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A verdadeira face de Nelson Mandela

por Paulo Kogos, segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

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Dedico este artigo ao povo sul-africano,


especialmente às vítimas do apartheid,
do terrorismo comunista, da barbárie
de Mandela, do regime do CNA e dos
genocídios. Descansem em paz.

+PRÓLOGO

Para o historiador John Dalberg-Acton,


o 1º barão Acton, o guia da História não
é Clio, uma das musas gregas
inspiradoras das ciências, literatura e
arte. Este papel caberia a Radamanto,
um dos juízes do mundo dos mortos,
carrasco dos injustos e vingador dos
inocentes.

Nunca este espírito foi tão necessário quanto hoje, em um mundo onde a mídia de massa
distorce os fatos a serviço das mais infames agendas políticas.

Nelson Mandela, assim como muitos falecidos, goza de uma injusta reputação de herói e
libertador perante a opinião pública. Seus métodos, motivação e legado, porém, são
nefastos.

A finalidade deste artigo é expor a verdadeira face do mais querido assassino e terrorista
da História.

+INTRODUÇÃO À TRAGÉDIA SUL-AFRICANA

"O racismo é a forma mais baixa e mais cruelmente primitiva de coletivismo. É a noção
de atribuir significado moral, social ou político à linhagem genética de um homem - é a
noção de que os traços caracterizadores e intelectuais de um homem são produzidos e
transmitidos por sua química corporal interna. O que quer dizer, na prática, que um
homem deve ser julgado, não por sua índole ou ações, mas pelas índoles e ações de um
coletivo de antepassados." — Ayn Rand

O inimigo do meu inimigo


não é necessariamente
meu amigo. Os infames
bolcheviques de Lenin
lutaram contra a cruel
tirania czarista dos
Romanov. Seus métodos
eram horrendos,
vitimando inclusive as
crianças inocentes da
família real. Ao assumir o
África do Sul, dias atuais poder Lenin e seus
sucessores perpetraram
horrores inauditos contra seu povo.

Analogamente, Nelson Mandela lutou contra o Partido Nacionalista da África do Sul, que
impunha o grotesco sistema de políticas racistas conhecido como Apartheid. Seus
métodos foram diabólicos. Uma vez no poder, ele e seus sucessores espalharam o terror
pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o de Lenin.

Mandela foi um terrorista. Seu modus operandi incluía uso de minas e explosivos contra
civis inocentes, assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra
negócios cujo proprietário era negro, greves e boicotes incitados através de coerção e
tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia estar libertando da tirania do
Apartheid.

Uma luta armada contra os membros criminosos de um Estado, e que não ceife vidas
inocentes, é legítima defesa. Santo Agostinho de Hipona dizia que uma guerra justa é
aquela que castiga uma injustiça; mas a doutrina de "guerra justa", derivada do
pensamento de Hugo Grotius, estabelece importantes limites éticos a respeito do jus in
bello (justiça na conduta da guerra). O princípio da distinção veda o emprego da
violência contra não-combatentes.

Mandela não observou princípio ético algum. Como disse Aida Parker, compaixão e
sentimento pela condição humana não tinham papel em suas ações.

Oficialmente membro do Congresso Nacional Africano (CNA), Mandela também fazia


parte do Partido Comunista da África do Sul (PCAS), embora tenha mentido sobre o fato.
Era inclusive um de seus líderes. O PCAS, cujas diretivas estratégicas vinham do Kremlin,
controlava o CNA.

Explorava o triste quadro de segregação e opressão racial não para ajudar os negros, mas
para levar adiante uma revolução comunista.
Até o fim da Guerra Fria, o continente africano foi palco de inúmeras "guerras por
procuração" comandadas pela URSS. Nos países onde o socialismo marxista triunfou, tais
como Angola, Congo, Etiópia, Moçambique, Zimbábue e Zâmbia, o resultado foi
morticínio, miséria extrema e tragédias humanitárias.

Para usar um termo do cientista político R.J. Rummel, as guerras de libertação nacional
promovidas pela URSS nos países subdesenvolvidos foram um "democídio" em massa. Este
tenebroso quadro tem sido concretizado na África do Sul desde que Mandela assumiu o
poder e vem piorando sob o governo de seus sucessores do CNA.

Mandela transformou a África do Sul em uma ditadura sem oposição comandada pela
cleptocracia da aliança CNA/PCAS, que está levando o país à extrema pobreza, ao caos
social e até mesmo ao genocídio.

Ironicamente, a ideologia defendida por Mandela é a grande responsável por aquilo que o
mundo acredita que ele combateu. O apartheid é filho do casamento profano entre a
mentalidade anti-capitalista e os interesses dos grandes players políticos e corporativos.

Ricas reservas de diamantes e metais preciosos foram descobertas na África do Sul entre
as décadas de 1860 e 1880. O atual território do país era dividido em províncias
britânicas, estados africâneres (etnia sul-africana descendente de colonos europeus,
principalmente holandeses) e territórios nativos.

A disputa pelo controle das jazidas resultou em diversos conflitos, incluindo a Primeira
Guerra dos Bôeres (1880 -1881), uma luta pela independência da República do Transvaal,
estado bôer (subgrupo africâner que fala holandês) rico em ouro e que havia sido
anexado pelo Império Britânico. A vitória dos bôeres não durou muito. A disputa pelo
ouro de Witwatersrand levou à eclosão da Segunda Guerra dos Bôeres (1899 — 1902).

A decisiva vitória britânica resultou na hegemonia imperial sobre Transvaal e Orange. Em


1910 a unificação destas e de outras duas colônias britânicas formou a União da África do
Sul (1910 — 1961). O território passou do status de colônia para domínio.

Leis de segregação racial tão antigas quanto 1893 foram outorgadas para garantir o
domínio de sindicatos britânicos brancos sobre essas imensas reservas.

O apartheid foi institucionalizado em 1910 pelo governo do bôer Louis Botha.


Conforme demonstra o economista Herry Valentine, essa política tinha como objetivo
criar uma reserva de mercado para os brancos. O apartheid introduziu políticas de
discriminação salarial que decretavam a obrigatoriedade de um salário maior para os
brancos. Era acompanhada de restrições ocupacionais aos negros.

