Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Share on email
Share on favorites
Share on facebookShare on orkutShare on twitter
+PRÓLOGO
Nunca este espírito foi tão necessário quanto hoje, em um mundo onde a mídia de massa
distorce os fatos a serviço das mais infames agendas políticas.
Nelson Mandela, assim como muitos falecidos, goza de uma injusta reputação de herói e
libertador perante a opinião pública. Seus métodos, motivação e legado, porém, são
nefastos.
A finalidade deste artigo é expor a verdadeira face do mais querido assassino e terrorista
da História.
"O racismo é a forma mais baixa e mais cruelmente primitiva de coletivismo. É a noção
de atribuir significado moral, social ou político à linhagem genética de um homem - é a
noção de que os traços caracterizadores e intelectuais de um homem são produzidos e
transmitidos por sua química corporal interna. O que quer dizer, na prática, que um
homem deve ser julgado, não por sua índole ou ações, mas pelas índoles e ações de um
coletivo de antepassados." — Ayn Rand
Analogamente, Nelson Mandela lutou contra o Partido Nacionalista da África do Sul, que
impunha o grotesco sistema de políticas racistas conhecido como Apartheid. Seus
métodos foram diabólicos. Uma vez no poder, ele e seus sucessores espalharam o terror
pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o de Lenin.
Mandela foi um terrorista. Seu modus operandi incluía uso de minas e explosivos contra
civis inocentes, assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra
negócios cujo proprietário era negro, greves e boicotes incitados através de coerção e
tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia estar libertando da tirania do
Apartheid.
Uma luta armada contra os membros criminosos de um Estado, e que não ceife vidas
inocentes, é legítima defesa. Santo Agostinho de Hipona dizia que uma guerra justa é
aquela que castiga uma injustiça; mas a doutrina de "guerra justa", derivada do
pensamento de Hugo Grotius, estabelece importantes limites éticos a respeito do jus in
bello (justiça na conduta da guerra). O princípio da distinção veda o emprego da
violência contra não-combatentes.
Mandela não observou princípio ético algum. Como disse Aida Parker, compaixão e
sentimento pela condição humana não tinham papel em suas ações.
Explorava o triste quadro de segregação e opressão racial não para ajudar os negros, mas
para levar adiante uma revolução comunista.
Até o fim da Guerra Fria, o continente africano foi palco de inúmeras "guerras por
procuração" comandadas pela URSS. Nos países onde o socialismo marxista triunfou, tais
como Angola, Congo, Etiópia, Moçambique, Zimbábue e Zâmbia, o resultado foi
morticínio, miséria extrema e tragédias humanitárias.
Para usar um termo do cientista político R.J. Rummel, as guerras de libertação nacional
promovidas pela URSS nos países subdesenvolvidos foram um "democídio" em massa. Este
tenebroso quadro tem sido concretizado na África do Sul desde que Mandela assumiu o
poder e vem piorando sob o governo de seus sucessores do CNA.
Mandela transformou a África do Sul em uma ditadura sem oposição comandada pela
cleptocracia da aliança CNA/PCAS, que está levando o país à extrema pobreza, ao caos
social e até mesmo ao genocídio.
Ironicamente, a ideologia defendida por Mandela é a grande responsável por aquilo que o
mundo acredita que ele combateu. O apartheid é filho do casamento profano entre a
mentalidade anti-capitalista e os interesses dos grandes players políticos e corporativos.
Ricas reservas de diamantes e metais preciosos foram descobertas na África do Sul entre
as décadas de 1860 e 1880. O atual território do país era dividido em províncias
britânicas, estados africâneres (etnia sul-africana descendente de colonos europeus,
principalmente holandeses) e territórios nativos.
A disputa pelo controle das jazidas resultou em diversos conflitos, incluindo a Primeira
Guerra dos Bôeres (1880 -1881), uma luta pela independência da República do Transvaal,
estado bôer (subgrupo africâner que fala holandês) rico em ouro e que havia sido
anexado pelo Império Britânico. A vitória dos bôeres não durou muito. A disputa pelo
ouro de Witwatersrand levou à eclosão da Segunda Guerra dos Bôeres (1899 — 1902).
Leis de segregação racial tão antigas quanto 1893 foram outorgadas para garantir o
domínio de sindicatos britânicos brancos sobre essas imensas reservas.
