Sie sind auf Seite 1von 18

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE TECNOLOGIA - ITEC


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
CIVIL

RAFAEL ALVES MAIA

RELATÓRIO DE CONCRETO REFORÇADO COM


FIBRAS DE AÇO

BELÉM PA
2017
RAFAEL ALVES MAIA

RELATÓRIO DE CONCRETO REFORÇADO COM


FIBRAS DE AÇO

Relatório Técnico apresentado ao curso


de Pós-graduação em Engenharia Civil da
Universidade Federal do Pará, como
requisito de nota parcial à matéria de
Estruturas Especiais do Mestrado da
Universidade Federal do Pará.

Professor: Dr. Bernardo Neto

BELÉM PA

2017

2
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO: ........................................................................................................4

2. CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO - CRFA: ........................6

2.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS.............................................................................6

2.2. A FIBRA DE AÇO:.............................................................................................7

2.3. PROPRIEDADES DO CRFA FRESCO: ..........................................................8

2.4. PROPRIEDADES DO CRFA ENDURECIDO..................................................9

2.4.1. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO: ..............................................................9

2.4.2. RESISTÊNCIA À TRAÇÃO ..........................................................................10

2.4.3. RESISTÊNCIA À FLEXÃO...........................................................................12

2.4.4. RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO..........................................................14

2.4.5. RESISTENCIA AO PULL OUT......................................................................15

3. CONCLUSÃO: ......................................................................................................16

REFERENCIAS.........................................................................................................17

3
1. INTRODUÇÃO:

Por séculos, a engenharia civil e estrutural tem sido baseada em


materiais frágeis como elementos de cerâmica ou argamassa de cal.
Estes materiais se mostraram adaptáveis a vários usos e possibilitaram
que diferentes tipos de construções fossem erguidos ao longo dos
séculos. A fragilidade sempre esteve limitando o formato e a tamanho das
estruturas e ao mesmo tempo influenciando em sua durabilidade. Nos
tempos antigos, o problema foi parcialmente resolvido pela modificação
de tijolos de argila e argamassas de cal com a adição de fibras de origem
orgânica (KATZER e DOMSKI, 2012)
As propriedades mecânicas do concreto foram estudadas em
profundidade para o uso deste material na indústria da construção civil.
Alta rigidez e boa Resistência à compressão, juntamente com um custo
reduzido, foram as principais virtudes que fizeram dele o material de
construção mais comum até agora. No entanto, existem outras
características inerentes ao concreto que podem ser interessantes para
melhorar: resistência à tração e ductilidade. Este problema tem sido
tradicionalmente resolvido adicionando pequenas quantidades de fibras
curtas durante a mistura. (M.G. Alberti, A. Enfedaque, J.C. Gálvez ,2017)
Conforme Lee, J-H (2017), A resistência à tração do concreto é apenas
Aproximadamente 10% da resistência à compressão. Assim, os materiais
à base de cimento sofrem uma força de tração que geram imediatamente
fissuras, que se propagam com a força de tensão. As fibras incorporadas
no concreto podem proporcionar resistência ao crescimento das fissuras
e melhorar a resistência à tração e a ductilidade do concreto.
A aplicação de fibras de comprimento curto pode aumentar a capacidade
de resistir à tensão Rachaduras e melhorar a absorção de energia do
concreto. Assim como a capacidade de aumentar a ductilidade do
concreto , a fibra de aço reforçada Concreto (CRFA) foi desenvolvido
desde a década de 1960 . Estudos do CRFA concentraram-se
principalmente nos efeitos dos tipos geométricos, Fração volumétrica e
resistência das fibras de aço ao comportamento de flexão de compósitos
de cimento. A utilização de fibras de aço no concreto foi expandida para

4
a aplicação de várias fibras, tais como fibras sintéticas, fibras de vidro e
carbono e fibras naturais. ( Jong-Han Lee , Baiksoon Cho , Eunsoo Choi
, 2017)
Conforme BRANDT (2008) O papel principal das fibras curtas dispersas
é controlar a abertura e propagação de fissuras. Grupos básicos de fibras
aplicadas para concretos estruturais e classificados de acordo com seu
material_são:
– Fibras de aço de diferentes formatos e dimensões, também microfibras;
– Fibras de vidro: em matrizes de cimento usadas apenas como fibras
álcali_resistentes;
– Fibras sintéticas feitas com materiais diferentes: polipropileno,
polietileno_e_poliolefina,álcool_polivinílico(PVA),etc.;
– Fibras de carbono, piche e poliacrilonitrila (PAN).
Fibras vegetais naturais não são aplicáveis a concretos de alto
desempenho estrutural, mas são aplicáveis a concreto.