O maior crime do Apartheid talvez tenha sido o Ato da Terra de 1913, que reservava 87%
da terra do país para posse dos brancos e segregava etnias negras em territórios
etnicamente homogêneos e administrativamente autônomos conhecidos como
Bantustões. Havia 10 deles. O resultado foi um roubo massivo da terra legítima dos
negros, que ficaram também impedidos de adquirir terras.
De acordo com o economista William Hutt em seu livro "The Economics of the Colour
Bar", um apartheid industrial foi imposto em 1922 por sindicatos brancos britânicos
liderados por William H. Andrews, um dos chefes do PCAS (sim, o mesmo do Mandela).
Seu slogan era "Brancos uni-vos e lutem por um mundo trabalhista".

Muitos negros abandonaram o país, incluindo profissionais altamente qualificados.


Quando o Partido Nacional assumiu o poder, em 1948, as políticas do Apartheid foram
arrochadas, levando a uma emigração ainda maior da população negra. Foi somente por
volta da década de 1970 que os mecanismos de mercado conseguiram ajustar
parcialmente a situação.

O acúmulo de capital que ocorre naturalmente a despeito do estado aumentou a oferta


de empregos. Os empreendedores passaram a burlar as regulações trabalhistas do
apartheid para contratar mão-de-obra negra. Some-se a isso o fato de que muitos negros
entravam no país para fugir da opressão de regimes comunistas em países vizinhos, que
era pior que o apartheid.

No final da década de 1980 o governo havia afrouxado a fiscalização das políticas


segregacionistas e uma classe média negra com alto nível de instrução havia se formado.
Havia negros empreendedores e negros milionários. Entre 1971 e 1980 a renda real da
população negra havia crescido 40%. Leis como o controle de fluxo interno e as restrições
ocupacionais haviam sido abolidas.

A geração de riqueza e qualidade de vida eram prejudicadas principalmente pelas


políticas intervencionistas, pelos ditames estatais no setor bancário e de mineração, e
pelo excesso de gastos do governo.

Os fatos corroboram a frase do economista Murray Rothbard:

O capitalismo de livre-mercado é um maravilhoso antídoto para o racismo. Num livre


mercado, empregadores que se recusarem a contratar trabalhadores negros produtivos
estão ferindo os seus próprios lucros e posição competitiva da própria empresa. É apenas
quando o estado se intromete que o governo consegue socializar os custos do racismo e
estabelecer um sistema de apartheid

Mandela, ao se tornar estadista, insistiu nos mesmos erros do apartheid. É impressionante


o paralelismo entre seu discurso em 1997 e o discurso de 1958 do racista pró-apartheid
Hendrick Verwoed, então primeiro-ministro da África do Sul.

Verwoed disse:

Há pessoas (que argumentam) que tudo deve ser submetido às chamadas leis econômicas.
Felizmente, sob um governo nacionalista, estes adoradores das leis econômicas nunca
acharam seu caminho, mas um ideal mais alto e mais nobre se reforçou: a manutenção
da civilização branca.

Mandela em 1997 disse:


A evolução do sistema capitalista no nosso país coloca no mais alto pedestal a promoção
dos interesses materiais de uma minoria branca

Embora com cores invertidas, a injusta acusação contra o capitalismo se manteve e o


racismo e a pobreza se perpetuam.

+PRÊMIO NOBEL DO HORROR

"O povo da África do Sul, liderado


pelo PCAS, destruirá a sociedade
capitalista e construirá no seu
lugar o socialismo." — Nelson
Mandela

Mandela entrou para o CNA em


1943 (aos 25 anos), encorajado por
Walter Sisulu, habilidoso
articulador político e membro do
PCAS. Em 1944 ambos se uniram ao
ativista Oliver Tambo para formar
a Liga da Juventude do CNA. Até
então o partido se opunha à luta
armada. Tendo atingido certa
proeminência no partido, Mandela
passou a pressionar o CNA para
adotar métodos mais violentos.

Esta pressão encontrou eco após o


massacre de Sharpeville, em março
de 1960. O governo de Hendrik
Verwoerd arrochou as leis de Selo soviético em homenagem a Mandela
segregação racial, o que levou
milhares de negros a protestar nos arredores de um posto policial.

A polícia abriu fogo contra a multidão, matando 69 pessoas, alimentando o radicalismo


da oposição, e corroborando o fato de que a maior parte do terrorismo é incitada pela
própria barbárie estatal.

Conforme explica o historiador Stephen Ellis, muitos grupos estavam dispostos a pegar
em armas contra o regime após Sharpeville, mas era o PCAS que possuía maiores
conexões internacionais.

O membro do PCAS Joe Slovo havia sido colega de Mandela na Universidade de


Witwatersrand. Coronel da KGB, sua ligação com Moscou se dava através da Zâmbia.
Seguindo diretivas do Kremlin, Mandela e Slovo fundaram, em 1961, o Umkhonto we
Sizwe (MK), traduzido como "Lança da Nação", o braço armado do CNA, cujo objetivo era
uma revolução comunista, como preconizava a agenda soviética para o continente.

Foi o ano em que a África do Sul separou-se da Commonwealth para se tornar uma
república, como resultado de um referendo no qual apenas brancos votaram. Ao mesmo
tempo tensões étnicas se acirravam em torno das questões relativas à representatividade
política no novo regime. A MK planejava se aproveitar daquela situação delicada para
lançar uma campanha de terror e tingir o país de vermelho com sangue inocente.
Conforme Mandela mesmo disse:

O movimento comunista ainda enfrenta inimigos poderosos que devem ser


completamente esmagados e varridos da face da Terra antes que o mundo comunista
possa se concretizar.

Slovo escreveu em 1986, no seu artigo "A Campanha de Sabotagem", que ele havia sido
apontado para constituir o alto comando do MK pelo PCAS, enquanto o CNA havia
indicado Mandela.

Mas sendo este último também um alto membro do Comitê Central do Partido Comunista
e sendo a própria fundação do braço armado uma instrução de Moscou, fica fácil concluir
que o PCAS controlava, de fato, o MK; e que Mandela era uma peça-chave da estratégia
de terror soviética na África.

Segundo Igor Glagolev, que intermediava o suporte soviético ao MK, o comitê executivo
do Partido Comunista da União Soviética havia decidido tomar a África do Sul no fim da
década de 1950. O país, contudo, já estava nos planos comunistas desde 1928, quando a
Internacional Comunista havia instruído o PCAS para converter o CNA em instrumento
revolucionário.