O maior crime do Apartheid talvez tenha sido o Ato da Terra de 1913, que reservava 87%
da terra do país para posse dos brancos e segregava etnias negras em territórios
etnicamente homogêneos e administrativamente autônomos conhecidos como
Bantustões. Havia 10 deles. O resultado foi um roubo massivo da terra legítima dos
negros, que ficaram também impedidos de adquirir terras.
De acordo com o economista William Hutt em seu livro "The Economics of the Colour
Bar", um apartheid industrial foi imposto em 1922 por sindicatos brancos britânicos
liderados por William H. Andrews, um dos chefes do PCAS (sim, o mesmo do Mandela).
Seu slogan era "Brancos uni-vos e lutem por um mundo trabalhista".
Verwoed disse:
Há pessoas (que argumentam) que tudo deve ser submetido às chamadas leis econômicas.
Felizmente, sob um governo nacionalista, estes adoradores das leis econômicas nunca
acharam seu caminho, mas um ideal mais alto e mais nobre se reforçou: a manutenção
da civilização branca.
Conforme explica o historiador Stephen Ellis, muitos grupos estavam dispostos a pegar
em armas contra o regime após Sharpeville, mas era o PCAS que possuía maiores
conexões internacionais.
Foi o ano em que a África do Sul separou-se da Commonwealth para se tornar uma
república, como resultado de um referendo no qual apenas brancos votaram. Ao mesmo
tempo tensões étnicas se acirravam em torno das questões relativas à representatividade
política no novo regime. A MK planejava se aproveitar daquela situação delicada para
lançar uma campanha de terror e tingir o país de vermelho com sangue inocente.
Conforme Mandela mesmo disse:
Slovo escreveu em 1986, no seu artigo "A Campanha de Sabotagem", que ele havia sido
apontado para constituir o alto comando do MK pelo PCAS, enquanto o CNA havia
indicado Mandela.
Mas sendo este último também um alto membro do Comitê Central do Partido Comunista
e sendo a própria fundação do braço armado uma instrução de Moscou, fica fácil concluir
que o PCAS controlava, de fato, o MK; e que Mandela era uma peça-chave da estratégia
de terror soviética na África.
Segundo Igor Glagolev, que intermediava o suporte soviético ao MK, o comitê executivo
do Partido Comunista da União Soviética havia decidido tomar a África do Sul no fim da
década de 1950. O país, contudo, já estava nos planos comunistas desde 1928, quando a
Internacional Comunista havia instruído o PCAS para converter o CNA em instrumento
revolucionário.
Mandela teve experts como tutores. Com o FLN, partido socialista e terrorista argelino,
aprendeu a decepar o nariz de seus desafetos. O manejo de explosivos lhe foi ministrado
pelo IRA, cuja ligação com o CNA se dava através de Gerry Adams, político socialista
irlandês.
Mandela foi um bom aluno e aprendeu bem as lições. A maior parte das técnicas brutais
foi aplicada contra negros suspeitos de traição. O CNA mantinha um centro de detenção
conhecido como QUATRO na Angola, onde milhares de negros, muitos deles adolescentes,
foram torturados e mortos.
Ainda em 1962, Mandela foi capturado em uma fazenda nos arredores de Johanesburgo,
de posse de granadas-de-mão, minas terrestres antipessoais e detonadores. Muitos dos
explosivos estavam disfarçados de objetos corriqueiros como caixas de fruta e potes de
alimentos.
Em julho do ano seguinte a polícia efetuou novas buscas e detenções, e teve início o
famoso Julgamento de Rivonia, onde dez líderes do CNA foram julgados por 221 atos de
sabotagem. Embora a ONU diga que Mandela era um prisioneiro político, a Anistia
Internacional afirmou claramente que ele foi condenado por seus atos de violência, tais
como terrorismo, e até por contrabando de minas terrestres.
Consistia em dividir o país em 4 regiões que seriam invadidas por pequenos grupos
guerrilheiros de 10 homens cada, cuja missão era causar levantes nas comunidades e
tribos através de dissimulação e intimidação, conseguindo adeptos.
Ao ser condenado, Mandela proferiu o discurso "Estou Preparado para Morrer", no qual
negava a influência socialista sobre suas ações e dizia lutar pelos direitos dos negros.
O discurso foi escrito a várias mãos e editado por um jornalista profissional. Tratava-se
de propaganda enganosa conduzida por diversos canais de esquerda para angariar
simpatia.
De acordo com Rowley Arenstein, proeminente membro do PCAS, Mandela era o principal
instrumento dos comunistas para "sequestrar" o CNA e marginalizar seu antigo líder,
Albert Luthuli, um ativista legitimamente antiapartheid, e que se opunha à luta armada e
aos planos marxistas.