5
2. CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO - CRFA:

2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS


Conforme J. A. O. BARROS(2011), quando bem concebido, o
reforço de fibras pode substituir total ou parcialmente, o reforço de aço
convencional para a resistência a flexão e de elementos concretos. O
percentual desta substituição depende do tipo de elemento e condições
de carregamento.
A melhoria na flexão e na resistência à tração do concreto
reforçado com fibras de aço é em grande parte influenciada pela forma da
fibra, pelo fator de forma (lf/df), resistência à tração, fração de volume (Vf),
resistência de aderência à matriz, propriedades de arrancamento da fibra
e a resistência da matriz. Assim, várias formas de fibras curtas têm sido
desenvolvidas para reforço de concreto, e as suas aplicabilidades estão
sendo avaliadas (G. KIM, 2015).
A adição de fibras ao concreto melhora consideravelmente as suas
características estruturais, tais como resistência à flexão estática,
resistência ao impacto, tensão resistência, ductilidade e resistência à
flexão. O grau de A melhoria depende de muitos fatores, como tamanho,
Tipo, relação de aspecto e fração de volume de fibras(Y. Mohammadi ,
S.P. Singh, S.K. Kaushik, 2008)
O CRF funciona bem somente se as fibras estiverem distribuídas
homogeneamente no concreto e este pode ser o ponto-chave da
eficiência do CRF. A dispersão homogênea das fibras é muito importante
para alcançar o melhor desempenho da CRF(György L. Balázs , Olivér
Czoboly , Éva Lublóy, 2017)

A localização de fibras em imagens CT


6
2.2 A FIBRA DE AÇO

A NBR 15530 (2007) classifica as fibras de aço de acordo com à


forma (Tipo A, C e R, com gancho, frisada e lisa respectivamente) e
quanto à geometria da seção transversal (Classe I, II e III). A norma
também estabelece limites para o fator de forma e resistência à tração.
Outras regulamentações internacionais também classificam as fibras em
termos de forma, geometria da seção transversal, tipo de aço que deu
origem à fibra e ainda estabelecem limites para a tensão de escoamento
mínima.

Atualmente, no mundo há cerca de 30 grandes produtores


mundiais de Fibras de aço espalhadas por todo o mundo e oferecem
centenas de tipos de fibras diferentes. O mais antigo e, ao mesmo tempo,
o tipo mais básico de aço Fibras são fibras retas cortadas de fio liso. A
forma das fibras é ajustada para maximizar a ancoragem das fibras.
(KATZER E DOMSKI (2012)
Ao longo dos últimos 50 anos, houve produzidas, trançadas,
crimpadas, achatadas, espadas, cone, enganchadas, texturizadas
superficialmente e fundidas. Estas fibras de aço tinham uma secção
transversal circular, quadrada, retangular ou irregular. Cada um dos Tipos
foi adicionalmente variado por diâmetros e comprimento. (KATZER E
DOMSKI (2012)

7
Segundo Yifei Hao e Hong Hao (2017) , o tipo mais importante de
fibras para concreto estrutural são as fibras de aço que podem ser feitas
em diferentes formas e tamanhos para melhorar a ligação fibra-matriz