Em 1962 Mandela recebeu treinamento militar na Argélia, um dos países onde os


membros do CNA recebiam instrução em táticas de guerrilha, terrorismo e tortura.
Outras localidades incluíam Cuba, Egito, Etiópia, Coréia do Norte, Rússia, China,
Alemanha Oriental e Tchecoslováquia.

Mandela teve experts como tutores. Com o FLN, partido socialista e terrorista argelino,
aprendeu a decepar o nariz de seus desafetos. O manejo de explosivos lhe foi ministrado
pelo IRA, cuja ligação com o CNA se dava através de Gerry Adams, político socialista
irlandês.

As técnicas de espionagem e interrogatório lhe foram ensinadas pela STASI, a polícia


política da Alemanha Oriental. De acordo com as instruções, os interrogatórios deveriam
ser brutais, contra qualquer um que fosse minimamente suspeito de trair os dogmas do
partido.

Mandela foi um bom aluno e aprendeu bem as lições. A maior parte das técnicas brutais
foi aplicada contra negros suspeitos de traição. O CNA mantinha um centro de detenção
conhecido como QUATRO na Angola, onde milhares de negros, muitos deles adolescentes,
foram torturados e mortos.

Ainda em 1962, Mandela foi capturado em uma fazenda nos arredores de Johanesburgo,
de posse de granadas-de-mão, minas terrestres antipessoais e detonadores. Muitos dos
explosivos estavam disfarçados de objetos corriqueiros como caixas de fruta e potes de
alimentos.

Os planos terroristas de Mandela, expostos mais tarde, incluíam a colocação destes


artefatos em locais movimentados de forma a maximizar os danos.

Em julho do ano seguinte a polícia efetuou novas buscas e detenções, e teve início o
famoso Julgamento de Rivonia, onde dez líderes do CNA foram julgados por 221 atos de
sabotagem. Embora a ONU diga que Mandela era um prisioneiro político, a Anistia
Internacional afirmou claramente que ele foi condenado por seus atos de violência, tais
como terrorismo, e até por contrabando de minas terrestres.

Durante as investigações, foi apreendido um documento conhecido como Operação


Mayibuye, cujo comando supremo seria composto por Mandela, Slovo e Joe Modise.

O documento continha um plano detalhado de guerra revolucionária que teria sido


traçado, provavelmente, com consultoria soviética ou maoísta.

Consistia em dividir o país em 4 regiões que seriam invadidas por pequenos grupos
guerrilheiros de 10 homens cada, cuja missão era causar levantes nas comunidades e
tribos através de dissimulação e intimidação, conseguindo adeptos.

Enquanto estes commandos "trabalhariam" os vilarejos, uma força convencional de 7000


homens invadiria o país com o apoio dos sindicatos. Em outro documento que veio à tona
em Rivonia, Mandela declarou que "traidores e informantes devem ser brutalmente
eliminados."

Ao ser condenado, Mandela proferiu o discurso "Estou Preparado para Morrer", no qual
negava a influência socialista sobre suas ações e dizia lutar pelos direitos dos negros.

O discurso foi escrito a várias mãos e editado por um jornalista profissional. Tratava-se
de propaganda enganosa conduzida por diversos canais de esquerda para angariar
simpatia.

Apesar de tais afirmações soarem como teoria conspiratória de extremistas da direita,


elas foram confirmadas por diversos membros não marxistas do CNA, que acusaram
Mandela de ter sequestrado a causa antiapartheid, submetendo-a a agenda de Moscou.
Cabe ressaltar que todos os integrantes do PCAS também faziam parte do CNA.

De acordo com Rowley Arenstein, proeminente membro do PCAS, Mandela era o principal
instrumento dos comunistas para "sequestrar" o CNA e marginalizar seu antigo líder,
Albert Luthuli, um ativista legitimamente antiapartheid, e que se opunha à luta armada e
aos planos marxistas.

Sabotar e marginalizar os membros moderados e pacíficos do CNA era um de seus papéis.


Mandela enganava seus colegas de CNA conforme novas diretivas do PCAS eram emitidas.
Explorava os anseios legítimos dos verdadeiros ativistas antiapartheid, de derrotar o
racismo institucionalizado, para implantar um regime totalitário de extrema-esquerda.
No documento "Como Ser um Bom Comunista", Mandela escreveu que o estudo do
marxismo é necessário para controlar melhor as massas. E ele controlou.

Em 1965, o MK se aliou ao ZIPRA, o braço armado de um partido marxista-leninista do


Zimbábue (Rodésia na época), e que tem no seu currículo o emprego de mísseis
antiaéreos contra aviões comerciais.

Após uma desastrada invasão conjunta ao país, na qual as forças revolucionárias foram
derrotadas pelo Exército da Rodésia, a MK entrou em uma crise militar. Durante a década
de 1970 o movimento foi duramente combatido pelo governo sul-africano.

Em junho de 1976, um protesto de estudantes negros acabou em uma infame tragédia


conhecida como Levante de Soweto. A polícia sul-africana abriu fogo contra adolescentes
que jogavam pedras. Houve uma escalada de violência que resultou em centenas de
mortes, incluindo crianças. Mais uma vez o MK aproveitou o momento para reconstruir
seu exército e conquistar apoio.

Enquanto Mandela estava preso na Ilha de Robben, sua mulher Winnie Mandela estava em
pleno processo de glorificação como parte de uma campanha de culto à personalidade, a
nova estratégia da MK.

A mídia local e internacional, distorcendo os fatos a serviço das esquerdas mundiais, a


elevavam à condição de "mama wetu" (mãe da nação), "rainha guerreira" e "Evita negra"
(sendo a própria Evita Perón uma falsa heroína). Não demorou a que as atenções do PCAS
se voltassem para a recuperação da imagem do marido dela e a pressão internacional se
fizesse sentir.

Em 1982, Mandela foi transferido para a prisão de Pollsmor, na Cidade do Cabo. Não só
passou a ter diversas regalias como também obteve acesso a várias amenidades de
comunicação com o exterior. Chris Hani, um líder da MK famoso por sua brutal repressão
contra membros não marxistas do CNA, alegou que possuía total acesso à Mandela e que
bastava um telefonema para marcar uma reunião com ele.

