ¿Diste algo á la pobre?—Le (Dat.) di el vestido (o).
m a ñ a n a (Abl.) escribí las cartas á la cocinera d e mi amigo.
Le en la respuesta representa al Dativo d e la pregunta á la pobre.

(1) Diga el alumno la cláusula entera. (1) Quien, Nominativo.—Diga el discípulo la cláusula entera.
(2) ¿Hay aquí dos Nominativos?—Si.—¿Cuáles?— Yo y la terminación O (2) Ese hombre. Nominativo.— Dígase la cláusula entera.
de ufe ito.—¿Cuál es el Nominativo pleonastico?—io.—¿Hay dos Acusa- (3) Recuérdese que las Lecciones 2, 9,10, 13, 47 y 48, tratan también del
tivos?—Si.—¿Cuáles?—.Ve y ri mi mismo.—¿Cuál es el pleonàstico? —A mi Acusativo.—Y además las Lecciones 18 á 24 sobre la Pasiva.
misino. (4) Nunca l o ni l a , l o s ni l a s . Es falta común en Castilla usar lo ó
(3) ¿Qué caso es á la criada?—AcusUivo. — ¿ P o r q u é lleva ri.'— Por ser la, los ó las COMO D A T I V O S .
Ac. de persona. (5) No ha de decirse: LA di un vestido.
— 34 — — 3r> —
En la primera cláusula, el Dativo á tu hija se refiere á una per
«• « sona distinta de Juana.—En la segunda, el Dativo se se refiere á la
misma Juana.

Me, t e , n o s , os, son los Dativos de los Nominativos Yo, tú, nos- *
otros ó nosotras, vosotros ó vosotras.

Ella MF. dió el pan. Los Dativos correspondientes á los Nominativos

¿4 quién fué dado?—A mi, á mi persona; en cuya representación


yo tú ^ é1' n050tr0S
' v o s o t r o s , ellos,
está el me: luego me es Dativo en el ejemplo.
' ) ella, nosotras, vosotras, ellas.
O B S E R V A C I Ó N . — M e , te, nos, os, pueden ser Acusativos ó Dativos
son, pues, iguales á los Acusativos de la lección XI,
(Véase Lección IX).—Y, como la forma es siempre la misma, sola-
mente el examen del sentido en que esas palabras aparecen en sus
m e , t e , s e , nos, os, s e ,
respectivas cláusulas, es lo que puede servir de guía para decidir
el C A S O en que se encuentran. y sólo el sentido en cada cláusula puede decidir, el caso en que se
encuentran esos seis importantísimos monosílabos.
e• m

También ¿á quién? ¿á quiénes? pueden ser Acusativo ó Dativo, s e -


Dígase cuáles palabras están en Acusativo y Dativo en los ternas si-
gún el sentido. guientes; y por qué.
¿A quién (Ac.) amas?
Díganse con especialidad los Nominativos desinenciales.
¿A quién (Dat.) das el pan?

17.
En español es muy frecuente reforzar los Dativos con otros ente-
ramente pleonásticos,.y, por tanto, suprimibles. ¿A quién (Dat.) dimos el pan?—A mí (Dat.) (1)—La florista escribió
una carta á su amigo (Dat.)—Le (Dat.) escribió la carta en el jardín?
¿A quién (Dat.) le (Dat.) diste el dinero? —El coronel de mi regimiento habló en la calle (Abl.) con mi pri-
ino_(Abl.)—Ella no presta dinero á n a d i e . - H a b l é á tu hermano esta
Se (Dat.) lo (Ac.) di á mi vecino (Dat.) mañana en la plaza.—Nadie ha respondido á mi padre.—El sastre
me (Dat.) hizo un vestido.—¿A quién hizo un vestido?—A mí (2).—
¿Cuántos Dativos hay en cada cláusula?—Dos —¿Cuáles son los ¿A quien (Dat.) envió tortas ese hombre?—Las envió al hambriento.
d é l a pregunta?—¿.-1 quién y le?—¿Cuál es el pleonàstico?—Le.—¿Pue- —¿A quién diste la bebida?—Al sediento (2).—¿Qué le diste?—
de suprimirse?—Sí: bastaría con decir: ¿á quién diste el dinero?— Le di el paño.—A quién (Ac.) amas?—A nadie (Ac.).—A quién (Dat.)
envías esa fruta?—A nadie (Dat.)
¿Cuáles son los dos Dativos de la respuesta?—Se y á mi vecina.—
¿Cuál es el pleonàstico?—Se.—¿Puede suprimirse?—Sí: bastaría con
Agregue el discípulo un Dativo pleonàstico á cada una délas cláu-
decir: lo di á mi vecino: sulas anteriores.

Por último, una persona puede ser Dativo de sí propio. (1) Diga el discípulo l a cláusula entera.
(2) Aquí f a l t a n el Nominativo, el Acusativo y el verbo: no h a y expreso
Juana guarda el dinero á tu hija (Dat.). m á s que el Dativo: diga el discípulo la cláusula entera: cuando la h a y a
Juana se (Dat.) guarda el dinero. dicho observe si h a enunciado u n Dativo pleonàstico, y suprímalo.
Dativo- Acusativo.

me lo me lo envió.
me la me la envió.
me los me los envió.
¿Les hablaste?—Les hablé esla mañana en el mercado.—¿Me (Da-
tivo) darás pan?—Te (Dat.) daré vino—¿Te (Ac.) b a ñ a s ? - M e ÍAc.) me las me las envió.
baño.—El conde le (Dat. pleon.) escribió un billete al amigo (Dati- te lo te lo remitirá.
vo necesario) de mi padre.—Juan le (Dat. pleon.) dictó una esquela la te la remitirá.
te
al criado de mi hermano.—Yo di un palo al perro del hortelano.—Yo
regalé á mi primo el caballo de mi madre.—Pagué el perro del ca- te los te los remitirá.
zador al administrador del duque.—Presté la carretela de mi amiga te las te las remitirá.
á la hermana de la duquesa — Envié los dulces de las monjas á la se lo se lo pagará.
mujer de mi amigo.—Regalé los dulces del confitero al niño de la
se la se la pagará.
vecina en la bandeja (Abl.) de mi madre (I).
se los se los pagará.
Agregúese un Ablativo á cada cláusula. se las se las pagará.
nos lo nos lo dará.
nos la nos la dará.
nos los nos los dará.
LECCION XIII.
nos las nos las dará.
os lo os lo dijo.
(Continuación de las Lección** anteriores )
os la os la dijo.
lo j os los os los dijo.
la I . os las os las dijo.
j o s ; son siempre Acusativos.
se lo se lo referirá.
las se la se la referirá.
le ) se los se los referirá.
. J son Dativos (2). se las se las referirá.
les
me
Se deduce de los ejemplos precedentes:
te
' Dativos
se l.o Que los Dativos monosílabos se colocan antes de los Acusa-
pueden ser. ó
nos tivos.
(Acusativos.
os 2.° Que los Dativos le y l e s no se usan cuando concurren con los
se Acusativos lo, l a , los, l a s .
3.o Y que, en lugar de los Dativos le y les, se usa entonces el
C O N C U R R E N C I A D E D A T I V O Y A C U S A T I V O . Dativo s e : es decir, en la concurrencia de un Dativo monosílabo con
alguno de los Acusativos también monosílabos lo, l a , los, l a s .
Cuando concurren rn una cláusula dos de los monosílabos p r e -
cedentes, uno como Dativo, y otro como Acusativo, entonces se co-
*
locan en el orden que sigue: í s

(1) Recuérdese que las Lecciones D, 13 y también t r a t a n del Dativo. Como ya se ha dicho, es muy frecuente en español reforzar los
(2) Según la Academia le puede ser t a m b i é n Acusativo. Los castellanos Dativos con Dativos pleonásticos, que e n / i g o r pudieran muchas ve-
prefieren el l e al l o como Acusativo. E l resto de los españoles prefieren el
ces suprimirse, sin inconveniente para la claridad:
l o al l e p a r a Acusativo.
— 38 —
Me los envió á nrí. Diga el discípulo los CASOS del tema siguiente:
Te la remitirá á ti.
Se lo pagará á ella misma.
Nos lo dará á nosotras, etc.
19.
Pero el uso de los Dativos pleonásticos es casi necesario c u a n d o '
el Dativo es s e ; porque, careciendo ese s e de género y de número,
no queda en muchas ocasiones bien determinado el Dativo. ¿Darás esa lela al carpintero?—Se (I) la (Ac.) daré.—¿Escribirás
á tus primas las cartas?—Se (2) las (Ac.) escribiré esta-noche. (Abl.)
En efecto: —¿A quién prestasteis vosotras los libros?—Se (Dat. pleon.) los (Ac.)
prestamos á las hijas (Dat. necesario) de la maestra (Gen.) (3'.—¿Me
á él. (Dat.) prestas tus vestidos?—No te (Dat.) los (Ac.) presto.—¿Se (Dat.)
¡ á ella, los (Ac.) lavas á tus hijas (Dat. necesario)? (i).—Se (Dat.) los (Ac.)
á ellos, lavo.—Paseo por el campo.—Tropecé en la piedra.—Caí en tierra.—
á ellas, Escribo con la pluma.—Dio contra el quicio.—El general salió á
á usted, campaña contra el enemigo.—Escribí según mis principios.—Escribí
á ustedes. con claridad según su opinión.—El cocinero devolvió el pan al p a -
S e lo, puede ser f sí mismo. nadero en esta espuerta.
1
ia si misma.

I
á sí mismos, Fórmense ejemplos como los anteriores (5).
á sí mismas.

á un sustantivo masculino en singular.


| á un sustantivo femenino en singular,
á un sustantivo masculino en plural, LECCIÓN X I V .
á un sustantivo femenino en plural.
se lo c o m p r a r á á él.
se lo comprará á ella.
se lo comprará á ellos. D E L N O M I N A T I V O .
se lo comprará á ellas.
se lo comprará á usted.
se lo comprará á ustedes.
se lo comprará á sí mismo (para sí propio). (Continuación de las Lecciones I y VI á VIII.)
se lo comprará á sí misma (para sí propia).
se lo comprarán á sí mismos (para sí propios). No todos los verbos son expresivos de acción.
se lo comprarán á sí mismas (para sí propias).
se lo comprará al carnicero. Hay muchos verbos (y m u y importantes) destinados á expresar
se lo comprará á la zapatera. q u e algo existe, ó que se encuentra en cierto estado, ó que ocurre, etc.
se lo comprará á los escribientes. De estos verbos son muy principales:
se lo comprarán á las naranjeras.
Y las mismas combinaciones que con ese lo» pueden ocurrir con
se la, se los, se l a s . (1) E s t e Dativo s e es m a s c u l i n o y singular por referirse al carpintero,
y no h a y anfibologia porque el sentido es claro.
Se los pagaré á, él (2) E s t e Dativo s e es femenino y p l u r a l por referirse a l Dativo de l a
Se los pagaré á. ella. pregunta á tus primas.
Se los pagaré á. ellos. (3) ¿Cómo seria esta cláusula sin el Dat. pleonàstico?—Los p r e s t a m o s
Se los pagaré á. ellas. ¿i las h i j a s de la m a e s t r a .
Se los pagaré á usted, etc. (4) Diga el discipulo esta cláusula sin el Dat. pleonàstico.
(5) Las lecciones 2, 9 á 11, 47 y 48, también t r a t a n del Acusativo; y las
lecciones 3, 12 y 4S, t r a t a n asimismo del Dativo, y t a m b i é n hacen r e f e r e n -
cia al Ac. las Lecciones 18 à 24, que t r a t a n de la Pasiva.
— 40 —

Ser. ¿Qué es lo que es una fiera especial?—El león —Luego el león está
Existir. en Nominativo.—Por otra parte: ¿qué es lo que es el león?—Es una
Estar. fiera especial. Luego una fiera especial está también en N o m i n a -
Acaecer. tivo.
Acontecer.
Ocurrir. Diga el discipido los Nominativos del tema siguiente.—Diga luego los
Resultar.
otros CASOS.
Constar, etc.
Juan existe. 20.
Pedro está en-el-jardín (Abl.).
Esto aconteció por la m a ñ a n a (Abl.). El sol (Nom.) existe.—El elefante (Nom.) es un animal (Nom.).—
La violeta (Nom.) es azul (I).—Mi reloj a d e l a n t a . - E l reloj de la igle-
Los Nominativos de las cláusulas anteriores son, respectivamente, sia atrasa.—El fusil p e s a . - E l mango del tenedor es b l a n c o . - t i l i :
Juan, Pedro y esto. bro está s o b r e l a - m e s a junto-al-reloj.—El globo es r e d o n d o — ¿ Q u e
i Nom ) (2) s u c e d e ? - N o sucede nada (Nom.) (3).—¿Que (Nom.) pasa?
s* - N a d a (Nom.) p u s a . - ¿ Q u é (Ac.) t i e n e s ? - N a d a (Ac.) t e n g o . - ¿ Q u e
les (Dat. pleon.) has-dado á los patos del estanque del Retiro.' (+).—
Se ve, pues, que la idea de agente (Lecciones 6 á 8), no es esen- Les he-dado p a n . - ¿ A ellos? ( 5 ) - A ellos (5).-¿.Que (Nom.) es eso
(Nom.)?—Eso Nom.) es una flor (Nom.) de America. (Gen )—¿Que
cial á la de Nominativo; pues hay verbos con los cuales no se expre- (Nom.) hay en-este tonel (Abl.)?-Hay vino ( N o m . ) . - ¿ Q u é (Nom.) te
sa que alguien H A C A algo; sino únicamente q u e algo es, ó está, ó acon- (Ac.) pasa?—¿Qué (Nom.) te (Ac.) aflige?—(6).
tece, etc.
Por lo cual, esta nueva noción hace ver q u e la regla práctica d e
la Lección I (verdadera cuando se trata de actos) no es una regla LECCIÓN X V .
general que a b a r q u e todos los ejemplos de Nominativo.
Asi, p u e s , e n v e z d e d e c i r el a l u m n o q u e ú n i c a m e n t e e s t á ,
e n N o m i n a t i v o l a p a l a b r a con q u e s e r e s p o n d e á l a p r e g u n - DEL NOMINATIVO.
t a ¿quién es quien.....? h a y que a g r e g a r q u e está t a m b i é n
e n N o m i n a t i v o l a p a l a b r a con q u e se r e s p o n d e á l a p r e g u n t a (Continuación de las Lecciones I, VI « VIH y XIV.)
¿qué es lo que ?.
El sol existe. No todas las cláusulas tienen Nominativo.
En español cuando no vemos a g e n t e s en los fenómenos q u e
¿Qué es lo que existe?—El sol.—Luego el sol está en Nominativo.

El fusil es pesado. (1) En latín los adjetivos que acompañan al verbo ser van en Nomi-
¿Quées loque es pesado?—El fusil.—Luego el fusil está en Nomi- nativo. -
(-2) E n los temas de las Lecciones anteriores, la palabra q u e ha estado
nativo.
siempre en Acusativo.—Aqui está en Nom.
Acaeció su muerte esta mañana.
(3) E n los temas anteriores la palabra n a d a lia estado siempre en Acu-
¿Qué es lo que acaeció?—Su muerte.—Luego su muerte está en No- sativo.—Aqui está en Nom.
minativo. Se ve, pues, que el sentido, y nó la estructura de las palabras, es lo
que decide de los casos.
3»i (4) ¿Hay en esta cláusula Dativo pleonàstico?—Sí.—¿Cuál es? Les.
Pues diga el discípulo la cláusula sin el Dativo pleonàstico.
(5) Diga el discípulo la cláusula entera.
El verbo s e r lleva dos Nominativos.
(6) Las Lecciones 1, 6 á 8, 47 y 48, también t r a t a n del Nominativo.—
Y las Lecciones 18á 24, que t r a t a n de la Pasiva.—Véase sobre todo l a i - ,
El león es una fiera especial.
en que se da la verdadera definición.
— 42 —

ocurren, ni concebimos tales fenómenos como s e r e s , ni como e s -


lar ó en plural: además, van en primera t), segunda ó tercera p e r -
t a d o s , entonces nos limitamos sencillamente á expresar q u e esos
sona, según que los Nominativos son de primera persona, de segun-
fenómenos ocurren, ó que ocurrieron ó que ocurrirán:
da ó de tercera; y, por último, los verbos, en muchos casos van en
llueve, llovía, llovió, lloverá, masculino ó femenino, según el género de los Nominativos.
graniza, granizaba, granizó, granizaría,
CONFORMIDAD DE NÚMERO.
anochece, anochecía, anocheció,
ha-amaneeido, había amanecido, habrá-de-amanecer, etc. Yo (singular) corro (singular).
Nosotros (plural) corremos (plural).
Estos verbos sin Nominativo se llaman impersonales.
Ella (singular) cose (singular).
Estas cláusulas en que no se concibe Nominativo se llaman IM-
Ellas (plural) cosen (plural).
PERSONALES ABSOLUTAS Ó I M P E R S O N A L E S PROPIAS.

CONFORMIDAD DE PERSONAS.
S
tí ¡s
Yo (1.a persona) corro (desinencia de 2." persona)•
Tú (2.a persona) corres (desinencia de 2.a persona).
Hay otras cláusulas sin Nominativo, á pesar de que necesaria-
Ellas (3.a persona) corren (desinencia de 3.a persona
mente concebimos un a g e n t e de la acción; por ejemplo:
CONFORMIDAD DE GÉNERO. (->
le pegaron un tiro,
le dieron una puñalada, Yo (masculino) soy amado (masculino).
están derribando la casa, etc. Yo (femenino) soy amada (femenino).
Tú (•masculino) eres amado (masculino).
Alguien debió pegar el tiro: alguien necesariamente hubo de dar la
Tú (femenino) eres amada (femenino).
puñalada: no puede estarse echando abajo una casa sin que algunos
Él (masculino) es amado (masculino).
operarios se pongan á ello, etc. Pero, cuando no son conocidos los
Ella (femenino) es amada (femenino).
autores ó el autor de un hecho, entonces so usan cláusulas con el
El hombre (masculino) es amado (masculino).
verbo en P L U R A L y sin Nominativo. Pero aquí el P L U R A L no siempre
La mujer (femenino) es amada (femenino).
indica P L U R A L I D A D de agentes, sino mera ignorancia por parte del
Nosotros (masculino) somos amados (masculino).
que habla acerca de quién sea el agente; y, á veces, simple indeter-
Nosotras (femenino) somos amadas (femenino).
minación; pues, cuando se dice:
Vosotros (masculino) sois amados (masculino).
le pegaron un tiro, Vosotras (femenino) sois amadas (femenino).
Ellos (masculino) serán amados (masculino>).
nadie piensa que muchos hombres metieron cada uno un dedo en el
Ellas (femenino) serán amadas (femenino).
disparador de una pistola ó de un fusil...., sino que una persona sola
Los hombres (masculino) son amados (masculino).
ejecutó la acción.
Las mujeres (femenino) son amadas (femenino).
Estas cláusulas cuyo Nominativo no se conoce, ó no se puede ó
no se quiere determinar, se llaman I M P E R S O N A L E S I M P R O P I A S . i nosotros,
(1) Las primeras p e r s o n a s son: yo; < nosotras.
I vosotros.
» L a s segundas personas son: tu; j vosotras
a t¡
i él, ) ellos,
Las terceras personas son: l ella; f ollas.
Fuera de estos verbos impersonales, el Nominativo es elemento / y todo n o m b r e concebido como N o m i n a -
muy principal de las cláusulas en nuestra lengua; pues los verbos tivo.
van en singular ó en plural según que el Nominativo está en singu- (2) Véanse las siguientes Lecciones 20 á 21 sobre la Pasiva.
No llueve.
Este acomodamiento de las desinencias verbales á los géneros,
números y personas de los Nominativos, se llama concordancia de La I N T E R R O G A T I V A consiste en la conocida intonación especial
Nominativo y verbo. con que enunciamos toda cláusula interrogativa y en cuya virtud la
El verbo concierta siempre con su Nominativo en número y p e r - distinguimos de la afirmativa.
sona; y además en género cuando el verbo está en la voz pasiva (I). ¿Viene?—Viene.

Y la INTERROGATIVO-NEGATIVA se obtiene anteponiendo á los ver-


Forme de su invención el discípulo cláusulas con verbos impersonales bos la negación no y dando, además, á la frase la especial intona-
P R O P I O S y verbos personales I M P R O P I O S .
ción interrogativa.
Diga además en qué conciertan los Nominativos con sus verbos en los
¿No truena?
temas de las Lecciones I à V (2).
*

4*
LECCIÓN XVI.
AMPLIFICACIÓN.—Ejemplos de interrogativa y afirmativa:
A F I R M A C I Ó N . — N E G A C I Ó N . — I N T E R R O G A C I Ó N . ¿Viene?—(Forma interrogativa.)
Viene.—(Forma afirmativa.)
En estos dos ejemplos son enteramente iguales todas las letras. -
Las cláusulas son susceptibles de varias formas.
Y siendo esto así, ¿en qué conocemos que con la primera clausula
Las formas principales son:
sé pregunta, y con la segunda cláusula se a f i r m a ? - E n que la into-
La forma a f i r m a t i v a ,
nación no es la misma para la una que para la o t r a . - Y ¿en que esta
La forma n e g a t i v a ,
la diferencia?—La silaba final n e de la pregunta, resulta dicha con
La forma i n t e r r o g a t i v a ,
una intonación musicalmente más alia que la de la primera sílaba
Y la forma n e g a t i v o - i n t e r r o g a t i v a .
vie- y cuando respondemos, esa misma silaba final n e aparece dicha
*
s¡ » con uña intonación musical bastante más baja que la anterior s i -
laba v i e .
La forma AFIRMATIVA es la de los verbos en la conjugación común.
Nuevos ejemplos-,
Yo vengo.
¿No viene?—(Forma interrogalivo-negativa.)
Tú vienes.
No viene.—(Forma negativa.)
Juan viene.
También ahora, como antes, son en uno y otro ejemplo iguales
Nosotras venimos.
Vosotras venís. todas las letras; y, también ahora como antes, la pregunta se distin-
Los soldados vienen, etc. gue de la respuesta en la i n t o n a c i ó n . - C a n t e ambas cláusulas el dis-
cípulo, y verá la diferencia.
(1) H a y a d e m á s o t r o s casos de c o n c o r d a n c i a con el Acusativo, c u a n d o s «s
el auxiliar es t e n e r .
Nosotros t e n e m o s e s c r i t a s l a s c a r t a s .
¿Tenéis v o s o t r a s g u a r d a d o s mis relojes? La intonación no tiene nada que ver con el a c e n t o . - E l acento
Ellos t e n i a n e m b a r g a d a s las fincas, e t c . es la F U E R Z A M A Y O R que distingue á una sílaba de las demás de su
(2) L a s Lecciones 1, 6 á 8, 14, 47 y 48, t a m b i é n t r a t a n del N o m i n a t i v o .
L a s Lecciones 18 á 24 t r a t a n de la Pasiva, y no se olvide que, á su tiem- vocablo; mientras que con la intonación un vocablo en laafi.mativa
p o , h a de estudiarse sobre t o d o la Lección 25, d o n d e se d a la v e r d a d e r a se distingue de sí propio en la interrogativa.
definición.
No llueve.
Este acomodamiento de las desinencias verbales á los géneros,
números y personas de los Nominativos, se llama concordancia de La I N T E R R O G A T I V A consiste en la conocida intonación especial
Nominativo y verbo. con que enunciamos toda cláusula interrogativa y en cuya virtud la
El verbo concierta siempre con su Nominativo en número y p e r - distinguimos de la afirmativa.
sona; y además en género cuando el verbo está en la voz pasiva (I). ¿Viene?—Viene.

Y la INTERROGATIVO-NEGATIVA se obtiene anteponiendo á los ver-


Forme de su invención el discípulo cláusulas con verbos impersonales bos la negación no y dando, además, á la frase la especial intona-
P R O P I O S y verbos personales I M P R O P I O S .
ción interrogativa.
Diga además en qué conciertan los Nominativos con sus verbos en los
¿No truena?
temas de las Lecciones I à V (2).
*

4*
LECCIÓN XYI.
AMPLIFICACIÓN.—Ejemplos de interrogativa y afirmativa:
A F I R M A C I Ó N . — N E G A C I Ó N . — I N T E R R O G A C I Ó N . ¿Viene?—(Forma interrogaliva.)
Viene.—(Forma afirmativa.)
En estos dos ejemplos son enteramente iguales todas las letras. -
Las cláusulas son susceptibles de varias formas.
Y siendo esto así, ¿en qué conocemos que con la primera clausula
Las formas principales son:
sé pregunta, y con la segunda cláusula se a f i r m a ? - E n que la into-
La forma a f i r m a t i v a ,
nación no es la misma para la una que para la o t r a . - Y ¿en que esta
La forma n e g a t i v a ,
la diferencia?—La silaba final n e de la pregunta, resulta dicha con
La forma i n t e r r o g a t i v a ,
una intonación musicalmente más alta que la de la primera sílaba
Y la forma n e g a t i v o - i n t e r r o g a t i v a .
vie- y cuando respondemos, esa misma sílaba final n e aparece dicha
*
s¡ » con uña intonación musical bastante más baja que la anterior s i -
laba v i e .
La forma A F I R M ATIVA es la de los verbos en la conjugación común.
Nuevos ejemplos-,
Yo vengo.
¿No viene?—(Forma interrogativo-negativa.)
Tú vienes.
No viene.—(Forma negativa.)
Juan viene.
También ahora, como antes, son en uno y otro ejemplo iguales
Nosotras venimos.
Vosotras venís. todas las letras; y, también ahora como antes, la pregunta se distin-
Los soldados vienen, etc. gue de la respuesta en la i n t o n a c i ó n . - C a n t e ambas cláusulas el dis-
cípulo, y verá la diferencia.
(1) H a y a d e m á s o t r o s casos de c o n c o r d a n c i a con el Acusativo, c u a n d o s «s
el auxiliar es t e n e r .
Nosotros t e n e m o s e s c r i t a s l a s c a r t a s .
¿Tenéis v o s o t r a s g u a r d a d o s mis relojes? La intonación no tiene nada que ver con el a c e n t o . - E l acento
Ellos t e n i a n e m b a r g a d a s las fincas, e t c . es la F U E R Z A M A Y O R que distingue á una silaba de las demás de su
(2) L a s Lecciones 1, 6 á 8, 14, 47 y 48, t a m b i é n t r a t a n del N o m i n a t i v o .
L a s Lecciones 18 á 24 t r a t a n de la Pasiva, y no se olvide que, á su tiem- vocablo; mientras que con la intonación un vocablo en laafi.mativa
p o , h a de estudiarse sobre t o d o la Lección 25, d o n d e se d a la v e r d a d e r a se distingue de sí propio en la interrogativa.
definición.
Por ejemplo y en primer lugar: las palabras Diga el discípulo en qué se diferencian las voces siguientes, aunque es-
célebre, celébre y celebré, critas con las mismas letras.

que constan de las mismas letras, son, sin embargo, voces distintas Ánimo, animo, animó.
Cálculo, calcúlo, calculó.
entre sí por la diferente fuerza dada á cada una de sus e e s . En Cántara, cantára, cantará.
célebre Capítulo, capitúlo, capituló.
Cascara, cascara, cascará.
la primera e es la pronunciada con más fuerza: en Círculo, circúlo, circuló.
celébre Depósito, deposito, depositó.
Estímulo, estimulo, estimuló.
lo es la segunda e; y en
Intérprete, interprete, interpreté.
celebré Máscara, mascára, mascará.
lo es la e final. Náufrago, naufrágo, naufragó.
Pues bien, y en segundo lugar: cada una de esas tres palabras, Partícipe, participe, participé.
Práctico, practico, practicó.
(sólo distintas por el sitio donde se ejerce la mayor fuerza de su res- Pródigo, prodigo, prodigó.
pectiva e acentuada) puede resultar diferente de sí propia sólo por Tránsito, transito, transitó.
causa de su intonación interrogativa; como puede percibirse obser- Vínculo, vincúlo, vinculó.
vando el canto especial de los siguientes ejemplos:

—¿Ese hombre es célebre?—(Interrogativa.)


Diga ahora el discípulo en qué se diferencia de sí mima cada una de
—Ese hombre es célebre.—(Afirmativa.)
las voces anteriores, cuando se pronuncia interrogativamente, de cuando
—¿Quiere que yo la celébre?—(Interrogativa.) se pronuncia afirmativamente.
—Quiere que yo la celébre.—(Afirmativa.) Por ejemplo: en qué se diferencia ¿Tiene á n i m o ? de Tiene á n i m o ;
—¿No la celebré?-(Interrogativa.) ó bien ¿Juan dice que yo la a n i m o ? de Juan dice que yo la a n i m o ;
—No la celebré.—(Afirmativa.) ó bien ¿Quién los a n i m ó ? di Quien los a n i m ó , etc., etc.
Diga ahora el discípulo en cuántas clases se dividen las palabras aten-
ADVERTENCIA.—Las palabras que tienen el acento en la antepe-
diendo á sus modos de enunciación?—En dos clases—¿Qué distingue á
núltima sílaba se llaman E S D R Ú J U L A S .
la primera clase?—La A C E N T U A C I Ó N . — ¿ Q u é distingue á la segunda?—
Las palabras que tienen el acento en la penúltima sílaba se llaman
La I N T O N A C I Ó N —¿Cuál es el carácter de la A C E N T U A C I Ó N ? — L a F C E R Z A
LLANAS.
preponderante de una sílaba en cada palabra—¿Cuál es el carácter de
La palabras que tienen el acento en la última sílaba se llaman
la I N T O N A C I Ó N ? — L A canturía especial de las sílabas en las palabras.—
ICTI-ÚI.TIM AS (I).
¿Puede la I N T O N A C I Ó N variar el acento?—Nunca.

