Ppra Conseg

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA
+
Dados Gerais da Empresa
RAZÃO SOCIAL : Sempre Bela
NOME FANTASIA : Sempre Bela
ENDEREÇO : AV. EDUARDO FRÓES DA MOTA, Nº 7700, CAMPO LIMPO
CIDADE : FEIRA DE SANTANA
C.E.P : 44032-002
TELEFONE : (75) 32299112
FAX :
RAMO DE ATIVIDADE : Fabricação de cosmético
Nº TRABALHADORES : Masculino/Feminino: 63
C.N.A.E. : 4772500
GRAU DE RISCO : 02
GRUPO / CIPA : 05 MEMBROS
C.N.P.J. : 037919756005-40
ACOMPANHANTE :
Estrutura do Programa
1
APRESENTAÇÃO
1. OBJETIVOS
2. CONCEITOS TÉCNICOS E LEGAIS
2.1 AGENTES FÍSICOS

2.2 AGENTES QUÍMICOS
2.3 AGENTES BIOLÓGICOS
2.4 OUTRAS CONSIDERAÇÕES
3. DESENVOLVIMENTO
3.1 ANÁLISE GLOBAL

3.2 DOCUMENTO-BASE
3.3 PLANEJAMENTO ANUAL
3.4 ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS
3.5 RECONHECIMENTO DOS RISCOS
3.6 AVALIAÇÕES AMBIENTAIS QUANTITATIVAS
3.7 ADOÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS
3.8 IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
3.9 INVIABILIDADE TÉCNICA PARA ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
3.10 UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
3.11 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA ADOÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS
3.12 NÍVEL DE AÇÃO
3.13 MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
3.14 REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
3.15 ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
3.16 INFORMAÇÃO
3.17 DISPOSIÇÕES FINAIS
ANEXOS
I - RECONHECIMENTO E ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS POR SEÇÃO
II - OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RISCOS AMBIENTAIS IDENTIFICADOS
III - PLANEJAMENTO ANUAL, METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA POR SEÇÃO - REF. ANEXO I
Apresentação
2
A Norma Regulamentadora - NR (NR 9 - PPRA), da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho, estabelece a

obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando a
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e
conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de
trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a
responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade
dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da
saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial
com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR 7.
A referida NR estabelece ainda os parâmetros mínimos e as diretrizes gerais a serem observados na execução do
PPRA, podendo os mesmos ser ampliados mediante negociação coletiva de trabalho.
1. Objetivos:
- Orientar para as ações necessárias visando à promoção da saúde, a prevenção de acidentes e de doenças
ocupacionais nos trabalhadores e terceiros desta unidade da empresa;
- Garantir aos trabalhadores a melhor qualidade de vida possível no trabalho, visando à preservação de sua
saúde, como também o incremento da produtividade, da qualidade e da competitividade;
- Criar e manter uma cultura prevencionista adequada à responsabilidade social da empresa, em todos os
níveis hierárquicos, integrando esta cultura a sua atividade profissional;
- Auxiliar no gerenciamento dos riscos ambientais;
- Cumprir e fazer cumprir a Legislação Trabalhista no tocante à Segurança e Saúde dos Trabalhadores,
conforme as exigências da Norma Regulamentadora (NR 9 - PPRA) - Portaria n.º 3.214/78 Ministério do
Trabalho.
2. Conceitos Técnicos e Legais:
Para efeito deste programa e de conformidade com o item 9.1.5, da NR 9 - Portaria 3.214/78 Ministério do
Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de
trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes
de causar danos à saúde dos trabalhadores.
2.1 AGENTES FÍSICOS:
Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais
como ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações
não ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom.
3
2.2 AGENTES QUÍMICOS:
Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo
pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza
da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
2.3 AGENTES BIOLÓGICOS:
Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
2.4 OUTRAS CONSIDERAÇÕES:
Considerando os conceitos acima registrados, não se pode incluir e/ou misturar neste programa, os grupos de
riscos Ergonômicos e De Acidentes, como fazem ou querem alguns profissionais da área de Segurança e Saúde
no Trabalho menos esclarecidos e desatualizados, pois para identificação e tratamento dos riscos que compõem
tais grupos, existem normas regulamentadoras específicas e que para sua prevenção ou correção, requer a
aplicação técnicas e/ou procedimentos diferentes dos exigidos para os grupos de riscos Físico, Químico e
Biológico.
Vejamos como seria a pesquisa e a resposta técnica para alguns riscos dos grupos Ergonômicos e De Acidentes,
se seguíssemos os mesmos parâmetros técnicos utilizados no reconhecimento, avaliação e controle de riscos
ambientais dos grupos Físico, Químico e Biológico (conforme os separa e requer a norma acima mencionada):
Exemplo:
Riscos identificados: escada sem corrimão; extintor vazio; tensão para o trabalhador por pressão da chefia.
Grupos dos riscos: De Acidentes e Ergonômicos.
Natureza dos riscos: ?
Concentrações ou intensidades dos riscos: ?
Tempos de exposição aos riscos: ?
Trajetórias ou vias de penetração dos riscos no organismo dos trabalhadores: ?
Podemos concluir que são coisas completamente diferentes do ponto de vista técnico e que não podem receber a
mesma abordagem ou tratamento, como querem alguns profissionais “equivocados”.
3. Desenvolvimento:
3.1 ANÁLISE GLOBAL:
Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano (na mesma data da sua elaboração
inicial), uma análise global deste programa para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
3.2 DOCUMENTO-BASE:
Neste documento-base estão descritos todos os aspectos estruturais exigidos no item 9.2.1 da referida NR 9.
4
As alterações e complementações no referido documento deverão ser apresentadas e discutidas com o