Nesta época, a MK passou a adotar a estratégia de propaganda pelo ato, ou seja, ações
de grande visibilidade embora de pouco valor tático. Mandela passou a comandar este
tipo de atividade de dentro da prisão (tal qual os criminosos organizados brasileiros), e
esta foi justamente a fase mais sangrenta e desumana do MK.
Entre 1980 e 1994, dezenas de milhares de civis inocentes foram mortos em ataques do
CNA, sendo que boa parte destes crimes foi ordenada ou autorizada por Nelson Mandela.
Em cerca de 80% das vezes o alvo dos ataques era a população civil.

Um dos mais conhecidos e infames atos terroristas deste período foi o Atentando de
Church Street, em 1983. Mandela o ordenou em conjunto com Tambo.

Embora o alvo fosse uma instalação da Força Aérea Sul-Africana, os explosivos foram
programados para detonar na hora do rush, com o objetivo de causar o máximo de baixas
entre os civis. Foram 19 mortos e 217 feridos, incluindo mulheres e crianças de várias
etnias. Havia pedaços de corpos humanos espalhados por uma enorme área.

No seu livro "Um Longo Caminho para a Liberdade", Mandela confessa que autorizou
pessoalmente diversos atentados. O ataque ao Shopping Amanzimtoti, por exemplo,
matou 2 mulheres e 3 crianças.

Além de atentados à bomba, houve também uma campanha de minagem, pilhagem e


vandalismo.

Somente entre 1985 e 1987, as minas terrestres colocadas nas estradas rurais pelo CNA
custaram 125 vidas inocentes. Entre 1984 e 1989 cerca de 7200 casas de negros não-
membros do CNA foram destruídas, além de 1770 escolas, 10318 ônibus, cerca de 50
templos e milhares de carros e estabelecimentos comerciais.

Destaque-se que o CNA foi classificado como grupo terrorista pelo Departamento de
Estado dos EUA e por muitas outras agências de inteligência.

Testemunhas das atrocidades que tentaram alertar o mundo foram assassinadas.

Bartholomew Hlapane, dissidente do PCAS, depôs diante do Comitê do Senado Americano


para Segurança e Terrorismo, em 1982. Hlapane revelou a verdade sobre a Carta da
Liberdade, documento oficial contendo os princípios básicos do CNA, escrito com a
participação de Mandela, e que se tornou símbolo da causa antiapartheid.

O documento havia sido esboçado por Joe Slovo a pedido do Comitê Central do Partido
Comunista da URSS. O dissidente revelou também as ligações entre o CNA e o PCAS.
Pouco tempo após seu testemunho, foi executado a tiros de fuzil AK-47 por um membro
do CNA.

Por mais monstruosos que sejam os relatos lidos até aqui, nada disso se compara à
natureza diabólica do que relatarei agora.

Necklacing (colar bárbaro). Este termo foi cunhado por Winnie Mandela. Trata-se de um
método de execução que consiste em colocar pneus de borracha embebidos em gasolina
em torno do corpo da vítima, que por sua vez era forçada a beber o combustível. Ateia-
se fogo aos pneus. A borracha derretida carcome a pele enquanto as chamas consomem a
pessoa. A morte só chega após cerca de 20 minutos de sofrimento agonizante.
Estima-se que 3.000 pessoas tenham sido mortas assim pelo CNA. O método era aprovado
e incentivado por Winnie, que disse em um discurso: "Com nossas caixas de fósforos e
nossos necklaces, libertaremos esse país".

As vítimas eram praticamente todas negras, acusadas de traição e colaboração com o


regime. Incluíam funcionários públicos negros, adolescentes sem engajamento político e
trabalhadores que não participavam de greves. Mineiros estrangeiros e lojistas também
foram vitimados.

Os "julgamentos" aconteciam na rua, aos gritos da turba. Winnie usou o necklace como
arma de guerra psicológica.

Hordas do CNA em conjunto com a UDF (Frente Democrática Unida, um dos grupos
guerrilheiros antiapartheid) promoveram uma verdadeira guerra civil negra, invadindo
comunidades pacíficas e queimando casas. Cerca de 200 mil negros ficaram desabrigados.
Algumas comunidades negras chegaram a montar milícias para se defender dos
guerrilheiros de Mandela.

Em 1989 formou-se uma aliança entre o COSATU (Congresso Sul-Africano de Sindicatos),


PCAS e UDF. Este bloco pouco coeso na época ficou conhecido como Movimento
Democrático de Massa, e viria a formar a base do novo apartheid corporativista que
vigora hoje no país.

+UM CURTO CAMINHO PARA A


TIRANIA

"Sob regime comunista a África


do Sul será uma terra de leite e
mel" — Nelson Mandela

Em 1985, P.W. Botha, então


presidente da África do Sul,
ofereceu a liberdade a Nelson
Mandela desde que ele
renunciasse à violência. A
proposta não foi aceita, e ele só
saiu da prisão mediante ordem
incondicional de soltura emitida
pelo presidente De Klerk em
Winnie, Nelson Mandela e Joe Slovo
1990.

A pressão internacional pela sua libertação contou com grande participação do Conselho
Mundial da Paz, uma organização fundada no âmago do politburo soviético e dirigida pela
KGB. Até 1991, quando a URSS foi dissolvida, militantes do CNA ainda recebiam
treinamento militar em quartéis russos. O socialismo ocidental também teve grande
influência na campanha "Free Mandela".
Cinco anos antes da soltura, o vice-diretor do Comitê de Direitos Humanos do Parlamento
Europeu Nicholas Bethell disse que defendia a luta armada, afinal ele também era
socialista. Lideranças da esquerda britânica, americana e escandinava ajudaram a
trabalhar a imagem de Mandela e financiaram o terrorismo da MK.

De Klerk, cuja agenda estava subordinada a interesses globalistas, tratou de esconder do


país os planos e atividades do CNA. Os serviços de inteligência sul-africanos foram
instruídos a não investigar o partido para não comprometer a imagem moderada que a
mídia passava ao mundo.

Jornalistas que dissessem a verdade, tais como Aida Parker, eram censurados. A Aida
Parker's Newsletter divulgou detalhes dos horrores dos campos de detenção do CNA e de
como a mídia colaborou para a falsificação da imagem de Mandela.

Se Mandela era um perigo para as pessoas dentro da prisão, ao sair ele se tornou o flagelo
do país. Tão logo se viu livre, o futuro ganhador do Nobel da Paz clamou por uma
intensificação da luta armada.

