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CURSO DE DESIGN

DES060 . PRODUÇÃO GRÁFICA


MARCELO BORGES

PRÉ-IMPRESSÃO
. Tratamento
. Provas
. Problemas e Soluções
ARTE FINALIZAÇÃO E PRÉ-IMPRESSÃO
É a fase responsável pela concretização de um layout em um
arquivo digital que possa ser reproduzido em sistemas de
impressão em escala industrial.
Pode envolver também a confecção de provas para
conferência antes da gravação de fotolitos, assim como de
chapas planográficas, no caso de impressão off-set, ou similar.
1. No birô, por meio de um programa de RIP, o computador
envia o arquivo do layout para a imagesetter.
2. Utilizando feixes de laser, a imagesetter registra o arquivo
enviado no filme virgem.
3. O filme, sensibilizado na etapa anterior, é inserido na
reveladora (que pode ser embutida na própria imagesetter).
O produto final é o fotolito.
4. Conferidas e estando as provas ok, o fotolito é enviado para a
gráfica, sendo usado na gravação da matriz.
SCANNERS
 digitalizam originais, sejam eles cromo, fotografias, impressos
ou originais à traço. Perderam espaço para a fotografia digital.
 Embora cada vez menos utilizados, duas classes de scanners
profissionais podem ser destacadas: Planos e Cilíndricos
SCANNERS
 Scanners planos
semelhantes aos scanners de mesa domésticos popularizados no
final da década de 90. Possuem melhor captura de cores e
resolução muito superior a eles (até 9600 PPI). Podem digitalizar
originais transparentes, opacos e objetos tridimensionais.
SCANNERS
 Scanners cilíndricos
desenvolvidos especialmente para digitalização de cromos (um
positivo, semelhante aos slides), são ainda mais poderosos que
os scanners planos.
 Scanners X Bitmaps
Quando utilizamos um scanner O mesmo ocorre na fotografia
para digitalizar originais, estamos digital, onde os tons da imagem
transformando uma imagem em capturada são traduzidos em
tom contínuo (transição suave de pixels. A resolução (em PPI ou
tons) para uma imagem em DPI) é denominada resolução
bitmap (formada por pixels). de entrada.
GRAVAÇÃO DE MATRIZES
IMAGESSETERS
 sensibilizam um filme fotossensível, o fotolito. Este fotolito é
revelado e utilizado na gravação de matrizes de impressão.
 Sistema CTF – Computer to Film
GRAVAÇÃO DE MATRIZES
PLATESSETERS
 sensibilizam chapas (matrizes) offset. Eliminam a etapa do
fotolito, reduzindo custos e acelerando o fluxo de produção.
Existem tecnologias similares para outros processos:
flexografia, serigrafia e rotogravura.
 Sistema CTP – Computer to Plate
PROVAS
Após finalizados, os arquivos digitais que serão impressos em

larga escala, é extremamente recomendável fazer provas


de impressão. As provas de impressão podem ter
finalidades distintas:
PROVAS
IMPRESSORAS DIGITAIS
 fazem a impressão de provas de texto, de IMPOSIÇÃO
ou de CORES, para REVISÃO E APROVAÇÃO.
PROVAS
PROVAS DE REVISÃO
 podem ser P&B, realizadas em impressoras simples
(jato de tinta ou laser), tendo como objetivo a revisão
de textos e posicionamento dos elementos gráficos.
PROVAS
PROVAS DE IMPOSIÇÃO
 podem ser P&B, sendo geralmente impressas em
dispositivos de maior formato de página.
 O objetivo é verificar a montagem e sequência das
páginas para a impressão e acabamentos.
 É importantíssima para trabalhos editoriais.
PROVAS
PROVAS DE COR / PROVAS DE CONTRATO
 realizada geralmente na gráfica em equipamentos
previamente calibrados para conferência e aprovação
das cores que deverão ser obtidas.
 É desejável que seja feita utilizando os papéis e
gramaturas especificados para o trabalho.
LINGUAGENS DE MÁQUINA
As impressoras digitais, imagesseters e

platesseters funcionam sempre a partir de um driver, e


muitas vezes possuem softwares com muitos parâmetros
configuráveis, chamados RIPs.