Após uma desastrada invasão conjunta ao país, na qual as forças revolucionárias foram
derrotadas pelo Exército da Rodésia, a MK entrou em uma crise militar. Durante a década
de 1970 o movimento foi duramente combatido pelo governo sul-africano.
Enquanto Mandela estava preso na Ilha de Robben, sua mulher Winnie Mandela estava em
pleno processo de glorificação como parte de uma campanha de culto à personalidade, a
nova estratégia da MK.
Em 1982, Mandela foi transferido para a prisão de Pollsmor, na Cidade do Cabo. Não só
passou a ter diversas regalias como também obteve acesso a várias amenidades de
comunicação com o exterior. Chris Hani, um líder da MK famoso por sua brutal repressão
contra membros não marxistas do CNA, alegou que possuía total acesso à Mandela e que
bastava um telefonema para marcar uma reunião com ele.
Nesta época, a MK passou a adotar a estratégia de propaganda pelo ato, ou seja, ações
de grande visibilidade embora de pouco valor tático. Mandela passou a comandar este
tipo de atividade de dentro da prisão (tal qual os criminosos organizados brasileiros), e
esta foi justamente a fase mais sangrenta e desumana do MK.
Entre 1980 e 1994, dezenas de milhares de civis inocentes foram mortos em ataques do
CNA, sendo que boa parte destes crimes foi ordenada ou autorizada por Nelson Mandela.
Em cerca de 80% das vezes o alvo dos ataques era a população civil.
Um dos mais conhecidos e infames atos terroristas deste período foi o Atentando de
Church Street, em 1983. Mandela o ordenou em conjunto com Tambo.
Embora o alvo fosse uma instalação da Força Aérea Sul-Africana, os explosivos foram
programados para detonar na hora do rush, com o objetivo de causar o máximo de baixas
entre os civis. Foram 19 mortos e 217 feridos, incluindo mulheres e crianças de várias
etnias. Havia pedaços de corpos humanos espalhados por uma enorme área.
No seu livro "Um Longo Caminho para a Liberdade", Mandela confessa que autorizou
pessoalmente diversos atentados. O ataque ao Shopping Amanzimtoti, por exemplo,
matou 2 mulheres e 3 crianças.
Somente entre 1985 e 1987, as minas terrestres colocadas nas estradas rurais pelo CNA
custaram 125 vidas inocentes. Entre 1984 e 1989 cerca de 7200 casas de negros não-
membros do CNA foram destruídas, além de 1770 escolas, 10318 ônibus, cerca de 50
templos e milhares de carros e estabelecimentos comerciais.
Destaque-se que o CNA foi classificado como grupo terrorista pelo Departamento de
Estado dos EUA e por muitas outras agências de inteligência.
O documento havia sido esboçado por Joe Slovo a pedido do Comitê Central do Partido
Comunista da URSS. O dissidente revelou também as ligações entre o CNA e o PCAS.
Pouco tempo após seu testemunho, foi executado a tiros de fuzil AK-47 por um membro
do CNA.
Por mais monstruosos que sejam os relatos lidos até aqui, nada disso se compara à
natureza diabólica do que relatarei agora.
Necklacing (colar bárbaro). Este termo foi cunhado por Winnie Mandela. Trata-se de um
método de execução que consiste em colocar pneus de borracha embebidos em gasolina
em torno do corpo da vítima, que por sua vez era forçada a beber o combustível. Ateia-
se fogo aos pneus. A borracha derretida carcome a pele enquanto as chamas consomem a
pessoa. A morte só chega após cerca de 20 minutos de sofrimento agonizante.
Estima-se que 3.000 pessoas tenham sido mortas assim pelo CNA. O método era aprovado
e incentivado por Winnie, que disse em um discurso: "Com nossas caixas de fósforos e
nossos necklaces, libertaremos esse país".
Os "julgamentos" aconteciam na rua, aos gritos da turba. Winnie usou o necklace como
arma de guerra psicológica.
Hordas do CNA em conjunto com a UDF (Frente Democrática Unida, um dos grupos
guerrilheiros antiapartheid) promoveram uma verdadeira guerra civil negra, invadindo
comunidades pacíficas e queimando casas. Cerca de 200 mil negros ficaram desabrigados.
Algumas comunidades negras chegaram a montar milícias para se defender dos
guerrilheiros de Mandela.