Uma onda de terror varreu a África do Sul logo após sua liberação. Nos primeiros 20 dias
84 pessoas foram assassinadas pelo CNA, 19 delas através do necklace. Houve inclusive
execução de mulheres acusadas de bruxaria.

As sombrias previsões do jornal de inteligência britânico Special Office Brief foram


confirmadas: "A África do Sul está à beira de um banho de sangue de negros contra
negros. O terrorista Mandela não é um líder majoritário e não será aceito pelos zulus."

De fato, os zulus eram majoritariamente anticomunistas e ferrenhos opositores do CNA.


Iniciou-se uma guerra entre este e o Partido da Liberdade Inkatha, organização
conservadora nacionalista zulu, com o CNA iniciando as agressões e culpando o Inkatha.

A violência incitada por Mandela atingiu pesadamente a população branca. O canto de


"Matem o bôer! Matem o Fazendeiro" ecoava nas fileiras do CNA.

Em 1992 ouve 369 ataques contra fazendas. No auge dos massacres, em 1993, 55 pessoas
eram assassinadas por dia, a maioria africâneres vítimas da campanha de vingança racial
de Mandela.

Neste vídeo ele canta uma música sobre matar brancos:

A brutalidade do processo político que levou o CNA ao poder faria inveja a Oliver
Cromwell.
O partido organizou uma unidade de 3150 homens chamada National Peacekeeping Force
(NPKF), traduzido como Força Nacional de Paz. Sua função era assegurar o poder do CNA
e de Mandela.

A oposição foi esmagada através de golpes políticos contra os bantustões. Estes


territórios já gozavam de certa autonomia e muitos de seus líderes recusavam a
incorporação à África do Sul.

Mas para uma democracia, o número de pessoas espoliadas importa e separatismo é um


mau negócio. Em um documento chamado "Prepare a Foice para o Martelo Vindouro",
preparado pelo PCAS, lê-se:

Esforços devem ser feitos para persuadir os servidores públicos de que sua estabilidade
trabalhista e suas pensões só podem ser garantidas por um governo popular e não por
líderes tribais.

De fato, apenas governos voltados para as massas podem garantir tamanho nível de
espoliação e parasitismo.

O pior conflito aconteceu no Bantustão de Bophuthatswana, o mais rico deles. Seu líder,
Lucas Mangope, queria a autonomia do território e se opunha ao CNA, que por sua vez
iniciou uma invasão de 1 semana contra Bophuthatswana.

Houve pilhagens, incêndios, saques e estupros. A NPKF depôs Mangope. O mesmo


aconteceu no Bantustão de Ciskei, com a deposição de Oupa Gqoso. Após Ciskei, Joe
Slovo disse: "dois já foram, falta um", referindo-se ao KwaZulu, território outrora
autônomo da etnia zulu.

Março de 1994. Cerca de 20 mil membros do Partido da Liberdade Intakha, que defendia
a autonomia do KwaZulu, protestaram pacificamente contra as eleições até Shell House,
o quartel general do CNA.

Sob ordens de Mandela, homens armados do CNA abriram fogo contra a multidão matando
53 zulus. O incidente ficou conhecido como Massacre de Shell House. Dissidentes políticos
capturados foram torturados, inclusive uma criança.

A imprensa internacional reagiu com doentia condescendência. Um artigo no Los Angeles


Times dizia:

Os sul-africanos e a comunidade internacional devem encarar o fato de que muitos


chefes do Intakha não irão cooperar. Forçá-los a aceitar a realidade de uma África do Sul
democrática será um longo e talvez violento processo.

Qualquer semelhança com os ataques dos revolucionários franceses aos alsacianos com a
desculpa de que eles não falavam a "linguagem da república" não é mera coincidência.
Mas os livros franceses que glorificam as barbáries da Revolução Francesa afirmam: "O
Terror é terrível, mas grandioso".
No período entre sua soltura e a subida ao poder, Mandela fez um giro pelo mundo, como
parte da campanha para promover sua imagem.

Ao longo da turnê manifestou seu apoio aos mais sanguinários ditadores do mundo, como
Fidel Castro, Saddam Hussein, Ali Khamenei e Hafez al-Assad.

Muito amigo do genocida líbio Muammar al-Gaddafi, disse que ele possuía compromisso
com a paz e com os direitos humanos.

Mandela era simpatizante de Idi Amin Dada, o brutal ditador de Uganda que foi cúmplice
do sequestro de um avião comercial por terroristas palestinos. Na ocasião, em 1976,
commandos israelenses resgataram os reféns no Aeroporto de Entebbe.

Mandela era antissemita. Em um encontro com o também terrorista Yasser Arafat,


classificou o resgate de Entebbe como "ato de barbárie." Em uma cerimônia em Teerã,
Mandela disse:

O povo da África fará da revolução islâmica do Irã um modelo para seus movimentos
revolucionários.

Em meio à festa da mídia mundial em torno de Mandela, um homem, em um ato de


bravura, expôs a verdade sobre o terrorista no American Opinion Speakers Bureau da
Sociedade John Birch.

Trata-se de Tomsanqa Linda, ex-prefeito de Ibhayi, uma cidade com 400 mil habitantes
negros. Linda quase foi assassinado pelo CNA em 1985. Sua casa e seus negócios foram
incendiados, bem como a casa de seus parentes e amigos.

A despeito das ameaças de morte, Linda contou ao mundo os crimes de Mandela. Mais
importante que isso, revelou o fato de que a população negra sempre havia desprezado o
CNA e a UDF.

Enquanto Mandela pressionava os governos do mundo para aumentar as sanções e


boicotes contra a África do Sul, Linda alertou para o fato de que as sanções afetariam
principalmente as famílias negras mais pobres. Estas, ao contrário de Mandela, pediam o
fim das sanções. Como disse Don Fotheringham, a maior ameaça à população negra era
Mandela e seu partido comunista.

A eleição que colocou Mandela no poder foi fraudulenta. Enquanto a mídia internacional
preparava a opinião pública ocidental para uma possível intervenção militar da ONU, a
NPKF intimidava o eleitorado de oposição. Homens do CNA pululavam nos locais de
votação.