2.3. PROPRIEDADES DO CRFA FRESCO

Em se tratando de concreto fresco, uma das principais


características estudadas é a trabalhabilidade. Quanto a isso, Y.
Mohammadi , S.P. Singh, S.K. Kaushik(2008), mostram que a
trabalhabilidade do concreto diminuiu uniformemente com o aumento do
teor de fibras. A introdução de fibras de aço resulta num aparente
aumento da rigidez da mistura. A relação de aspecto da fibra tem
influência significativa na da mistura fresca. Relação de aspecto mais
baixa de fibras resultaram em maiores fatores de compactação ou menor
tempo do cone de afundamento e tempo de Vebe. A tendência das fibras
para aglutinar-se é marcadamente reduzida no caso de concreto com
fibras de menor proporção em relação ao concreto com fibras de maior
proporção. Além disso, uma dispersão mais uniforme de fibras menores
foi obtida na mistura de concreto como em comparação com fibras
maiores.
Segundo WU, Z. et al. (2016), a fluidez também é afetada pela
forma da fibra. As amostras CUAD com fibras de extremidade com
ganchos (hooked) tiveram a menor fluidez em comparação com aqueles
com fibras retas e onduladas. A fluidez das misturas com 1%, 2% e 3%
de fibras de aço hooked foram reduzidos em 20,9%, 35,8%, e 51,2% em
comparação com aqueles com a mesma quantidade de fibras retas. Para
as misturas com 1%, 2% e 3% de fibras onduladas, as reduções foram de
17,7%, 31,2%, e 45,1%, respectivamente.

8
2.4. PROPRIEDADES DO CRFA ENDURECIDO

2.4.1. RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO:

Pode-se observar que para um determinado mistura, há um


aumento na compressão a intensidade em percentagem de fibras é
aumentada. Os resultados mostram que, em geral, há um aumento na
compressão Variando de 3% a 26% na adição de fibras a O concreto.
Pode-se observar também que há Aumento da resistência à compressão
variando de 3% a 21%, 11% a 25% e 7% a 26% para misturas de concreto
com 1,0%, 1,5% e 2,0% em volume de fibras respectivamente. Contudo,
para uma determinada mistura, existe uma Fração volumétrica de fibras
que dá a força máxima E isto é 2,0% com 100% fibras curtas e o máximo
aumento da resistência à compressão foi de 26%. O máximo aumento da
resistência à compressão para outras misturas foi observado a uma fração
de volume de fibra de 1,5%. Em geral, pode-se concluir que ao aumentar
a percentagem de Fibras curtas na mistura de concreto e com o aumento
da Fibra na mistura, a resistência à compressão aumenta. (Y. Mohammadi
, S.P. Singh, S.K. Kaushik(2008)
De acordo com PERUMAL (2014), os resultados dos testes de
resistência à compressão em corpos de prova cilíndricos de concreto de
alto desempenho reforçado com fibras de aço aos 28 dias mostram que a
adição de fibras (Vf = 0,5 a 1,5%) à matriz do concreto com alto
desempenho aumenta a resistência à compressão a um máximo de
12,4% com uma fração de volume de 1,5.
Por outro lado, Y. OU et al. (2012) afirma que a adição de fibras de
aço teve pouco efeito sobre a resistência à compressão e o módulo de
elasticidade, registrando, porém, significativo aumento na tenacidade e na
deformação na tensão de pico.

9
2.4.2. RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
De acordo com PERUMAL (2014), observa-se a partir de resultados
de ensaio, que existe uma melhoria significativa na resistência à tração
por compressão diametral (variando entre 24 - 56% em comparação com
concreto de alto desempenho), devido ao aumento do volume de fibra a
partir de 0 a 1,5% na matriz de concreto, com um aumento máximo de
resistência em 56% a uma fração de volume de 1,5%.
Contudo, o ACI 544.2R-89 informa que os resultados dos testes de
tração por compressão diametral em cilindros para concretos reforçados
com fibras são difíceis de interpretar depois da primeira fissura da matriz
e que por este motivo não devem ser conduzidos além desta referida
fissura.
O teste BCN é um teste indireto de tração baseado no
Puncionamento proposto por Chen. Como pode ser visto na Fig. 1, em
Neste teste, um espécimen cilíndrico de FRC, com diâmetro (2b) é igual
a A sua altura (2h), este é 2b / 2h = 1, é submetido a compressão Tensão
por meio de duas cunhas de aço centradas na parte superior e Faces,
respectivamente A carga aplicada por cunhas no cilindro durante o teste
produz Um cone sob compressão axial abaixo deles que aumenta
O diâmetro da amostra que produz tensões de tração perpendicular-
Planos radiais do espécime. Devido à presença deste campo de tensão
Simétrica cilíndrica, quando a tensão excede a resistência à Concreto, a
amostra rompe, causando fissuras radiais perpendiculares para o campo
de tensão. (Carmona , Aguado , Molins (2013)

10
Quando as fissuras se abrem, A deformação circunferencial
corresponde à fenda total Deslocamento de abertura (TCOD) e a energia
dissipada pelo FRC durante o processo de fratura pode ser calculada
como a área sob a curva carga. (Carmona , Aguado , Molins (2013)

11
2.4.3. RESISTÊNCIA À FLEXÃO

Segundo testes feitos por . Mohammadi , S.P. Singh, S.K.