(1) lílus en l a t i n es golpe.


L o s q u e l l a m a n AGUDAS á l a s v o c e s I C T I Ú L T I M A S n o v e n sin d u d a que LECCIÓN X V I I .
t a l denominación debe evitarse cuidadosamente; porque en música ayudo
s i g n i f i c a 1.0 Q U E T I E N E UNA ENTONACIÓN MAS ALTA q u e o t r o s o n i d o cual-
quiera, con el cual se h a l l e en relación. Asi l a silaba d r á en la p r e g u n t a D E L A S F O R M A S .

¿vendrá.?
es m á s a g u d a MUSICALMENTE que en la respuesta (Continuación de la Lección XVI.)
vendrá,
EJERCICIO PRIMERO.
donde es MUSICALMENTE grave: de donde r e s u l t a un conflicto de nomencla-
t u r a si se dice que, en l a respuesta,
drá
Ponga el discípulo en forma negativa los temas de las Lecciones I!,
es PROSÓDICAMENTE agudo y MUSICALMENTE grave. III, IV y V.
En este segundo medio de expresión, el Acusativo de la activa
EJERCICIO SEGUNDO.
aparece en Nominativo; el verbo activo resulta cambiado en el ver-
Ponga el discípulo en forma interrogativa los temas de las Lecciones bo S E R y el P A R T I C I P I O del mismo verbo de la voz activa; y, por ú l -
II, III, IVy V. timo, el Nominativo de la activa se encuentra en forma de Ablativo
con la preposición p o r : (á veces DE).
ADVERTENCIA.—Aunque en nuestra lengua no es obligatorio e m -
pezar las preguntas por el verbo, empiécelas por él el alumno, cuan- La mesa (Nom. paciente) es-hecha por mí (Abl. agente).
d o lo considere más eufónico. La mesa (Nom. paciente) es-pintada por tí (Abl. agente).
Las cláusulas construidas de este modo, con el verbo SER y un
EJERCICIO TERCERO. PARTICIPIO,se dice que están en la voz P A S I V A .
De modo que EN P A S I V A el objeto producido ó modificado va en
Ponga el discípulo en forma negatii o-interrogativa los temas de las
Nominativo paciente, y el agente causador ó modificador va en la for-
Lecciones II, III, IV y V.
ma de Ablativo. .
ADVERTENCIA—Aunque en español no es obligatorio empezar El Nominativo de la Pasiva se llama Nominativo paciente,
por el verbo las cláusulas negativo-interrogativas, empiécelas por él y el Ablativo de la misma voz se llama Ablativo agente.
el alumno cuando lo crea más eufónico. Á veces, por rapidez, se denominan solamenta Nominativo y
• Ablativo.
» 9
LECCIÓN XVIII. A D V E R T E N C I A IMPORTANTE.—Este Ablativo de la Pasiva no tiene

* nada que ver «on el Ablativo de que se habla en la Lección V.—


D E L A A C T I V A Y L A P A S I V A . El Ablativo allí explicado es un M O D I F I C A N T E del verbo activo; el cual
modificante circunscribe simplemente á una C I R C U N S T A N C I A de tiem-
Según queda establecido, el agente causador ó modificador de algo po, ó de lugar, ó de modo, etc., la significación del verbo; mientras
se pone en Nominativo; y el objeto causado ó modificado se pone en que el Ablativo A G E N T E expresa una noción importantísima: la de
Acusativo. (Véanse Lecciones I y II.) C A U S A N T E del acto expresada por la voz Pasiva (ó sea el Nominati-

Yo (Nom.) hago la mesa (Ac.). vo agente de la voz activa).


Tú (Nom.) pintas la reja (Ac.).
El lobo (Nom.) muerde al perro (Ac.). A D V E R T E N C I A SEGUNDA.—Al C O N V E R T I R una cláusula de la voz
Tu madre (Nom.) ama á mis hijos (Ac.). activa en otra cláusula de la voz pasiva, el verbo SER en la Pasiva ha
Cuando las cláusulas se construyen de este modo (esto es, po- d e p o n e r s e en el mismo T I E M P O D E L A C O N J U G A C I Ó N que en la activa
niendo el agente en Nominativo y el objeto de su acto en Acusativo), y viceversa.
entonces se dice que esas cláusulas están en la voz A C T I V A .
A D V E R T E N C I A TERCERA.—El verbo de la voz P A S I V A ha de con-
*
* *
certar en G É N E R O , N Ú M E R O y P E R S O N A con el Nominativo paciente (ó sea
con el acusativo de la voz A C T I V A ) .
Ahora bien: hay otro medio d e expresar las mismas relaciones de
producente á producido ó d e modificante á modificado.
Convierta el discípulo á la voz Pasiva las cláusulas del tema II (4).
La mesa es-hecha por mí
La reja es-pintada por ti.
(1) D i c i e n d o : E l p a n es-comido p o r el g e n e r a l . — L a G a c e t a es-leída
El perro es mordido por el lobo.
p o r l a n i ñ a . — L o s a r t í c u l o s son-escritos p o r e s t e p e r i o d i s t a . — L a s plumas
Mis hijos son-amados por tu madre.
son-cortadas por los maestros, etc.
LECCIÓN X I X . LECCION XX.
D E L A V O Z P A S I V A .
D E L A P A S I V A .

(Continuación de la Lección XVIII)


(Continuación di las Lecciones XVIII y XIXJ
Si una cláusula en la voz activa no tiene Acusativo, no puede con-
vertirse á la voz pasiva por medio del verbo S E « y un P A R T I C I P I O ( 1 ) . Cuando en la voz activa está expresado el Nominativo por sólo
una desinencia, es preciso dar á esta terminación la forma d e Abla-
(Hay otros medios que se explicarán detenidamente en la AM-
tivo; como sigue:
PLIACIÓN.)

Cuando una cláusula de la voz activa se convierte (por tener No- Terminaciones del Nominativo- Ablativos pasivos-
minativo y Acusativo) en otra cláusula de la voz pasiva por medio a
t. pers. de sing, por mí.
del verbo SER y un participio, sólo experimentan cambios el Nomi-
2.a pers. de sing, por tí.
nativo, el verbo y el Acusativo.
3.a pers. de sing. masc. por él.
Los demás casos que pueda haber en las cláusulas, no admiten
3.a pers. de sing. fem. por ella,
variación. Voz activa. 1.a pers. d e plur. masc. por nosotros,
1.a pers. de plur. fem. por nosotras,
E L NIÑO (Nom.) d e la portera L L E V Ó esta mañana al asistente del
2.a pers. de plur. masc. por vosotros,
general (AC.) de mi hermano en la bandeja del comedor.
LOS S A B L E S
2.a pers. de plur. fem. por vosotras,
Voz p a s i v a . 3.a pers. de plur. masc. por ellos,
Los SABLES de mi hermano P Ü E R O N - L L E V A D O S esta mañana P O R - 3.a pers. de plur. fem. por ellas.
EL-NIÑO de la portera al asistente del general en la bandeja del co-
medor. Voz activa. Vos pasiva.

Convierta el discípulo en cláusulas de la voz pasiva, por medio del Comí el pan. El pan fué comido por mí.
verbo s e r y un participio, ¡as cláusulas de los temas de las lecciones III, Beberás el vino. El vino será-bebido por ti.
IVy V[i). ' por él?
Trajo la corbata? Fué-traída la corbata
por ella?
(1) Por esto los t e m a s de la Lección I no son convertibles á Pasiva con
Hicimos una gorra. Una gorra fué-hecha | P o r n o s o t r o s -
el verbo s e r y un p a r t i c i p i o . I por nosotras.
(2) Los señores Profesores advertirán á los alumnos cuáles combinacio-
nes de palabras s u e n a n mejor de e n t r e las muchas que pueden r e s u l t a r to- Odikis á esa mujer. Esa mujer es-odiada ¡P or ™ sotros -
das g r a m a t i c a l m e n t e correctas.—Por ejemplo: si u n alumno hubiese di- (por vosotras.
cho: "Por el niño de la portera los sable* de mi hermano fueron-llevado* en la e os
bandeja del comedor al asistente del general esta mañana,,, el Profesor debe No aman á esa niña. Esaniña no es-amada '¡ -
(por ellas.
contestarle: L a conversión está bien hecha; pero ¿no podríamos distribuir
m á s elegantemente esas palabras? Y a y u d a r a l niño á que diga, por ejem-
plo: Esta mañana fueron llevados en la bandeja del comedor por el niño de la
p o r t e r a los sables de m i hermano al asistente del general,,, etc. Convierta el discípulo á la voz pasiva con el verbo SER y el corres-
Á los niños de b u e n a s facultades g u s t a mucho esta clase de ejercicios; pondiente P A R T I C I P I O las cláusulas que sean susceptibles de esta conver-
y el Profesor puede aprovechar t a n favorable disposición para inculcarles sión en los temas de las Lecciones VII y VIII.
que no ha de t e r m i n a r s e cláusula con u n a noción circunstancial; que deben
Diga por qué razón no son convertibles las que no lo sean. (Por care-
colocarse al fin las expresiones más rotundas; que a g r a d a la distribución
de los casos con cierta igualdad a n t e s y despues del verbo, etc. cer de Acusativo: como, por ejemplo, todas las del tema 8.)
LECCIÓN XXI.
LECCIÓN XXII.

D E L A P A S I V A .
D E L A P A S I V A .

(Continuación de las Lecciones XVIIIà XX)


(Continuación de las Lecciones XVIII cí XXI.)
Para la Pasiva:
él. Según la Lección XIII, cuando debieran concurrir los Dativos
i ella.
\ ellos. le y l e s con los Acusativos lo, l a , los, l a s , esos Dativos le y l e s son
. . , (ellas, sustituidos por el dativo s e .
se convierten en los 1 y n
Nominativos \ ' Ahora bien: cuando haya que convertir á la voz pasiva una cláusu-
la de la voz activa donde se halle ese Dativo s e en concurrencia con
I nosotros (ó nosotras".
f vosotros ó vosotras). l o , l a , los ó l a s , entonces, en vez del sustituto vuelven á aparecer
\ que. los dativos l e ó l e s en la conversión.

Y, al contrario, estos Nominativos se convierten en aquellos Acu- Voz activa- Voz pasiva.
sativos.
já él, | le será-pagado por mí.
Activa- Pasiva. S e lo pagaré,
| á ella,
Yo t e veo. T ú eres-visto por mi. )á ellos, j l e s será-pagada por ti.
Tú l a viste. E l l a fué vista por ti. S e la pagarás, (á ellas,
¿ Q u é compraron? ¿ Q u e fué comprado por
ellos? (¿por ellas?) j á él, i i le serán-pagadas por él.
S e las pagará,
( á ella, ii le serán-pagadas por ella.
) á ellos, i l e s serán pagados por nosotros,
S e los pagaremos,
í á ellas, í l e s serán-pagados por nosotras.
Muchas veces puede omitirse la conversión de los Acusativos ) á él, i le será-pagado por vosotros,
S e lo payaréis,
j á ella, < le será pagado por vosotras.
lo, la, los, las,
) á ellos, ¡ l e s serán-pagadas por ellos.
S e las pagarán,
en sus correspondientes Nominativos | á ellas, t l e s serán pagadas por ellas.

él, ella, ellos, ellas, OBSEBVACIÓN-.—Nótese que los Acusativos lo, la, los, las, aunque
por indicarlos con toda claridad el sentido. no convertidos expresamente en los Nominativos é l , e l l a , ellos,
e l l a s , lo están tácitamente, pues conciertan con ellos los participios
¿Traen el agua tus criadas? Es-traída el agua por tus criadas. pagado, pagada., pagados, pagadas. (Véase Lección XV.)
La traen. Es-traída [en vez de ella es-traída)

Convierta el discípulo á la voz pasiva las cláusulas susceptibles de


Convierta el discípulo en Pasiva las cláusulas susceptibles de ello en
conversión en los temas de las Lecciones IX y X.
los temas de la Lección XIII.
Diga por qué no son convertibles las cláusulas que no lo sean en el Diga por qué no se pueden convertir las que resulten inconvertibles.
tema 13.
SEGUNDA CLASE.—DEn la segunda clase el verbo va siempre en
singular.
L E C C I Ó N X X I I I . ACTIVA.—El maestro (Nominativo agente) enseña á. los niños (Acu-
sativo).
DE LA PASIVA CON EL SIGNO S E . PASIVA.—Se enseña á los n i ñ o s (Acusativo) por el maestro (Abla-
tivo agente).
Hay otra clase d e Pasiva q u e se forma con la voz ACTIVA.—El maestro (Nominativo agente) los (Acusativo) enseña.

PASIVA.—Se los (Acusativo) enseña por el maestro (Ablativo


se;
agente).
d e manera que la construcción se parece á la d e las cláusulas RE-

F L E X I V A S . (Véase Lección X I . ) * *

Esta Pasiva se divide en dos clases:


En esta f o r m a pasiva con el signo SE puede no haber Ablativo
PRIMERA CLASE.—Corresponden á la primera clase las cláusulas
agente.
que en la activa tienen por acusativo un sustantivo d e COSA.

Aquí s e enseña bien á los niños.


SEGUNDA CLASE.—Corresponden á la s e g u n d a clase las cláusulas
S e c o m p r a n libros usados.
q u e en la activa tienen p o r acusativo
a) un sustantivo d e PERSONA. Y hasta p u e d e n faltar los q u e serían Nominativos agentes y Acu-
ó) uno c u a l q u i e r a d e los p r o n o m b r e s J la, los, las. sativos en la voz activa.

Aquí s e miente m u c h o .
PRIMERA CLASE.—ACTIVA.—El Alcalde (Nominativo agente) abri-
Aquí no s e juega.
rá las sesiones (Acusativo).

PASIVA.—Se a b r i r á n las sesiones (Nominativo paciente) por e l (En este último caso va el verbo siempre en singular.) (<)
Alcalde (Ablativo agenté). ADVERTENCIA—La voz PASIVA no es siempre simpática al oído,
En la Pasiva d e la primera clase con el signo SE el verbo CONCIER- y, por tanto, no se usa en multitud de ejemplos gramaticalmente
TA con el Nominativo paciente (ó sea con el Acusativo de la voz acti- correctos.
va): (es decir, que si el Nominativo paciente está en singular, el v e r b o
se pone en singular; y, si el Nominativo paciente está en p l u r a l , el
v e r b o se pone en plural.) Vuelva el discípulo por Pasiva con el signo s e las cláusulas del.
tema II.
ACTIVA.—El portero (Nominativo agente) alquila el cuarto (Acu-
sativo). Convierta también á Pasiva los del tema I que sean convertibles ó que
no resulten desagradables al oído.
PASIVA.—Se alquila (singular) el cuarto (Nominativo paciente) por Vuelva el discípulo por Pasiva con el signo s e las cláusulas del
el portero (Ablativo agente). tema II (1).
Convierta también á Pasiva los del tema I.
ACTIVA.—El portero (Nominativo agente) alquila los cuartos (Acu-
sativo).
(1) L a r a z ó n de t o d a s e s t a s r e g l a s e s t á en l a AMPLIACIÓN DE LOS BRE-
PASIVA.—Se alquilan (plural) los cuartos (Nominativo paciente)
VES APUNTES.
p o r el portero (Ablativo agente).

yi • ; -. :.'. 01093
2.* También va el verbo en singular cuando hace de Acusativo
una oración ó una frase (4).
LECCION X X I V .
Se debe creer q u e v e n g a n .
Ya se debe saber c u á n t o s e r a n (2).
PASIVA EN LOS VERBOS.—CONJUNTO.

Los verbos P O D E R , Q U E R E R , D E R E R , D E J A R , M A N D A R y otros se unen


á los infinitivos para agregar á los significados que estos infinitivos LECCIÓN XXV.
encierran, las ideas de P O S I B I L I D A D , V O L U N T A D , D E B E R , M A N D A T O , P E R -
MISIÓN

Cuando estos infinitivos llevan Acusativo tras de sí, se observan DE LAS TESIS Y DE L A S A N É U T E S I S .
las reglas anteriores; es decir, si el Acusativo es sustantivo de cosa,
hay concordancia; y, si no lo es, va el verbo en singular. Las cláusulas, tanto de la voz activa como de la voz pasiva, cons-
ACTIVA.—Juan puede-dar esas noticias. truidas en la forma afirmativa se llaman t e s i s .
Las cláusulas construidas en las otras formas se llaman a n é u -
PASIVA Í ^ S 3 S N O ,
' C
' A S S E
P^eden-dar por Juan. t e s i s (3).
( Esas noticias pueden-darse por Juan.
*
* »
ACTIVA.—Juan debe-amar á esas niñas.
S e debe-amar á esas niñas por Juan.
PASIVA. ADVERTENCIA.—Las formas anenléticas son en mayor número q u e
Debe amarse á esas niñas por Juan.
las indicadas en la Lección XVI.
ACTIVA.—Juan l a s debe-amar.
¡Qué cosa tan bella!—Anéutesis admirativa.
PASIVA.—Se l a s debe-amar por Juan.
¡Quién tuviera dinero!—Anéutesis optativa.
Ven pronto.—Anéutesis imperativa.
EXCEPCIONES (á las reglas de la pasiva con se). ¡Si yo fuese joven!—Anéutesis condicional, etc.

1.a Cuando el infinitivo no forma conjunto con el verbo que lo La esencia de toda tesis es una afirmación.
precede, este verbo va siempre en singular (2).
i Llueve.
Se prohibe fijar carteles. I Amanece.
) Juan es sabio.
cllva
(1) Diciendo: se como el p a n por el g e n e r a l . — S e lee la G a c e t a por l a ' \ Este caballo saltó la zanja.
n i ñ a . — S e escriben los a r t i c n t o s p o r e s t e p e r i o d i s t a . — S e c o r t a n las p l u m a s (Mi perro mordió al lobo.
por los maestros, e t c . — E l Profesor c u i d a r á de explicar que, á veces, debe ' Los ricos desprecian las ciencias.
evitarse la pasiva con s e por r e s u l t a r c l á u s u l a s con o t r o sentido que EL
P R O P I O D E LA P A S I V A — P o r ejemplo: l a c l á u s u l a se pica la fruta por los pá-
E1 lobo fué-mordido por mi perro.
jaros, pudiera significar que por causa de los pájaros se celia á perder la fru-
ta, etc., e t c .
(2) Se conoce que el infinitivo n o f o r m a c o n j u n t o con el v e . b o p r e c e -
d e n t e c u a n d o puede ponerse a r t i c u l o a n t e s del infinitivo.
Í Las ciencias son-despreciadas por los ricos.
Se p r o h i b e el f i j a r c a r t e l e s . Se desprecian
(1) E l P r o f e s o r explicará las ciencias
e s t a lección; p e r o npor
o h los
a r á ricos.
hacer ejercicios
Cuando h a y c o n j u n t o n o cabe la i n t e r c a l a c i ó n del a r t i c u l o . — N o ten- sobre ella h a s t a q u e los a l u m n o s h a y a n dado los acusativos-oración.
d r í a sentido el decir: (2) L a s Lecciones 37 y 38, t a m b i é n t r a t a n d e la P a s i v a .
Se deben el v e n d e r estos libros. (3) Es decir: sin tesis.
— 58 — — 59 —

*
* *

Lo propio de las anéutesis es el no afirmar.


No todas las tesis llevan Nominativo (Lección XV).
¿Llueve? í
Llueve,
¿No saltó el caballo la zanja? f v '
Anocheció,
¡Quién sacara á la lotería! (2). Clarea,
Ven corriendo (3).
Aquí so juega mucho, etc.
Si eso fuese círculo, los radios serían iguales (4).
Pero en las tesis que lo llevan, está en Nominativo aquella pala-
En estas anéutesis yo no afirmo que llueve, pues lo pregunto; ni
bra de la cual algo se afirma.
que he sacado á la lotería ni tampoco que sacaré; ni que eso sea cír-
culo ni deje de serlo, etc.—Única y sencillamente E X P R E S O mi curiosi- Juan corre.
dad de saber si llueve, mi deseo d e sacar á la lotería, mi convicción
¿De quién se afirma en esta tesis de la voz ACTIVA el correr?—De
condicionada de que los radios serían iguales, mi orden, etc.
Juan.—Luego Juan es el Nominativo.
Así, pues, no todo lo que el hombre E X P R E S A son afirmaciones.
El sol existe.

¿De qué se afirma en esta tesis el existir?—De el sol—Luego el sol


está en Nominativo.
Con ser de esencia tan distinta las tesis y las anéutesis, convie-
El nadar es útil.
nen, sin embargo, estas cláusulas en un punto esencialísimo: en
FORMAR SENTIDO PERFECTO POR SÍ SOLAS.
¿De qué se afirma en esta tesis el ser útil?-De el nadar.—Luego
En lo cual se diferencian d e otros conjuntos de palabras que
•el nadar es el Nominativo.
sólo existen de un modo D E P E N D I E N T E d e n t r o de las tesis ó de las
anéutesis (y de que pronto se hablará). Juana es-amada por sus hermanas.
Las tesis y las anéutesis son, pues, E N T I D A D E S E L O C U T I V A S CON-
SENTIDO CABAL T SIGNIFICADO ABSOLUTO É INDEPENDIENTE. ¿De quién se afirma en esta tesis de la voz P A S I V A el ser amada?
—De Juana— Luego Juana está en Nominativo: (en Nominativo pa-
ADVERTENCIA.—Las t e s i s y las a n é u t e s i s suelen denominarse ciente).
genéricamente: C L Á U S U L A S . Las sesiones se abrirán por el Alcalde.
Para diferenciarlas de otros conjuntos de palabras que, aisladas,
no ofrecen sentido completo, se las designa también con las deno- ¿De qué se afirma el abrirse en esta tesis de la voz P A S I V A CON E L
minaciones de O R A C I O N E S P R I N C I P A L E S Ú O R A C I O N E S I N D E P E N D I E N - SIGNO se?—De las sesiones.—Luego las sesiones están en Nominativo:
TES (5). (en Nominativo paciente).
*

(1) N o afirmo, p u e s t o que i n q u i e r o .


(2) No afirmo que taco ni que saqué ni que sacaré á l a l o t e r i a : EXPRESO De donde se deduce que, si con el pensamiento se ponen las anéu-
ú n i c a m e n t e mi deseo de sacar.
tesis en forma de tesis, aquello de que E N L A C O N V E R S I Ó N Á T E S I S
(3) No afirmo n a d a : MANDO.—Mandar no QS a f i r m a r .
(4) N o afirmo igualdad en los r a d i o s , p u e s t o que ignoro si eso es círculo. algo se afirmare, será el Nominativo de la corres[tondiente anéutesis.
(5) Conviene u n a sola d e n o m i n a c i ó n : TESIS; ANÉUTESIS.—Porque, como Sea la anéutesis optativa:
l u e g o se verá, se l l a m a t a m b i é n ORACIONES á los c o n j u n t o s de p a l a b r a s que
XO forman sentido perfecto por si solas. ¡Ojalá sacáramos á la lotería!
— 60 —

póngase en forma de tesis, diciendo (aunque resulte otro el sentido), Hav además de los N O M I N A T I V O S estudiados fagentes en la voz
v. gr.: activa y pacientes en la voz pasiva) otras varias clases importantísi-
mas- (Nominativos deponentes, Nominativos excipientes ,) cuyo
Hemos sacado á la lotería; análisis no cabe en estos B U E V E S A P U N T E S ; y que, por su dificultad,
se han reservado para la A M P L I A C I Ó N , donde podrá adquirirse su
y veremos que el Nominativo es conocimiento.
Allí también han de estudiarse los A C U S A T I V O S conglomerados,
nosotros los A C U S A T I V O S enfáticos y las múltiples reglas de la construcción re-
flexiva; los D A T I V O S de posesión, los D A T I V O S pasionales y los D A T I -
embebido en la terminación V O S expletivos;—las diferentes clases de G E N I T I V O , y las muchas

subdivisiones del A B L A T I V O .
mos.

Sea ahora la anéutesis interrogativonegativa.

¿No saltó tu caballo el foso?

y, puesta en forma de tesis, tendremos:

Tu caballo saltó el foso,

en donde es evidente que el Nominativo es el caballo, por ser aque-


llo de quien se afirma el saltar.

E s t á . , p u e s , en N o m i n a t i v o a q u e l l a p a l a b r a d e l a c u a l
a l g o s e a f i r m a en c u a l q u i e r c l á u s u l a p u e s t a en f o r m a d e
tesis.

Diga el discípulo qué es t e s i s y qué es anéutesis.—Cuál es la e s e n -


c i a de las tesis, y cuál la de las anéutesis.—Qué otros nombres se dan á
las tesis y las anéutesis.—¿Por qué no conviene llamar oraciones á las
tesis yálas anéutesis?—Qué es Nominativo.
Ponga ejemplos el alumno de su propia invención, y razónelos.
Ponga ejemplos de tesis en que no haya Nominativos (tanto imperso-
nales, como granizaba, cuanto de Pasiva absoluta, aquí no se fuma) ( I).

( l j L a s Lecciones 28, 41. 45, 47 y 49, también se relacionan con las Teeis
j las Anéutesis.
LIBRO SEGUNDO.

ENTIDADES ELOCUTIVAS

SIN SENTIDO COMPLETO NI INDEPENDIENTE.

Los vocablos existentes en la lengua no bastan para


determinar ó circunscribir los SUSTANTIVOS ni los VERBOS.

Hay, pnes, que acudir á medios que suplan la ca-


rencia de ADJETIVOS y de ADVERBIOS.

A veces faltan SUSTANTIVOS y hay que formarlos.


LECCIÓN X X Y I .

D E LOS POSESIVOS, D E M O S T R A T I V O S , Y C U A L I T A T I V O S .

El sentido y la significación de un sustantivo queda, por lo regu-


lar, determinado, cuando, por ejemplo, se dice:

T u caballo es negro.
Mi caballo es alazán.

porque la idea de posesión es con frecuencia un excelente medio d e


determinación.

4*S

Sin embargo, puede no bastar.


Si TÚ tienes muclfos caballos y YO poseo también más de uno....
entonces es preciso, para determinar bien el caballo d e q u e se trate
mencionar, además de los posesivos t u ó m i algunas otras cuali-
dades ó señas particulares y características.
Por ejemplo:

T u caballo i n g l é s es negro.
M i caballo d e - c a r r e r a s es alazán.

Todavía pudieras TÚ poseer más de un caballo I N G L É S y YO más de


un caballo D E - C A R R E R A S . . . . y, entonces, sería preciso, para individuali-
zar por completo á esos animales, agregar algunas otras peculiarida-
des cualitativas.
Por ejemplo:

T u caballo i n g l é s d e - c i n c o - a ñ o s es negro.
M i caballo c a r e t o d e - c a r r e r a s es alazán.

1 s

También suele ser un excelente medio de determinación el rela-


cionar las cosas con la posición de los interlocutores; y, así, por lo
5
— 66 —
— 67 —
común, pierde toda su v a g u e d a d un sustantivo c u a n d o se le j u n t a
alguna d e las palabras demostrativas

este, ese, aquel


LECCIÓN X X V I I .
A q u e l caballo m e costó mil pesetas.

Pero aquí también pudiera suceder q u e no bastara la designación DE LOS GENITIVOS.


demostrativa, y resultara conveniente agregar algo más:
De entre a q u e l l o s caballos, el c u a t r a l b o me costó mil pesetas.
(Continuación de la Lección III )

Los Genitivos son un medio m u y frecuente d e determinación.

ADVERTENCIA.—Las p a l a b r a s ya determinadas no admiten gene-


Pero la más común m a n e r a d e determinación es la d e la agrega- ralmente u n a n u e v a determinación por Genitivo.
ción d e a d j e t i v o s á las p a l a b r a s usadas como sustantivo. Por ejemplo:

Esta m a ñ a n a vino el v i e j o albañil a n d a l u z (4). Mi h e r m a n a juega.

No es c o m ú n d e t e r m i n a r una frase tal como mi hermana agre-


g á n d o l e un Genitivo (4).
Sin embargo, p u d i e r a Y O tener M U C H A S h e r m a n a s y ser necesa-
rio, por tanto, determinar inequívocamente á la d e que se hablara;
Determine el discípulo los sustantivos del tema primero, por medio de p e r o esto se h a r í a r e g u l a r m e n t e d e otro modo.
los posesivos m i , t u , s u , n u e s t r o , v u e s t r o Í2). Por ejemplo:
Determine luego el alumno los sustantivos del mismo tema primero,
• Mi hermana Luisa está e n f e r m a .
por medio de los demostrativos e s t e , e s e , a q u e l , y sus femeninos ó plu-
Mi hermana la m á s j o v e n está e n f e r m a .
rales (3).
Mi hermana la soltera está e n f e r m a .
Determine ahora el discípulo por medio de adjetivos, como los siguien-
Mi hermana la mayor está e n f e r m a , etc. (2).
tes, los sustantivos del tema primero (4).