Crianças receberam documentos falsos para votar em Mandela. A chamada Comissão


Eleitoral Independente era liderada pelo esquerdista Johann Kriegler, simpatizante do
CNA.
E assim o terrorista agraciado com o Nobel da Paz assumiu a presidência da África do Sul
em maio de 1994. Estima-se que a guerra civil promovida pelo MK de Mandela tenha tido
o sanguinolento saldo de 300 mil mortos.

COMO SER UM BOM


GENOCIDA

"Para a maioria dos negros,


as promessas utópicas de
Mandela se transformaram
em um Pesadelo
Orwelliano." — Aida Parker

Pior que Mandela


revolucionário foi Mandela
no poder.

Mandela e Fidel Castro


Em 1995 foi formada a
Comissão da Verdade e Reconciliação (CVR), uma corte constituída após o fim do
Apartheid e controlada por membros do CNA e do PCAS. Dedicava-se ao revisionismo
histórico e à absolvição de criminosos, bem como à promoção cultural do revanchismo
étnico.

No mesmo ano, o tenente-coronel Willem Ratte, veterano das guerras de fronteira na


Angola, acusou Mandela de homicídio devido ao Massacre de Shell House. A CVR o
absolveu.

No mesmo ano a Rádio Donkerhoek, de Hatte, foi fechada por Mandela que, já no poder,
cerceou a liberdade de imprensa buscando esconder a verdade.

Winnie Mandela foi condenada pela CVR pela tortura e necklacing de Stompie Moeketsi,
uma menina de 14 anos que havia sido acusada de colaborar com a polícia em 1988.

Sua sentença de 6 anos de prisão foi reduzida pela comissão para uma simples multa e
ela continuou sendo membro do CNA.

Mandela foi o mentor de um novo apartheid, piorado, desta vez contra brancos e zulus.

O objetivo é o mesmo do apartheid original: garantir o domínio da aliança entre governo


e grandes corporações sobre as reservas minerais através do controle do mercado, da
cizânia entre as etnias, da expulsão da população africâner e da segregação do povo
zulu.

Os bôeres passaram a ser assassinados em suas fazendas, em seus negócios e em suas


casas. Charles Nqakula, membro do PCAS e Ministro da Segurança, disse que se os
brancos não gostam dos ataques, que se retirem da África do Sul.
Houve total repressão ao direito de autodeterminação de etnias negras minoritárias.

A primeira parte do plano de Mandela foi a disseminação do caos e a formação de uma


base política que o apoiasse.

Assassinos e estupradores foram soltos dos presídios.

O então presidente sul-africano ordenou também que escolas dos brancos fossem
queimadas e proibiu a fala do idioma africâner, embora ele próprio fosse fluente no
idioma.

Lembremos que Pol Pot falava francês fluentemente mas executava quem falasse o
idioma no Cambodja. Seu gabinete era quase inteiramente composto por comunistas,
alçados a posições proeminentes de acordo com seu ódio contra brancos.

Um deles era Peter Mokaba, um dos responsáveis por popularizar o lema "Matem o
fazendeiro, matem o bôer".

Com Mandela no poder a taxa de criminalidade disparou, o padrão de vida caiu e houve
degradação ambiental.

Sua política econômica foi caracterizada por leis trabalhistas altamente restritivas,
impostos escorchantes, ações afirmativas altamente discriminatórias e inflacionismo.

Um grande número de brancos deixou a África do Sul num primeiro momento e hoje um
número ainda maior de pessoas de todas as etnias está abandonando o país. A maior
parte dos emigrantes são pessoas com alto grau de instrução.

Os sucessores de Mandela perpetuaram suas ingerências e o CNA está até hoje no poder.
O país é governado por uma elite política. Os tiranos brancos foram substituídos por
tiranos negros. Enquanto o CNA se autoglorifica com monumentos e mansões para seus
membros, o povo sofre com doenças, miséria e violência, como de costume em regimes
socialistas.

Em 2002 a taxa de desemprego chegou a alarmantes 48%. Os negros são os principais


afetados, uma vez que na década de 1980 o CNA proibiu negros de estudar como parte da
campanha "revolução antes da educação".

Os efeitos disso no mercado de trabalho são sentidos com força atualmente. Entre 1994 e
2011 houve uma desvalorização de 70% do rand, a moeda do país, o que agravou os
efeitos da pobreza.

O estado de bem-estar social promovido por Mandela conseguiu aquilo que o apartheid
nunca alcançou: a destruição dos negros.
Em apenas uma década de regime democrático do CNA o número de pessoas vivendo com
menos de 1 dólar por dia passou de 2 milhões para 4 milhões, e o número de favelados
aumentou 50%.

Apenas 5000 dos 35 milhões de negros sul-africanos ganhavam mais de 60 mil dólares por
ano em 2004. Naquele ano os registros apontaram para 60% dos habitantes vivendo sem
saneamento adequado e 40% vivendo sem telefone, enquanto o índice de infecção por
HIV chegava a intoleráveis 20%.

Entre 1994 e 2010 quase meio milhão de pessoas morreram de AIDS. A expectativa de
vida havia caiu 13 anos em apenas 10 anos de governo do CNA.

Nunca houve tanta violência na África do Sul quanto agora. Desde que o CNA de Mandela
assumiu o país, quase 1 milhão mulheres foram estupradas e quase 300 mil sul-africanos
foram assassinados.

O Ato de Controle de Armas de Fogo de 2000 fez com que a criminalidade e o número de
gangs disparassem e abriu caminho para uma escalada sem precedentes do genocídio
branco.

A África do Sul se transformou na capital mundial do crime organizado. Há 600 sindicatos


do crime operando no país, incluindo mafiosos russos e sicilianos e traficantes nigerianos.
As palavras do historiador Paul Johnson, proferidas em 1995, nunca foram tão
verdadeiras:

A África do Sul é um país afetado pelo crime e pela corrupção, com padrões declinantes e
uma população acometida pela pobreza e pela existência carnal.

O legado mais nefasto de Mandela é o genocídio perpetrado pela CNA e seus aliados
contra a população branca.

Esta abjeta campanha de terror ocorre com a anuência do atual presidente sul-africano,
Jacob Zuma, que tem em seu currículo uma acusação de estupro. Zuma forjou uma
aliança entre CNA, PCAS e COSATU, formando uma frente comunista responsável pela
desapropriação violenta das terras bôeres.