Kaushik(2008)O aumento máximo da flexão estática, tomada como média
de três lotes, variou de 34% a 42%, 44% a 76% e 52% a 100% para
concreto Misturas com frações de volume de 1,0%, 1,5% e 2,0% de
Fibras, respectivamente. O aumento máximo da flexão estática
Resistência de 100% foi observada para concreto com 100% de Fibras a
uma fração de volume de fibra de 2,0%. As cargas de pico, primeiro
Cargas de fissura e as correspondentes deflexões de ponto central, Como
média para os três lotes, com diferentes.

Jong-Han Lee , Baiksoon Cho , Eunsoo Choi (2017),Para gerar o


momento de flexão pura no feixe, utilizou-se cargas de dois pontos de 150
mm. Separadamente, foram aplicados simultaneamente ao corpo. Para
prevenir o Local de fissuração nos pontos de carga e distribuir a carga
aplicada ao longo da largura da viga, foram utilizadas tiras de borracha
em cada ponto de carga. Além disso, foi utilizada outra tira de borracha
nos suportes para induzir uma distribuição uniforme das forças.

12
A força de craqueamento mostrou uma melhora com o aumento da
fração de volume de fibra e da Resistência, como mostrado na Fig. 2
Diminuição da tensão também depende da proporção da fibra de aço e a
resistência do concreto. Ou seja, a magnitude da diminuição do estresse
diminui com o aumento da Fração de volume e resistência do concreto.
Posteriormente, pós-fissuração também mostrou uma tendência para
aumentar com o aumento do volume de fibras Fração e resistência do
concreto

Fig. 2. Stress and deflection curves measured from the SFRC beam tests with the change in the strength of concrete for fiber
volume fractions of (a) 0.25%, (b) 0.375%, and (c) 0.50%.

13
2.4.4. RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO

TAHENNI T., CHEMROUK M., LECOMPTE T. (2016) realizaram


ensaios em vigas com e sem a presença de estribos e afirmam que a
resistência ao cisalhamento é aumentada com a adição de fibras de aço.
O aumento variou entre 47 %, para um percentual de fibras de 0,5 %, a
88 % para o percentual de 3 % e tinha excedido a melhoria obtida com o
reforço transversal quando foram usadas quantidades mais elevadas de
fibras. No entanto, este aumento não é diretamente proporcional à
quantidade de fibras utilizadas. Na verdade, com quantidades de fibra
maiores, mais fibras permanecem sem tensão, formando aglomerados ou
não corretamente orientada dentro de concreto. O fator de forma das
fibras e a qualidade da ligação com a pasta de cimento parecem ser
parâmetros importantes na contribuição das fibras à resistência ao
cisalhamento

Ainda segundo TAHENNI T., CHEMROUK M., LECOMPTE T.


(2016),Suas analises , Demonstraram que esse reforço transversal
poderia ser substituído por fibras de aço , se fornecidas em dosagens
suficientes

14
2.4.5. RESISTENCIA AO PULL OUT
Conforme Yifei Hao e Hong Hao(2017), as fibras de aço em forma
de espiral foram recentemente propostos para aumentar a resistência de
ligação das fibras com a matriz de concreto. Utilizando fibras espirais foi
demonstrado em vários estudos anteriores devido à forte ligação à matriz
e alta resistência friccional resistência ao pull-out.
Ainda segundo Yifei Hao e Hong Hao(2017), A configuração do
teste pull-out foi projetada para simular, com a maior precisão possível, a
simulação real de uma fenda em uma fibra aleatória em uma matriz de
concreto . Uma cinta de aço foi construída para fixar o bloco de concreto,
garantindo que não houve movimento durante a condução dos testes pull-
out.Um esquema da configuração do teste é mostrado na Fig. 5 . Uma
célula de carga adicional com capacidade de 5 kN foi anexada permitindo
a medição da força de extração. O deslizamento foi registado pelo
transdutor diferencial linear variável (LVDT).