Andaluz, blanco, joven, hermoso, grande,


Navarro, negro, viejo, etc. feo, pequeño, etc.
Aragonés, moreno, excelente, Determine el discípulo por medio de Genitivos los sustantivos de los
Español, rubio, etc. malo, temas de las Lecciones II y III (3)—(4).
Francés, delgado,
Africano, rollizo, etc.
Asiático, etc.
(1) Sin embargo, a u n q u e no sean comunes, son frecuentes las determi-
naciones por el estilo de las siguientes: Mi hermana de pudre, mi hermana
de leche, etc.
(1) Con esto está relacionada l a Lección 49. (2) E n la Lección 49 se amplia esto mismo.
Í2) Diciendo, por ejemplo: Tus albaiíiles saltan.—Nuestro perro corre.— (3) Diciendo por este estilo:
Vuestro muchacho tropieza.—Su lobo aulla, etc. El general del ejército comió el pan de los soldados.—La niña de la por-
(3) Diciendo, por ejemplo: Aquel albañil salta.—Aquella perra corre.— tera leerá la Gaceta del vecino.— Este periodista de tyidrid escribid los artícu-
Aquellas lobas aullan.—Esas yeguas no relinchan, etc. los de El Diario.—El lobo del bosque muerde al perro del cortijo.—El perro
(4) Diciendo, por ejemplo: El albañil navarro salta.—El perro viejo corre, de caza mordió al lobo de aquel monte, etc.
—El muchacho bonito tropieza.—El gran lobo ruso aulla, etc. (4) L a s Lecciones 4.' y 48, también t r a t a n del Genitivo.
— 69 —

La oración ó conjunto d e palabras

que tiene-hambre
LECCIÓN X X V I I I .
es, d e cierto, equivalente á la sola voz

D E LOS A D J E T I V O S - O R A C I Ó N . hambriento,

por ser iguales sus oficios d e d e t e r m i n a r cuál es el hombre temible de


Los medios d e determinar descritos en las Lecciones anterio-
que se trata: de ése IJ nó de otro.
res no son bastantes, la mayor parte d e las veces, para individuali-
zar bien los objetos y formarles de u n a m a n e r a inequívoca sus nom-
¡s« s
bres propios y exclusivos.
Con frecuencia, pues, para d e t e r m i n a r por completo y con toda pre-
cisión una cosa cualquiera, hay que manifestar, por medio d e E N T I - Estas o r a c i o n e s . d i f i e r e n d e las t e s i s y de las a n é u t e s i s en que
D A D E S E L O C C T I V A S , enteras aunque no independientes, y compuestas NO T I E N E N S E N T I D O C O M P L E T O D E P O R sí, ni p u e d e n aparecer solas en
d e muchas palabras entre las cuales siempre se encuentra un v e r b o en la locución.
desinencia personal (1), lo que esa cosa ejecuta (determinación por Nadie sabría de q u é se trataba, si alguien entrara en una reunión,
Nominativo), ó lo que sobre ella se e j e c u t a {determinación por Acu- y, después d e l l a m a r la atención d e todos, dijera; v. gr.:
sativo), ó la persona ó cosa á la cual ocasiona d a ñ o ó provecho (de-
cuyo p a d r e f u é boticario en Cuenca,
terminación por Dativo), ó bien á q u i é n pertenece (determinación por
Genitivo), ú otras circunstancias d e causa, modo, etc. (determina- y se marchase en seguida sin e n t e r a r d e una p a l a b r a más al atento
ción por Ablativo) q u e con ella tienen relación. concurso.
Esto se consigue por medio d e esos c o n j u n t o s d e p a l a b r a s , e n - Y, sin embargo, esa oración sin sentido cuando se enuncia aislada,
tre las cuales hay siempre un verbo, l l a m a d a s o r a c i o n e s a d j e t i v o - * p u e d e ser un gran medio d e determinación en la cláusula, p o r
d e t e r m i n a n t e s (y mejor aún, A D J E T I V O S - O R A C I Ó N ) , por ser su oficio
ejemplo:
equivalente ó análogo al d e los adjetivos calificadores.
Acabo de ver al niño, c u y o p a d r e f u é b o t i c a r i o e n C u e n c a .
***
*
# #
Por ejemplo:

Es temible el h o m b r e h a m b r i e n t o . Las ORACIONES-ADJETIVO son, pues, ENTIDADES ELOCUTIVAS ENTE-


Es temible el h o m b r e q u e - t i e n e - h a m b r e . RAS, P E R O NO I N D E P E N D I E N T E S , D E S T I N A D A S Á D E T E R M I N A R E L SIGNIFI-

CADO D E LOS N O M B R E S .
(lj Se dice que los verbos están en desinencia personal, cuando las de-
sinencias llevan en si expresas la persona del Nominativo: (primera, segunda Tesis 6 anéutesis. Oraciones adjetivo-determinante».
ó tercera del singular ó del plural).
Por ejemplo: comO, comeS, comemos, c o m a m o s , etc., son verbos en Veo al niño q u e tiene sed.
desinencia personal, porque las terminaciones O, e3, m o s indican res- Escribe tú al h o m b r e á quien h a s ofendido,
pectivamente que los Nominativos son y o , t u , n o s o t r o s . . . . . pero las desi- Esa es la p o b r e á la cual dimos limosna,
nencias a r , e r , i r , a n d o , i e n d o , etc., no son desinencias personales, ¿Viene allí la portera cuya hija está enferma?
porque no indican necesariamente al Nominativo. Compremos el borrico en que f u i m o s á los b a ñ o s .
Por ejemplo: las frafies at sal i r del teatro, c u f i a n d o en la iglesia no
son frases en mo lo personal, porque, p a r a ' a u perfecta determinación, ne-
cesitan de un Nominativo no desinencial, como al Salir y o del teatro, al salir
t ú del teatro, entrando n o s o t r a s en la iglesia sucedió tal cosa.
Los A D J E T I V O S - O R A C I Ó N se unen á las palabras que determinan de 4. a En que se determina una cosa diciéndose á quién pertenece
sus T E S I S Ó A X É U T E S I S por medio de voces especiales llamadas N E X O S .
(determinación por Genitivo).
Los nexos son q u e , q u i e n , c u y o , c u a l .
Veo la perra c u y o - a m o - e s - c a r r e t e r o .

5.' En que se determina una cosa diciéndose alguna de sus cir-


cunstancias de tiempo, lugar, modo, etc. (determinación por Abla-
¿Cuál es el medio más eficaz de determinación de los sustantivos?—
Las oraciones adjetivo-determinantes.—¿Por qué se llaman adjetivo-de- tivo).
Veo la fuente j u n t o - á . - l a - c u a l - e s t á . - e l - m o l i n o .
terminantes?—Porque su oficio es igual al de los adjetivos.—¿Qué es una
oración adjetivo-determinante?—Una entidad elocutiva fconjunto de vo-
cablos entre las cuales hay siempre un verbo en desinencia personal') la PRIMERA CLASE.
cual carece de sentido independiente y cuyo oficio es determinar á un
sustantivo.—¿En qué se diferencian las ora.ciones-adjetivo de las t e - t , a Determinar con un A D J E T I V O - O R A C I Ó N q u e empiece por Nomi-
s i s y de las a n é u t e s i s ? — E n lo ya manifestado: en no tener sentido in- nativo una palabra puesta en Nominativo ó en Acusativo, ó en Dati-
dependiente ó de por si solas. vo, ó en Genitivo, ó Ablativo (1).
Explique el discípulo el cómo no tienen sentido independiente los AD- a) Cayó el general (Nom.) que (Nom.) tenía dinero.
JETIVOS-ORACIÓN anteriores (i). b) Rompí el fusil (Ac.) que (Nom.) pesaba mucho-
c) DI pan al pobre (Dat.) que (Nom.) pedia limosna-
d) Herí al hijo del general (Gen.) que (Nom.) te enseñó á escribir.
e) Escribí con la pluma (Abl.) que (Nom.) estaba mal cortada.

LECCION X X I X . Los adjetivos-oración por nominativo empiezan siempre


c o n l a p a l a b r a que.

D E LOS ADJETIVOS-ORACIÓN.

(Continuación de la Lección XXVIII.) Dígase ante todo cuáles son los adjetivos-oración en el tema siguiente.
Dígase luego por qué son adjetivo-determinantes.
Los adjetivos oración se dividen en cinco clases: Expliqúese en seguida por qué empiezan por Nominativo.
1.a En q u e se determina una cosa diciéndose lo que esa cosa hace Dígase, por último, cuáles son los casos con que están ligadas la ora-
(determinación por Nominativo). ción-principal ( T e s i s ó A n é u t e s i s ) y la adjetivo-determinante.

Veo al perro q u e - m u e r d e .
a
21.
2. En que se determina una cosa diciéndose lo que se hace en ella •

(determinación por Acusativo). Cavó el m u c h a c h o q u e (Nom. y Nom.) conducía el caballo.—


; N o cayó el muchacho q u e conducía el c a b a l l o ? - ¿ V i n o el m u c h a -
Veo la mesa q u e - p i n t a s . c h o q u e (Nom. y Nom.) compró la p e l o t a ? - ¿ L a s t i m a s t e al nino d e
a l a m a e s t r a q u e (Gen. v Nom.) educó á tu h e r m a n a ? - L a s t i m e a la
3. En q u e se determina algo diciéndose lo que se le hace (deter- m u j e r d e l a l b a ñ i l q u e "(Gen. v Nom.) hace tu casa.-¿Regalaste pan
minación por Dativo). a l n i ñ o q u e ( D a t . vNom.) compra el pan en esta calle? - R e g a l e queso
a l (Dat.) q u e (Nom) lo compra en a q u é l l a . - ¿ R o m p i s t e el f u s i l q u e
Veo el niño á - q u i e n - e s c r i b e s .

(1) Esto es: determinar u n a cosa ó una persona diciendo lo que hace
(1) E n las Lecciones 25, 41, 45, 47 y 49, también se habla do la TESIS y ó lo que es
ANÉUTESIS.
(Ac. y Nom.) me agrada?—Rompí el (Ac.) q u e (Nom.) te desagrada.— a) Cayó el general (Nom.) q u e (á q u i é n ) (Ac.) hirió tu hermano-
¿Escribiste s o b r e - l a - m e s a (Abl.) q u e (Nom.) vale tanto?—Escribí b) Rompi el fusil (Ac.) que (Ac.) tú me enviaste,
s o b r e - l a (Ac.) q u e (Nom.) vale poco. ci Di pan al pobre (Dat.) q u e (á q u i é n ) (Ac-) tú miraste.
d) Herí al hijo del general (Nom.) q u e (á q u i é n ) (Ao.) tu hermano lastimó.
e) Escribí con la pluma (Abl.) que (Ac.) mi padre compró.

L o s a d j e t i v o s - o r a c i ó n p o r A c u s a t i v o , e m p i e z a n con á quien
¿Cuál es en la primera cláusula la tesis?—El muchacho cayó.—
ó que c u a n d o s e t r a t a d e p e r s o n a s , y con que s o l a m e n t e c u a n -
¿Cuál es en esa misma cláusula el adjetivo-oración!—Que conducía
do s e t r a t a d e c o s a s .
el caballo.—¿Por qué es adjetivo-determinante?—Porque califica y de-
termina á el muchacho; pues el muchacho de que se trata no es un
muchacho cualquiera, sino precisamente el muchacho que conducía
el caballo.—¿Por qué se dice que ese c o n j u n t o de palabras es una ora-
Dígase cuáles son los adjetivos-oración en el tema siguiente; por qué
ción adjetivo-determinante por Nominativo?—Porque quitando la pala-
son adjetivo-determinantes, por qué empiezan por Acusativo, y cuáles
bra que y poniendo en su lugar la voz muchacho, en cuyo lugar está,
son los casos con que están unidas la oración-principal (Tesis ó Anéute-
se obtendrá la siguiente tesis: «el muchacho conducía el caballo:» y
sis) y la adjetivo-determinante.
como quien hace algo está en Nominativo, resulta que el muchacho es
Nominativo; y, por consiguiente, la palabra que, que está en lugar de el
muchacho, también estará en Nominativo—¿Cuál es la palabra deter-
22.
minada por esa oración adjetivo-determinante?—El muchacho.— ¿En
qué caso está?—En Nominativo—¿De qué es Nominativo?—De la oración
principal ó TESIS.—¿Cuál es ésta?—El muchacho cayó.— ¿De modo que ¿No tropezó el c a b a U o (Nom.) q u e (Ac.) tú compraste?—Tropezo
esa cláusula contiene dos oraciones?—Si.—¿Cuáles son?—Principal ó el b u r r o q u e (Nom. v Ac.) me trajiste —¿Degollaste la pava del co-
c i n e r o á, q u i e n (Gen. v Ac.) hirió el soldado?—Degollé el buey d e l
T E S I S , cayó el muchacho: y adjetivo-determinante, el muchacho c o n - c a r n i c e r o á q u i e n (Gen. v Ac.) alabas.—¿ Escribí-una-carta-muy-
ducía el caballo.—¿ Y cómo están ligadas?—Por dos Nominativos: el larga a l c a r p i n t e r o (Dat.) "á. q u i e n (ó que) (Ac.) quiere mucho tu
muchacho y que. vecina?—Escribiste sólo un billete a l e s c r i b i e n t e á, q u i e n (Dat. y
Ac.) aborrece la lavandera.—¿Compraste l a c a m a q u e (Ac. y Ac.) te
Háganse análogas preguntas respecto á cualquiera de las otras cláusu- alabé?—Compré el p i a n o q u e encomiaste.—¿Comprarás l a y e g u a
las del tema. q u e domó mi picador?—Compraré l a q u e nadie ha domado todavía.
—¿Montarás e n - l a (Abl.) q u e (Ac.) nadie ha domado todavía?—Mon-
taré e n l a q u e (Abl. yAc.) usted vendió al capitán.

LECCIÓN XXX.

DE LOS ADJETIVOS-ORACIÓN. ¿Cuál es en la primera cláusula la oración independiente'!—¿No tro-


pezó el caballo?—¿Qué es esta oración independiente?—Una anéutesis
(Continuación de las Lecciones XXVIII <j XXIXJ interrogativo-negativa.—¿Cual es el adjetivo-oración?—-que tú compras-
t e — ¿Por qué se llama adjetivo-determinante?—Porque califica y deter-
S E G U N D A C L A S E . mina á el caballo; el cual no es un caballo cualquiera, sino aquél úni-
camente que tú compraste— ¿Cuál caso es que*!—Acusativo; porque,
Determinar con una oración que empiece por Acusativo una p a - si la oración adjetivo-determinante fuera tesis, tendríamos: tú com-
labra puesta en Nom., Ac., Dat, Gen. ó Abl. (1) praste el caballo; y como el caballo estaría en Acusativo, también es
Acusativo el que su sustituto—¿Cuál es el Sustantivo de que es Adje-
tivo la oración que tu compraste?—El caballo.—¿Cuántas oraciones
(1) E s t o es: d e t e r m i n a r u n a cosa ó n n a p e r s o n a diciendo lo que es h e -
cho sobre ella. contiene esa cláusula?—Dos: la principal ó anéutesis ¿no tropezó el ca-
bailo? y la adjetivo-determinante q u e tú compraste.—y ¿cómo están aquel caballo dió un golpe.—He matado el toro (4) d e l l a b r a d o r á,
ligadas ambas oraciones1!—Por Nominativo y Acusativo: el caballo q u i e n (Gen. y Dat.) mi padre escribió tres cartas en inglés el otro
y que. día.—¿Has dado tu pan a l p o b r e a q u i e n (Dat. y Dat.) yo di el
vino?—He dado mi queso al mendigo á quien diste el sombrero vie-
Háganse análogas preguntas respecto á cualquiera otra de las cláusu- j o la semana-pasada (Abl.) en-el j a r d í n (Abl.) del cortijo (Gen.) cerca-
las del tema. de-la-fuente (Abl.) del Soldado (Gen.)—¿Has lastimado a l (2) p e r r o
a l c u a l (Ac. y Dat.) yo di tu pan?—He lastimado a l c a r n e r o a l c u a l
dabas la sal.—¿Vendiste l a e s p u e r t a á. l a c u a l (Ac. y Dat.) Juan
puso las asas?—Vendí el c o l c h ó n (Ac.) a l c u a l (Dat.) habías hecho
LECCION XXXI. los dos agujeros.

D E L O S A D J E T I V O S - O R A C I Ó N . ¿Cuál es la Anéutesis en la cláusula primera?—El niño [Nom.) me


(.4c.) vió (Verbo).—¿Cuál es la oración adjetivo-determinante?—A quien
(Continuación de las Lección* XXVIII á XXX.) (Dat.) regalé (Verbo y Nom.) las tortas [Ac.).-¿Quécaso es á. q u i é n ? —
Dativo; porque, si convirtiéramos en tesis la oración adjetivo-determi-
T E R C E R A CLASE. nante, tendríamos: Yo (Nom.) regalé las tortas (Ac.) al niño (Dat.)-, y,
como al niño estaría en Dativo en esa Tesis, también está en Dativo el
Determinar con una oración q u e empiece por Dativo una palabra nexo á quien, puesto en vez suya.—¿Cuál es el sustantivo determinado
puesta en Nom., Ac., Dat., Gen. ó Abl. (I) por el adjetivo-oración á quien yo regalé las tortas?—El Nominativo
x) Cayó el general (Nom.) á quien (Dat-) usted dio dinero, de la Anéutesis, el niño; pues no se trata de un niño cualquiera, sino
b) Vendí el fusil (Ac-) al c u a l (Dat.) habías hecho un agujero- única y exclusivamente de aquel á quien yo regalé las tortas.— ¿Cuán-
•c) Di pan al pobre (Dat.) á quien (Dat.) tu amigo pidió limosna, tas oraciones contiene esta cláusula?—Dos: la Anéutesis, y la Adjetivo.
d) Herí al hijo del general (Gen.) á quien (Dat.) tu niño escribió,
e) Salí con la perrita (Abl.) á la cual (J)at-) dabas azúcar. Háganse análogas preguntas respecto á cualquiera otra délas cláu-
sulas del lema.
L o s a d j e t i v o s - o r a c i ó n p o r D a t i v o , e m p i e z a n c o n á quien
c u a n d o s e t r a t a d e p e r s o n a s y al que, á la cual, etc., c u a n d o se
t r a t a d e c o s a s . T a m b i é n p u e d e e m p e z a r p o r para quien, para el LECCIÓN X X X I I .
cual, etc.

D E L O S A D J E T I V O S - O R A C I Ó N .

Dígase cuáles son las oraciones adjetivo-determinantes que empiezan


por Dativo en el tema siguiente; por qué son adjetivo-determinantes. por (Continuación de las Lecciones XXVIII á XXXI )
qué empiezan por Dativo, y cuáles son los casos con que están ligadas la
oración-principal (Tesis ó Anéutesis) y la adjetivo-determinante. CUARTA CLAS3.

Determinar con una oración que empiece por Genitivo, una pa-
labra puesta en Nom., Ac., Dat., Gen. ó Abl. (3)
23.

¿Me vió el n i ñ o (Nom.) á. q u i e n (Dat.) regalé las tortas?—Te vió (1) Hágase pausa en toro.—Cuando un Genitivo es determinado por u n
l a m u j e r (Nom.) p a r a q u i e n (Dat.) dió una limosna el primo de tu adjetivo-oración se hace u n a ligera pausa antes del Genitivo, y el Genitivo
tía.—¿Has matado el perro d e l t e n i e n t e á q u i e n (Gen. y Dat.) dió y su determinante se dicen de corrido—Véase en la AMPLIACIÓN el valor
u n golpe aquel caballo?—No he matado el perro del teniente á quien gramatical de las pausas.
(2) Los animales domésticos son á veces personificados, y, en t a l con-
cepto, llevan a en el Acusativo.
(3) Esto es: determinar una cosa ó u n a persona diciendo á quién p e r -
(1) Esto es: determinar una cosa ó una persona ti guien se le da algo,
ó ti guien se le habla, ó á guien se le envia, etc. tenece.
lo mismo, el almacén del confitero tiene siete reverberos: y, como
a) Cayó el general (Nom.) c u y a (Gen.) hija tenía dinero,
(Ac-) c u y o (Gen.) cañón pesaba mucho- aquello que es de alguien está en Genitivo, resulta que del confitero es
b) Rompí el fusil
c) i)í pan al pobre (Dat.) c u y o s (Gen ) hijos pedían limosna, Genitivo y por consiguiente la palabra cuyo, que está en lugar de del
d) Herí al hijo del general (Gen.) c u y o (Gen.) hijo te er.seiíó á escribir, confitero, también estará en Genitivo.-¿Cuál es el sustantivo determi-
(Abl) c u y o (Gen ) cañón estaba nial cortado-
e) Escribí con la pluma nado por ese a d j e t i v o oración?-Conñtero.-iEn qué caso esta?-Ln
Genitivo.—¿Está toda dicha?-NÓ, está sustituida por de a q u e l . - ¿ ü '
L o s a d j e t i v o s - o r a c i ó n p o r G e n i t i v o e m p i e z a n con cuyo (ó
qué oración es Genitivo?-De la tesis ú oración independiente yo lasti-
cuya, ó cuyos, ó cuyas).
m é al muchacho de aquel confitero.-¿De modo que esa clausula con-
t i e n e d o s oraciones?-Sí.-¿Cuáles son? La tesis: Yo lastimé al (mu-
A D V E R T E N C I A . — E n español la palabra cuyo hace perder el ar-
tículo al sustantivo con que se junta, pues no se dice cuyo el alma- chacho) de aquel (confitero) y la adjetivo-determinante: el almacén del
cén, sino cuyo almacén, etc.—Además cuyo concierta en género y nú- confitero tiene siete r e v e r b e r o s . - ¿ Y cómo están ligadas?-Por dos
mero con la palabra á que hace referencia. Genitivos: de aquel y cuyo.
Hágame análogas preguntas respecto á cualquiera otra de las clausu-

las del tema.


Dígase cuáles son los adjetivos-oración que empiezan por Genitivo en
el tema siguiente; por qué son adjetivo-determinantes, por qué empiezan
por Genitivo, y cuáles son los casos con que están ligadas la oración-prin- LECCIÓN X X X I I I .
cipal (Tesis ó Anéutesis) y la ailjetivodeterminante.
DE LOS ADJETIVOS-ORACIÓN.

24. (Continuación de las Lecciones XXVIII áX X X I I )

QUINTA CLASE.
¿No tropezó el m u c h a c h o (Nom.) c u y o (Gen.) padre tiene un
barco? —¿Lastimaste al hijo del c o n f i t e r o , c u y o (Gen. y Gen.) her- Determinar con una oración que empiece por Ablativo una pala-
mano es charlatán?—Lastimé al (Ac.) d e a q u e l (Gen.) c u y o (Gen.) ¡
bra puesta en Nominativo, Genitivo, Dativo, Acusativo o Ablativo (1).
almacén (Nom.) tiene siete reverberos.—¿Diste pan (Ac.) a l p o b r e
(Dat.) c u y a (Gen.) hermana murió en el hospital?—Lo di á, l a p o b r e w. i (Nom) con l a cual (Abl.) usted se pasea,
a ) Cayo la mu er Nom ) ^ (Afa d¡ó la piedra.
(Dat.) c u y a s (Gen.) hijas (Nom.) están sirviendo en casa del alcalde.
b Rompí e fus A*> n s t e d m e habló-
—¿Manchaste e l v e s t i d o c u y o s (Ac. y Gen.) encajes (Ac.) te (Dat.) j
regalé?—He manchado l a b a t a c u y o s a d o r n o s bordó tu hermana.
—¿Te pasearás en-el-coche cuyos (Abl. y Gen.) caballos compró en-
Francia tu amigo el conde?—Pasearé-en la-victoria cuyas ruedas es-
Í S H S = - S s s r iffiSKiür
tán charoladas. L o s a d j e t i v o s - o r a c i ó n p o r A b l a t i v o , e m p i e z a n s i e m p r e con
l a s p a l a b r a s que, quien, cual, p r e c e d i d a s d e u n a p r e p o s i c i ó n
q u e no s e a de i n d i c a n d o G e n i t i v o , n i & (ó p a r a ) i n d i c a n d o D a t i -
¿Cuál es la T E S I S en la cláusula lastimé al de aquel cuyo almacén
vo ó Acusativo.
tiene siete reverberos?—Lastimé al de aquel.— ¿Y su adjetivo-ora-
Dígase cuáles son los adjetivos-oración que empiezan por Ablativo en
ción? — Cuyo almacén tiene siete reverberos.—¿Por qué esa oración es
adjetivo-determinante?—Porque califica y determina al confitero, pues el tema siguiente; por qué son a d j e t i v o determinantes, por que empie-
el confitero de que se trata no es un confitero cualquiera, sino precisa- zan por Ablativo, y cuqles son los casos con que están unidas la oracwn
mente el confitero que tiene un almacén con siete reverberos, ó cuyo al- principal y la adjetivo-determinante.
macén tiene siete reverberos.—¿Por qué se dice que esa expresión es
una oración adjetivo-determinante por Genitivo?—Porque, quitando la W E s t o es: determinar u n a cosa ó u n a persona diciendo circunstancias
palabra cuyo y poniendo en su lugar del confitero, en cuyo Iñgar esta, de tiempo, lugar, modo, etc., referentes a ella.
se obtendrá la siguiente tesis: Del confitero el almacén ó lo que es
de los easos en que esté cada nombre (.Y., Ac., D., G. ó Abl.).—Cuando
haya que poner Nominativo y Verbo se hará la abreviación así: N. y V.
Terminado todo, presente su trabajo al Profesor, para que éste lo co-
rrija, si encontrare qué. .
¿Fué á-paseo (Abl.) en-el lindo-carruaje (Abl.) de la condesa ale-
Por último, borre el alumno con goma elástica las anotaciones de lá-
mana (Gen.) el n i ñ o (Nora.) con q u i e n (Abl.) estabas-hablando?—Fué
á paseo el c o r o n e l d e q u i e n V. me hablaba.—¿Tomaste el papel de piz, caso de considerarlo conveniente.
l a f á b r i c a (Gen.) t r a s l a c u a l (Abl.) está el bosque?—Tomé el (Ac.)
d e l a l m a c é n (Gen.) s o b r e el c u a l (Abl.) hay una veleta (Nom.)—
¿Derribaron l a t o r r e d e s d e l a c u a l se distinguía el mar?—Nó (<).—
¿Fuiste á paseo en el c a r r u a j e c o n t r a el c u a l chocó la diligencia? 26.
—Sí (2), señor. [Señor está en Vocativo.) (2).

Di [ ] un empujón [ ] á la mesa [ ] junto-á-la-

¿Que hay en la cláusula primera?^ Una anéutesis interrogativa y


cual [ ] me [ ] encontraste [ ] (1). —Montaré
una oración adjetivo-determinante.—¿Cuál es la anéutesis de la cláusu-
la primera?—El niño fué á paseo en el lindo carruaje de la condesa
alemana. —¿Cuál es su oración-adjetivo?—Con quien estabas hablan- [ ] en-el-caballo [ ] que [ ] compré [ ].—
do.—¿/I quien determina ese adjetivo-oración?—nominativo de la
anéutesis, el niño.—¿De modo que tesis y adjetivo-oración están unidas Corrió el perro [ ] que [ ] tenía rabia [ ].—Mira
por Nominativo y Ablativo?—Sí.—¿Cuál es la tesis de la segunda cláu-
sula?—El coronel fué á paseo.—¿.4 quién determina el adjetivo ora- [ ] la yegua [ ' ] cuyo [ ] amo [ ] te [ . ] ala-
ción?—.4/ Nominativo el coronel.—¿Cómo están conexionadas las dos
oraciones f,tesis y adjetivoI de la cláusula tercera?—llor Genitivo y Abla- bó.—Dió grandes limosnas [ ] el sacerdote [ ] que [ ]
tivo.—¿Y las dos de la cuarta?—También por Genitivo y Ablativo.—¿i
las dos de la quinta?—Por Acusativo y Ablativo.
el tirano [ ] había-perseguido —¿Hablaste [ ] al hom-

bre [ ] á quien [ ] yo escribí? [ ] —Envió cartas


LECCIÓN X X X I Y .
] el tío [ | de la m u j e r [ ] cuya [ ] costura
DE LOS ADJETIVOS-ORACIÓN.
] no te [ ' ] agrada.—¿Dió pan [ ] el hermano [ ]

(Continuación dt Xas Lcccionts XXVIII dXXXIII)


del muchacho [ ] que [ ] sabe alemán?—Tengo [ ]
Subraye el discípulo con lápiz (fácil de borrar después) los adjetivos-
oración de las cláusulas siguientes de esta Lección.—Las tesis ó las el caballo [ ] que [ ] trabaja por-las-tardes [ ]en-tu-pi-
anéutesis, así, quedarán constituidas por lo no-subrayado.
Hecho esto, escriba el alumno (también con lápiz) en cada claro que cadero [ ] del cortijo [ ].
deja la impresión entre palabra y palabra, las correspondientes iniciales

(1) L a cláusula resultará, t a n t o con lo impreso como con lo anotado de


(1) Dígase lo que está callado, y sustituido p o r este monosílabo. lápiz, escrita de este modo:
(2) Está en Vocativo el n o m b r e ó t i t u l o de la persona á quien se dirige Di [N. y V.] un empujón [Ac.] á l a mesa [D.J^unío á la cual [Abl.] me
la palabra. [Ac.] encontraste [N. y V.].
de los easos en que esté cada nombre (IV., Ac., D., G. ó Abl.).—Cuando
haya que poner Nominativo y Verbo se hará la abreviación así: N. y V.
Terminado todo, presente su trabajo al Profesor, para que éste lo co-
rrija, si encontrare qué. .
¿Fué á-paseo (Abl.) en-el lindo-carruaje (Abl.) de la condesa ale-
Por último, borre el alumno con goma elástica las anotaciones de lá-
mana (Gen.) el n i ñ o (Nora.) con q u i e n (Abl.) estabas-hablando?—Fué
á paseo el c o r o n e l d e q u i e n V. me hablaba.—¿Tomaste el papel de piz, caso de considerarlo conveniente.
l a f á b r i c a (Gen.) t r a s l a c u a l (Abl.) está el bosque?—Tomé el (Ac.)
d e l a l m a c é n (Gen.) s o b r e el c u a l (Abl.) hay una veleta .(Nom.)—
¿Derribaron l a t o r r e d e s d e l a c u a l se distinguía el mar?—Nó (<).—
¿Fuiste á paseo en el c a r r u a j e c o n t r a el c u a l chocó la diligencia? 26.
—Sí (2), señor. [Señor está en Vocativo.) (2).