A pressão internacional pela sua libertação contou com grande participação do Conselho
Mundial da Paz, uma organização fundada no âmago do politburo soviético e dirigida pela
KGB. Até 1991, quando a URSS foi dissolvida, militantes do CNA ainda recebiam
treinamento militar em quartéis russos. O socialismo ocidental também teve grande
influência na campanha "Free Mandela".
Cinco anos antes da soltura, o vice-diretor do Comitê de Direitos Humanos do Parlamento
Europeu Nicholas Bethell disse que defendia a luta armada, afinal ele também era
socialista. Lideranças da esquerda britânica, americana e escandinava ajudaram a
trabalhar a imagem de Mandela e financiaram o terrorismo da MK.
Jornalistas que dissessem a verdade, tais como Aida Parker, eram censurados. A Aida
Parker's Newsletter divulgou detalhes dos horrores dos campos de detenção do CNA e de
como a mídia colaborou para a falsificação da imagem de Mandela.
Se Mandela era um perigo para as pessoas dentro da prisão, ao sair ele se tornou o flagelo
do país. Tão logo se viu livre, o futuro ganhador do Nobel da Paz clamou por uma
intensificação da luta armada.
Uma onda de terror varreu a África do Sul logo após sua liberação. Nos primeiros 20 dias
84 pessoas foram assassinadas pelo CNA, 19 delas através do necklace. Houve inclusive
execução de mulheres acusadas de bruxaria.
Em 1992 ouve 369 ataques contra fazendas. No auge dos massacres, em 1993, 55 pessoas
eram assassinadas por dia, a maioria africâneres vítimas da campanha de vingança racial
de Mandela.
A brutalidade do processo político que levou o CNA ao poder faria inveja a Oliver
Cromwell.
O partido organizou uma unidade de 3150 homens chamada National Peacekeeping Force
(NPKF), traduzido como Força Nacional de Paz. Sua função era assegurar o poder do CNA
e de Mandela.
Esforços devem ser feitos para persuadir os servidores públicos de que sua estabilidade
trabalhista e suas pensões só podem ser garantidas por um governo popular e não por
líderes tribais.
De fato, apenas governos voltados para as massas podem garantir tamanho nível de
espoliação e parasitismo.
O pior conflito aconteceu no Bantustão de Bophuthatswana, o mais rico deles. Seu líder,
Lucas Mangope, queria a autonomia do território e se opunha ao CNA, que por sua vez
iniciou uma invasão de 1 semana contra Bophuthatswana.
Março de 1994. Cerca de 20 mil membros do Partido da Liberdade Intakha, que defendia
a autonomia do KwaZulu, protestaram pacificamente contra as eleições até Shell House,
o quartel general do CNA.
Sob ordens de Mandela, homens armados do CNA abriram fogo contra a multidão matando
53 zulus. O incidente ficou conhecido como Massacre de Shell House. Dissidentes políticos
capturados foram torturados, inclusive uma criança.
Qualquer semelhança com os ataques dos revolucionários franceses aos alsacianos com a
desculpa de que eles não falavam a "linguagem da república" não é mera coincidência.
Mas os livros franceses que glorificam as barbáries da Revolução Francesa afirmam: "O
Terror é terrível, mas grandioso".
No período entre sua soltura e a subida ao poder, Mandela fez um giro pelo mundo, como
parte da campanha para promover sua imagem.
Ao longo da turnê manifestou seu apoio aos mais sanguinários ditadores do mundo, como
Fidel Castro, Saddam Hussein, Ali Khamenei e Hafez al-Assad.
Muito amigo do genocida líbio Muammar al-Gaddafi, disse que ele possuía compromisso
com a paz e com os direitos humanos.
Mandela era simpatizante de Idi Amin Dada, o brutal ditador de Uganda que foi cúmplice
do sequestro de um avião comercial por terroristas palestinos. Na ocasião, em 1976,
commandos israelenses resgataram os reféns no Aeroporto de Entebbe.
O povo da África fará da revolução islâmica do Irã um modelo para seus movimentos
revolucionários.
Trata-se de Tomsanqa Linda, ex-prefeito de Ibhayi, uma cidade com 400 mil habitantes
negros. Linda quase foi assassinado pelo CNA em 1985. Sua casa e seus negócios foram
incendiados, bem como a casa de seus parentes e amigos.
A despeito das ameaças de morte, Linda contou ao mundo os crimes de Mandela. Mais
importante que isso, revelou o fato de que a população negra sempre havia desprezado o
CNA e a UDF.