Figura 5
Após a realização dos testes Yifei Hao e Hong Hao(2017), concluiu
que , a espiral torna-se mais eficaz depois de uma certa largura de
abertura da fissura na estrutura, porém que a fissura reforçada com fibra
espiral sob carga de impacto de queda-peso repetida, era capaz de
absorver mais energia do que a fissura com reforço de fibra em forma de
gancho . Concluindo que o reforço de fibras de aço hibridas dão uma
maior resitência final e inicial a força normal, pois se aproveita o melhor
de cada fibra.

15
Segundo Yifei Hao e Hong Hao(2017), em testes de flexão dinâmica, as
fibras em espiral foram capazes de recuperar a fenda puxando para trás
as metades divididas.

3. CONCLUSÃO:
Com base nas informações apresentadas na bibliografia utilizada para a
elaboração deste relatório, é possível concluir o seguinte:

Existem vários tipos de fibras desenvolvidas e estudadas, porém novas


soluções são apresentadas constantemente com o objetivo de se
encontrar os materiais ideais.
-Um aumento na resistência à ruptura do concreto fibroso foi observado
em relação ao concreto simples com uma mistura de fibras.
- A adição de fibras de aço melhora consideravelmente a resistência à
tração , particularmente quando as fibras têm uma quantidade mais
elevadas. O mesmo pode ser dito quanto a flexão. Porém, devido à
dispersão das fibras e a dificuldade de se prever o comportamento ainda
não é amplamente discutida a possibilidade da substituição da armadura
longitudinal pela adição de fibras de aço
-Vários estudos mostram a grande contribuição da fibra para combater o
cisalhamento. Quando se utiliza fibras suficientes , demonstraram que
esse reforço transversal poderia ser substituído por fibras de aço .
-Observou-se que as fibras curtas tem maior trabalhabilidade do concreto
do que as fibras longas.

16
REFERENCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR


15530:07: Fibras de aço para concreto – Especificação, Rio de Janeiro,
2007.

DOMSKI, Jacek. A blurred border between ordinary concrete and


SFRC. Construction and Building Materials. Vol. 112, p. 247-252, 2016.

PERUMAL, Ramadoss. Correlation of Compressive Strength and


Other Engineering Properties of High-Performance Steel Fiber–
Reinforced Concrete. Journal of Materials in Civil Engineering,
10.1061/(ASCE)MT.1943-5533.0001050, 04014114, Vol. 27, 2015.

KATZER, Jacek; DOMSKI, Jacek. Quality and mechanical properties


of engineered steel fibres used as reinforcement for concrete,
Construction and Building Materials. Vol. 34, p. 243-248, 2012.

MOHAMMADI ; S.P. SINGH; S.K. KAUSHIK. Properties of steel fibrous


concrete containing mixed fibres in fresh and hardened state,
Construction and Building Materials 22 (2008) 956–965

J. A. O. BARROS. Steel fibre reinforced concrete: Material properties


and structural applications. University of Minho, Portugal

GYÖRGY L. balázs , OLIVÉR czoboly , ÉVA lublóy , KRISTÓF kapitány ,


ÁRPÁD barsi . Observation of steel fibres in concrete with Computed
Tomography. Construction and Building Materials 140 (2017) 534–541.

JONG-HAN lee , BAIKSOON cho , EUNSOO choi. Flexural capacity of


fiber reinforced concrete with a consideration of concrete strength
and fiber content . Construction and Building Materials 138 (2017) 222–
231.

M.G. Alberti, A. Enfedaque, J.C. Gálvez. Fibre reinforced concrete with


a combination of polyolefin and steel-hooked fibres. Composite
Structures.

17
WENJIE Wang, NAWAWI Chouw. The behaviour of coconut fibre
reinforced concrete (CFRC) under impact loading. Construction and
Building Materials 134 (2017) 452–461
ANA blanco , PABLO pujadas, SERGIO cavalaro, ALBERT de la fuente,
ANTONIO aguado. Constitutive model for fibre reinforced concrete
based on the Barcelona test. Cement & Concrete Composites 53 (2014)
327–340.

DOMSKI Jacek. A blurred border between ordinary concrete and


SFRC. Construction and Building Materials 112 (2016) 247–252.

Jacek Katzer; Jacek Domski . Quality and mechanical properties of


engineered steel fibres used as reinforcement for concrete.
construction and building materials · september 2012

18

Das könnte Ihnen auch gefallen