Di [ ] un empujón [ ] á la mesa [ ] junto-á-la-

¿Que hay en la cláusula primera?^ Una anéutesis interrogativa y


cual [ ] me [ ] encontraste [ ] (1). —Montaré
una oración adjetivo-determinante.—¿Cuál es la anéutesis de la cláusu-
la primera?—El niño fué á paseo en el lindo carruaje de la condesa
alemana. —¿Cuál es su oración-adjetivo?—Con quien estabas hablan- [ ] en-el-caballo [ ] que [ ] compré [ ].—
do.—¿/I quien determina ese adjetivo-oración?—nominativo de la
anéutesis, el niño.—¿De modo que tesis y adjetivo-oración están unidas Corrió el perro [ ] que [ ] tenía rabia [ ].—Mira
por Nominativo y Ablativo?—Sí.—¿Cuál es la tesis de la segunda cláu-
sula?—El coronel fué á paseo.—¿.4 quién determina el adjetivo ora- [ ] la yegua [ ' ] cuyo [ ] amo [ ] te [ . ] ala-
ción?—.4/ Nominativo el coronel.—¿Cómo están conexionadas las dos
oraciones f,tesis y adjetivoI de la cláusula tercera?—llor Genitivo y Abla- bó.—Dió grandes limosnas [ ] el sacerdote [ ] que [ ]
tivo.—¿Y las dos de la cuarta?—También por Genitivo y Ablativo.—¿i
las dos de la quinta?—Por Acusativo y Ablativo.
el tirano [ ] había-perseguido —¿Hablaste [ ] al hom-

bre [ ] á quien [ ] yo escribí? [ ] —Envió cartas


LECCIÓN X X X I Y .
] el tío [ | de la m u j e r [ ] cuya [ ] costura
DE LOS ADJETIVOS-ORACIÓN.
] no te [ ' ] agrada.—¿Dió pan [ ] el hermano [ ]

(Continuación dt Xas Lcccionts XXVIII dXXXIII)


del muchacho [ ] que [ ] sabe alemán?—Tengo [ ]
Subraye el discípulo con lápiz (fácil de borrar después) los adjetivos-
oración de las cláusulas siguientes de esta Lección.—Las tesis ó las el caballo [ ] que [ ] trabaja por-las-tardes [ ]en-tu-pi-
anéutesis, así, quedarán constituidas por lo no-subrayado.
Hecho esto, escriba el alumno (también con lápiz) en cada claro que cadero [ ] del cortijo [ ].
deja la impresión entre palabra y palabra, las correspondientes iniciales

(1) L a cláusula resultará, t a n t o con lo impreso como con lo anotado de


(1) Dígase lo que está callado, y sustituido p o r este monosílabo. lápiz, escrita de este modo:
(2) Está en Vocativo el n o m b r e ó t i t u l o de la persona á quien se dirige Di [N. y V.] un empujón [Ac.] á l a mesa [D.] junio á la cual [Abl.] me
la palabra. [Ac.] encontraste [N. y V.].
- 80 - — 81 —

LECCIÓN X X X V .
LECCIÓN X X X V I .

DE LOS ADJETIVOS-ORACIÓN.
DE LOS ADJETIVOS-ORACIÓN.

(Continuación de las Lecciones XXVIII d XXXIVJ


(Continuación de las Lecciones XXVIIIá XXXV.)
Subráyense, como antes, con lápiz los adjetivos-oración del tema si-
guiente.
Subráyense, como antes, con lápiz las oraciones-adjetivo, é indiquense
Indiquense, también de lápiz, con alguna de las abreviaturas N., Ac.,
D., G., ó Abl., los casos, no sólo de cada tesis ó anéutesis, sino también con abreviaturas los casos de las cláusulas siguientes:
de cada oración-adjetivo.

27. 28.

Compraste [ ] el libro [ ] que [ ] tu hermano La-semana-próxima [ ] pasearemos [ ] por-el-prado

[ ] te [ ] recomendó?—Saltó el boleró [ ] cuyos [ ] cuyas [ ] flores [ ] despiden buen-olor [ ].—

vestidos [ ] son elegantes.—¿Viste [ ] la chimenea r Di [ ] pan [ ] á la lavandera [ ] que [ ] te

tras-la-cual [ ] estaba el banco?; ]_Iré [ ] hasta- ] lava la ropa [ ].-Vendí [ ] el heno [ ] del

r caballo [ ] sobre-el-cual [ ] montabas [ ] —Di


la-fuente [ ] de-la-cual [ .] te [ ] traen ] el

agua [ ].—¿Regaló un reloj [ ] el carnicero [ ] de-quien ] ramilletes [ ] á la conocida [ ] de la lavandera

[ ] mi hermano [ ] habló?—Regaló [ * ] ropa [ { . ] á quien [ ] pagas [ ] la ropa [ ].—Pagué


m
[ ] los zapatos [ ] al hombre [ ] cuyo [ ] hijo
á aquel pobrecito [ ] á quien [ ] diste [ ] pan [
[ ] es t u e r t o . - P e d í [ ] perdón [ ] á la hermana
la-otra-tarde [ ]. —Envié [ ] un jamón [ J al capa-
[ ] del maestro [ ] que [ ] encontraste [ ] el-
taz [ ] á quien [ ] alabaste [ ] la-semana-pasada
otro-día[ ].—Habla con-el mismo-hombre [ ] á quien
[ ]. — En-seguida [ ] disparó el cazador [ ] á quien
diste [ ] el pisotón [ ].
[ ] usted [ J había hablado. o

1
LECCIÓN X X X V I I .
LECCIÓN XXXIX.
D E L A P A S I V A E N LOS A D J E T I V O S - O R A C I Ó N .

(Continuación de las Lecciones XX á X X I I I . Véase Lección XXXVIII.) R E S Ú M E N D E LOS A D J E T I V O S - O R A C I Ó N .

Ponga el discípulo en la voz pasiva con el verbo s e r y el corres-


(Continuación de las Lecciones XXVIII á XXXVIII.)
pondiente participio las oraciones-adjetivo-determinantes de la Lec-
ción XXX (1), pero nó las tesis ni las anéutesis.
Cuando en la lengua no existen adjetivos que determinen un sus-
tantivo, se forman al efecto oraciones a d j e t i v o - d e t e r m i n a n t e s .
LECCIÓN X X X V I I I .
De estas o r a c i o n e s hay cinco clases:
1.' En que el nexo está en Nominativo: y es q u e .
D E L A P A S I V A E N LOS ADJETIVOS-ORACIÓN.
2.a En que el nexo está en Acusativo: y es q u e , ó á, q u i e n (1).
(Continuación de las Lecciones XX á XXIV y XXXVII.) 3. a En que el nexo está en Dativo: y es á q u i e n , ó a l c u a l (2).
+.a En que el nexo está en Genitivo: y es c u y o (3).
ADVERTENCIA.—Recuérdese q u e no p u e d e n convertirse á la voz o." En que el nexo está en Ablativo: y es q u e , q u i e n , c u a l (i-),
pasiva con el verbo s e r y un participio aquellas oraciones que care- • precedidos de la correspondiente preposición.
cen de Acusativo.—Por esto no pueden ir á pasiva las cuatro últimas
r a d a clase se divide en cinco especies; lo que da un total de
oraciones adjetivo del tema de la Lección XXIX.
veinticinco combinaciones en esta forma:

Convierta el discípulo á la voz pasiva con el verbo s e r y el corres- 1 . a CLASE. 2 . a CLASE. 3 . a CLASE. ' 4 a
CLASE. 5.a CLASE.
pondiente participio las oraciones adjetivo-determinantes que sean con-
Deter- Deter- Deter- Deter- Deter- Deter- Deter- Deter- Deter- Deter-
vertibles de las Lecciones XXIX y XXXI (2), pero nó las tesis ni las mi- m> mi- mi- mi- mi- mi- mi- mi- mi-
nado. nante. nado. nante. nado. nante. nado. nante. nado. nante.
anéutesis.
Ponga las del tema XXXI en pasiva con el signo s e (3).
Nom. Nom. Nom. Ac. Nom. Dat. Nom. Gen. Noni. Abl.
(1) Diciendo:
Ac. Nom. Ac. Ac. Ac. Dat. Ac. Gen. Ac. Abl.
¿Xo tropezó el caballo que (Xom.) fué comprado por ti? (Abl. agente)—
Tropezó el b a r r o que (Nom.) rae ÍDat.) fui traido por ti (Abl. agente).—De-
Dat. Nom. Dat. Ac. Dat. Dat. Dat. Gen. Dat. Ab.
gollaste la pava del cocinero que ( X o m . ) / W herido por el soldado (Abl. agen-
te), etc.—Recuérdese que las cláusulas en la voz pasiva, aunque gramati-
Gen. Nom. Gen. Ac. Gen. Dat. Gen. Gen. Gen. Abl.
calmente correctas, no son siempre en español agradables al oido.—Véase
la ADVERTENCIA de l a Lecc. X X I I I .
Abl. Nom. Abl. Ac. Abl. Dat. Abl. Gen. Abl. Abl.
(2) Diciendo:
Cayó el muchacho por quien el caballo era conducido.—ÍSo cayó el mu-
chacho por quien el caballo era con/lucido.'— Vino el muchacho por quien fué
comprada la pelota.—¿Lastimaste al niño de la maestra por quien lu her-
mana fué educada? etc.—Véase la ADVERTENCIA de l a Lecc. X X I I I . (1) Q u e p a r a personas y cosas, á, q u i e n y á. q u i e n e s , p a r a personas.
(3) ¿Me vió el niño á qui'n por mi se regalaron las tortas.'—Te vió la (2) Y los .plurales y femeninos para personas y cosas. Pero p a r a perso-
muier para quien se dio una limosna por el primo de tu tía - r H e matado nas es preferible á q u i e n ó á q u i e n e s .
el toro del labrador ú quien el otro din se escribieron por mi padre tres car-
(3) O c u y a , ó c u y o s , ó c u y a s , según el género y número de las
p a l a b r a s determinadas.
tas en inglés, etc..—Véase la ADVERTENCIA de la Lecc. X X I I I . — H á g a s e pau-
s a en toro.—Recuérdese nota I, Lee. X X X I . (4; Y los plurales y femeninos para jiersonas y cosas.
— 85 —

Ó, lo que es lo mismo, en esta o t r a f o r m a traducía mis cartas [ ].— Juan [ ] habló al hijo [ ] de

4 . 1 CLASE.
los carpinteros Gen.) que (Nom.) han-hecho esta mesa [ ].—Ha-
1.* CLASE. (LASE. 3.» CI. ASK. 5.* ' L A S E .

Deter- Deter- ÍJeter- Deter- Detcr- Dfrt-r- Der a r - Det er- Deter- Detcr-
j mi mi- mi- mi- mi- mi- mi- mi* mi- mi-
blábamos [ ] de la m u j e r (Abl.) que (Nom.) vendrá esta-tarde
nado. nante. nado. nante. nado. nante. ñ a d o . nante. nado. nante.
Nom. Ac. I>at. Gen. Abl.
[ ]•
1 á quiín ADVERTENCIA.—El nexo q u e , Nominativo, no tiene género ni nú-
| Nom. que Nom. 1 a l c o a l Nona- enyo Nom- prcp-
rquien.
mero.—Sólo el sentido de la palabra determinada por el adjetivo-
que i. 1 'lite, Ac. l áquien- Ae Ac. oración á que corresponde ese nexo es quien indica si el q u e tiene
Ac. i áquien I al cual. cuyo prep.
significación de masculino ó femenino, singular ó plural.
1 f
>ue. 1 á quien.
uDat
Dat. que x i
/ á quien. Dat. i al cual. )>a.t. cuyo Dat. prtp.

l ue 1 á qu?en Gen.
Gen. que Gen.
" *i á 3quien.
-- Gen- i a l c u a l . Gen- cuyo
c prep.
30.
Abl. que Abl. Abl. t áquien. Ahí. cuyo Abl. prep-
AUI
i aquien. »al cual.
D E T E R M I N A C I Ó N P O R A C U S A T I V O .

Subraye en esta Lección con lápiz el discípulo las oraciones-adjeti-


vo; nó las tesis ni las anéutesis. ¿Han edificado una casa [ ] los amigos (Nom.) á quienes Ac.)
Ponga luego también con lápiz en los ciar• - ¡as iniciales de los cas»
correspondien tes. tu has-[ ] visto (ó bien, que tú has-visto)?—Los amigos(Nom.) á
Presente el trabajo á la corrección del maestro.
Por último, borre las indicaciones de lápiz M lo creí' conveniente. quienes (Ac.) tú has [ ] visto han edificado una casa [ ].

—Vea usted [ ] al hombre (Ac.) á quien (Ac.) (ó que) [


29.
compadezco [ ].—¿Escribe usted [ ] al hombre (Dat.) á quien

DETERMINACIÓN P O R NOMINATIVO. (ó al cual) (Ac.) yo [ ] escucho? [ ]—Yo [ ] escuchaba al

¿Son muy ricos [ ] los n i ñ o s Nom que (Nom. vienen par la padre [ ]de las jóvenes (Gen.) á quienes (Ac.) tu hermano [ ]

orilla [ ] del río? [ ]—Los n i ñ o s ( N o m . ) que (Nom.) vienen por enseña la Gramática [ ] por-las mañanas [ ] en tu-casa [ ].

la orilla [ ] del rio [ ] s o n m u y ricos (I).—Compa- —No paseéis [ ] con las mujeres (Abl.) á quienes (Ac.) vos-

dezcamos [ ] á a q u e l l o s ( A c . ) que ( N o m . ) nos ] compa- otras [ ] no estimáis [ ].

decen — Demos [ ] un l i b r o [ ] ü la niña (Dat.) que (Nom. A D V E R T E N C I A PRIMERA.—Se ve que los nexos de Acusativo pue-
den ser dos: q u e , y á q u i e n singular ó A q u i e n e s plural.

(1) Siendo el español a n a l e n g u a n i a y p r o p i a p a r a inversiones, puede A D V E R T E N C I A SEGUNDA.—Cuando el nexo q u e , de Acusativo, pue-


la TESIS (Ó la ANÉUTESIS) q u e d a r i n t e r r rnpidn p o r el adjetivo-oración, se- da confundirse con el nexo que. de Nominativo, conviene usar para
g ú n sucede e n este e j e m p l o d o n d e l a e s /o» niiiot ion muy ri-ot.
- 80 —
— 87 —
el Acusativo los nexos á. q u i e n ó á. q u i e n e s si se trata de personas.
—Y, si nó, dar á cláusula una conslrucción tal, que evite toda anfi- roto mi jarra [ ].—Ha roto mi jarra [ ] el joven (Nom.) cuyo
bología.
(Gen.) padre [ ]estu amigo [ ].—Compadezca usted [ ]

31. á toda mujer (Ac.) cuyos (Gen.) hijos [ ] tengan mal corazón [

D E T E R M I N A C I Ó N " P O R D A T I V O .
—Prestaré [ ] mis plumas [ ] á ese hombre (Dat.) cuyo

(Gen.) hermano [ ] nos [ ] ha escrito todas-esas-cartas [ ].


Es malo [ J el niño (Nom.) á quien (Dat.) (ó al cual) das
- N o hables [ 1 á los hijos [ ] de ese sombrerero (Gen.)
[ ] esas cerezas [ ].—El niño (Nom.) á quien (Dat.) (ó
cuya (Gen.) madre [ ] te [ ] ha traído las ostras [ ¿.—No
al cual) das [ ] esas cerezas [ ] es malo [ ]J
hables con la mujer (Abl.) cuyo (Gen.) hijo [ ] nos [ ] vitu-
—Compadezca usted á la m u j e r (Ac.) á la cual (ó á quien) (Dat.)
pera.
sus hermanos [ ] no escriben,-¿Prestaréis [ ] los ves-
ADVERTENCIA.—Cuyo tiene género y número: (cuya, cuyos,cuyas.)
tidos-verdes [ ] á los hombres á los cuales (ó á quienes)

(Dat.) yo [ ] presto [ ] los zapatos? [ ] — Daréis 33.

[ ] un sombrero [ ] al sobrino [ ] de los sastres D E T E R M I N A C I Ó N P O R A B L A T I V O .

(Gen.) á quienes (Dat.) hemos [ ] hablado.—¿No quiere usted


El hombre (Nom.) con quien (Abl.) tu hermano [ ] estaba-ha-
[ ] hablar con la hermosa m u j e r (Abl.) á quien (Dat.) yo no
Uando vendrá á-la-noche [ ] con-mi-prima [ ] . - ¿ V e n d r á el
escribo? [ )
hombre (Nom.) con quien (ó con el cual) (Abl.) tu hermano [ ] es-

ADVERTENCIA. El nexo al cual fá la cual, á los cuales, á las cuales)


taba hablando?-¿Ha comprado usted [ ] la mesa (Ac.) sobre la
tiene género y número; á quien tiene sólo número fá quienes).—Cuan-
do el nexo á quien de Dativo puede confundirse con el a quien de
que (ó sobre la cual) (Abl.) estaban los zapatos [ ]dela niña [
Acusativo, debe construirse la cláusula de modo que no presente
ambigüedad.
de la portera? [ ]-¿Darán [ ] ese libro [ ] á la jo-

32.
ven (Dat.) de la cual (ó de quien) (Abl.) yo [ ] hablo? [ 1—

D E T E R M I N A C I Ó N P O R G E N I T I V O . ¿Comprarás [ 1 el libro i i de la m u j e r (Gen.) con quien

El joven (Nom.) cuyo (Gen.) padre [ ] es tu amigo [ ] lia (ó con la que ó con lo cual) (Abl.) yo cstaba-hablando?-Los sombreros
— 88 —

] estaban sobre la mesa (Abl.) bajo la cual (ó bajo la que) (Abl.) El Profesor hará repetir esta lección muchas veces hasta que sus
alumnos construyan con facilidad las veinticinco combinaciones.—Este
pusiste los cuchillos [ ] de la cocina [ ]. ejercicio es eminentemente intelectual. Los niños de talento suelen ejecu-
tarlo, á veces, con más facilidad que el común de los adultos (1).
ADVERTENCIA.—Los nexos d e Ablativo van casi siempre precedi-
dos de preposiciones.—Cuando es una persona la que acompaña al
nexo de Ablativo, es preferible eí uso de q u i e n ó q u i e n e s á c u a l <> A P É N D I C E Á L A S O R A C I O N E S - A D J E T I V O .
cuales.

Hay, además de las oraciones adjetivo-determinantes estudiadas


hasta aquí, otras varias clases muy importantes de A D J E T I V O S - O R A -
L E C C I Ó N X L .
C I Ó N en que los N E X O S C O N D E N S A N dos casos.

Existen también otras de análisis más obscuro en que hay ABE-


D E L O S A D J E T I V O S - O R A C I Ó N . R R A C I Ó N de las preposiciones propias á cada caso en particular, ofre-

ciendo por tanto grave dificultad.


Por último, á cada paso encontramos O R A C I O N E S cuya construc-
(Continuación de las Lecciones XXVIII d XXXIX.)
ción se parece con frecuenc ia á las A D J E T I V O , sin ser D E T E R M I N A N T E S
como ellas, sino meramente incidentales ó explicativas.
Forme el discípulo de su invención veinticinco cláusulas compues-
El estudio de estas oraciones I N C I D E N T A L E S , así como el de las C O N -
tas de dos oraciones cada una, de tal modo que un caso de la oración
D E N S A C I O N E S y el de las A B E R R A C I O N E S , excedería con mucho los
principal se encuentre inmediato á uno de la adjetivo determinante
límites propios de estos B R E V E S A P U N T E S ; por lo cual esos adjetivos-
en el orden siguiente:
oración especialísimos se han reservado para la A M P L I A C I Ó N , d o n d e
Nora. Nom. (1) Nom. Gen. Nom. Dat. Nom. Ac. Nom. Abl. podrá adquirirse con toda extensión su indispensable conocimiento.
Ac. Nom. Ac. Gen. Ac. Dat. Ac. Ac. Ac. Abl.
Dat. Nom Dat. Gen. Dat. Dat. (3) Dat. Ac. (4) Dat. Abl.
Hen. Nom. Gen. Gen. (2) Gen. Dat. Gen. Ac- Gen. Abl. ü ) Puedo certificar., fundado en m i larguísima práctica, que en m u y
Abl. Nom. Abl. Gen. Abl. Dat. Abl. Ac. Abl. Ab). (5) poco tiempo se ponen los niños en disposición de decir sistemáticamente
las '25 combinaciones.—Recuerdo con satisfacción el modo admirable con
0 (si se estima mas fácil) en esta otra /"
que las decían n o sólo en español, sino en ingles, mis inolvidables DiSClPl -
1 á quien. | LAS de la Escuela de Institutrices de Madrid.
Nom que Nomi0"16-.
1 a quien. Nom l al cual. • cuyo Nom. prep.

Ac. que Ac. {?ne-- 1 á quien,


1 á quien. Ac. ' a l cual.; cuyo Ac. prop,

Dat. que Dat. { 9 n e - • 1 á quien.


1 a quien. Dat. > al cual. 1 cuyo Dat. prep.

Gen. que Gen. í C | u e ". 1 á quien -'


\ a quien. Gen. 1 al cual. cuyo Gen. prep.

Abl. que Abl ,fiue


- f á quien.
A W
' ( á quien. Abl. 1 al cual cuyo Abl. prep.

(1) Como, Salta el hombre (Nom.) que (Nom.) tiene pan.


<-¿) — Veo el perro del j a r d i n e r o (Gen.) cuyo (Gen.) hijo es feo.
(3) — Doy p a n al niño.(Dat ) á quien (Dat.) usted dió limosna.
— Doy dinero al pobre (Dat.) á quien (Ac.) usted estima.
lo) — Estoy sentado en el banco (Abl.) »obre el cual (Abl.) estaba el
dinero.
En esta cláusula son Ablativos las expresiones e s t e - v e r a n o y con-
e s e fin.
LECCIÓN X L I . Pero digamos ahora:
Al e n t r a r el v e r a n o llegará el batallón p a r a - g u a r n e c e r - l a p l a z a
A D V E R B I O S - F R A S E Y A D V E R B I O S - O R A C I Ó N .
Y ya en esta segunda cláusula son adverbios-frase las expresiones
a l e n t r a r - e l - v e r a n o y p a r a - g u a r n e c e r - l a - p l a z a [sustitutos más
(Continuación de la Lección V.)
precisos de los anteriores Ablativos e s t e - v e r a n o y con-este-fin).
El scnlido y la significación de un verbo queda, por lo regular Y si decimos ahora:
bien circunscripto cuando se le agregan las palabras c i r c u n s t a n - C u a n d o - e n t r e - e l - v e r a n o llegará el batallón p a r a - q u e l a p l a z a -
c i a l e s de tiempo, lugar, modo, etc., llamadas por los gramáticos a d -
quede-bien-guarnecida
verbios.
Ya en esta tercera cláusula son adverbios oración las expresiones
M a ñ a n a llegará alli mi batallón p u n t u a l m e n t e . cuando-entre-el-verano y para-que-la-plaza-quede-bien-guar
En esta cláusula son adverbios: de tiempo, m a ñ a n a ; de lunar n e c i d a (sustitutos á su vez de los mismos primitivos Ablativos este-
v e r a n o y con-ese-fin).
alli; y de modo, p u n t u a l m e n t e .
*
s s

Las oraciones adverbio (lo mismo que las oraciones-adjetivo) son


Fero, resultando para las múlliples necesidades de la locución
conjuntos de palabras (entre las cuales se encuentra un verbo con
sobre manera exiguo el número de estos adverbios, se expresan con'
suma frecuencia esas c i r c u n s t a n c i a s de tiempo, modo, lugar, or- desinencia personal).
den ele por medio de los A blativos (según hemos visto repetidamente y las frases adverbio son conjuntos análogos de palabras (pero
en las Lecciones anteriores). en cuya dicción verbal falta esa desinencia personal) (infinitivo, ge-
rundio, etc.).—Véase la nota 1 de la Lección XXVIII.
L a - s e m a n a - p r ó x i m a (Abl.) llegará mi batallón á - l a - f r o n t e r a ( A b l . )
con l a - m a y o r p u n t u a l i d a d . (Abl.) <*
* s
Los Ablativos l a s e m a n a p r ó x i m a , á - l a - f r o n t e r a y con-la-
m a y o r - p u n t u a l i d a d , sustituyen en esta cláusula á los adverbios Por último, las oraciones-adverbio (lo mismo que las oraciones-
m a ñ a n a , alli y p u n t u a l m e n t e de la cláusula anterior.
adjetivo difieren de las t e s i s y de las a n é u t e s i s en que no tienen
sentido completo por sí, ni pireden aparecer solas en la locución.

* • Nadie sabría de qué se trataba, si alguien dijese en una reunión
estas ó parecidas palabras, solas y sin referencia á nada anterior:
Pero, con ser ya tantas las circunstancias expresables por los
No bien hubo llegado.
Ablativos, todavía no son bastantes la mayor parte de las veces estos
vanados medios de limitación circunstancial; y, entonces, se cons- Y, no obstante, esa oración-adverbio sin sentido cuando se enuncia
truyen expresiones más comprensivas aún, mediante conjuntos de aislada, puede ser un poderoso medio de determinación circunstan-
palabras, llamados f r a s e s y o r a c i o n e s - a d v e r b i o (y mucho mejor cial en cláusula, por ejemplo, como esta:
a ú n A D V E R B I O S F R A S E y A D V E R B I O S - O R A C I Ó N ) , por ser el oficio, tanto
Me pagó la deuda puntualmente, no b i e n h u b o l l e g a d o .
<le tales frases como de tales oraciones, equivalente ó análogo al de
los adverbios de tiempo, modo, lugar, etc.
tt *
Por ejemplo:
E s t e v e r a n o llegará el batallón con é s e fin. L A S ORACIONES-ADVERBIO son, pues, ENTIDADES ELOCUTIVAS ENTE-
RAS, A U N Q U E NO INDEPENDIENTES, DESTINADAS Á C I R C U N S C R I B I R Y LI- Cuando UN acto de UN agente se circunscribe por medio de O T R O
M I T A R EL S I G N I F I C A D O D E L O S V E R B O S . acto conocido de OTRO agente, suelen usarse los adverbios-oración;
Y, cuando el acto de UN agente se determina por medio de O T R O
acto conocido del M I S M O agente, se usan los adverbios-frase.
¿Cuál es el medio más común de construir las expresiones circuns-
»« *
criptivas ó circunstanciales limitativas de los verbos?—Los A D V E R B I O S -
F R A S E y los A D V E R B I O S - O R A C I Ó N . — ¿ l ' o r qué se llaman de ese modo?
(Adverbio-oración-, hay en la
—Porque su oficio es igual al de los adverbios—¿Qué es una oración-ad-
E l l a vino para que y o la acompañara. cláusula dos Nom. diferen-
verbio?—Un conjunto de palabras destinado d expresar las circunstan- ( tes.
cias de los verbos, el cual conjunto carece de sentido independiente, y en- Adverbio-frase-, no hay en la
tre las cuales siempre hay un verbo en desinencia personal.—Y ¿qué es ¡ cláusula más que un solo
E l l a vino para ver (ella) la función.
una frase-adverbio?—Un conjunto semejante, pero sin verbo en desi- ' Nom.
nencia personal.—¿En qué se diferencian las frases y oraciones-adver- ) Adverbio-oración: dos Nomi-
bio de las tesis y de las anéutesis?—En lo dicho: en no tener sentido Yo la vi cuando t ú entrabas. | nativos diferentes.
por si solas.—¿Cuándo tienen sentido?—Cuando circunscriben, fijan, \ Adverbio-frase: un solo No-
precisan ó determinan c i r c u n s t a n c i a l m e n t e la significación de un Yo la vi al entrar (yo). | minativo.
verbo en una cláusula. t Adverbio-oración: dos Nomi-
Yo lo hice, porque t ú me decidiste. I nativos diferentes.
) Adverbio-frase: un solo No-
Yo lo hice, por decidirte (yo A ti). minativo.
LECCIÓN X L I I .

ADYERBIOS-FRASE Y ADVERBIOS-ORACIÓN.
Pero (conviene repetirlo) la regla no es general.
(Continuación de la Lección XLI) Con suma frecuencia se usan adverbios-frase, aun cuando los
agentes de los dos actos sean distintos; ó bien adverbios-oracwn aun
Los adverbios frase y los adverbios-oración se dividen en muchas cuando los dos actos procedan de un mismo agente.
clases: Frase adverbio, aunque hay
Las principales son las siguientes: Y o lo descubrí estando e l l a fuera. * dos Nominativos diferen-
D E T I E M P O : y o jugaba, cuando t ú leías. ; tes.
Oración-adverbio, aun c u a n -
D E C A U S A : y o estudié, porque t ú me estimulaste.
• do no hay más que un
D E M O D O : y o lo hice, siguiendo t u sistema. Yo declaré, no bien entré (yo).
( solo Nominativo.
DE FIN: y o te regalé el lápiz, para que t ú dibujases.
D F . C O N D I C I Ó N : y o lo compraría, si t ú me devolvieses mi dinero.