A eleição que colocou Mandela no poder foi fraudulenta. Enquanto a mídia internacional
preparava a opinião pública ocidental para uma possível intervenção militar da ONU, a
NPKF intimidava o eleitorado de oposição. Homens do CNA pululavam nos locais de
votação.
No mesmo ano a Rádio Donkerhoek, de Hatte, foi fechada por Mandela que, já no poder,
cerceou a liberdade de imprensa buscando esconder a verdade.
Winnie Mandela foi condenada pela CVR pela tortura e necklacing de Stompie Moeketsi,
uma menina de 14 anos que havia sido acusada de colaborar com a polícia em 1988.
Sua sentença de 6 anos de prisão foi reduzida pela comissão para uma simples multa e
ela continuou sendo membro do CNA.
Mandela foi o mentor de um novo apartheid, piorado, desta vez contra brancos e zulus.
O então presidente sul-africano ordenou também que escolas dos brancos fossem
queimadas e proibiu a fala do idioma africâner, embora ele próprio fosse fluente no
idioma.
Lembremos que Pol Pot falava francês fluentemente mas executava quem falasse o
idioma no Cambodja. Seu gabinete era quase inteiramente composto por comunistas,
alçados a posições proeminentes de acordo com seu ódio contra brancos.
Um deles era Peter Mokaba, um dos responsáveis por popularizar o lema "Matem o
fazendeiro, matem o bôer".
Com Mandela no poder a taxa de criminalidade disparou, o padrão de vida caiu e houve
degradação ambiental.
Sua política econômica foi caracterizada por leis trabalhistas altamente restritivas,
impostos escorchantes, ações afirmativas altamente discriminatórias e inflacionismo.
Um grande número de brancos deixou a África do Sul num primeiro momento e hoje um
número ainda maior de pessoas de todas as etnias está abandonando o país. A maior
parte dos emigrantes são pessoas com alto grau de instrução.
Os sucessores de Mandela perpetuaram suas ingerências e o CNA está até hoje no poder.
O país é governado por uma elite política. Os tiranos brancos foram substituídos por
tiranos negros. Enquanto o CNA se autoglorifica com monumentos e mansões para seus
membros, o povo sofre com doenças, miséria e violência, como de costume em regimes
socialistas.
Os efeitos disso no mercado de trabalho são sentidos com força atualmente. Entre 1994 e
2011 houve uma desvalorização de 70% do rand, a moeda do país, o que agravou os
efeitos da pobreza.
O estado de bem-estar social promovido por Mandela conseguiu aquilo que o apartheid
nunca alcançou: a destruição dos negros.
Em apenas uma década de regime democrático do CNA o número de pessoas vivendo com
menos de 1 dólar por dia passou de 2 milhões para 4 milhões, e o número de favelados
aumentou 50%.
Apenas 5000 dos 35 milhões de negros sul-africanos ganhavam mais de 60 mil dólares por
ano em 2004. Naquele ano os registros apontaram para 60% dos habitantes vivendo sem
saneamento adequado e 40% vivendo sem telefone, enquanto o índice de infecção por
HIV chegava a intoleráveis 20%.
Entre 1994 e 2010 quase meio milhão de pessoas morreram de AIDS. A expectativa de
vida havia caiu 13 anos em apenas 10 anos de governo do CNA.
Nunca houve tanta violência na África do Sul quanto agora. Desde que o CNA de Mandela
assumiu o país, quase 1 milhão mulheres foram estupradas e quase 300 mil sul-africanos
foram assassinados.
O Ato de Controle de Armas de Fogo de 2000 fez com que a criminalidade e o número de
gangs disparassem e abriu caminho para uma escalada sem precedentes do genocídio
branco.
A África do Sul é um país afetado pelo crime e pela corrupção, com padrões declinantes e
uma população acometida pela pobreza e pela existência carnal.
O legado mais nefasto de Mandela é o genocídio perpetrado pela CNA e seus aliados
contra a população branca.
Esta abjeta campanha de terror ocorre com a anuência do atual presidente sul-africano,
Jacob Zuma, que tem em seu currículo uma acusação de estupro. Zuma forjou uma
aliança entre CNA, PCAS e COSATU, formando uma frente comunista responsável pela
desapropriação violenta das terras bôeres.
De acordo com Stanton o país encontra-se no sexto estágio, chamado preparação. Nesta
fase as vítimas são identificadas e separadas segundo critérios étnicos ou religiosos e sua
propriedade é expropriada.