Embora o número de fazendeiros mortos na última década ultrapasse 4000, e o número


de africâneres brancos assassinados em crimes de ódio no mesmo período chegue
próximo de 70 mil, e apesar do fato de que 50 africâneres são assassinados por dia, o
genocídio ainda não atingiu seu auge.

Gregory Stanton, presidente da Genocide Watch, é um dos maiores especialistas em


estudos sobre genocídio do mundo.

O autor identificou oito estágios que caracterizam o processo de genocídio, sendo o


último deles a negação de que tenha acontecido. O extermínio é o penúltimo. O quinto
estágio é a polarização, que no caso da África do Sul é uma polarização racial. Há uma
campanha cultural para incutir na população a ideia de que os brancos não são sul-
africanos.

De acordo com Stanton o país encontra-se no sexto estágio, chamado preparação. Nesta
fase as vítimas são identificadas e separadas segundo critérios étnicos ou religiosos e sua
propriedade é expropriada.

O ataque à propriedade privada é, segundo Stanton, uma maneira de consolidar o poder


do estado: "propriedade privada te dá o poder econômico de se opor ao governo, sem
propriedade privada não há base de poder econômico para tal oposição." A ideia é minar
a capacidade de resistência da população oprimida.

De fato, entre 1994 e 2013 o número de fazendas comerciais caiu de 120 mil para 37 mil.
Somente no setor agrícola 400 mil empregos foram perdidos.

Outra estratégia é minar sua capacidade de defesa. O regime do CNA baniu as milícias
rurais bôeres que protegiam as fazendas e confiscou suas armas.

A verdadeira razão por trás da matança transparece nas palavras do supremacista negro
Julius Malema, ex-presidente da Liga Jovem do CNA e atual comandante do Lutadores da
Liberdade Econômica, um partido marxista-leninista, ao requerer a nacionalização das
minas: "Eles (brancos) exploraram nossos minerais por muito tempo. Queremos as minas,
é a nossa vez."

O verdadeiro motivo é o roubo, tal qual aquele perpetrado pelo III Reich contra os
judeus. O que Malema quer fazer com as minas já está sendo feito com a terra. O CNA as
distribuiu para membros do partido através de reforma agrária política e racialmente
motivada. 90% dessa terra é improdutiva.

Julius Malema segue conclamando uma guerra contra a população branca, que ele acusa
de ser inteiramente criminosa. Promete roubar a terra dos africâner através de uma
brutal violência que já está acontecendo.

Mulheres e crianças brancas estão sendo executadas em suas próprias casas. Algumas
vítimas são mortas enquanto dormem. Aqueles que tiverem o coração forte podem ver os
assustadores e tocantes relatos destas barbáries aqui. Algumas imagens podem ser
chocantes demais.

Peter Mokaba, falecido comparsa de Mandela ameaçava os brancos: "When Mandela dies
we will kill you like flies." (Quando Mandela morrer mataremos vocês como moscas).
Algumas pessoas nascem e morrem apenas para causar tristeza e sofrimento. A situação
tende a piorar.
A QUEM INTERESSA A
FARSA MANDELA?

"O primeiro campo de


batalha é a reescrita da
História" — Karl Marx

A pergunta "a quem


interessa?" deveria ser
feita mais vezes. Por que
terroristas como Mandela
recebem o Nobel da Paz, a
Medalha Presidencial da
Liberdade e o Prêmio da
Paz de Lenin? (embora este Mandela com o banqueiro David Rockefeller
último, como disse meu amigo David Lage, soe algo como "Prêmio Mengele de Boas
Práticas Médicas").

A quem interessa glorificar Nelson Mandela? Por que as pessoas se comovem com um falso
preso político, mas sequer ouvem falar em presos políticos reais como Ignatius Kung Pin-
Mei, Óscar Biscet e Saeed Abedini?

Por que tão poucos lembram aqueles que realmente lutaram contra os horrores do
Apartheid, movidos por um genuíno senso antirracista e pró-liberdade?

Refiro-me a pessoas como Mangosuthu Bethelezi, líder do Inthaka Freedom Party; e o


bispo Isaac Mokoena, líder da Associação da Igreja Reformada Independente, que lutou
contra a lei que impedia casamentos entre etnias e contra as sanções econômicas
ocidentais.

Ressalte-se que a Igreja Católica e muitas outras denominações cristãs tiverem um


importante papel na luta antiapartheid, mas hoje sofrem não só com a ingratidão, mas
também com injustiças.

Jacob Zuma acusa o Cristianismo de ser o culpado pelos problemas do país.

Por que não se ouve falar dos outros casos de apartheid no continente africano, como a
expulsão de milhares de negros mauritanos de suas terras (e tortura e morte de muitos
outros), promovida por Ould Taya?

Por que as escolas ensinam que Mandela foi um herói? Por que o mundo inteiro se comove
com a África do Sul, mas não com Serra Leoa, Sudão, Uganda, ou com os curdos?

É ingenuidade pensar que as lideranças políticas e geopolíticas — os mesmos indivíduos


que mentem, falsificam, roubam, matam, e declaram guerras injustificáveis — seriam
tomados por um espírito de luz que os encheria de terna compaixão pelos povos
oprimidos.
O real motivo da cruzada mundial contra o Apartheid e pró-Mandela se resume a uma
palavra: minérios.

A África do Sul é rica em ouro e diamantes, além de abrigar um dos 19 pontos de


estrangulamento do comércio marítimo internacional. A área de influência de sua
Marinha de Guerra abrange outros 7 pontos de estrangulamento no Oceano Índico.

O país possui também uma das maiores reservas de minérios estratégicos do mundo.
Utilizados em ligas de alta resistência e alta tecnologia eletrônica, estes recursos são de
grande interesse militar.

Até 1989, 40% de todo o ouro minerado na História era proveniente da África do Sul.
Ainda hoje, o país é o maior produtor de cromo e possui 95% das reservas mundiais de
metais do grupo da platina (platina, paládio, ródio, rutênio, irídio e ósmio).

Durante a guerra fria, a importância de se controlar essas jazidas atingiu novos


patamares.

Após a independência em 1961, o status da África do Sul como potência regional e o


crescente poderio do Partido Nacional passaram a representar uma grande ameaça aos
interesses soviéticos, o suficiente para que estes tomassem providências imperialistas.