*
¿Cuáles son las clases más importantes de adverb.os-o ación^ -
« »
¿Cuándo suelen usárselos a d v e r b i o s - o r a c o n ^ - ¿ C u a n d o los adver
bios-frase?—¿Hay en español reglas generales?-N>: f ^ ^
Sólo como una tendencia muy general de nuestra lengua (f)
á un cierto uso.-¿Cuál es este uso?-ORACIONES cuando son d a n t o s el
(pero nó como regla) puede indicarse ló que sigue.
Nominativo de la t e s i s (ó a n é u t e s i s ) , el del A D V E R B I O ; F R A S E S cuan-
do un mismo sujeto, cosa ó individuo aparece como NommaUvo de la
(1) En o t r a s l e n g u a s de m e n o s l i b e r t a d de c o n s t r u c c i o n e s q u e l a espa- t e s i s (ó a n é u t e s i s ) y también del adverbio.
ñola, h a y reglas fijas.
Anterioridad.
LECCIÓN X L I I I .
Li limitación del tiempo relativo al acto de un agente mediante
EXPRESIONES ADVERBIALES D E TIEMPO. la enunciación de otro acto conocido y anterior del m i s m o agente,
se verifica por medio de d e s p u é s d e y del i n f i n i t i v o s i m p l e ó com-
(Continuación de las Lecciones XL1 y XLU.) puesto.
„ , . (después de comer (yo).
Una acción de una persona ó de un agente cualquiera se deter- Salgo á paseo . . . . . .. , .
( despues de haber comido (yo).
mina:

1." Por la simultaneidad,


ORACIONES-ADVERBIO D E TIEMPO.
2.° Por la anterioridad,
3.° Por la posterioridad
de otra acción que nos sea conocida y haya sido ejecutada, bien por Simultaneidad.
la m i s m a persona ó el m i s m o agente, ó bien por o t r a persona ú
Cuando el agente de la t e s i s (ó de la a n é u t e s i s ) es distinto del
o t r o agente.
del adverbio-oración, se circunscribe el tiempo referente á un hecho
»«« pretérito mediante la enunciación de otro hecho que fué simultáneo
con él, expresado en pretérito imperfecto:
V, conforme con lo anterior, cuando el agente del verbo de la
oración principal (ó independiente) es el m i s m o q u e el de la ora- Y o dormía cuando t ú trabajabas.
cion-adverbio (ó dependiente), suelen usarse f r a s e s - a d v e r b i a l e s »
de tiempo; Anterioridad.
Y, cuando son distintos, se usan las o r a c i o n e s - a d v e r b i o d e
tiempo. También cuando, como antes, los agentes son dos, el tiempo d e
un hecho pretérito se limita y circunscribe refiriéndolo á otro hecho
FRASES-ADVERBIO D E TIEMPO. procedente, expresado en pretérito perfecto ó en el llamado pre-
térito adverbial (1).
Simultaneidad.
Y le' 1 caí t i í e H c u a n t o e l * a 'em!nó.
I en cuanto e l l a la hubo-terminado.
La limitación del tiempo relativo al acto de un agente p o r su si-
m u l t a n e i d a d con otro acto conocido del m i s m o agente s e verifica
(1) Se llama adverbial á este tiempo porque sólo se u s a e n oraciones-ad-
por medio de frases construidas con el gerundio. Verbi'r, nunca en t e s i s ni en a n é u t e s i s .
E l pretérito adverbial está formado por u n participio pasado y el a u -
Yo se lo dije paseando (yo) por la orilla del rio. xiliar e n pretérito hube, hubiste, hubo, hubimos, hubisteis, hubieron.
Yo la vi al entrar (yo) en el teatro.
Asi que hube cenado...
Xo bien hubiste leido...
Posterioridad. E n cuanto hubo reflexionado...
Tan pronto como lo hubimos logrado...
La limitación del tiempo relativo al acto de un agente mediante Apenas lo hubisteis recibido...
la enunciación de otro acto conocido y posterior del m i s m o agente Luego que hubieron comido...
se hace p o r medio de a n t e s d e y del infinitivo. Se ve, pues, que no h a y razón n i n g u n a para incluir en el modo indica-
tico á ese tiempo compuesto de nuestra conjugación, que j a m á s se u s a en
Me baño antes de almorzar (yo). t e s i s ni en a n é u t e s i s , esto es, e n 0 R A C i 0 N E S - r K i N C i r A i . E S ó de sentido
Estudias antes de escribir (tú). completo por si mismas.
Posterioridad.
34.
La circunscripción del espacio de tiempo en que ocurrió un he-
cho mediante la enunciación de o t r o hecho, posterior v conocido
DETERMINACIÓN (adv,frase) POR SIMULTANEIDAD.
efectuado por d i s t i n t o agente que el primero, se efectúa por me-
dio de a n t e s q u e y el subjuntivo (simple ó compuesto).
Él [ ] le [ ] habla andando junto á mí.—Se [ ] lo
•v u • • [ antes que
Y o acabo siempre mis cartas { '
ta. ,leas las
,
tunas.
( antes que t ú hayas leído las tuyas. [ ] decía paseando por el jardín [ ].—Él [ ] la [ ]
T ú venías siempre á casa antes que n o s o t r a s hubiésemos al-
morzado. vió al entrar en tu casa [ ].—Tú [ ] la [ ] verás [ ]

al pasar por delante del teatro.—Lo [ ] harán trabajando p o r


ORACIONES-ADVERBIO DE TIEMPO.
las noches | | en su casa [ ].
Por otros medios.

Hay todavía otros muchos medios de determinar el tiempo de la


35.
acción de u n agente por la acción conocida de o t r o agente que fué
s i m u l t a n e a con la primera, ó bien a n t e r i o r ó bien p o s t e r i o r , y DETERMINACIÓN (adv.-frase) D E U N ACTO P O R OTRO
a\m de precisar los grados de proximidad de ambas acciones (la de POSTERIOR.
la t e s i s ó a n é u t e s i s y la de la oración-adverbio); para lo cual se
usan varias conjunciones, especialmente las que siguen: ¿Se [ ] lava usted [ j antes de salir?—Me [ ] lavo

En seguida'que.
[ ] antes d e salir y antes de comer. —Me [ ] lavé
Luego que.
Así que.
[ ] antes de comer.—Me [ ] bañaré [ ] antes
En cuanto.
Apenas.
d e salir.—¿Traduces [ ] antes de escribir? —Traduzco
No bien

Yo te recomendé al jefe, no bien hubo-terminado l a c o m i d a . [ ] antes d e escribir á tu padre [ ] las cartas [ ]


Yo mudé la conversación no bien e l l a entró en el gabinete.
Cobré la letra de cambio en cuanto la presenté, etc. acerca-de-la poesía-alemana [ ].

36.
Subraye el alumno con lápiz las adverbios-frase, pero nó las tesis
ni las a n é u t e s i s del tema siguiente: DETERMINACIÓN (adv.-frase) D E UN ACTO P O R OTRO
Indique después con lápiz por medio de las correspondientes iniciales
ANTERIOR.
los casos de los nombres, asi en las tesis ó anéutesis como en los adver-
bios-frase.
¿Qué [ ] haces [ ] después de leer los periódi-
— 98 —
] mientras yo [ ] hablaba á tu padre [ ]?—Mien-
eos [ ]?—Después de haber-leído los periódicos [ almuerzo
tras-que usted [ ] hablaba á mi padre [ ], yo [ ] es-
]•—¿No te [ ] bañas [ 1 después de almorzar?
cribía dos cartas [ ] á mi familia [ ].
—N'ó [ ]; después de almorzar, t r a b a j o [ ].—¿Quién

[ 1 se [ ] baña después d e almorzar?—Nadie [ ].— 38.


¿Cuándo escribía usted [ ] ¡i sus a m i g o s [ ]? —Escribía
DETERMINACIÓN DE UN ACTO POR OTRO CONOCIDO
[ ] á mis amigos [ ] d e s p u é s d e haber escrito á mis QUE LE F U É ANTERIOR: (culv. oración).

padres [ ].—¿Quién [ ] recompensaba á sus hijos [ } Cuando hubo usted [ ] leído la Gaceta [ ], ¿á quién

después de castigarlos [ ]? [ ] la [ ] envió usted [ ]?—Cuando hube [ ]

leído la Gaceta [ ], la [ ] envié [ ] á mi amigo [ ].

Subraye el discípulo los adverbios-oración, pero nó las tesis ni las


—¿Cuándo nos [ ] llamó la vecina [ ]?—No bien hubis-
anéutesis de los temas siguientes: indique con las correspondientes ini-
ciales los casos, asi de las tesis y de las anéutesis, como de las ora-
teis [ ] salido os [ ] llamó.—¿Cuándo recibieron uste-
ciones adverbio.

des [ ] los zapatos [ ]?•—En cuanto hubimos [ ] aca-


37.
bado de almorzar los [ ] recibimos [ ].—¿Cuándo diste

DETERMINACIÓN DE UN ACTO P O R OTRO CONOCIDO


[ ] la carta [ ] á tu vecina [ ]?—En cuanto ella
QUE LE F U É S I M U L T Á N E O : (culo.-oración).
[ ] hubo-acabado de cantar, se [ ] la [ ] di [ ].
¿Que [ ] hacía usted [ ] cuando yo [ ] trabajaba?—

Cuantío usted [ ] trabajaba, yo [ ] dormía.—¿A quién [


39.

hablaste [ ] cuando yo [ ] acabé [ ] el perió- DETERMINACIÓN DE UN ACTO POR OTRO CONOCIDO


QUE LE F U É POSTERIOR: (adv.-oración).
dico [ j?—Cuando [ ] acabaste [ ] el periódico [ ],

hablabas [ ] á tu prima [ ].—¿Qué [ ] rompiste Yo [ ] acabo [ ] todos-los-días mis cartas [ ]

antes que mi padre [ ] acabe [ ] las suyas [ ].—


[ ] cuando yo dormía?—Cuando tü [ ] dormías [

Todas-las-tardes [ ] venía tu amigo [ ] antes de que hubié-


yo [ ] rompí [ ] la copa [ ]. — ¿Qué [ ] hacías
— 100 —

sernos [ ] comido.—Empezó [ ] antes d e que yo


41.
[ ] lo [ ] hubiese visto.
Causales.

Te (Ac.) aconsejo [ ] con insistencia [ ], porque quie-


LECCION XLIY.
ro [ ] tu felicidad [ ].—El maestro [ ]me[ ]
A D V E R B I O S - F R A S E Y A D V E R B I O S - O R A C I Ó N .
dió el consejo [ ], porque mi madre [ ]se[ ]lo[ ]

(Continuación de las Lecciones XLI á XLill.) dijo. — La niña [ ] d e la panadera [ ] cayó en-la-zanja

Subraye el discípulo los adverbios-oración y los adverbios-frase j- ], por huir del-perro (Abl.).-Iré [ ] á-Madrid [ ],
f i n a l e s , c a u s a l e s y m o d a l e s de los temas siguientes; pero nó las te-
sis ni las anéutesis. porque mi padre [ ] me [ ] lo [ ] manda.— Dejé
Diga cuáles adverbios son frase y cuáles son oración.
Indique con iniciales los correspondientes casos. [ ] su compañía [ ], porque él [ ] era muy-vicioso

(N'om.).—Se [ ] vió [ ] en-la-cárcel [ ], porque

40.
la policía [ ] lo [ ] equivocó con-el ladrón [ ].

Finales. 42.
Te [ ] daré [ ] el dinero [ ] para que me [ ] Modales.

compres [ ] el caballo andaluz [ ].—Te (Ac.) amonesto Pasé [ ] á-la-otra orilla [ ] nadando contra-la-co-

dc-este-modo [ ] para que corrijas [ ] tu conducta [ ]. rriente [ ].—Seguimos [ ] nuestro camino [ ] va-

—Mi primo [ ] estudia todas-las-mañanas [ ] para que le deando el río [ ] con nuestros caballos [ ].—He logrado

[ ] den [ ] este-verano [ ] el grado [ ] de doc- esta vejez-descansada [ ] trabajando en mi oficio [ ] de

tor en-leyes [ ].—Yo [ ] hago siempre [ ] todo-lo- carpintero [ ] día-y-noche [ ] sin-eesar [ ].—Llega-

posible trabajando [ ], para que mi m u j e r [ ] se [ ]


rás [ ] á-la-vejez [ ] cuidándote [ ] con-esmero.—

dé buena-vida [ ].—Había [ ] venido de-su-pueblo


Maté [ ] al jabalí [ ] atravesándolo [ ] de-parte-

(Abl.) á ver el centenario [ ] de Calderón [ ].


á parte [ ] con-un-chuzo-vizcaíno [ ].
— 102 —
Hay en español, además, otras terminaciones inacentuadas
a r a y iera
LECCIÓN X L V . q u e pueden sustituir á las anteriores; y que, por tanto, suelen entrar
en la A N É U T E S I S lo mismo que en el A D V E R B I O .
ÜE LAS A N É U T E S I S CONDICIONADAS. Yo c o m e r í a si lo desease.
Yo c o m e r í a si lo deseara.
(Continuación de las Lecciones XXV, XXVIII y XLI.) Yo c o m i e r a si lo desease.
Yo c o m i e r a si lo deseara. (I).
Hav que distinguir de las oraciones-adverbio de condición las ANÉU-
TESIS CONDICIONADAS POR TALES ORACIONES.
De los dos miembros, el ANEUTÉÍICO (el que nunca acaba en se)
Las anéutesis condicionadas serían T E S I S , si faltara el estado, ó el
modo, ó la estipulación, convenio ó exigencia q u e impide su recono- s e llama: . .
Condicionado, ó consiguiente,
cimiento en absoluto; mientras que el adverbio oración C O N D I C I O N A N -
Y el ADVERBIAL se llama:
TE se limita Á expresar las circunstancias q u e hacen inadmisible el
Condicionante ó condicional.
reconocimiento de la T E S I S de un modo independiente y en manera
alguna nó-relativo. (1) Son verdaderamente r e d u n d a n t e s estas seis terminaciones inacen-
tuadas
ra, ras, ra, ramos, rais, ran,
DE LOS ADVERBIOS-ORACIÓN CONDICIONALES.
<3ne pueden sustituir t a n t o á las desinencias ADVERBIALES s e , s e s como
A lasPero, aunque Tía,
ANKUTKTICAS p a r a TÍaS
u n a misma idea pueda en español - , , liaber
, „ „ „cuatro
„„TRN
(Continuación de las Lecciones XLI á XLIV.)
combinaciones elocutivas equivalentes:
Sí yo tuviese dinero c o m p r a r í a ese palacio,
En español es fácil por la forma desinencial distinguir la anéute-
Si yo tupiera dinero c o m p r a r í a ese palacio,
sis condicionada del adverbio-oracion condicionante, porque una y otro Si yo tuviese dinero c o m p r a r a ese palacio,
tienen terminaciones especiales en la conjugación. Si yo tuviera dinero c o m p r a r a ese palacio,
Las terminaciones aneutéticas, son las acentuadas no siempre estas c u a t r o combinaciones r e s u l t a n agradables al oido.
I m p o r t a mucho observar que sólo las terminaciones supernumerarias
ría, rías, ria, riamos, riáis, rían. ó redundantes r a , r « . . r», romos... pueden sustituir á las p r o b a s o acadé-
Y las desinencias adverbiales, son las inacentuadas micas. t a n t o á las aneutéticas ria, rías, ria... como a las adverbtales Se, ses,
se • pero que éstas propias no son sustituibles entre si.
s e , s e s , s e , sernos, s e i s , s e n . " ü e aquí es que no pueda decirse, como suelen algunos vizcaínos,
Si yo tendría dinero yo comprase el < aballo.
Si yo tuviese dinero yo comprase el libro.
Por o t r a parte, r e s u l t a u n perverso galicismo el decir en la anéutesis
Si yo lo hubiese sabido, se lo H U B I E S E manifestado.
Con la conjunción si nunca puede ir la terminación ria, pero sí Y es lo raro, que los mismos a u t o r e s que en los tiempos simples nunca
siempre las acabadas en ase ó tese. u s a r í a n la terminación s e p a r a las anéutesis, escribiendo v. gr.:
Sí yo lo supiese yo se lo MANIFESTASE,
Yo c o m e r í a si lo desease.
escriben, como repuliéndose, en los tiempos compuestos ese solecismo into-
Yo c o m e r í a si quisiese.
Si hubiese i/o tenido dinero, h a b r í a c o m p r a d o muchos libros. leiable. ^ ^ ^ huh¡eSe sabido, se lo HUBIESE manifestado (!!),
e n vez de cualquiera de las dos construcciones ANEUTÉTICAS correctas y
La terminación r í a corresponde, pues, á la A N É U T E S I S , y las ter-
minaciones a s e y e s e al adverbio-condicionante. castizas , , .,
( SE H HABRIA manifestado.
Si yo lo hubiese sabido ^ v ¡r¡ HlBIEBA manifestado.
Subráyense en el tenia siguiente los adverbios condicionantes, nó las
anéutesis condicionadas: é indígnense luego con iniciales los casos.

LECCIÓN X L Y I .
43.
DE L A S FRASES Y ORACIONES-ADVERBIO.
¿TrabajaniA usted [ ] si usted [ ] hablase?—Si (yo) h a -

CContinuación de los Leccioner XLI á XL VJ


blase [ ], yo no trabajaniA.—¿Si usted [ ] comprase mi
En español no se indica por medios siempre idénticos y pecu-
libro [ ] (se) (Dat. pleon.) lo [ ] daniA usted [ ] á mi liares que un adverbio-oración (ó adverbio-frase) es de tiempo, d e
causa, de condición, modal, final, etc.; por lo cual solamente el sentido
hermano?—Si yo [ ] comprase su libro [ ] d e usted, puede indicar el significado.
Como prueba pueden presentarse los Gerundios.
] yo [ ] no lo [ ] daiiu jamás.-¿Qué [ ] com-
Gerundios.
pra R Í A S [ ] si tuvieses [ ] dinero?—CompraRiA [
TIEMPO.—Estando á la mesa, recibimos tu carta.

cucharillas [ ] de café [ ] (1).-¿Q u ién [ ] vendR.A si CAUSA.—Escando enferma, no pudo salir.


CONDICIÓN.—Es/ando pobre, no le pediríamos nada (1).
yo [ ] estuviese e n f e r m o ? - S i usted [ ] estuviese malo, yo MODO.—Esíando ocioso, perderás la ocasión.
FIN.—Le dió el dinero intentando sobornarla.
[ ] vendiuA. ¿Me [ ] e s c n b i R I A tu hermano [ ]

si tuviese [ ] tiempo [ ]?—Si él [ ] tuviere tiempo


Construya el discípulo cláusulas de su invención en que haya a d v e r -
bios-oración (ó adverbios-frase) de tiempo, causales, finales, modales
] escribiRÍA [ ]•—¿Qué [ ] compondaiA* tus
y condicionantes.
Atienda, al formarlas, al sentido que quiere expresar, si hace uso de
hermanas [ ] si tuviesen ganas? -¿CompondaiAx ellas [ signos comunes á distintas clases (como por ejemplo, los Gerundios)-

sus batas? [ ] (<).


(1) T a m b i é n los a d v e r b i o s c o n d i c i o n a n t e s se f o r m a n m u y e l e g a n t e m e n -
t e en e s p a ñ o l con los infinitivos precedidos de á: A estar pebre, nada tepe-
Sustituya el alumno con las terminaciones supernumerarias ra, ras,
diriamos, etc., e t c .
ra... las terminaciones adverbiales s e , s e s ..
Sustituya con r a , r a s , ra... las aneutétiias r i a , r i a s , r i a
Sustituya con r a , r a s , ra... tanto las s e , s e s , se... como las r i a ,
r i a s , ría...

(1) Aqui se s o b r e n t i e n d e el a l v e r b i o - o r a c i ó n c o n d i c i o n a n t e de la c l i n -
su la a n t e r i o r .
•*»

Para conocer el papel que representan en su cláusula los sustan-


SUSTANTIVOS-FRASE— SUSTANTIVOS-ORACIÓN. lióos-oración, tienen que ser antes que nada tomados como u n - t o d o -
g r a m a t i c a l , como un c o n j u n t o , como u n a - e n t i d a d - c l o c u t i v a .
Así, esto es, sólo como c o n j u n t o - o r a c i o n a l , puede ser Nomina-
tivo de la afirmación
es injusto
LECCIÓX X L V I I .
el sustantivo oración
que-castiguen-esos-infamcsá-un niño-tan-inocente,
D E L O S S U S T A N T I V O S - O R A C I Ó N .
en el cual Nominativo-oración nos hace ver un análisis secundario
Cuando en la lengua no existen sustantivos simples adecuados, como componentes simples,
se forman al efecto s u s t a n t i v o s - o r a c i ó n , que desempeñan en las
Otro Nominativo: esos-infames.
cláusulas el mismo oficio que desempeñarían los vocablos sustantivo,
Un Acusativo: á-un-niño-tan-inocente.
caso de existir.
Por ejemplo. Y un Ablativo: sin-piedad.

Deseo su v e n i d a . *
* *
Deseo q u e J u a n v e n g a e s t a s e m a n a c o n - m i - m a d r e .
Si la expresión Lo mismo es aplicable al Acusativo-oración.
su-venida que-Juan-vcnga esta semana con mi-madre,
de la primera cláusula está en Acusativo, también debemos conside-
rar que en la segunda desempeña igual oficio de Acusativo todo el (de la cláusula anterior
conjunto oracional deseo que Juan venga esta semana con mi madre);

q u e J u a n v e n g a e s t a s e m a n a con-mi m a d r e . donde el análisis secundario descubre


un Nominativo: Juan.
y dos Ablativos: con mi-madre; esta semana;
Veamos ahora estas otras dos cláusulas: yT I Vdonde no vemos ningún Acusativo-simple, con todo de ser A C C S A -
O - O B A C I Ó N la entidad-elocutiva-considerada-como-conjunto.
Es injusto e s e - c a s t i g o .
Es injusto q u e sin p i e d a d c a s t i g u e n - e s o s i n f a m e s A u n - n i ñ o - t a n - *
*
*

inocente.
Los s u s t a n t i v o s - o r a c i ó n llevan siempre un verbo en desinen-
Y, análogamente á lo anterior, si está en Nominativo la expresión
cia personal (I). Y, cuando los conjuntos análogos no llevan tal de-
ese-castigo, sinencia, resultan s u s t a n t i v o s - f r a s e .
también estará en Nominativo el conjunto oracional
q u e c a s t i g u e n e s o s i n f a m e s A u n niño t a n i n o c e n t e . (1) Véase Lección T . - V ó a s e asimismo la Lección X X V I I I .
En la cláusula -2.° Los llamados verbos de voluntad (1) como:
Querer,
Es hacerse uno al cabo un gran bien el perdonar las injurias
de nuestros prójimos, Mandar,
Ordenar,
encontramos como Nominativos (Véase Lección XIV) dos E N T I D A D E S -
Prohibir,
E L O C U T I V A S extraordinariamente complejas:
Desear,
La primer entidad-elocutiva q u e hace de Nominativo es
Exigir,
Es hacer- Negar, etc.
se (Dat.)
3.0 Los de entendimiento (2) como:
uno (N'om.) Asegurar,
Olvidar, Confesar, Juzgar,
al cabo (Abl.) Decir,
Pensar, Concluir, Jurar,
un-gran-bien (Ac.). Prometer,- Suponer,
Predecir, Convenir,
V la segunda entidad-Nominativo es Publicar, Ver,
Prever, Creer,
el-perdonar (Nom.) Saber, Imaginar,
Afirmar, Declarar,
las-injurias (Ac.) Sostener, Superar, etc.
Advertir, Esperar,
de-nuestros prójimos (Gen.);
dentro de los cuales dos Nominativos de conjunto encuentra el aná- Y los de pasión, como:
lisis secundario los numerosos casos simples indicados por medio de Recelar,
las iniciales. Temer,
te
Esperar, etc.
e *
Puede decirse q u e en general (nó siempre) se necesita formar
* «
O R A C I O N E S - S U S T A N T I V O cuando un acto ejecutado por U N A G E N T E de-

pende de otro acto ejecutado por O T R O AGENTE.-Cuando el acto de-


pendiente ó subordinado se ejecuta por el M I S M O A G E N T E suelen Los s u s t a n t i v o s - o r a c i ó n se diferencian d e las TESIS y de las
ANÉLTESIS en no tener sentido por sí propios.
usarse FRASES-SUSTANTIVO, formadas las más veces con el infinitivo
Son, pues, ENTIDADES ELOCUTIVAS ENTERAS, AUNQUE NO INDEPEN-
*
* * DIENTES, FORMADAS PARA SUPLIR LA FALTA DE SUSTANTIVOS EN L A
Los verbos que con más frecuencia llevan oraciones sustantivo L E N G U A , Y NÓ DESTINADAS Á DETERMINAR, CIRCUNSCRIBIR, NI MODI-
son los llamados impersonales, como.
FICAR.

I.° Es j u s t o que...
Es injusto que... (1) El uso consagra esta denominación, nada propia ciertamente^ Se
Es necesario que... comprende que se denominen de voluntad los verbos q u e r e r , d e s e a r ,
o r d e n a r , e x i g i r y sus análogos; pero no cuadra que entren en esa cla-
Es posible que... sificación verbos tales como m e r e c e r , l a m e n t a r , etc., y todos^ aquellos
Es imposible que... que exigen como ACUSATIVO-ORACIÓN un acto futuro respecto de! expresado
Es de desear que... por el verbo de la tesis ó de la a n é u t e s i s . - Q « ^ ^ ^ ^ T J *
Es m e n e s t e r que... / « - c a s t i g a r a n ; exige gu>,lc p a g u e n ; prefiere que-lo-censuren, «rat
o«*-/a-premien; lamenta ?ue-venga, etc. n a „ c a - i,,*.
Importa que... (2) Otra denominación impropia aplicada á los verbos p e n s a r , j u z -
Conviene que... g a r , v e r , p r e v e r , a s e g u r a r , d e c i r y todos sus analogos, que no ox,
Resulta que... l e u por necesidad un acto f u t u r o . - ^ ^
Consta que... creo que lo h i z o ; asegura ^ - / o - h a r á ; pienso que-acertó, acierta,
Basta que... " - a c e r t a r a , V jZgo ¿ - v e n g a ; «o reo 9 „ , - l o - b a g a ; «o ere. quc-lo-
h i c i e s e ; no asegure quc-no-lo h a r á , etc.
Parece que..., etc.
— 111 —
A D V E R T E N C I A . — L a palabra q u e , colocada antes de los sustantivos-
ted ] me-[ ] obedezca.—Deseo comprar-una-casa [
oracion, no tiene nada que v e r con el nexo q u e de las oraciones-
adjetivo -determinantes.
con jardín [ ].—Deseo que-mi-hermana-[ ] compre-un-pala-

Subraye el discípulo los sustantivos-frase ó los sustantivos-oración cio [ ] con-estanque [ ] en-el-jardín [ ]. - Quiere q u e -
de los teínas siguientes, y diga, en análisis primordial, cual es el caso
en que está cada C O N J U N T O como E . V T I D A D - E L O C U T I V A .
vo-[ ] tenga-paciencia [ ].—Encargaré que se [ ] lo-
Oiga en seguida si la E N T I D A D - E I . O C U T I V A es frase ú oración.
Manifieste también, en análisis secundario, por medio de iniciales
[ ] digan-tus-amigas [ ]-esta-noche-en-el-teatro.
con lápiz el caso en que se encuentra cada palabra de las componentes la
EXTIDAD-EI.OCUTIVA, y a s e a SUSTANTIVO FRASE Ó SUSTANTIVO-ORACIÓN.
46.

44. SUSTANTIVOS-FRASE Y SUSTANTIVOS-ORACIÓN


en Acusativo.
S U S T A N T I V O S - F R A S E Y S U S T A N T I V O S - O R A C I Ó N
Verbos de e n t e n d i m i e n t o .
en Nominativo.
Veo que-ese-señorito [ ] no-paga-las-botas- [ ] á-la-za-
Importa hacer-eso [ ].—Importa que hagas- [ ttf-

patera [ ] . - C r e o no-poder-venir [ ].-Dudo que-Juan


] eso [ ].—Parece estar-enojada (Nom.).— Parece-que-ella-

] haya-llegado-esta-mañana-[ ]á-Paris[ ].-Temoque-


está-enojada (Nom.).—Es necesario acabar-eso-[ ] para esta-tarde-

tengamos- [. ] temporal [ ].-Siento que-haya-usted-


temprano [ ].—Es necesario que-td- [ ] lo-[ acabe*

] esta-noche[ ].—Me basta estar-contenta.—Me basta [ ] esperado media-hora-[ ] en-la-antesala [ ].-Ad-

que-esté usted-f ] contenta (Nom.). miro que usted-[ ] me- [ ] diga-esa-cinconveniencia [

45. - D i g o que usted-[ ] no lo- [ ] entiende (1).