De fato, entre 1994 e 2013 o número de fazendas comerciais caiu de 120 mil para 37 mil.
Somente no setor agrícola 400 mil empregos foram perdidos.
Outra estratégia é minar sua capacidade de defesa. O regime do CNA baniu as milícias
rurais bôeres que protegiam as fazendas e confiscou suas armas.
A verdadeira razão por trás da matança transparece nas palavras do supremacista negro
Julius Malema, ex-presidente da Liga Jovem do CNA e atual comandante do Lutadores da
Liberdade Econômica, um partido marxista-leninista, ao requerer a nacionalização das
minas: "Eles (brancos) exploraram nossos minerais por muito tempo. Queremos as minas,
é a nossa vez."
O verdadeiro motivo é o roubo, tal qual aquele perpetrado pelo III Reich contra os
judeus. O que Malema quer fazer com as minas já está sendo feito com a terra. O CNA as
distribuiu para membros do partido através de reforma agrária política e racialmente
motivada. 90% dessa terra é improdutiva.
Julius Malema segue conclamando uma guerra contra a população branca, que ele acusa
de ser inteiramente criminosa. Promete roubar a terra dos africâner através de uma
brutal violência que já está acontecendo.
Mulheres e crianças brancas estão sendo executadas em suas próprias casas. Algumas
vítimas são mortas enquanto dormem. Aqueles que tiverem o coração forte podem ver os
assustadores e tocantes relatos destas barbáries aqui. Algumas imagens podem ser
chocantes demais.
Peter Mokaba, falecido comparsa de Mandela ameaçava os brancos: "When Mandela dies
we will kill you like flies." (Quando Mandela morrer mataremos vocês como moscas).
Algumas pessoas nascem e morrem apenas para causar tristeza e sofrimento. A situação
tende a piorar.
A QUEM INTERESSA A
FARSA MANDELA?
A quem interessa glorificar Nelson Mandela? Por que as pessoas se comovem com um falso
preso político, mas sequer ouvem falar em presos políticos reais como Ignatius Kung Pin-
Mei, Óscar Biscet e Saeed Abedini?
Por que tão poucos lembram aqueles que realmente lutaram contra os horrores do
Apartheid, movidos por um genuíno senso antirracista e pró-liberdade?
Por que não se ouve falar dos outros casos de apartheid no continente africano, como a
expulsão de milhares de negros mauritanos de suas terras (e tortura e morte de muitos
outros), promovida por Ould Taya?
Por que as escolas ensinam que Mandela foi um herói? Por que o mundo inteiro se comove
com a África do Sul, mas não com Serra Leoa, Sudão, Uganda, ou com os curdos?
O país possui também uma das maiores reservas de minérios estratégicos do mundo.
Utilizados em ligas de alta resistência e alta tecnologia eletrônica, estes recursos são de
grande interesse militar.
Até 1989, 40% de todo o ouro minerado na História era proveniente da África do Sul.
Ainda hoje, o país é o maior produtor de cromo e possui 95% das reservas mundiais de
metais do grupo da platina (platina, paládio, ródio, rutênio, irídio e ósmio).
Nossa meta é ganhar o controle dos dois grandes tesouros dos quais o Ocidente depende
— o tesouro energético do Golfo Pérsico e o tesouro mineral da África do Sul.
A resposta dos banqueiros ocidentais foi garantir sua posição valendo-se do método
soviético, já testado em campo.
Relatórios policiais indicam que em 1984, Gavin Reddy, CEO da Anglo-American Mining
Corporation, já estava em plena negociação com líderes do CNA exilados na Zâmbia.
A empresa foi fundada na África do Sul pelo banco J.P. Morgan e por Ernst Oppenheimer,
empresário do ramo de ouro e diamantes que também controlava o cartel de mineradoras
De Beers.
O lobby dos governos ocidentais, grandes corporações, grandes bancos e instituições
midiáticas havia se organizado para assumir o patrocínio da CNA, organização
oficialmente amparada pela diplomacia americana na época.
Um artigo de 1983 publicado por Thomas G. Karis, colaborador da ONU, declara que seria
vantajoso para os EUA ver pessoas como Mandela no poder.
A partir de 1986 o presidente americano Ronald Reagan impôs sanções ao governo sul-
africano, pressão para boicote internacional, retirada da CNA da lista de organizações
terroristas e a ordem de soltura de prisioneiros, incluindo Mandela.