Relatórios dos serviços de inteligência sul-africanos revelaram que o objetivo do apoio


soviético ao PCAS e ao CNA era de fato o controle das reservas minerais. Em 1973 o então
presidente da URSS Leonid Brejnev afirmou:

Nossa meta é ganhar o controle dos dois grandes tesouros dos quais o Ocidente depende
— o tesouro energético do Golfo Pérsico e o tesouro mineral da África do Sul.

A estratégia adotada era a desestabilização do regime africâner através do suporte e


financiamento de movimentos comunistas revolucionários internos e externos.

Tanto o crescimento do poderio africâner quanto da influência soviética na África do Sul


eram intoleráveis para os líderes corporativistas anglo-americanos que controlavam as
minas desde os tempos coloniais.

A resposta dos banqueiros ocidentais foi garantir sua posição valendo-se do método
soviético, já testado em campo.

Relatórios policiais indicam que em 1984, Gavin Reddy, CEO da Anglo-American Mining
Corporation, já estava em plena negociação com líderes do CNA exilados na Zâmbia.

A empresa foi fundada na África do Sul pelo banco J.P. Morgan e por Ernst Oppenheimer,
empresário do ramo de ouro e diamantes que também controlava o cartel de mineradoras
De Beers.
O lobby dos governos ocidentais, grandes corporações, grandes bancos e instituições
midiáticas havia se organizado para assumir o patrocínio da CNA, organização
oficialmente amparada pela diplomacia americana na época.

Um artigo de 1983 publicado por Thomas G. Karis, colaborador da ONU, declara que seria
vantajoso para os EUA ver pessoas como Mandela no poder.

A partir de 1986 o presidente americano Ronald Reagan impôs sanções ao governo sul-
africano, pressão para boicote internacional, retirada da CNA da lista de organizações
terroristas e a ordem de soltura de prisioneiros, incluindo Mandela.

O motivo não era as atrocidades racistas do regime, mas a aliança com o CNA, que uma
vez no poder, favoreceria a agenda dos cartéis anglo-americanos.

O senador americano Jesse Helms, que se opôs às sanções, notou que esta medida não
estava ligada aos problemas de segregação racial, mas sim à transferência de poder para
as elites comunistas do movimento antiapartheid. As lideranças negras não comunistas
foram completamente esquecidas.

Na mesma época a mídia iniciou um amplo trabalho de marketing pessoal para construir a
imagem de Mandela como herói e libertador.

A manipulação da opinião pública no Ocidente legitimou politicamente não apenas as


sanções como também os planos de transferência de poder.

Ao assumir o poder, o CNA cumpriu sua parte do acordo. O partido de Mandela não
adotou medidas marxistas-leninistas, mas sim medidas corporativistas keynesianas,
oferecendo concessões a grandes corporações ocidentais para exploração de minérios e
outros ativos estratégicos.

Em 1994 o CNA submeteu seu plano econômico a Harry Oppenheimer, filho de Ernst, e
que havia financiado movimentos revolucionários entre as décadas de 1970 e 1980.

Mandela era seu amigo pessoal e disse que "suas contribuições para construir uma
parceria entre grandes corporações e o novo governo democrático neste primeiro período
de regime democrático merecem todo o apreço".

Mandela também afirmou, em 1996, que a privatização das "paraestatais" herdadas da


era do apartheid é a política fundamental do CNA.

O que ele chama de "privatização" são na realidade concessões a grandes corporações em


detrimento da livre competição de mercado.

Diversas agências do governo americano, incluindo o Departamento de Defesa


supervisionam programas de cooperação comercial. Bilhões de dólares de ajuda externa
arrancados dos americanos pobres são enviados aos sul-africanos ricos e politicamente
bem relacionados.
Os negócios entre África do Sul e o eixo Washington-Londres decolam. Mas a vida do
cidadão comum sul-africano está cada vez pior devido à ausência do autêntico
capitalismo.

Talvez o fato mais triste de todo esse jogo de interesses sejam os diamantes de sangue,
cuja mineração utiliza trabalho escravo e cujas receitas fomentem batalhas entre
senhores da guerra africanos.

Trata-se de uma indústria monopolística chefiada pela DeBeers Consolidated Mines, esta
controlada pelo Rothschild Bank de Londres.

A mineradora persuadiu governos do mundo todo, através de lobby, a negociar toda a


produção de diamantes através da DeBeer's Central Selling Organization (CSO).

O mercado de diamantes não é livre. As determinações regulatórias impostas pelas


agências da ONU e pelos estados servem aos interesses do cartel, perseguindo produtores
independentes. Ao mesmo tempo a DeBeers consegue qualquer certificação que
necessite, independentemente de seus métodos de exploração, trabalhando em conjunto
com governos africanos e membros da comunidade internacional.

A África do Sul produz mais de 1 bilhão de dólares anuais em diamantes.

Em 2006 o cineasta Edward Zwick viajou à África para filmar "Diamantes de Sangue", um
filme a respeito da Guerra Civil de Serra Leoa (1991-2002).

O longa-metragem mostra a tragédia causada pelo monopólio da DeBeers, incluindo o


sequestro de civis pela Frente Revolucionária Unida (um grupo guerrilheiro de Serra Leoa)
para trabalhar nas minas. Na ocasião Mandela enviou a Zwick uma carta de advertência:

Seria profundamente lamentável se a produção do filme inadvertidamente obscurecesse


a verdade, e como resultado, levasse o mundo a acreditar que a resposta apropriada
seria parar de comprar diamantes produzidos na África.

A verdade é que Mandela, a serviço da URSS quando guerrilheiro, passou a servir aos
banqueiros de Londres quando estadista.

Mentiroso contumaz, fingiu defender os direitos individuais enquanto endossava o


genocídio. Fingiu defender a união entre os povos enquanto protegeu apenas a união de
cartéis e de esquemas políticos. Fingiu defender a paz enquanto lucrava com a guerra.

Acenou para as nossas crianças com a mão encharcada de sangue inocente. Seu legado de
horror ainda assombrará a África do Sul por muitos anos.

Agradecimentos
Tatiana Villas Boas Gabbi, por sua colaboração inestimável ao adequar minhas
referências bibliográficas às normas vigentes; Ariel Barja e Fernando Fiori Chiocca pelas
excelentes sugestões de sites e artigos

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Acessado em 6. Dez. 2013.

Paulo Kogos é um anarcocapitalista anti-político. Estuda administração no Insper e escreve para o


blog Livre & Liberdade.

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