L E C C I Ó N X L V I I I .
S U S T A N T I V O S - F R A S E Y S U S T A N T I V O S - O R A C I Ó N

en Acusativo. Las oraciones-sustantivo (como verdaderos S U S T A N T I V O S que son


E N - S U - T O T A L I D A D ) pueden hallarse en los cinco casos No-
Verbos de voluntad. T O M A D A S

Quiero hacer-eso-[ ]yo-mismo[ ].—Quiero que-tú-[ ] U) L a s Lecciones 1, 6 á 8, 14, 15 y 48, también t r a t a n del
- Y l a s 18 á 24 referentes á la Pasiva: sobre todo repásese la 25, en donde
lo-[ ] hagas [ ].—Mandé preparar la-comida [ ].— se d a la verdadera definición. , , . T ¡ v
En l a s Lecciones 25, 28, 41, 45 y 49, también se habla de las Tesis y
de l a s Anéntesis. „„„„.,-
Mandé que-preparases- [ ] la comida [ ] . - Q u i e r o que us- Las Lecciones, 2, 9 á 11, 13 y 48, también t r a t a n del Acusativo.
- 113 —

minativo, Acusativo, Dativo, Genitivo y Ablativo en que llevamos ¿t-que-él i n t e r v e n g a en e s t e a s u n t o


estudiados á los nombres. ¡Preciosa propiedad de la Lengua espa-
está igualmente en Dativo, TOMADO-EN-SU-TOTALIDAD.
ñola, q u e también se extiende á las frases-sustantivo!
GENITIVO-ORACIÓN.
NOMINATIVO-ORACIÓN.
Los sustantivos simples se convierten en d e t e r m i n a n t e s a d j e -
Es necesaria t u i n t e r v e n c i ó n en este asunto.
t i v a l e s (Lección IV) poniéndolos en Genitivo; y lo mismo acontece
Aquí con los sustantivos-oración cuando, C O M O C O N J U N T O , representan en
intervención una cláusula el papel determinante de Genitivo.
es el Nominativo. Tenemos necesidad d e t u i n t e r v e n c i ó n en este asunto.
Por tanto, si decimos:
Si la frase
Es necesario q u e - t ú i n t e r v e n g a s - e n - e l asunto, de tu-intervención
también está en Nominativo la oración (ENTIDAD-ELOCUTIVA Ó con- es Genitivo en el anterior ejemplo, también en el siguiente
junto-oracional)
Tenemos necesidad d e q u e t ú intervengas-en-este-asunto
que-tú-intervengas, lo es la oración-sustantivo
puesto que es idéntico el peso Gramatical.
de-que-tú intervengas,
CONSIDERADA-EN SI-TOTALIDAD.
ACUSATIVO-ORACIÓN.

Yo deseo t u intervención-en-este asunto. ABLATIVO-ORACIÓN.


Aquí
Los sustantivos-simples se convierten en expresiones circunscrip-
tu-intervención
está en Acusativo. tivas adverbiales, poniéndolos en Ablativo (Lección V.), y lo mismo
acontece con los sustantivos-oración, cuando, C O M O C O N J U N T O , repre-
Pues también en la tesis
sentan en una cláusula el papel determinante de Ablativo.
Yo deseo que-tú-intervengas-en-el-asunto (1)
Se excusa c o n - t u - i n t e r v e n c i ó n en el asunto.
está igualmente en Acusativo el sustantivo-oración
que-tú-intervengas Si la frase
con t u i n t e r v e n c i ó n
TOMADO-EN-SU-TOTALIDAD como entidad elocutiva.
es Ablativo en el ejemplo anterior, también en el siguiente:
DATIVO-ORACIÓN.
Se excusa con q u e tú-intervienes-en-este-asunto
A'o doy importancia á - s u - i n t e r v e n c i ó n en este asunto.
lo es la oración sustantivo
En este ejemplo es Dativo
con q u e t ú i n t e r v i e n e s
á. su i n t e r v e n c i ó n .
TOMADA F.X-SU-T0TALIDAD.
Pues en la cláusula:
ADVERTENCIA.—Cuando en una cláusula hay sustantivo-oración,
Yo no doy importancia á - q u e él-intervenga-en-este-asunto,
recibe el verbo de la T E S I S Ó de la A N É U T E S I S el nombre de v e r b o
el sustantivo-oración
p r i n c i p a l , para diferenciarlo del verbo de la oración-sustantivo,
que se denomina entonces v e r b o s u b o r d i n a d o .
(1) Obsérvese que el N o m i n a t i v o y o de la tesis no os el m i s m o que el
Nominativo t u de la oración-acusativo.
— 115

Primeramente subraye el alumno los S U S T A N T I V O S - O R A C I Ó N Ó los sos- —Yo no tengo [ ] interés ] en-comprar-ese-libreto
TANTIVOS-FRASE del tema siguiente, pero na las tesis ni las anéutesis.
Diga luego en qué caso está cada oración (ó cada frase) tomada en ].—(Pues) yo [ ] tengo [ ] interés [ ] en-que-
su totalidad como E N T I D A D E L O C U T I V A .
me- [ ] lo- [ ] compres- [ ] esta-noche-misma [ ] (1).
Indique después los casas, tanto de las Tesis y de las Anéutesis como
de los sustantivos-frase ú oración.

(1) Las Lecciones 1, 6 á 8, 14, 15 y 47, también t r a t a n del Nominativo.


— Y las 18 á 24, que t r a t a n de la Pasiva, y sobre todo la 25, en que se d a
47. la verdadera definición.
L a s Lecciones 2, 9 á 11, 1 y 47, t a m b i é n t r a t a n del Acusativo.—Y las
18 á 24, referentes á la Pasiva.
Las Lecciones 3, 12 y 13, también t r a t a n del Dativo.
Es menester comprar-la-carne- [ ] por-la-mañana- [ } en- Las Lecciones 4 y 27, también t r a t a n del Genitivo.
Las Lecciones 5 y 41, también t r a t a n del Ablativo.
el-mercado- [ ] del-Norte [ ].—Me (Dat.) es muy cómodo

(Nom.) que-la-cocinera- [ ] de-la-vecina- [ ] compre-por-la-

noche- [ ] la-carne- [ ] del-guisado- [ ] en-la-carnicería-

] de-la-plaza- [ ] de-la-Paz [ ].—Mi hermana [

desea-pagar-á-Ia-vecina- [ ] la-carne- [ ] del-guisado [ ].

—Mi hermana [ ] desea que-la-criada- [ ] pague-á-la-zapa-

tera- [ ] las-botitas- [ ] de-charol- [ ].—La hermana

] del coronel [ ] creía tener-dinero [ ].—Yo creía

que-tú- [ ] tenías-[ ] en casa- [ ] Ios-cofres- [ ] de-

tu-madre-[ ].—No des [ ] en-tu-vida [ ] importancia

] á-que-un-maldiciente- [ ] hable-con-tanta-injusticia

] de-Ios-genios (Abl.)—Teníamos [ ] necesidad

] de-ir al- teatro- [ ] esta-noche [ ].—¿Tenia yo [

necesidad [ ] de-que-tú- [ ] me- [ ] comprases- [

en el-teatro- [ J el-libreto- [ ] de la ópera nueva [ ]?


LIBRO TERCERO.

ARTE DE HABLAR.

E l mecanismo del lenguaje consiste en formar las


E N T I D A D E S ELOCÜTIVAS que constituyen los NOMBRES PRO-

PIOS de los objetos, ó de sus actos ó estados, etc.; y en


ORDENAR esas ENTIDADES según un sistema especialísimo
que las hace propias para exteriorizar y simbolizar
todo lo que de tales objetos, actos ó estados tenemos
q u e decir.
MECANISMO D E L L E N G U A J E .

LECCIÓN X L I X (1).

De todo lo dicho en estos B R E V E S A P U N T E S se deduce 1 « siguiente:


El arte de hablar consiste en formar los nombres propios de os
objetos y de los actos que se les atribuyen, o se les niegan, o se les
m a n í ! 6 se investigan, 6 del esta* que se les reconoce, pasión,

4 las palabras de su vaga é incierta ge

neraUdad; ía cual, haciéndolas aplicables á ^ ^ ^ ^ r


de actos de una misma especie, no les permite por lo mismo,
distintivo característica. de ninguna individualidad.
Y se saca á las palabras de su vaguedad inmensa por dos medios.
4 o Modificándolas,
2." D e t e r m i n á n d o l a s con o t r a s ,
ó bien por ambos medios á la vez.

* *

En todas las lenguas de nuestra familia,

, o L as modificaciones más comunes son las que


En los nombres indican el sexo y el número (rrmculmo y ,eme-

UÍn0
i OT los°verbos las que indican el la ^ « a y el n ^ o .

? O Las d e t e r m i n a c i o n e s son de dos clases:


Determinaciones por medio de vocablos s.mples.
Determinaciones por medio de a g r e g a d o s , c o n j u n t o s 0 com
p u e s t o s de vocablos simples, que constituyen ENT.DAPE.EI.OCU

TI V A S .

el Profesor pone interés en explicarla.


— 120 — — 121 —

Las palabras DETERMINANTES y RESTRICTIVAS son los


Modificaciones. Adjetivos,

Las modificaciones se efectúan por género y por número en los y los


nombres; y, además, por persona, tiempo y modo en los verbos.
Adverbios.
MODIFICACIÓN E X L O S N O M B R E S . Estos DETERMINANTES pueden ser
simples y complejos.
PERRO, modificado en GÉNERO, perra.
G A T O , g a t a .
D E T E R M I N A N T E S SIMPLES.
Perro, modificado en NÚMERO, perros.
Perra, perras. Las palabras simples agregables son:
Galo, gatos.'
Gata
Cuando se trata de determinar n o m b r e s , los artículos, los nume-
- gatas.
rales, los posesivos, los
M O D I F I C A C I Ó N E N L O S VERBOS. demostrativos y los ad-
jetivos (1).
AMAR, modificado en PERSONA, amo.
Y, cuando se trata de determinar v e r b o s , los pronombres y los ad-
amas,
verbios (2).
ama, etc.
Modificado en GÉNERO, soy amado. DETERMINANTES SIMPLES D E SUSTANTIVO.
soy amada,
somos amados, Caballo; determinación por A R T I C U L O : El caballo.
somos a m a d a s , etc. determinación por el N Ú M E R O : tres caballos,
Modificado en NÚMERO, amamos. determinación por la P O S E S I Ó N : mi caballo,
determinación por la D E M O S T R A C I Ó N : aquellas caballos.
amáis,
' determinación por las C U A L I D A D E S : hermoso caballo,
a m a n , etc.
caballo inglés, etc.
Modificado en TIEMPO, amé.
amaba, determinación por VARIOS DE ESTOS

amaré, etc. MED10S: aquelllos tres hermo-


Modificado en MODO, amaría. sos caballos ingle-
ses míos.
a m a r e , etc.
D E T E R M I N A N T E S S UI P L E S D E VERBO.

Determinaciones.
Llegó, determinado por el L U G A R : llegó allí.
A D J E T I V O S . — A D V E R B I O S . determinado por el T I E M P O : llegó ayer.
determinado por el M O D O : llegó despacio.
Las palabras DETERMINARLES son los determinado por el O R D E N : llegó primeramente.
Sustantivos, determinado por V A R I O S D E E S T O S
MEDIOS: llegó primero ayer allí des-
y los
pacio, etc....
Verbos.
Estos DETERMINARLES puden ser
(1) Véase Lección 25.
simples y complejos. (2) Véase Lección 41.
Estas o r a c i o n e s sirven unas veces para determinar un objeto, y
entonces se llaman a d j e t i v o s - o r a c i ó n : otras veces se emplean
D E T E R M I N A N T E S C O M P L E J O S .
dara circunscribir ó especificar restrictivamente las circunstancias
La determinación por conjuntos, ó sea por medio de ENTIDADES
de un acto, y entonces se denominan a d v e r b i o s - o r a c i ó n .
EI.OCÜTIVAS se subdivide en Tanto las oraciones-adjetivo como las oraciones-adverbio tienen por
objeto d e t e r m i n a r ó m o d i f i c a r , y, en todo caso, l i m i t a r y r e s t r i n -
Genitivo.
g i r ó c i r c u n s c r i b i r la extensión y generalidad de las acepciones
comunes de las palabras.
! Las oraciones determinantes y circunscriptivas son E N T I D A D E S
Ablativo.
Expresiones adver- E L O C C T I V A S I M P E R F E C T A S por no tener sentido independiente.

bio.
Y agregados de palabras entre ) 0 n M , : o n M j Adjetivo,
I—ORACIONES-ADJETIVO.
las cuales hay verbo (I). | "raciones j A d v e r b i o _
Los conjuntos de palabras ó E N T I D A D E S E L O C D T I V A S determinantes
en que no hay verbo se llaman f r a s e s . Veo al hombre que viene,
Los conjuntos de palabras ó E N T I D A D E S E L O C C T I V A S determinan- á quien vituperas,
tes en que hay verbo se llaman o r a c i o n e s . á quien diste el papel,
I."—DETERMINANTES-FRASE.
cuyo hijo es sabio,
De carácter adjetivo: LOS GENITIVOS con quien te paseas.

El caballo del-labrador. Las combinaciones posibles llegan hasta 25.—(Lección XXXIX).

r, , . , , i Los ablativos.
De caracter adverbial, j L a § e x p r e s i o n e s adverbiales. 2.°—ORACIONES-ADVERBIO.

El caballo está en-el-jardín.


El caballo llegó muy de mañana, etc. Vino el hombre antes que tú llegaras,
cuando tú llegabas, ' (tiempo).
2.°—DETERMINANTES-ORACIÓN. después que tú llegaste, ¡
para que le dieses dinero: (fin).
Para sacar á los vocablos de su inmensa genéralidad, y poder
porque necesitaba el dinero: (causa).
formar los nombres propios de los objetos, ó bien para individualizar
como tú habías dispuesto: (modo), etc.
los actos, que se les atribuyen (construcciones capitales en q u e
consiste el arte de hablar), no basta siempre d e t e r m i n a r las pala- El número de las oraciones-adverbio no está clasificado.
bras agregándoles alguno de los determinantes simples artículos,
uumerales, posesivos, demostrativos, calificativos,—adverbios), ni tampo-
co compuestos uniéndoles alguno de los pequeños conjuntos, llama- SUSTANTIVOS Y VERBOS.
dos frases, de palabras simples entre las cuales no se cuenta ningún
verbo (genitivos: ablativos: expresiones adverbiales).
Las palabras NO-DETERMINANTES pero sí DF.TERMINABI.ES son las
La perfecta d e t e r m i n a c i ó n exige, con la mayor frecuencia, gran-
que en las cláusulas aparecen con carácter de
des agrupaciones de vocablos, llamados o r a c i o n e s , entre los cuales
ha de encontrarse siempre un verbo (2). VERBO

ó con carácter de
(I) Con desinencia personal (Lección 7).
(2; E n desinencia personal (Lección 7 y Lección XX VilI). SUSTANTIVO.
dientes, como miembros integrantes de las capitales construcciones
/ simples de sentido perfecto y absoluto, denominadas T E S I S y A N É U T E S I S .
Los verbos son ó
A D V E R T E N C I A . — E n las o r a c i o n e s todas, así en las D E T E R M I N A N T E S
(conjunto, ó M O D I F I C A D O R A S , como en las NO C U A L I F I C A N T E S , ni L I M I T A T I V A S , se
í simples saca también á las palabras de su inmensa generalidad por los mis-
Los sustantivos s o n . ó inos dos medios que se emplean con los vocablos simples constitu-
(conjunto. yentes de las T E S I S y de las A N É U T E S I S más elementales; es decir:

S U S T A N T I V O S Y V E R B O S SIMPLES. l.° Modificándolas,


2.0 Determinándolas con otras,
Juan c o m e .
ó bien por ambos medios á la vez.
El caballo r e l i n c h a .
El carpintero h a c e una mesa. Las oraciones determinantes ó circunscriptivas son datos que se su-
El carpintero h a c e una mesa para el niño. ponen ciertos y conocidos para la d e t e r m i n a c i ó n ó la c i r c u n s c r i p -
ción del sentido de los N O M B R E S y de los V E R B O S . — Y lo mismo ha
de entenderse de los sustantivos-oración.
Conjuntos no determinantes.

V E R B O S - C O N J U N T O .

Juan debe-salir.
Juana puede salir. CONSTRUCCIONES.
Juan quiere salir.
Juana d e b í a h a b e r - s i d o - a m a d a , etc. Sin ladrillos, vigas, hierros, cales, etc.; en una palabra, sin mate-
riales no se hacen casas. Pero con solos materiales no hay casas ( I).
Conjuntos no determinantes De un edificio, después de un horrible terremoto, existen l o s
de carácter sustantivo. mismos materiales que antes, pero nó en la misma forma: nó en f o r -
ma de edificio. .
Consuma frecuencia no se puede expresar una especial idea de- Sin sonidos no hay música; pero con sonidos solos no hay músi-
terminando vocablos ya existentes: faltan muy á menudo sustanti- ca. Un párvulo dando manotadas desaforadamente sobre las teclas
vos en la lengua y hay que formarlos. de un piano no produce ninguna obra musical.
Y así, grandes agrupaciones de palabras hacen de sujetos ú objetos Las maravillas de la arquitectura, y los encantos de la música n e -
gramaticales de una atribución, y entonces, por representar el im- cesitan. respectivamente, de materiales y de sonidos; pero su esen-
portante oficio de sustantivos, se llaman s u s t a n t i v o s - o r a c i ó n . cia intima h a d e buscarse en el O R D E N que presidió á su formación.
Estas oraciones-sustantivo no tienen por objeto l i m i t a r ni r e s - Del mismo modo, sin palabras no se habla; pero con palabras
t r i n g i r la extensión y vaguedad de las acepciones comunes d e las
sólo, no se habla, sino con el ORDEN ELOCUTIVO en cuya virtud se las
palabras.
dispone en
Estos sustantivos-conjunto pueden encontrarse en las mismas r e - TESIS.
laciones que los simples sustantivos, esto es, en
y en
Nom., Ac. ó Dat.,
ANÉUTESIS.
y en Gen. ó Abl.
Las oraciones-sustantivo (lo mismo que las oraciones-adjetivo y
las oraciones-adverbio) son E N T I D A D E S E L O C U T I V A S I M P E R F E C T A S ; esto
(1) Véase el prólogo, pág. 8.
es, son construcciones gramaticales completas, aunque 110 i n d e p e n -
— 127 -

CONSTRUCCIONES GRAMATICALES.

Con las palabras sueltas, con las f r a s e s y con las o r a c i o n e s ó


entidades elocutivas enteras, pero no independientes, se construyen las

TESIS

y las CONCLUSIONES.
AXÉÜTESIS,

que son entidades elocutivas enteras de sentido absoluto gramatical-


mente, y nó subordinado.

FORMAS GRAMATICALES. El estudio, pues, de toda lengua comprende:


«.» El conocimiento de su sistema especial de modificaciones;
Estas entidades elocutivas enteras é independientes se construyen
2." El de su sistema especial de determinaciones simples y com-
en especiales
puestas;
formas gramaticales, 3.° Y el de las f o r m a s (1) de sus
que, según su finalidad, se distinguen con los nombres de TESIS

í afirmativa.
TESIS. y de sus
(negativa.
AXÉÜTESIS.
I interrogativa.
interrogativo-negativa.
*.. * ,*
i imperativa.
I imperativo-negativa.
AXÉÜTESIS ( .afirmativa. Y en todas las TESIS y en todas las AXÉÜTESIS no se encuentran

i Condicional' ne
Salna- más que
palabras determinantes
interrogativa.
y
interrogativo-negativa.
palabras determinadas;
optativa,
cuyo sentido L I M I T A T I V O Ó L I M I T A D O (correspondientemente) se deduce
admirativa, etc.
sólo del sentido, y nó de la estructura de las voces.
• ) verbos.
Palabras d e t e r m i n a b a s ( s u s t a n t ¡ v o s .
) adjetivos.
Palabras determinantes ( adverbios>

***

(1) Las voces Activa y Pasiva son variantes de las FOBM.VS.


EJEMPLOS: Vino P R E S U R O S O .
Vino CON S U M O APRESURAMIENTO.
El rey PROFETA escribió los salmos. Vino APRESURADAMENTE.

PROFETA, vocablo determinante de carácter adjetivo. P R E S U R O S O , vocablo-adverbio: voz usada adverbialmente (adver-

REV, vocablo determinado de carácter sustantivo. bio también de modo).


TON SUMO APRESURAMIENTO, ablativo, frase-adverbio: expresión de
El profeta REY escribió los salmos.
carácter adverbial.
REY, vocablo determinante de carácter adjetivo. APRESURADAMENTE, vocablo-adverbio: voz circunscriptiva de
PROFETA, vocablo determinado de carácter sustantivo. oficio adverbial.

El rey QUE ERA PROFETA escribió los salmos.

Q U E F.RA P R O F E T A , oración-determinante de carácter adjetivo. Habla FUERTE y pega RECIO.

REY, vocablo determinado de carácter sustantivo. F UJEERRTT E , Í


Adverbios.
RECIO. )

* * Eso es FUF.RTF. y aquello RECIO.

FUERTE,) . , ,.
El sotabanco D E L MUDO es obscurísimo. '> Adverbios.
RECIO. )

D E L MUDO, frase determinante de carácter adjetivo.


E L SOTABANCO, vocablo determinado de carácter sustantivo.
Los CERCAS y LOS L E J O S de ese cuadro son hermosos.
El mudo D E L SOTABANCO murió anoche. Los
s CERCAS, 1 Vocablos determinados de carácter sustantivo,
D E L SOTABANCO, frase determinante de carácter adjetivo. Loss LEJOS. J

MUDO, vocablo determinado de carácter sustantivo. Eso está CERCA y aquello LEJOS.

CERCA, ^ A(JVERJJjos_
El manco Q U E V I V E EN E L S O T A B A N C O está bueno.
LEJOS .
QUE V I V E EN F.I. SOTABANCO, oración determinante de carácter
adjetivo.
E L COMER y E L RASCAR s o n EMPEZAR.
MANCO, vocablo determinado de carácter sustantivo.
COMER, \

RASCAR, .Sustantivos.
* *
EMPEZAR. )

Vive k LO REY. A L COMER se sintió enfermo.


VICE REGIAMENTE. CUANDO COMÍA se sintió enfermo.

A LO REY, frase adverbio: frase circunscriptiva de carácter adver- A I . COMF.R, adverbio-frase.


bial; verdadero adverbio de modo. CUANDO COMÍA, adverbio-oración, etc.

REGIAMENTE, vocablo-adverbio. A COMER yo eso me ponía enfermo..


A COMER, adverbio.

* * *
— 130 —

I n d u d a b l e , e n t e se dió á los vocablos de todas las lenguas en los


antiquísimos tiempos de sus orígenes (y se da hoy también a las vo- Resumen.
ces de reciente formación) una estructura especial propia para un
determinado fin, M O D I F I C A N T E Ó M O D . F , C A B L E , - estructura cuyas
hay, pues, en las cláusulas más que
trazas conservan muchos todavía;-lo cual no obsta para que fueran
después v sean actualmente empleados en otros usos, con el objeto
de satisfacer expeditivamente las necesidades, crecientes sin cesar,

¡
' si,,, les \ M a d r i d -
del pensamiento y de la civilización. \el-hombre.

Así un hacha suele servir para y un martillo para 11EN-


CLAVAR

DE«; ó bien un tonel vacío para LA M U E R T E , como insu-


LIBRAR DE
.„ (el-beber-demasiado-
mergible salvavidas, á los náufragos de un buque en un deshecho 1 \ f„r a s e• .-. . I íel-que-bebas-tanto-
vino.
VoracionJ *
temporal (I). ' ) vino.
íamas.
les
I' V E R B O S ( S I M
P \eres-amada.
(1) La historia de todas las lenguas patentiza que las voces inventadas
para un determinado tin, lo han ampliado con el tiempo, aun á pesar de
yjuieres-mandar.
permanecer patente su objeto primitivo. Asi c u a n t í a no significa y a es- frase...-debes-esperar.
\puedes-ser-amada.
pacio de cuarenta dias, sino detención por precaución sanitaria, y por eso se
dice: impusieron al vapor una cuarentena de s i e t e dias. Asi, Pontífice no es
ahora el que hoce puentes, ni rival es el h a b i t a n t e en la ribera de un telaste, mi.
río etc., etc., etc. . I simples. ¡ ^ ^ malo¡ }n;il es.
L a s voces, pues, suelen perder toda su conciencia etimológica; y este
olvido de las primitivas acepciones, para tomar otras nuevas y mucho mas .^.m.xrr.e
ADJETIVOS. ,
-F (del-hombre.
RASE

generales, es causa, en la gran mayoría d é l o s casos, de portentoso progreso i " ' \sin corazón.
en los medios de expresión.
( ,, (que-viene.
oracion. j ^yo-hijo-viene.
mal.
, )bien.
S I M
P , E S " ) temprano.
\d espacio.
porel-campo.

Í I«jos-del-mar.
antes de-morir,
cuando-entré.
orac\ÓT\..antes-que-ven¡ias.

\
' (antes-de-que-pudie-
ras-haber-sido -
asesinada.
Pero de que una voz resulte determinante en una cláusula, no s e APLICACIONES.
deduce que no pueda ser, y Á C A D A I N S T A N T E N O sea, determinada
e n o t r a c l á u s u l a (y AL CONTRAmo);
Por lo cual no es enteramente correcto el decir en absoluto que
hay partes de la oración; pues sólo aparece incuestionable y justifica-
do el decir L I M I T A T I V A M E N T E que hay partes en cada oración ( I ) . LECCIÓN L.

(1) Quien crea que se t r a t a sólo d e excepciones, a c u d a á la AWTLIACIÓX


DK ESTOS BREVES APUNTES; y alli verá en u n océano de e j e m p l o s y c o m o Las cláusulas, en la práctica, no aparecen académicamente cons-
R e g l a g e n e r a l q u e n o h a y partes de la oración, sino partes en cada oración. truidas como las de los temas anteriores, destinadas exclusivamente
al estudio de una sola clase d e dificultades.
Regularmente en la locución común se hallan las T E S I S y las
A N K U T E S I S mezcladas con las oraciones de todas clases y los determi-

nantes de todo género. Y conviene, por tanto, que el discípulo e m -


piece va á ejercitarse por sí solo en analizar períodos complicados
y de buenos autores, como por ejemplo el siguiente soneto de
I darte:

Cierto Galán á quien París aclama


Petimetre del gusto más extraño,
Que cuarenta vestidos muda al año
Y el oro y plata sin temor derrama,
Celebrando los días de su Dama
Unas hebillas estrenó de estaño,
Sólo para probar con este engaño
Lo seguro que estaba de sü f a m a .
«¡Bella plata! ¡Qué brillo tan hermoso!
(Dijo la Dama): ¡Viva el gusto y numen
Del Petimetre, en todo primoroso!»
Y ahora digo yo: «Llene un volumen
De disparates un autor famoso,
Y, si no le alabaren, que me emplumen.»

Para el análisis, lo primero que S I E M P R E hay que hacer es buscar


las T E S I S Ó las A N É U T E S I S ; y , halladas, escribirlas, en sus términos
más simples, en columna vertical; y, hecho esto, agregar a cada pa-
labra sus modificantes, ya simples, va compuestos.
Sirva de ejemplo lo que sigue:
ANALISIS «>

DETERMINANTES.

_ . . í del gusto ,
a quien París aclama)
; mas
petimetre ) _ l
\ extraño r
Nrn.) cierto,
que muda al año cua- > Adjetivos-oración.
(ialán
renta vestidos. i
que derrama sin temor
el oro y [la] plata. I

Verbo) estre-.'. celebrando


,, los días de su dama
< solo parajcon este engaño
»Adverbios-frase.
probar (lo ¡que [él] estaba
seguro
de su fama.
.4c.) unas he-
billas
de estaño. Genitivo.
APÉNDICE.
TESIS.

I Dos Anéutesis admi-


I ¡Bella plata!
• rativas en Acusa-
¡Qué brillo tan hermoso!
La dama I tico.
dijo
... i el gusto, del peti- \ Anéutesis optativa en
¡Viva! , B ' ; . roso en \1 . '
' el numen metre } , Acusativo.
( todo
TESIS.

ahora Vocablo-adverbio.

Y yo digo 'lene j de disparates, i


,, ' Anéutesis imperati-
( un autor
un volumen
} famoso
'
i . ,.
l va en Acusativo.

ANÉUTESIS

IHTEHATIVO-COXDICIOSAL.

que [ellos )
me ;si no lo alabaren. Adverbio-condicio-
1
emplumen nal-oración.

(t) Los niños y aun los a d u l t o s e n c u e n t r a n placer en h a c e r este análisis


por medio de estados en columna p a r a las TESIS y las ANÉUTESIS, y de lloví
p a r a las orto-iones y demás determinantes.
ANALISIS «>

DETERMINANTES.

_ . . í del gusto ,
a quien París aclama)
; mas
petimetre ) _ l
\ extraño r
Nrn.) cierto,
que muda al año cua- > Adjetivos-oración.
(ialán
renta vestidos. i
que derrama sin temor
el oro y [la] plata. I

Verbo) estre-.'. celebrando


,, los días de su dama
< solo parajcon este engaño
»Adverbios-frase.
probar (lo ¡que [él] estaba
seguro
de su fama.
Ac.) unas he-
billas
de estaño. Genitivo.
APÉNDICE.
TESIS.

I Dos Anéutesis admi-


I ¡Bella plata!
• rativas en Acusa-
¡Qué brillo tan hermoso!
La dama I tivo.
«lijo
,,. i el gusto, del peti- \ Anéutesis optativa en
¡Viva! , B ' ; . roso en \1 . '
' el numen metre } , Acusativo.
( todo
TESIS.

ahora Vocablo-adverbio.

Y yo digo 'lene j de disparates, i


,, ' Anéutesis imperati-
( un autor
un volumen
} famoso
'
i . ,.
l va en Acusativo.