O motivo não era as atrocidades racistas do regime, mas a aliança com o CNA, que uma
vez no poder, favoreceria a agenda dos cartéis anglo-americanos.
O senador americano Jesse Helms, que se opôs às sanções, notou que esta medida não
estava ligada aos problemas de segregação racial, mas sim à transferência de poder para
as elites comunistas do movimento antiapartheid. As lideranças negras não comunistas
foram completamente esquecidas.
Na mesma época a mídia iniciou um amplo trabalho de marketing pessoal para construir a
imagem de Mandela como herói e libertador.
Ao assumir o poder, o CNA cumpriu sua parte do acordo. O partido de Mandela não
adotou medidas marxistas-leninistas, mas sim medidas corporativistas keynesianas,
oferecendo concessões a grandes corporações ocidentais para exploração de minérios e
outros ativos estratégicos.
Em 1994 o CNA submeteu seu plano econômico a Harry Oppenheimer, filho de Ernst, e
que havia financiado movimentos revolucionários entre as décadas de 1970 e 1980.
Mandela era seu amigo pessoal e disse que "suas contribuições para construir uma
parceria entre grandes corporações e o novo governo democrático neste primeiro período
de regime democrático merecem todo o apreço".
Talvez o fato mais triste de todo esse jogo de interesses sejam os diamantes de sangue,
cuja mineração utiliza trabalho escravo e cujas receitas fomentem batalhas entre
senhores da guerra africanos.
Trata-se de uma indústria monopolística chefiada pela DeBeers Consolidated Mines, esta
controlada pelo Rothschild Bank de Londres.
Em 2006 o cineasta Edward Zwick viajou à África para filmar "Diamantes de Sangue", um
filme a respeito da Guerra Civil de Serra Leoa (1991-2002).
A verdade é que Mandela, a serviço da URSS quando guerrilheiro, passou a servir aos
banqueiros de Londres quando estadista.
Acenou para as nossas crianças com a mão encharcada de sangue inocente. Seu legado de
horror ainda assombrará a África do Sul por muitos anos.
Agradecimentos
Tatiana Villas Boas Gabbi, por sua colaboração inestimável ao adequar minhas
referências bibliográficas às normas vigentes; Ariel Barja e Fernando Fiori Chiocca pelas
excelentes sugestões de sites e artigos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livros
KLEIN, N. Democracy born in chains: South Africa constricted freedom. In ____. The
Shock Doctrine: The Rise of Disaster Capitalism. New York: Henry Holt and Company,
2008. p.194-217. cap 10.
HUT, W. H. The economics of the colour bar. London: Merritt & Hatcher Ltd., 1964.
190p.
ROTHBARD, M. N. The Crusade Against South Africa. In _____. Making Economic Sense.
2. ed. Auburn: Ludwig von Mises Institute, 2006. p.383-385. cap 94.
ELLIS, S. External Mission: the ANC in Exile, 1960-1990. Cape Town: Jonathan Ball
Publishers Ltd, 2012. 384p.
MANDELA, N. Um longo caminho para a liberdade. Lisboa: Editorial Planeta, 2012. 600p.
Websites
http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/13683-mandela-foi-do-
partido-comunista-ele-negou-por-decadas.html>. Acesso em 9. Out. 2013.
LINDA, T. Mayor Linda versus Mandela. New American, 30. Jul. 1990. Entrevista
concedida a William F. Jasper. Disponível em: <
http://www.thenewamerican.com/usnews/foreign-policy/item/15835-mayor-linda-versus-
mandela>. Acesso em 18. Out. 2013.
JASPER, W. F. "Saint"Mandela? Not so fast. New American, 3. Jul. 2013. Disponível em:
<http://www.thenewamerican.com/world-news/africa/item/15888-saint-mandela-not-so-
fast>. Acesso em 19. Out. 2013.
CHOTINER, I. Nelson Mandela, the Diamond Shill. New Republic, 18. Dez. 2006.
Disponível em <http://www.newrepublic.com/article/mandela-diamond-shill>. Acesso em
5. Dez. 2013.
MCFERRAN, W. L. Sout Africa: The Questions that Need to Be Asked. New American, 2.
Mar. 1987. Disponível em: <
http://www.thenewamerican.com/world-news/africa/item/13099-south-africa-the-
questions-that-need-to-be-asked>. Acesso em 9. Nov. 2013.
VALENTINE, H. The Saga of South Africa's Economy. Ludwig von Mises Institute, 27. Abr.
