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BELÉM PA
2017
RAFAEL ALVES MAIA
BELÉM PA
2017
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO: ........................................................................................................4
3. CONCLUSÃO: ......................................................................................................16
REFERENCIAS.........................................................................................................17
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1. INTRODUÇÃO:
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a aplicação de várias fibras, tais como fibras sintéticas, fibras de vidro e
carbono e fibras naturais. ( Jong-Han Lee , Baiksoon Cho , Eunsoo Choi
, 2017)
Conforme BRANDT (2008) O papel principal das fibras curtas dispersas
é controlar a abertura e propagação de fissuras. Grupos básicos de fibras
aplicadas para concretos estruturais e classificados de acordo com seu
material_são:
– Fibras de aço de diferentes formatos e dimensões, também microfibras;
– Fibras de vidro: em matrizes de cimento usadas apenas como fibras
álcali_resistentes;
– Fibras sintéticas feitas com materiais diferentes: polipropileno,
polietileno_e_poliolefina,álcool_polivinílico(PVA),etc.;
– Fibras de carbono, piche e poliacrilonitrila (PAN).
Fibras vegetais naturais não são aplicáveis a concretos de alto
desempenho estrutural, mas são aplicáveis a concreto.
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2. CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO - CRFA:
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Segundo Yifei Hao e Hong Hao (2017) , o tipo mais importante de
fibras para concreto estrutural são as fibras de aço que podem ser feitas
em diferentes formas e tamanhos para melhorar a ligação fibra-matriz
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2.4. PROPRIEDADES DO CRFA ENDURECIDO
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2.4.2. RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
De acordo com PERUMAL (2014), observa-se a partir de resultados
de ensaio, que existe uma melhoria significativa na resistência à tração
por compressão diametral (variando entre 24 - 56% em comparação com
concreto de alto desempenho), devido ao aumento do volume de fibra a
partir de 0 a 1,5% na matriz de concreto, com um aumento máximo de
resistência em 56% a uma fração de volume de 1,5%.
Contudo, o ACI 544.2R-89 informa que os resultados dos testes de
tração por compressão diametral em cilindros para concretos reforçados
com fibras são difíceis de interpretar depois da primeira fissura da matriz
e que por este motivo não devem ser conduzidos além desta referida
fissura.
O teste BCN é um teste indireto de tração baseado no
Puncionamento proposto por Chen. Como pode ser visto na Fig. 1, em
Neste teste, um espécimen cilíndrico de FRC, com diâmetro (2b) é igual
a A sua altura (2h), este é 2b / 2h = 1, é submetido a compressão Tensão
por meio de duas cunhas de aço centradas na parte superior e Faces,
respectivamente A carga aplicada por cunhas no cilindro durante o teste
produz Um cone sob compressão axial abaixo deles que aumenta
O diâmetro da amostra que produz tensões de tração perpendicular-
Planos radiais do espécime. Devido à presença deste campo de tensão
Simétrica cilíndrica, quando a tensão excede a resistência à Concreto, a
amostra rompe, causando fissuras radiais perpendiculares para o campo
de tensão. (Carmona , Aguado , Molins (2013)
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Quando as fissuras se abrem, A deformação circunferencial
corresponde à fenda total Deslocamento de abertura (TCOD) e a energia
dissipada pelo FRC durante o processo de fratura pode ser calculada
como a área sob a curva carga. (Carmona , Aguado , Molins (2013)
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2.4.3. RESISTÊNCIA À FLEXÃO
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A força de craqueamento mostrou uma melhora com o aumento da
fração de volume de fibra e da Resistência, como mostrado na Fig. 2
Diminuição da tensão também depende da proporção da fibra de aço e a
resistência do concreto. Ou seja, a magnitude da diminuição do estresse
diminui com o aumento da Fração de volume e resistência do concreto.
Posteriormente, pós-fissuração também mostrou uma tendência para
aumentar com o aumento do volume de fibras Fração e resistência do
concreto
Fig. 2. Stress and deflection curves measured from the SFRC beam tests with the change in the strength of concrete for fiber
volume fractions of (a) 0.25%, (b) 0.375%, and (c) 0.50%.
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2.4.4. RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO
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2.4.5. RESISTENCIA AO PULL OUT
Conforme Yifei Hao e Hong Hao(2017), as fibras de aço em forma
de espiral foram recentemente propostos para aumentar a resistência de
ligação das fibras com a matriz de concreto. Utilizando fibras espirais foi
demonstrado em vários estudos anteriores devido à forte ligação à matriz
e alta resistência friccional resistência ao pull-out.
Ainda segundo Yifei Hao e Hong Hao(2017), A configuração do
teste pull-out foi projetada para simular, com a maior precisão possível, a
simulação real de uma fenda em uma fibra aleatória em uma matriz de
concreto . Uma cinta de aço foi construída para fixar o bloco de concreto,
garantindo que não houve movimento durante a condução dos testes pull-
out.Um esquema da configuração do teste é mostrado na Fig. 5 . Uma
célula de carga adicional com capacidade de 5 kN foi anexada permitindo
a medição da força de extração. O deslizamento foi registado pelo
transdutor diferencial linear variável (LVDT).
Figura 5
Após a realização dos testes Yifei Hao e Hong Hao(2017), concluiu
que , a espiral torna-se mais eficaz depois de uma certa largura de
abertura da fissura na estrutura, porém que a fissura reforçada com fibra
espiral sob carga de impacto de queda-peso repetida, era capaz de
absorver mais energia do que a fissura com reforço de fibra em forma de
gancho . Concluindo que o reforço de fibras de aço hibridas dão uma
maior resitência final e inicial a força normal, pois se aproveita o melhor
de cada fibra.
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Segundo Yifei Hao e Hong Hao(2017), em testes de flexão dinâmica, as
fibras em espiral foram capazes de recuperar a fenda puxando para trás
as metades divididas.
3. CONCLUSÃO:
Com base nas informações apresentadas na bibliografia utilizada para a
elaboração deste relatório, é possível concluir o seguinte:
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REFERENCIAS
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WENJIE Wang, NAWAWI Chouw. The behaviour of coconut fibre
reinforced concrete (CFRC) under impact loading. Construction and
Building Materials 134 (2017) 452–461
ANA blanco , PABLO pujadas, SERGIO cavalaro, ALBERT de la fuente,
ANTONIO aguado. Constitutive model for fibre reinforced concrete
based on the Barcelona test. Cement & Concrete Composites 53 (2014)
327–340.
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