ANÉUTESIS

IMPERATIVO-CONDICIONAL.

que [ellos J
me ;si no lo alabaren. Adverbio-condicio-
1
emplumen nal-oración.

(1) Los niños y aun los a d u l t o s e n c u e n t r a n placer en h a c e r este análisis


por medio de estados en columna p a r a las TESIS y las ANÉUTESIS, y de lloví
p a r a l a s oraciones y demás determinantes.
NOMENCLATURA.

Los gramáticos, especialmente los latinos, usan (para designar


algunas de las C L Á U S U L A S y de las O R A C I O N E S q u e quedan explicadas)
una nomenclatura bastante incompleta y muy llena de inconvenien-
tes; pero que sin embargo es preciso conocer por lo generalizada
que se encuentra.
Ahora no se trata de aprender CLASIFICACIONES de ideas, sino me-
ras denominaciónes. No puede haber dificultad para el que haya com-
prendido lo anterior. .
En esta nomenclatura nunca atienden los gramáticos á los Dati-
vos, ni á los Genitivos, ni á los Ablativos, ni á los Vocativos.
Tampoco atienden de un modo especial á las Formas negativa, in-
terrogativa, negativo-interrogativa, condicional, etc.
Ni tampoco hacen diferencia entre las cláusulas de S E N T I D O C O M -
P L E T O (tesis ó anéutesis) y las de S E N T I D O I N C O M P L E T O (oraciones).

El principal objeto de sus análisis es el estudio de:


I» Las cláusulas q u e tienen dos Nominativos (construidas con el
verbo s e r ) .
-"> 0 Las que tienen Nominativo y Acusativo, construidas en la voz
activa v en la forma afirmativa con los numerosos verbos que conexio-
• nan las cosasó por
á producido las relaciones
de modificante existentes entre ellas de producente
á modificado.
3o Y la conversión de las cláusulas en la voz activa a las clausu-
las equivalentes de la voz pasiva, siempre desde la forma afirmativa
(ó viceversa). •
*
* *

Conviene exponer esa nomenclatura, p r e s e n t á n d o l a , - n ó desor-


denadamente como suelen hacerlo en las e s c u e l a s , - s i n o con algún
encadenamiento que haga accesible la ímproba tarea y enorme di-
fi cuitad de que se quede en la memoria.—No teniendo base científica
ninguna, ni aun fundamento sistemálico, ¿cómo extrañar que su es-
tudio fuese eminentemente refractario?
Por esto el orden en esta exposición se acerca, en cuanto es po-
sible, al adoptado en los anteriores B R E V E S A P U N T E S , y se aparta
bastante del camino seguido de ordinario por los viejos p r e c e p -
tistas.

*
*
* SECCIÓN PRIMERA.
Este A P É N D I C E tiene, en primer lugar, un interés puramente his-
tórico; pues no es posible estudiar los antiguos libros de Gramática
ni aun casi los modernos) sin estar al corriente de los nombres que
los preceptistas tenían impuestos á las cláusulas ó á los fragmentos
ile cláusula, objeto de sus limitados y delicientes'estudios. Pero, p r e - CAPÍTULO PRIMERO.
cisamente por causa de esta limitación y de tanta deficiencia, los
Profesores no han de empeñarse en esquilmar la gran memoria de
los niños haciéndoles aprender divisiones y subdivisiones y s u b - C L A U S U L A S D E S E N T I D O C O M P L E T O .

subdi visiones faltas de sistema, embrolladas las más veces, é inúti-


les por tanto; y sólo han de procurar que los alumnos se enteren de
§1-
que la N O M K N C I . V T U R A existe, conozcan de ella lo indispensable, y
adquieran somera noción de todo lo demás.
DEL ATRIBUTO Y DEL SUJETO.

*
H* A T R I B U T O (Ó P R E D I C A D O ) es lo que se afirma: SUJETO de quien se
afirma (conste de una ó de muchas palabras).
Otro fin muy distinto del histórico é inmensamente más i m p o r -
Juan corre.
tante tiene, en segundo lugar, este A P É N D I C E .
El entendimiento se apodera mejor de cualquiera clase d e doc- ¿Qué es lo que se afirma en esta T E s . s ? - Q u e corre.- luego corre es
trinas, cuando estas doctrinas se contrastan con otras. Manifiéstese el atributo.—¿De quién se a f i r m a ? - D e Juan: luego Juan es el sujeto.
exento un sistema de los vicios existentes en otros; y la inteligencia,
Es peligroso comer demasiado.
no solamente lo admitirá con estimación, sino que la memoria se lo
asimilará tenazmente. ¿Qué se afirma en esa TES.S?-Que es peligroso: luego es peligroso
.Si con habilidad, pues, hace notar el profesor la diferencia ^ntre es el atributo (ó predicada).De q u é se a f i r m a ? - D e l comer dema-
lo expuesto en los B R E V E S A P U N T E S y las imperfecciones de la N O - siado: luego el sujeto es comer demasiado.
M E N C L A T U R A H I S T Ó R I C A , tenga por seguro que logrará introducir una
Convendrá que venga mi hermano.
gran claridad pn la doctrina expuesta anteriormente.
¿Qué se afirma?—Una conveniencia futura: he aquí el atributo (ó

»
predicado).—¿De qué se a f i r m a ? - D e la venida d e mi h e r m a n o . - H e
¥S aquí el sujeto (I):

De donde se deduce que es forzoso conocer la N O M E N C L A T U R A ;


pero sin hacer de ella en las clases de los niños un estudio de com- (1, D* este m o d o se a n a l i z a r á n los ejemplos q u e ofrezcan dificultad en

pleta asimilación. l a lección de los i m p e r s o n a l e s .


— 14l> —

Juan (Nom.) es (Verbo) sastre (Nom.).


El general (Nom.) es (Verbo) sabio (Nom.).
Como se ve, es muy fácil en la mayor parte de los casos descu- Tu primo (Nom.) es (Verbo) coronel (Nom.).
brir lo que los preceptistas entienden por S U J E T O y por A T R I B U T O . iti amigo (Nom.) es (Verbo) prudente (Nom.) (»).
I'ero no sucede así cuando se trata d e los verbos q u e no tienen
Nominativo.—Entonces dan la explicación siguiente: S e g u n d a clase.
Sea, por ejemplo, la afirmación
Pedro está allí.
Amaneció.
La oración segunda de verbo sustantivo consta sólo de Nomina-
¿Cuál es el atributo? -¿Cuál es el sujeto?—Difícil no es descu-
tivo y Verbo.
brirlos, examinando la afirmación—En efecto.—¿Qué se afirma?—
Pedro (Nom.) está (Verbo) arriba.
La existencia de cierto fenómeno.—¿Y de q u é fenómeno se afirma?
El criado (Nom.) está (Verbo) abajo.
—Del amanecer.—Luego el atributo es la E X I S T E N C I A P A S A D A de ese
Está (Verbo) dentro el niño (Nom.).
amanecer, y el sujeto E L H E C H O mismo del amanecer. *
Así s e analizarán las afirmaciones lloverá, anocheció, relampaguea, » s
truena, nevará, etc. (t).
Lo eserfeial para estas dos clases de oraciones (TESIS) es tener
Nominativo v Verbo.
§ II. Los demás casos que pueda haber en la cláusula de verbo sus-
tantivo no influyen en la clasificación. Lo mismo que las presenta-
Verbo sustantivo. das como ejemplo, son las siguientes:
Pedro es ahora un buen soldado.-El hermano de Pedro es este año un
ORACIONES DE YERBO SUSTANTIVO (2). soldado de gran utilidad al país, etc., etc.
Fórmense ejemplos.
Estas oraciones (deberían llamarse TESIS) sólo se forman con los
verbos ser, estar, existir y subsistir. ( » Los preceptistas llaman á u n o de los Nominativos frmiiuitivo DE
Se dividen en dos clases: J Í L y l l o t r o Nominativo Xominatico DE DESPUÉS. E s t a d i s t i n a o n n o
t e n i a razón de ser en l a s definiciones. _
Una circunferencia es un; cuna cerrada (cuyos punto* distan igualmente
P r i m e r a clase. del centro).
En esta proposición u n a c i r c u n f e r e n c i a es Noinimitivo-de-antesy
u n a cn^J-yominatico-de-después; pero tales denominaciones se t r o -
Pedro es soldado.
caban c u a n d o se c o n s t r u í a l a cláusula del modo « g u í e n t e :
Como se ve, la oración primera de verbo sustantivo consta de No- Una curca cen ada (cuyos radios distan igualante del cent,-o)
minativo, Verbo y Nominativo. es una circunferencia.
Pero en l a s „„posiciones cuyo objeto no era definir t e n i a razón de ser l a
d J n c i ó n - E N ' l a s proposiciones comunes el predicado n u n c a es termino
(1) Los preceptistas n o t r a t a n del suieto n i del atributo e n n i n g u n a «le
las anéutesi• — L o s preceptistas llaman PROPOSICIONES á l a s cláusulas cuan- general, i . „• ¿os eon ,miníales.
d o las s u j e t a n á s u análisis para descubrir e n ellas el SUJETO y el PREDI-
CADO.
(2¡ No deberían llamarse ORACIONES sino TESIS, por t e n e r sentido c o m -
pleto y de por s i . — P e r o los preceptistas n o diferenciaban las c o n s t r u c -
ciones independientes ó de sentido completo, de las subordinadas ó de sen-
Los leones <Nom.-de-antes) «on animales (Nom.-de-despues).
tido incompleto.
M e s (Nom.-de-después) «o» los l'«»<* (Xom-de-antes).
El maestro (Nora.) de mi hermano (Gen.) enseña con suma asidui-
dad (Abl.) en la escuela (Abl.) de este pueblo (Gen.) á los ninos estu-
diosos (Ac.) (1).

Verbo activo.
§ iv.
ORACIONES DE ACTIVA.

Se dividen e n dos clases. Verbos en infinitivo.

Primera clase. Antes de todo, obsérvese que los infinitivos en español hacen el
oficio de nombres de acción, y la prueba de ello es q u e admiten
El maestro enseña á los niños.
CASOS; v . g r . :
La oración primera de activa (TESIS) consta de Nominativo. Verbo El saber (Nom.) de ese hombre pasma.
y Acusativo. Las ventajas del hacer bien (Gen.) son inmensas.
Nadie rinde ya homenaje al peder (Dat.) de ese hombre.
El general (Nom.) mató (Verbo) al soldado (Ac.)..
¿Quién no solicita el comer (Ac.) y el beber (Ac.) bien.
El niño (Nom.) lee (Verbo) el libro (Ac.).
De tu perorar (Abl.) se deduce lo siguiente.
Estas oraciones no pueden hacerse sino con verbos de A C U S A T I V O .
¡0h tú, penar continuo! (Vocativo [Lee. 33 nota]) ¿cuándo nos dejaras.
—Se llama verbo transitivo al verbo activo que admite Acusativo.
—Se llama verbo neutro (ó intransitivo) al que no admite Acusativo.
*
* «•
—Un verbo no es activo ó neutro por si, sino por la tesis en que está;
pues en rigor filosófico no hay verbos activos, sino T E S I S activas.
Las oraciones de infinitivo (2) se dividen en cuatro clases. Las dos
primeras de infinitivo deben mirarse como si fueran de activa.
§ e g n n d a clase.
(!) Como l o s p r e c e p t i s t a s n u n c a v i e r o n l a d i f e r e n c i a ESENCIAL existen-
Pedro tropezó.
La segunda de activa (TESIS) consta de Nominativo y Verbo.
El sastre (Nom.) cose (Verbo). analizarlas.
Lee (Verbo) el niño (Nom.). ¿Son iguales estos figuras entre si.'
El discípulo (Nom.) estudia (Verbo). ; Ojalá fuesen iguales.'
La criada (Nom.) laca (Verbo). ¿No existió Troya?
eran también Para eUos oraciones de verbo sustantivo. Y asimismo l l a m a b a n
Estas oraciones segundas de activa pueden formarse con verbos
o r a c i o n e s d e a c t i v a á c l á u s u l a s t a l e s como
transitivos é intransitivos que expresen acción.
¿No mató el soldado al general?
Fórmense ejemplos.
. Ojalá no lo hubiese asesinado.', etc.
• „,-An vínne d e q u e p a r a t r a d u c i r c i e r t a s oraciones d e l
• **
(2) E s t a d e n o m m ^ o n ^ n e d e q u e p ^ ^ ^ ^ ^ ^
l a t i n se u s a n a veces nUn U en - p ^ 1,.g¡ca; p o r q u e l a s
infinitivos, m l a d m - f a j s o n u n a s veces TKS.S (clases p r i -
Los demás casos que hubiere en las cláusulas de sentido perfec- t l á u s u l a s en que h a y mfin t n o en e P „RACIONES: sustantivos-
to llamadas oraciones primeras ó segundas de activa no influyen en
la clasificación: oración primera de activa se llamará también:
ORACIONES D E I N F I N I T I V O (t).

ORACIONES DE INFINITIVO.
T e r c e r a clase.

Se llama oración de infinitivo correspondiente á la tercera clasp,


P r i m e r a c l a s e . (Son TESIS.)
aquella T E S I S en que un infinitivo ó un verbo determinante y deter-
minado hacen como entidad elocutiva no independiente de N O M I N A T I V O -
El general piulo ser médico (Nom.). C O N J U N T O en una cláusula (2).
El general pudo ganar la batalla (Ac.).
Es (Verbo) ocioso (Nom.) pensar (Nom.) en esto (Abl.).
El general pudo escribir al hombre (Dat.),
El querer hacer bien (Nom.) tiene (Verbo) siempre recompensa.
El general pudo acordarse de ti (Gen.).
El pretender dar pan á tantos pobres es intento imposible.
El general pudo salir de apuros (Abl.).
El poder socorrer á los pobres me produce una gran satisfacción.
La oración primera de infinitivo consta de Nominativo, Verbo d e - E^tas cláusulas son:
terminante, Verbo determinado (que es el que permanece en infini - ó de verbo sustantivo
tivo) y uno de los cinco casos Nominativo, Genitivo, Dativo, Acusa- ó de activa,
tivo ó Ablativo, según el régimen q u e el verbo exige: la más impor-
según la clase á que correspondiere el verbo principal del sustanti-
tante es aquella cuyo verbo determinado es activo y lleva Acusativo,
vo-oración en Nominativo.
como:
Fórmense ejemplos.
El sastre (Nom.) guiso Verb. detmte.) cortar (Verb. detmdo.)
la levita (Ac.).
ORACIONES D E I N F I N I T I V O .
.Yo pude (Verb. detmte.) visitar (Verb. detmdo.)
el museo (Ac.).
Cuarta clase.
El hombre honrculo{Som.) desea (Verb. detmte.) cumplir (Verb.detmdo.)
su palabra (Ac ).
Corresponden á la cuarta clase d e las oraciones de infinitivo,
Para verbos determinantes pueden servir muchos de los i m p e r - aquellas en que un infinitivo hace veces de Ablativo en una T E S I S .
sonajes, ó de pasión, deseo y voluntad de la Lección 47.—Para d e -
terminados de las primeras de infinitivo, pueden servir casi todos los
(1) El o r l e n lógico exigiría que, d e « t i n a l a esta p r i m e r a sección á l a s
verbos transitivos, y para las segundas los intransitivos. cláusulas de sentido completo é independiente (TESIS Ó ANÉUTESIS), se deja-
sen para la segnn l a sección, que t r a t a de lo subordinado y dependiente, l a s
oraciones de infinitivo de la tercera clase (que son suntantinos-oraeión en
Nominativo) y asimismo l a s de l a c u a r t a (que son adeerbios-oraeión).
ORACIONES D E I N F I N I T I V O .
Pero, por t e n e r las cuatro clases u n a misma denominación genérica, pa-
rece de conveniencia relativa el no i n t e r r u m p i r s u estudio; e n lo q u e n o
deberá y a h:iber reparo sabiéndose con anticipación que, a u n q u e de deno-
S e g u n d a c l a s e . (Son TESIS.) minación igual, pertenecen á géneros distintos.
(2) Conviene tener m u y en c u e n t a q u e los preceptistas n o l l a m a b a n
oraeión tere-ra de infinitivo á la cláusula e n t e r a (que en su totalidad es u n a
El hombre debe trabajar. TESIS), sino al solo f r a g m e n t o que hacia de Nominativo como entidad elo-
cutiva n o independiente. Estos conjuntos (considerados aisladamente) esta-
La oración segunda de infinitivo consta de Nominativo, Verbo ban bien denominados ORACIONES, es decir, f r a g m e n t o s de cláusulas, n ó
cláusulas de sentido perfecto ó independiente: sotas, no o s t e n t a r í a n s e n -
determinante y Verbo determinado sin Acusativo.—De lo demás que
tido completo.
hubiere en la cláusula no se hace caso.
Como los Ablativos hacen oficios de adverbio, subdividen por a n a - Por cantar mucho se pone ella ronca.
logía algunos preceptistas estas oraciones cuartas de infinitivo en Por salir del teatro sin precaución se resfriará.
Por andar con malas compañías te suceden esas desgracias (I).
oraciones:
primera. Fórmense ejemplos.
De causa, segunda.
De fin,
De tiempo,
ORACIONES F I N A L E S D E I N F I N I T I V O (*)•
Y de m o d o ( l

Escribí el discurso para ganar dinero.


ORACIONES CAUSALES DE INFINITIVO (2).
La oración q u e indica el fin con que se hace alguna cosa empie-
za por la conjunción para ú otra análoga (á fin de, con el propósi-
Se dividen en dos clases.
to de...).
Vino para ver al general.
Primera clase.
El capitán (Nom.) arengó á las tropas(Ac.)para prepararlas á la batalla.
Por haber ella querido herir al hombre fué llevada á la cárcel. El juez examinó la causa para (ó á fin de, ó con el objeto
de, etc., etc.) pronunciar el fallo (3).
Esta primera clase, llamada oración causal perfecta, consta d e u n
conjunto adverbial que hace de causa en una T E S I S :
Tanto el conjunto adverbial como la T E S I S han de referirse á tiem-
ORACIONES TEMPORALES DE I N F I N I T I V O .
po pasado.—Ejemplo:
Por haber comido mucha ensalada cayó enferma.
• Por haber bebido vino se puso borracho. (Son adverbios.)
Por no haber sido bueno se condenó. Lo vi al entrar en casa.
Por haber el soldado perdido el fusil, recibió el castigo. Lo vi después de entrar.
Lo vi antes de entrar (4).
S e g u n d a clase.

Por estudiar gana este niño el premio.


(1) A poco que se reflexione no podrá menos de reconocerse lo arbitra-
Esta clase, llamada oración causal imperfecta, s e diferencia d e
rio de l l a m a r perfecto á lo referente a l tiempo pasado, é imperfecto á lo pre
la anterior en que se refiere á tiempo de presente ó futuro con por. sente y f u t u r o .
—Ejemplo: (2; Son adverbios.—Las oraciones finales de INFINITIVO resultan casos
particulares de otras que denominan los gramáticos d e igual modo y apa-
recen c o n s t r u i d a s por otros medios (de que luego se hablará).
(1) Procedería muy m a l el Profesor que se empeñase en hacer que l o s (3) Obsérvese lo limitado de la clasificación, según los preceptistas, re-
alumnos esquilmaran las graudas f u e r z a s de su infantil memoria t r a t a n d o ducida a l caso de estar expresada la causalidad por u n infinitivo. ¿Y si se
de aprender e . U s inútiles y laberínticas divisiones, sub livisiones y sub-sub- expresaba por otro medio?
divisiones, que ocupaban por completo t o l o el tiempo de l a . clases e n l a s
Escribió el discurso paro que Juan lo presentase como suyo y tomase
épocas desdichadas e n que no había cosas mejores que a p r e n d e r .
el grado de doctor.
(2) Estas son v e r d a i e r a s ORACIONES: son adverbios-oracion sin sentido
por s i solos. . _ (4) Obsérvese t a m b i é n lo limitado de la clasificación reducida a l infi-
Y como pronto se verá, las oraciones causales de infinitivo son casos par- n i t i v o . ¿Y si dijera
ticulares de otras oraciones á que dan los gra.náticos la misma denominación Yo la vi cuando ella entraba en casa?
de cauiale,, a u n q u e construidas por otros medios de que l u e g o se h a b l a r a .
O R A C I O N E S I M P E R S O N A L E S I M P R O P I A S (1).
O R A C I O N E S M O D A L E S D E I N F I N I T I V O ( 1 ) .

Lo distingo al fijar la vista. Las tesis se clasifican de oraciones impersonales impropias cuan-
Con jugar tanto quebrantarás tu salud (2). do la acción pudiera ser ejecutada por una ó muchas personas á la
vez; ignorándose, como se dice en las escuelas, el número del Nomi-
nativo (2).
Se dividen en tres clases:
§ V.
Primera ciase.
Verbo impersonal.
ORACIONES IMPERSONALES PROPIAS (3). Dicen mil embustes.

Se dividen en dos clases. Consta 1.°de un Nominativo (que siempre se sobrentiende; tal
como alguien (sing.), los hombres (plurv), las personas, las gentes, etc.),
2.° de Acusativo y 3.° de Verbo en tercera persona de plural.—Los de-
P r i m e r a clase.
más casos que hubiere en la cláusula no se tienen en cuenta para la
Llueve. clasificación.
Ejemplos: Cantan (Verbo) himnos (Ac.).—Cuentan (Verbo) anéc-
Consta solamente del Verbo expresivo de la afirmación.—De l o
dotas (Ac.).—Acuchillaron (Verbo) al enemigo (Ac.).—Entonces corrieron
demás que hubiere en lacláusula no se hace caso para la clasificación.
{Verbo) mil noticias fabulosas [he.).—Por aquella fecha disolvieron (Yer-
Truena.—Graniza.—Relampaguea.— Hiela.—Hiela extraordinaria-
bo) las cámaras (Ac.).— Le dieron (Verbo) una puñalada (Ac.).—I-es
mente en este pueblo durante el mes de Enero.
dispararon (Verbo) un escopetazo desde los chopos cuando al anochecer
iban en la carretela por ta orilla del rio.
Fórmense ejemplos (4).

S e g u n d a clase. S e g u n d a clase.

Hace frió.
Mucho mienten por ahí.
Consta de Verbo y de una palabra complementaria.—De lo d e -
más que hubiere no se hace caso. Consta de Verbo en tercera persona de plural (y de un Nomina-
Hay humedad.—Corre viento.—Hace largo tiempo.—Es conveniente tivo que siempre se sobrentiende, tal como alguien, los hombres, las
sufrir.—Resultó enfermo—Es ya tarde.—Es lunes—Agrada mucho pa- gentes, etc.).
sear con un amigo por las orillas del rio en las tardes de primavera y
en las mañanas de verano.
(1) Son tesis, por t e n e r sentido completo é independiente.
(2) El n ú m e r o del Nominativo no se ignora e n muchos casos; por ejem-
(1) Son adverbios. plo, e n
(2) Son adverbios.—Otra limitación injustificada de l a clasificación. Le pegaron u n tiro;

Como tú juegas tanto me aturdes y q u e b r a n t a s mi salud. pues aqui sabemos que el a g e n t e e n Nom. es s i n g u l a r , por no ser concebi-
ble que m u c h a s personas metieran cada u n a u n dedo e n el disparador de
(3) Son tesis, por tener sentido perfecto. u n a sola pistola ó de u n único fusil, e t c .
(4) Eecuérdese el modo de analizar el sujeto y el atributo (pág. 140).
— 1 50 —

¿Llaman (á la puerta)?—Si, están llamando, allá van (I).

§ VI.
T e r c e r a clase.

Oraciones condicionales (<).


Cuando no puede ser ejecutada una acción ó ser sentido u n e s -
»
tado más que por una sola persona, entonces se usa de la tercera
impersonal impropia y se emplea el signo s e , equivalente en este Si el capitán hubiese mandado otra maniobra, la primera columna
caso á la palabra el hombre, cada hombre, cada mujer, cada vi- habría derrotado al enemigo.
viente, etc.
Esta clase de orac iones consta de dos miembros: uno con un Ver-
De madrugada se sueña mucho.—En la cama se medita bastante — bo condicionante y otro con un Verbo condicionado (I); de manera
En la infelicidad se desea poder ó grandeza. que con la condición de lo uno sucedería lo otro.
Si el sastre hubiese hecho la levita, el hombre la habría comprado.
Estas mismas oraciones (son T E S I S ) se hacen por medio del p r o -
Si el juez hubiese ya dado la sentencia, el preso estaría libre.
nombre uno para masculino ó una para femenino.

De madrugada sueña una mucho.—En la cama medita uno bastante.


—Sin felicidad desea uno el poder (2). (1) D e l o s d o s miembros q u e se e n c u e n t r a n en e s t a s cláusulas, el prin-
c i p a l e s u n a ANÉUTESIS y e l s u b o r d i n a d o u n ADVERBIO-ORACION.

ADVERTENCIA.—Cuando el v e r b o d e q u e s e usa es reflexivo ó p r o - Por s e r u n a ANKUTESIS el m i e m b r o principal, el análisis d e estas clausu-


l a s corresponde á esta sección primera; pero p o r ser u n ADVERBIO el segun-
nominal, entonces esta tercera clase de oraciones impersonales im-
do miembro, debería é s t e e s t u d i a r s e en l a s e g u n d a .
propias se forman precisamente con el signo uno seguido de se. (Este E s s o r p r e n d e n t e que, n o siendo lo principal de estas clausulas e l adver-
se no es en estos casos signo de pasiva ni de impersonal, sino p r o - bio condicionante, h a y a n sin e m b a r g o a t e n d i d o á él e x c l u y a m e l o ,
nombre.) p r e c e p t i s t a s en s u s clasificaciones. No p a r e c e sino q u e solo l e s l l a m a b a
siempre l a a t e n c i ó n lo c i r c u n s t a n c i a l a l elaborar su n o m e n c l a t u r a .
De noche se arrepiente uno de sus faltas. —Una se reprende muchas L a s cláusulas condicionadas son ANÉUTESIS d e l a m a y o r i m p o r t a n c i a ,
veces sus faltas. p u e s con ellas n o se a f i r m a n a d a en absoluto; a n t e s bien, sólo se expresa
que, d a d a u n a c i e r t a condición, RESULTARÍA u n hecho especial, c u y a ex.s-

Fórmense ejemplos. t e n c i a seria e n t o n c e s admisible.


Por esto l a s ANÉUTESIS CONDICIONADAS son susceptibles d e l a s c u a t r o
formas: afirmativa, negativa, interrogativa é interrogativo-negatlva.
E l l a c o m p r a r í a el libro si pudiese (6 pudiera). Véase Lee. 45.
(1) Nótese q u e c u a n d o se p r e g u n t a E l l a n o c o m p r a r í a el libro si pudiese.
¿Compraría ella el libro si pudiese.'
¿llaman á la puerta? ¿No c o m p r a r í a ella el libro si pudiese?
n o creemos q u e son MUCHOS l o s q u e t i r a n del b o t ó n de l a campanilla; a n t e s
bien, estamos s e g u r o s de s e r UNA SOLA PERSONA quien r a m a ; y , sin e m b a r g o ,
el verbo se usa en p l u r a l .
Allá v a n
respondo y o mismo, sabiendo q u e y o soy UNO y n o MUCHOS.
Lo que l o s p r e c e p t i s t a s l l a m a b a n ignorancia del número del Nominativo
debe siempre e n t e n d e r s e por indeterminación.
C2) L a clasificación n o se e x t e n d í a á los ejemplos en q u e uno, una, n o
e s t a b a n en N o m i n a t i v o ; v. g.:

Nunca Is agradecen Á UNA s:is afanes por la casa.


Todas son expresiones adverbiales.
Se dividen en
CAPITULO II. Oraciones de gerundio en general
y oraciones de gerundio en particular.
O R A C I O N E S D E S E N T I D O I N C O M P L E T O . — V O Z A C T I V A .

# ORACIONES DE GERUNDIO EN GENERAL.

A.
Las oraciones de gerundio en general se subdividen en tres cla-
ses, conforme á la significación del gerundio,
Adj etivos-oración. t.a Indican causa (4).

ORACIONES DE RELATIVO (1). No teniendo dinero, dejé de pagarle.


Llaman así los gramáticos á las oracionesadjetioo.—Y, sin saberse Habiendo muerto, comenzó el llanto en la casa.
bien el porqué, sólo han dado expresamente este nombre á dos Careciendo de memoria, olvida fácilmente.
clases (2): Habiendo Juan comprado la casa, la mandó componer.
A las que empiezan por Nominativo: Repasando bien los niños laslecciones, no las olvidarán fácilmente.

Veo al hombre QUE (Nom.) te ama. 2. a Indican modo.


Y á las que empiezan por Acusativo: Aprendió la lección estudiando mucho.
Veo al hambre QUE (AC.) tú amas (ó Á QUIEN tú amas). Logró evadirse pasando á nado el rio.
¿Cómo lo hiciste?—Saltando.
B. Tomando usted bien la pluma, escribirá rápidamente.

3. a Indican tiempo.
Adverbios-oración (i). llegando á casa vi á mi tío.—(Acciones pasadas.)
En llegando á Paris compraré los libros—(Futuras.)
ORACIONES DE GERUNDIO. Me pasco letjeruio.—(Presentes.)