2004. Disponível em <http://mises.org/daily/1501/>. Acesso em 17. Set. 2013.
Who is Winnie Mandela? 2min48seg. Uploaded 31. Mai. 2012. por sawitboertjie.
Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=ffv4TcpfyAs>. Acesso em 18. Set. 2013.
Nelson Mandela – The Bombing Record. Censorbugbear – Uncensored South African News
(CBB), 20. Mai. 2011. Disponível em: <http://www.censorbugbear.org/black-
racism/terrorism/nelson-mandela-the-bombing-record>. Acesso em 7. Set. 2013.
Legal Terrorism.The Aida Parker Newsletter. Issue No. 200, Out. 1996. Disponível em
<http://www.cycad.com/cgi-bin/Aida/aida-200.html>. Acesso em 15. Nov. 2013.
WILLCOCK, S.; PARKER, A. Lest we forget: the Truth about Nelson Mandela.pdf In Bible
Based Ministries, 12. Jul. 2013. Disponível em
<http://www.biblebasedministries.co.uk/2013/07/12/lest-we-forget-the-truth-about-nelson-
mandela/>. Acesso em 15. Nov. 2013.
"Terrorist" Mandela never renounced violence. Zimeye, 15. Ago. 2011. Disponível em
<http://www.zimeye.org/terrorist-nelson-mandela-never-renounced-violence/>. Acesso em
10. Set. 2013.
Hidden globalist agenda behind Mandela's ANC rise to power in South Africa. Northland:
Uncensored Magazine, 21. Fev. 2010. Disponível em <
http://uncensored.co.nz/2010/02/21/hidden-globalist-agenda-behind-mandela%E2%80%99s-
anc-rise-to-power-in-south-africa/> Acesso em 8. Out. 2013.
National Response to TRC Report (Subject for Discussion). 25. Fev. 1999. Publicado em
2005 no site do South Africa's Parliamentary Monitoring Group. Disponível em
<http://www.pmg.org.za/docs/2005/990225trcdebate.htm >. Acesso em 19. Set. 2013.
JENKINS L. Black hate crime of the week - The great Mandela lie. In: The Hernando
Heckler Blog, 6. Dez. 2013. Disponível em
<http://hernandoheckler.wordpress.com/2013/12/06/black-hate-crime-of-the-week-the-
great-mandela-lie/>. Acessado em 6. Dez. 2013.
NEWMAN, A. South Africa Facing White Genocide, total communist takeover. In: New
American, 04. Ago. 2012. Disponível em <http://www.thenewamerican.com/world-
news/africa/item/12326-south-africa-facing-white-genocide-total-communist-takeover>.
Acessado em 17. Out. 2013.
Mandela honours "monumental" Oppenheimer. In IOL, 21. Ago. 2000. Disponível em <
http://www.iol.co.za/news/politics/mandela-honours-monumental-oppenheimer-
1.47780?ot=inmsa.ArticlePrintPageLayout.ot>. Acessado em 8. Dez. 2013.
SCHLUSSEL, D. Nelson "Kill the Whites" Mandela, Friend of HAMAS/PLO, Anti-Israel Racist,
Dead; VIDEO: "Kill the Whites". Em Debbie Schlussel, 6. Dez. 2013. Disponível em <
http://www.debbieschlussel.com/67724/nelson-kill-the-whites-mandela-friend-of-hamasplo-
anti-israel-racist-dead/>. Acessado em 6. Dez. 2013.
Zille, H. Real Cause of Black South Africans' Poverty. In: Zimeye, 27. Jan. 2013.
Disponível em
<http://www.zimeye.org/real-cause-of-black-south-africans-poverty/>. Acessado em 5.
Out. 2013.
NEWMAN, A. New evidence shows Mandela was a senior communist party member. In
New American, 13. Dez. 2012. Disponível em <http://www.thenewamerican.com/world-
news/africa/item/13920-new-evidence-shows-mandela-was-senior-communist-party-
member>. Acessado em 29. Set. 2013.
Mandela taken off US terror list. In BBC News Channel, 1. Jul. 2008. Disponível em
<http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/7484517.stm>. Acessado em 8. Set. 2013.
GOES, M. P. Não chore a morte de Nelson Mandela: É um racista que odeia branco e é
comunista da pior espécie. In: Libertar.in, 6. Dez. 2013. Disponível em
<http://www.libertar.in/2013/12/nao-chore-morte-de-nelson-mandela-e-um.html>.
Acessado em 6. Dez. 2013.