Os drivers e RIPs são uma forma de dialogar

software e hardware, utilizando determinadas


linguagens de programação.
Estas linguagens, que transformam layouts gráficos
(ou mesmo imagens) em instruções para que as
impressoras interpretem e consigam reproduzir os arquivos
digitais. São elas:
PostScript e PCL (printer comunication language).
LINGUAGENS
linguagem pcl
 A Printer Comunication Language (ou PCL) foi desenvolvida
HP (Hewlett Packard) e se tornou padrão na maioria das
impressoras a jato de tinta ou laser (Epson, Canon, HP, etc.);
 É uma linguagem eficiente, mas limitada. Não suporta o
principal formato de intercâmbio de arquivos, o EPS que
utiliza o PostScript.
LINGUAGENS
linguagem pcl
 Outro problema é que esta impressora imprime de tudo, sem
restrições: fontes TrueType, efeitos com problema, etc.
É como se déssemos um “PrintScreen” na tela.
 As cores impressas não são confiáveis.
 Não conseguem simular as retículas que serão impressas,
não servindo como impressoras de prova.
LINGUAGENS
linguagem postscript
 Foi desenvolvida pela Adobe e é padrão em todos os dispositivos
high-end.
 Foram lançadas três versões ao longo do tempo: PostScript Level
1, 2 e 3, para interpretar novos recursos de programação
(transparências, canais spot, etc.)
 Descreve os elementos de um layout (textos, bitmaps e vetores)
em forma de texto para que sejam interpretados e impressos.
LINGUAGENS
linguagem postscript
Costumam apresentar problemas com alguns recursos gráficos:
 Efeitos “bitmap” e transparências quando utilizados em
softwares vetoriais ou de diagramação, especialmente o
CorelDRAW;
 Incompatibilidade com algumas fontes.
É importante tomar certas
medidas para evitar
problemas bastante
comuns na impressão.
 É resultado da angulação equivocada da retícula, quando os
ângulos de cada cor tem diferença menor do que 30 graus.
 Visível a olho nu, é um defeito que deve ser evitado a
qualquer custo.
 A digitalização de originais previamente impressos também
ocasionam este defeito e devem ser evitados, muito embora
existam alguns filtros no Photoshop e nos scanners que
minimizam o problema.
 O aumento da lineatura de retícula (lpi) em dispositivos de
saída com baixa resolução (dpi) acarreta a diminuição dos
tons de cinza.
 Este problema é bastante comum quando se utiliza
impressoras laser para simulação de retículas.
 A lineatura de impressão (lpi) nunca deve ser maior que 1/16
da resolução (dpi) do dispositivo de saída.
 Uma imagem digital com resolução insuficiente (baixo ppi)
sempre resultará em problemas de serrilhamento, mesmo
que os dispositivos de saída e impressão possuam altas
resoluções (alto dpi / lpi).
Duas imagens impressas em dispositivos de alto dpi.
Elas possuíam, respectivamente 72ppi (esq.) e 300ppi (dir.).
 Da forma análoga ao problema anterior, de nada adianta uma
imagem em bitmap estar em alta resolução (ppi) se o
dispositivo de saída não puder reproduzi-la nesta qualidade
devido ao baixo dpi.
Acima, duas imagens de alta resolução enquanto bitmap
(300ppi) e impressas em resoluções (dpi) diferentes.
Respectivamente 300 dpi (à esquerda) e 2400ppi ( à direita).
 Bitmaps dependem de resolução e profundidade de cor.
Não podem ser ampliadas sem restrição nem gravadas com
muita compactação.

 Vetores são livres em termos de ampliação e redução, mas


deve-se evitar extrema complexidade ou a utilização de
recursos tipicamente de bitmap sem cuidados especiais.
 Bitmaps dependem de resolução e profundidade de cor.
Não podem ser ampliadas sem restrição nem gravadas com
muita compactação.
 Vetores são livres em termos de ampliação e redução, mas
deve-se evitar extrema complexidade ou a utilização de
recursos tipicamente de bitmap sem cuidados especiais.
Overprint

A + = A
Knockout

A + A = A
Se deixarmos o Preto (K) em 100% este parecerá um preto puro,
porém ao imprimir, o resultado será um preto desbotado.
Para isso, é necessário calçá-lo, isso é, usar outros canais para
que o preto fique mais forte.
Atenção aos fios, traços ou textos serifados em
fundos coloridos com mais de uma cor.
Filetes muitos estreitos tendem a entupir e sair
falhado na impressão.

Exemplo de texto
SANGRIA
Pequeno excesso que
ultrapassa aproximadamente
5mm da linha de corte.

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