Los gramáticos han dedicado especial atención á las llamadas


oraciones de gerundio, que, verdaderamente son oraciones, por carecer ORACIONES DE GERUNDIO EN PARTICULAR.
d e sentido independiente.
Se subdividen en
(1) E s t a s son v e r d a d e r a s ORACIONES p o m o t e n e r s e n t i d o i n d e p e n d i e n t e Oraciones de E S T A N D O .
ó p o r s i solas. Oraciones de H A B I E N D O .
Bien se puede y a ver la c o n f u s i ó n y f a l t a de análisis de los p r e c e p t i s t a s Oraciones de E S T A N D O P A R A .
a l d e n o m i n a r con e l n o m b r e c o m ú n de ovacione« e n t i d a d e s e l o c u t i v a s t a n
Oraciones de H A B I E N D O D E .
d i f e r e n t e s como las q n e t i e n e n s e n t i d o p o r s i p r o p i a s (TESIS y ASÉI TESIS) y
l a s q u e c a r e c e n de él solas.
(2) Quizá lo h i c i e r a n p a r a ser c o n s e c u e n t e s en su c o n s t a n t e uso de no
a t e n d e r p a r a sus clasificaciones m á s q u e a l N o m . y al A c . — S i n e m b a r g o , (1) R e c u é r d a s e q u e l a s c u a r t a s de infinitivo indican t a m b i é n
suele verse, e n e j e m p l o s p a r t i c u l a r e s , que, a u n q u e no c o n s i g n a d a s expre- tiempo,
s a m e n t e en l a clasificación, la n e c e s i d a d los o b l i g a b a á l l a m a r t a m b i é n modo,
oraciow* de relativo á l a s adjetivo-determinantes, t a l e s como y causa:
Vi al n i ñ o cuyo hermano está herido, p o r lo cual d e b e r í a n e s t u d i a r s e a q u i en la sección d e l a s expresiones do
á quien da* pan, mentido i n c o m p l e t o p o r s i s ó l a s y f u é r a de sus TE.IS Ó ANEVTESIS. (\ ease
con quien vitf», e t c . n o t a 1, pág. 145.)
— 155 —

S e g u n d a clase.

ORACIONES DE ESTANDO.
Habiendo paseado bastante volví cansado.
Son verdaderas expresiones adverbiales DF. T I E M P O . Como la anterior, excepto el Acusativo.
Se distinguen en dos clases.
ORACIONES DE ESTANDO PARA Y HABIENDO D E .
Primera clase.
Son expresiones adverbiales: unas veces de TIEMPO y otras de
Estando yo cazando perdices vi un jabalí.
CAUSA.
Consta de dos miembros: l.°, un primer miembro—que es un
Estando para partir se presentó su hermano: (tiempo).
ADVERBIO-FRASE,—formado con Estando, Nominativo, otro Verbo en
Habiendo de escribir permaneció en casa: (causa).
gerundio de presente, y á veces Acusativo: 2.°, otro segundo miem-
bro constituido por una T E S I S ( Ó A N É U T E S I S ) . Son tan sencillas, que el discípulo puede analizarlas por sí solo.

Estando el general dando la batalla, vió huir al soldado. Fórmense ejemplos.


Estando el filósofo leyendo el libro, apagó la luz.
Estando Juan cantando, la m u j e r cortó la carne. ORACIONES CONDICIONANTES.

S e g u n d a clase. Ya so estudiaron al final del Capítulo primero de esta Sección


primera (I).
Estando en el palacio vi al general.
Como la primera, excepto el segundo gerundio (I). (t) Los preceptistas no incluyen entre l a s oraciones condicionantes l a s
m u c h a s f o . m a s a n á l o g a s d e q u e dispone el español:
tí tener yo dinero, c o m p r a b a el libro.
Es u n p r i m o r ¡ e l a l e n g u a e s p a ñ o l a l a posibilidad d e l - c e r u s o d e l
ORACIONES DE HABIENDO. p r e t é r i t o i m p e r f e c t o d e indicativo en v e , d e l c o n d e n a d o en n a , r í a s ,
r í a , cu a n d o q u e r emo s indicar v o l u n t a d decidida de h a c e r a l g o a n o e s t o r -
Son verdaderas expresiones adverbiales: unas veces de tiempo y b a r i o a l g u n a condición:
otras de causa. Si no hubiese tanto lodo, m e IBA á pié.
i tener ahora dinero, m e COMPRABA y o e s e c n a d r o .
P r i m e r a clase. Teniendo ta dinero de sobra, ¿ECHABAS coche?, e t c .
Como se ve. el pretérito expresa u n futuro. „«rundios
Habiendo el juez dictado la sentencia, escribí una carta (tiempo). Véase ORACIONES de GERUNDIO, d o n d e n o se m c l u y e n l o s g e r u n d . e s

Consta de dos miembros: uno adverbial, formado por Gerundio tondu-ioiian'eS.


compuesto, Nominativo y Acusativo; y otro miembro formado p o r
u n a T E S I S (Ó A N É U T E S I S ) .

Habiendo leído tu libro, aprendí esa historia.


Habiendo dado una gran carrera, volvió muy cansado.

(t) L o s p r e c e p t i s t a s n o h a c i a n m e n c i ó n e x p r e s a d e oraciones t a l e s c o m o
Habiendo estado yo cazando perdices, volvi m u y f a t i g a d o ,
e n q u e el G e r u n d i o simple estando a p a r e c e como c o m p u e s t o : habiendo
estado.
P r i m e r a clase.

Ims niños son enseñados por los maestros.


La oración primera de Pasiva con ser, consta, cuando menos, d e
Nominativo, Verbo en Pasiva, y Ablativo precedido de de ó por.

EJEMPLOS:

Los soldados (Nom.) son-estimados (Verbo pasivo 1 por sus jefes (Abl.).
E*os hombres (Nom.) eran-amados (Verbo pas.) por el general (Abl.).
SECCION SEGUNDA. /,» virtud Nom.) siempre será-amada (Verbo pas.) por el hombre
de bien (Abl.).
Mis soldados (Nom.) son ahora más temidos (Verbo pas.) del enemigo
en los valles (Abl.) de este montañoso país (Gen.).

S e g u n d a clase.
CAPÍTULO PRIMERO.
La virtud es amada.
P A S I V A S D E S E N T I D O C O M P L E T O . La oración segunda de Pasiva con ser, consta de Nominativo y
Verbo en P a s i v a . - L o s demás casos que hubiere no se cuentan para
nada: (como antes).
§1-
EJEMPLOS:

El vicio (Nom.) es-aborrecido (Verbo pas.).


De la pasiva en general. El crimen (Nom.) no es-castigado (Verbo pas.). en estos días
de espantosa inmoralidad y corrupción.
En español hay dos modos generales de expresar por pasiva la
TESIS (Ó l a AKÉCTESIS.) Fórmense ejemplos.
I P o r medio del V E R B O ser Y del participio pasado de un verbo
activo.
Activa.—El maestro enseña á los niños. % III.
Pasiva.—Los niños son enseñados por el maestro.
-2.° Por medio del sieso de pasiva SE. Oraciones de pasiva por medio del signo SE.
Activa.—El maestro enseña á los niños.
Pasiva.—Se enseña á los niños por el maestro. (Son tesis.)

Se dividen en tres clases.

P r i m e r a ciase.
Oraciones de pasiva con el verbo SER.
(Son tesis.) Se alaba á los niños por sus padres.

Consta del Acusativo de la voz activa, de la partícula SE, de Verbo


Por medio del verbo SER: h a y dos clases.
por activa y de Ablativo precedido siempre de por (y nunca de de\ *
*
*

t i A B L A T I V O A G E N T E es lo característico de las primeras de pasiva


con el signo SE.
•excepciones.

ADVERTENCIA PRIMERA.—El verbo va en singular: l a El verbo va en singular, aun cuando siga infinitivo,
Si este infinitivo N O F O R M A C O N J U N T O con el verbo anterior, lo que
I o Si el que seria Acusativo en la voz activa es sustantivo de per-
s e conoce en q u e es posible poner artículo antes del infinitivo:
sona, y, naturalmente, va precedido de A, ya sea que se trate de una,
Se prohibe fijar carteles.
ó de muchas.
Se prohibe el fijar carteles.
2.° Si el q u e sería Acusativo en la voz activa, es alguno de los
» a Va el verbo también en singular cuando el que sería Acusa-
pronombres
J o en la voz activa es una oración ó u n a frase en que se inquie
' la, los, las.
le.
re algo.
ADVERTENCIA SEGUNDA.—El verbo va concertado con el q u e s e r í a Dígaseme cuáles son las ovejas enfermas.
Acusativo en la voz activa (y ahora es Nominativo paciente), cuando Averigüese quiénes fueron los ladrones.
este Acusativo no es sustantivo de persona, sino de cosa.—Por tanto, Quiere que se le explique EL cómo fos zapadores nünaron el muro.
si el Acusativo de cosa está en singular el verbo en la pasiva con Pregúntese cuántas son las reglas difíciles.
SE va en singular, y si el Acusativo de cosa se halla en plural el v e r - Inquiérase dónde vivieron sus hermanos.
bo se en plural. Pide que se las admita en el Hospicio.
Averiguóse por /as aguas tienm el movimiento de flujo
y de reflujo.
S4N CONCORDANCIA. Fórm-nse ejemplos. •

Se vitupera (Verb.) al yerno (Ac. de pers.) por la suegra (Abl.). Segunda clase de la Pasiva con el signo SE.
Sing.
Se vitupsra (Verb.) á los yernos (Ac. de pers.) por la suegra (Abl.).
Se l a (Ac. pronombre pers.) vitupera por todos. Se compra metal.
Plur.
Se l a s (Ac. pronombre pers.) vitupera por sus parientes.
Consta de Acusativo, partícula F * * . « I ^ J ^ Z
CON CONCORDANCIA. hubiere no importa para la
segundas de pasiva con el « W * * ^ ™ ^ ™ ' a c u s a t i v 0 es
Sing. ¡ Se vende (Verb.) pan (Ac. de cosa) por los panaderos (Abl.).

Plur. ¡ Se venden (Verb.) libros (Ac. de cosa) por los libreros (Abl.).
| la, los, las.
*.

En este zaguán * venden pa-


Las reglas son las mismas cuando los verbos deber, poder, soler...
Se reciben (Plur.) encargos (Ac. de la activa que hace de P
forman C O N J U N T O con algún infinitivo.
cíente de la Pasiva).
A'o se debe mirar con desprecio á esa mujer — No se debe mirar con Se ama la ciencia.
desprecio á esas mujeres.—No se las debe mirar con desprecio.—No se Se aman las ciencias.
debe mirar con desprecio esa máxima de moral.—No se deben mirar Se ama á ¡os hijos.
con desprecio las máximas de moral. (Aquí D E B E N está en plural.) Se los ama.
Se los ama en todas las circunstancias de la vida.
Fórmense ejemplos relativos á personas; fórmense referentes á cosas.
Tercera clase de la Pasiva con el signo SE. CAPÍTULO II.

Se escribe.
En este pueblo se escribe rara vez. C O N V E R S I Ó N D E L A S O R A C I O N E S A C T I V A S E N P A S I V A S

Las oraciones terceras de Pasiva con SE carecen del que sería Ac. Y V I C E V E R S A .
en la voz activa, y constan sólo de la partícula SF. y del Verbo
siempre en singular: lo demás no sirve para la clasificación.
§1-
En estas circunstancias se perora (Verbo) mucho.
En ese círculo se miente (Verbo) de firme.
En ese casino por excepción no se juega. CONVERSIÓN DE LAS PRIMERAS DE ACTIVA.
«
Aquí no se fuma.

Fórmense ejemplos. La conversión de estas TESIS Ó ANÉUTBSIS (no son oraciones) se


hace d e dos modos.-
I .o Por medio del verbo s e r y el participio del verbo de la activa.
Activa.—El maestro enseña á los niños.
Pasiva.—Los niños son enseñados por el maestro.

Las primeras-de activa se vuelven por pasiva cuando se usa del


verbo SER, poniendo en Nominativo-paciente el Acusativo de la acti-
va, concertando con el Nominativo-paciente el verbo en pasiva, y
poniendo el Nominativo de la activa en Ablativo-agente, precedido
de de ó por.
Además, el verbo SF.R ha de estar en el mismo tiempo que el
verbo de la activa.
Act.—El gen •ral (Nom ) arengó (Verbo) á los soldados. Ac.)
Pas.—Ij)s soldados (Nom.) fue ron-arengados (Verbo) porelgeneral. (Abl.)
Act .-El cocinero (Nom.) coció (Verbo) las perdices. (Ac.)
Pus.—Las perdices (Nom.) fueron-cocidos (Verbo)porel cocinero. (Abl.)
-2.° Por medio del signo pasivo SE.
kit.—El nuestro (Nom.) enseña [Verb.) á los niños. (Ac.)
Pas.—Se enseña (Verb.) á los niños (Ac.) por el maestro. (Abl.)
ka.—El cocinero (Nom.) guisó (Verb.) tos pájaros. (Ac.)
PAS.—fjis pájaros (Nom.) se guisaron (Verb.) por el cocinero. (Abl.)

E<tas oraciones de Pasiva por medio del signo SE sólo se diferen-


cian de las activas en que delante del verbo (que conserva la estruc-
tura activa) se coloca el signo de Pasiva SE, y ante el Nominativo
de la activa se pone la preposición por, permaneciendo siempre el
11
Verbo en singular si el Acusativo es sustantivo d e persona, ó a l g u n o
d e los p r o n o m b r e s § H.

\ ° ' \ \ a , los, las;


le,) Conversión á Pasiva de las oraciones
y haciéndolo concertar con el Acusativo d e la activa si este es s u s - de infinitivo.
tantivo de cosa: (esto es, poniendo el v e r b o en singular s. el Acusati-
vo de cosa está en singular, y en plural si dicho Acusativo d e cosa Se vuelven por Pasiva por medio del signo Pasivo SE, según las
está en plural). Ejemplos-, reglas ya conocidas.
SE pudo ganar la batalla por el general.
Act.—El niño (Nora.) estudia (Verbo) las lecciones (Ac.).
SE pudo escribir al hombre por el general.
P a s . - i . a s lecciones (Nom.) s e estudian (Verbo) por el nmo (Abl)
Act.—El niño (Nom.) las (Ac.) estudia Verbo - SE pudo salir de apuros por el general.
Pas.—SE las (Ac.) estudia (Verbo) por el nmo Abl SE pudo responder de ti por el general.
Act.—Los maestros (Nom.) propagan (Verbo) las ciencias Ac) SE suele mentir por los hombres.
Pas.—Las ciencias (Nom.) SE propagan (Verbo) por los maestros Abl, SE suele ladrar por los perros.
Aru—Ellos (Nom.) las (Ac.) propagan (Ve bo). El que. SE pretenda dar pan ú los pobres presenta inconvenientes en
1'.«J —SE las (Ac.) propaga (Verbo) por ellos Abl ). estos tiempos.
Act.—El cazador (Nom.) gastó (Verbo) la pólvora (Ac.). t **
p 1S -La pólvora Nom.) SE gastó (Verbo) por el cazador (Abl.).
Hay otro medio de volver con el v e r b o SEH por Pasiva la p u n i e r a
d e infinitivo si el verbo determinante no es verbo expresivo d e d e -
CONVERSIÓN DE LAS SEGUNDAS DE ACTIVA. seo ó voluntad y si el determinado lleva Acusativo.
Activa.—El general debió ganar la batalla.
Act.—Los hombres (Nom.) mienten (Verbo) ó menudo P a s i v a . - L a batalla deljió SER ganada por el general.
Vas.-A menudo SE miente (\erbo) por los hombres {\b\.). Se vuelven, pues, por Pasiva poniendo el Acusativo en Nomina-
tivo. repitiendo el determinante, poniendo el determinado en Pasiva
Las segundas de activa se vuelven en Pasiva por medio del signo
y el Nominativo en Ablativo regido d e por ó de.
d e Pasiva SE cambiando el Nominativo en Ablativo agente:
Activa .— El hombre debe respetar la virtud.
Act.—Los soldados (Nom.) disparan. (Verbo). Pasiva.—La virtud debe SER respetada por el hombre.
VAS.—SE dispara (Verbo) por los soldados. (Abl.). Activa.—El hombre debe temer la justicia.
Act.—El niño (Nom.) canta. (Yerbo). Pasi\ a,—l.a justicia debe SER temida del hombre.
Pas.—SE cinta (Verbo) por el niño. (Abl.). Pero, c u a n d o el Verbo determinante indica deseo ó voluntad, es
preciso volver las p r i m e r a s d e infinitivo por Pasiva con el signo SE,
* »
según la regla general, anteponiéndoselo al Verbo determinante, co-
locando tras él, sin variación, el determinado, luego el Acusativo y
d e s p u é s el Nominativo en Ablativo-agente.
Las oraciones pasivas., ya con SER, ya con el signo SE, se v u e l v e n
ñor activa de un modo inverso al explicado para la c o n v e r s i o n d e Activa.—El hombre (Nom) quiere [\erb. detmte.) comer (Verb. de-
las activas en P a s i v a . - Y é a n s e , sin embargo, las lecc.ones sigu,entes terminado) pan (Acusativo).
sobre el modo de convertir la Pasiva en impersonal, etc., e t c . Pasiva.—Se quiere (Verb. detmte.) comer (Verb. detmdo. pan Ac.)
por el hombre (Abl -agente).
Fórmens! ejemplos.
*

Los preceptistas agregan q u e también se pueden volver por Pa-


siva con el subjuntivo precedido de que (conjunción).
El hombre quiere que el pan sea comido por él (l¡. CAPÍTULO III.
Fórmense ejemplos.
P A S I V A S D E S E N T I D O I N C O M P L E T O .

§ ni. § I-

Conversión á Pasiva ele las oraciones impersona- Conversión á Pasiva de los adjetivos-oración.
les impropias de la primera clase. P r i m e r a clase.

Ante todo es preciso que la oración-adjetivo-determinante esté


Estas oraciones se vuelven por Pasiva por medio del signo SE,
concertando el verbo con el Acusativo de la activa, si éste es sustan- formada con u n Verbo transitivo, para que pueda verificarse la con-
tivo de cosa, y sin concertar caso de no serlo (esto es, siempre en versión, y en este caso, ya sea usando del signo SE, ya del verbo SER,
singular). podrán volverse á Pasiva según las reglas dadas.
Cayó el general que (Nom.) te ) ó por quien eres alabado.
Se dicen (Verbo) mil embustes (Nom.) (2).
(Ac.) alaba (1). I ó por quien se te alaba.
Se cantan (Verbo) himnos (Nom.). Cayó el general que (Ac.) usted) ó que es amado por usted.
Se cuentan (Vertió) anécdotas (Nom.). (Nom.) ama. / ó que se ama por usted.
Entonces se refirieron (Verbo) mil noticias fabulosas (Nom.). i ó á quien por usted fueron tributa-
Cayó el general á quien (Dat.) us-) dos elogios.
Se disolvieron (Verbo) las cámaras (Nom.) por aquella fecha.
ted (Nom.) tributó elogios (Ac.).) ó á quien por usted se tributaron
' elogios.
A veces pueden estas oraciones ponerse en Pasiva p o r medio del
Cayó el general cuyo (Gen.) hijo) ó por cuyo hijo eres alabado.
verbo SER. (Nom.' te (Ac.) alaba. I ó por cuyo hijo se te alaba.
Cayó el general cuyo (Gen.) coche ) ó cuyo coche fué comprado por usted.
Entonces fueron referidas (Verbo pas.) mil noticias fabulosas (Nom.).
(Ac.) usted (Nom.) compró. \ ó cuyo coche se compró por usted (i).
Las cámaras fueron disueltas (Verbo pas.) por aquella fecha (Nom.) . ó con cuya espada fué herido por
Cayó el general con cuya espada) usted el soldado,
NOTA.—No pueden convertirse á Pasiva las oraciones de verbo usted (Nom.) hirió al soldado j ó con cuya espada se hirió por usted
sustantivo, las impersonales propias ni, en general, las que carecen (Ac.). v al soldado.
de Acusativo en la Voz-Activa.
Fórmense ejemplos.

(1) P a r e c e excusado r e p e t i r a q u i que l a c o n j u n c i ó n q u e n o t i e n e n a d a


(1) P e r o é s t a es, e v i d e n t e m e n t e , m í a construcción t a n e s t r a m b ó t i c a q u e •que v e r con el nexo q u e (Nominativo ó Acusativo d e l o s adjetivos-oración.
n a ie l a u s a r í a .
L a c o n j u n c i ó n q u e es u n a voz p o r cuyo medio se enlazan los s u s t a n -
(2) Téngase c o n s t a n t e m e n t e e n l a m e m o r i a q u e estos ñoptinntivos pa- tivos-oración á s u s verbos, y e n t o n c e s esa voz n o p u e d e a d m i t i r casos, ni
cientes son ¡os »emotivos d e l a s voces activas. Y q u e , p o r t a n t o , e l CON- por consiguiente ser Acusativo ni Nominativo de oraciones adjetivo-deter-
CEPTO e s siempre d e Acusativo', m a s l a concordancia, e s decir, LO GRASIATI- m i n a n t e s . A s i sucede en cláusulas como l a s siguientes, e n q u e e l q u e e s
CAL, e s d e Nominativo.—Esta observación e s m u y i m p o r t a n t e . •conjunción y n ó nexo d e oración-adjetivo.
Quiero q u e salgas n paseo.—Prefiero q u e no envie tu hermanó el dinero.—
Es probable q u e tu hermano acuda, e t c . ; y t o d a s l a s q u e se e n c u e n t r a n e n
la Lección 47.
(2) P o r r a z ó n d e e s t a s conversiones y p a r a p r e p a r a r s e a l e s t u d i o d e al-
g u n a s l e n g u a s e x t r a n j e r a s q u e t i e n e n d i s t i n t a construcción cuando al cuyo
s i g u e Acusativo que cuando sigue Nominativo, debe el discípulo h a c e r a l g ú n
ejercicio p o r el estilo d e e s t a s d o s oraciones a d j e t i v o - d e t e r m i n a n t e s p o r
Genitivo.
S e g u n d a clase.

Forman la segunda clase los A D J E T I V O S ORACIÓN sin Nominativo


ó sin Acusativo, a u n q u e pudieran tenerlo.
Se convierten á Pasiva con el signo SE. ADVERTENCIA.
Este es el café en que no se fuma.
Esta es una casa en cuyos salones no se juega.

Hay otros medios menos generales, p o r ser mas especiales ó


§ II. concretos, d e expresar la pasiva con los verbos estar, ir, hallar,
quedar, resultar, etc., como por ejemplo:

Conversión á Pasiva de los adverbios-oración. Iba mandado el ejército (\)por aquel célebre guerrero; en vez d e
Era mandado el ejército por aquel célebre guerrero.
Los gramáticos no las s u b d i v i d í n para la conversión. Quedaron derrotados por la sangre fría del general; e n vez d e
Li conversión se hace según las reglas dadas.
Fueron derrotólos por la sangre fría del general.
C O N V E R S I Ó N CON E L V E R B O S E R ( 1 ) . El escuadrón estaba amedrentado por los enemigos; en vez d e
Habiendo s'ulo comprada la casa por Juan, éste la mandó c o m p o n e r . El escarnirán era amedrentado por los enemigos.
Siendo bien tomada la pluma por usted, usted escribirá r á p i d a m e n t e . Resultó asi demostrada la verdad de mi aserto; en vez d e
Siend) bien repasadas las lecciones por los niños, éstos no las o l v i d a r á n . Asi fué demostrada la verdad de mi aserto.
CON E L S I G N O S E .
Fórmense ejemplos.
Habiéndose comprado la casa por Juan, éste la m a n d ó componer.
Tomando SE bien la pluma por usted, usted escribirá rápidamente. «, E s t o , ejemplos no son del todo equivalentes, porque además de la
RepasándosE bien las lecciones por los niños, éstos no las olvidarán.

los demás ejemplos.


11) R e b ó r d e s e l a AÜVKUTKNCIA d e l a L e c c i ó n XXIII.

CONCUSIONES.

I a El profesor pondrá esmero únicamente o i q u e los discípulos


conviertan bien las.expresiooes . 1 , A C T I V A e n P A S . V A ; y
I , , d e m á s d e este A P É N D I C E servirá sólo «le asunto para las

observaciones q u e el Profesor j u z g u e convenientes.


ÍNDICE DE MATERIAS.

PÁGINAS.

5
PRÓLOGO
1 0
ADVERTENCIA

LIBRO I.

ENTIDADES ELOCUTIVAS CON SENTIDO COMPLETO

É INDEPENDIENTE.

PARTE I.

De los Casos.

SECCIÓN I.—Casos esenciales.

13
LECCIÓN I.—Del Nominativo
II.—Del Acusativo
ib
III.—Del Dativo

SECCIÓN II.—Casos determinantes ó limitativos.

1
LECCIÓN IV.—Del Genitivo J
17
V—Del Ablativo
SECCIÓN III.—Explanaciones.
LIBRO II.
LECCIÓN VI.—Del Nominativo
22
VII.—Del Nominativo ENTIDADES ELOCUTIVAS SIN SENTIDO COMPLETO
V I I I . - D e l Nominativo. •'*
2li
NI INDEPENDIENTE.
IX.—Del Acusativo
28
X—Del Acusativo
30
XI—Del Acusativo
XII.—Del Dativo PARTE I.
XIII.—Dativos con Acusativos
1
XIV.—Del Nominativo '
Frases y Oraciones determinantes.
XV.—Del Nominativo

SECCIÓN I.—Adjetivos.
P A R T E II. PÁGINAS.

,iS
LECCIÓN XXVI.—Adjetivos-vocablo
De las Cláusulas. ,;T
XXVII—Adjetivos frase
158
XXVIII—Adjetivos-oració n
SECCIÓN I. — Formas. XXIX.—Adjetivos-oració n
XXX.—Adjetivos-oració n
LECCIÓN XVL—Afirmación, negación, interrogación, etc H XXXI.—Adjetivos-oración '*
47
XVII—Ejercicios XXXII.—Adjetivos-oración 75

XXXIII —Adjetivos oración


78
XXXIV.—Adjetivos oración
SECCIÓN II.—Voces.
XXXV.—Adjetivos-oración *rt
81
XXXVI.—Adjetivos oración
LECCIÓN XVIII —Activa y Pasiva s
3 0
XXXVII.—Pasiva en los adjetivos-oración -
XIX—Voz pasiva
0
XXXVIII.—Pasiva en los adjetivos oración 82
XX.—Voz pasiva
32
XXXIX - Resumen de los adjetivos-oración 8.í
XXL—Voz pasiva
33
XL.—Combinaciones de los a d j e t i v o s - o r a c i ó n . . . 88
XXII.—Voz pasiva
XXIII.—Voz pasiva ^
;)
XXIV.—Voz pasiva SECCIÓN II.—Adverbios.

SECCIÓN III. —Tesis y Anéutesis. LE XIÓN XLL-Adverbios-vocablo.


Adverbios-frase.
5 sí>
LECCIÓN XXV. —Clasificación.—Definición del Nominativo.. Adverbios-oración
92
XL1I.—Adverbios frase
íl2
Adverbios-oración
— 173 —

A P É N D I C E .
pÁCINAS.

LECCIÓN N L I I I . - A d v e r b i o s - f r a s e it¡enip0 <)V I'ÁOINA,.


Adverbios oración I
i finales. ) 137
ADVERTENCIAS
XLIV.—Adverbios-frase causales. ( 100
Adverbios-oración / modales.'
SECCIÓN PRIMERA.
XLV.—Adverbios-oración condicionales 10i
NLVI.—Frases y oraciones-adverbio <0j CAPÍTULO I —Nomenclatura en cláusulas d e sentido c o m -
pleto
1
Sujeto y atributo (predicado)
u 0
PARTE I I Verbo sustantivo
i 'f2
Verbo activo
l 10
Frases y Oraciones-sustantivo. Verbos e n infinitivo I
Verbo impersonal ^
J
Condicionales
LECCIÓN XLVU.—Sustantivos-oración. CAPÍTULO II.—Nomenclatura en cláusulas d e sentido incom-
Sustan ticos-frase '.OH p l e t o . - Adjetivos-oración. - A d v e r b i o s - o r a -
XLYIII.—Casos de los sustantivos oración. cion
Casos de los sustantivos-frase 1M

SECCIÓN SEGUNDA.

1
CAPÍTULO I . - Pasivas d e sentido completo
LIBRO III. 1
Con el v e r b o SER y un participio "
Con el signo SE ^
ARTE DE HABLAR.
Excepciones *
CAPÍTULO II.—Conversión de activa á pasiva y v i c e v e r s a . . . bl
P A R T E I. CAPÍTULO III—Pasivas de sentido incompleto ^
Adjetivos-oración ^
Adverbios-oración
Mecanismo del lenguaje. Ib/
ADVERTENCIA Y CONCLUSIONES

LECCIÓN XL1X.—Modificaciones, determinaciones y limita-


ciones H9
Sustantivos y Verbos 123
Construcciones 125
Formas 12<>
Resumen 13f

PARTE I I .

Aplicaciones.

LECCIÓN L.—Análisis
ERRATAS ADVERTIDAS.

PÁGINA. LÍNEA. DONDE DICE. DEBE DECIS.

6 4 acercarse ó alejarse de acercarse á los ojos ó


los ojos. alejarse de ellos.
<» 9 directos, que, directos que,
(i 18 Humanidad abando; Humanidad abando-
6 lí> del gamo- del gamo;
22 5 las-piernas (Abl.), cerca las-piernas (Abl.) cerca
85 SEGUNDA CLASE.—DEn SEGUNDA CLASE.—En
56 2. a PASIVA EN LOS VER- PASIVA EN LOS VER-
BOS.—CONJUNTO. BOS-CONJUNTO.
67 3.® (Continuación de la Lec- (Continuación de la Lec-
ción III.) ción IV.)

1
i

Das könnte Ihnen auch gefallen