trabalhador 1designado ou na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia
anexada ao livro de atas desta Comissão. Deverão ainda, estar disponíveis de modo a proporcionar o imediato
acesso às autoridades competentes.
3.3 PLANEJAMENTO ANUAL:
O planejamento anual com o estabelecimento de metas, prioridades e cronograma será descrito no Anexo III
deste programa. O referido cronograma indica claramente os prazos para o desenvolvimento das etapas e
cumprimento das metas do PPRA.
3.4 ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS:
A antecipação deverá envolver a análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou
de modificação dos já existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para
sua redução ou eliminação.
3.5 RECONHECIMENTO DOS RISCOS:
O reconhecimento dos riscos ambientais neste programa é feito por meio do Anexo I que contém os
seguintes itens:
- a sua identificação;
- a determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
- a identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho;
- a identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
- a caracterização das atividades e do tipo da exposição;
- a obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente
do trabalho;
- os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;
- a descrição das medidas de controle já existentes.
3.6 AVALIAÇÕES AMBIENTAIS QUANTITATIVAS:
As avaliações quantitativas serão realizadas sempre que necessária para:
- comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento;

- dimensionar a exposição dos trabalhadores;
- subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
3.7 ADOÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS:
Serão adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos
ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
- identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;

- constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
- quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos
limites previstos na 1NR 15;
1
A empresa que, pelo seu ramo de atividade e do número de empregados do estabelecimento, não se obrigar a constituir
CIPA (Comissão completa), o empregador deve designar (designado) entre os seus funcionários um responsável pelo cumprimento dos objetivos da
Comissão, conforme o que determina o subitem 5.6.4, da Norma Regulamentadora (NR 5 - CIPA) - Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho.
1
Na ausência de critérios na NR 15, considerar os valores de limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of
Governamental Industrial Hygienists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do
que os critérios técnico-legais estabelecidos.
5
- quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na
saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
3.8 IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:
O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva obedecerá a seguinte hierarquia:
- medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;

- medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
- medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
A implantação de medidas de caráter coletivo será acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto aos
procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de proteção que
ofereçam.
3.9 INVIABILIDADE PARA ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:
Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção
coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou
implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas,
obedecendo-se a seguinte hierarquia:
- medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;

- utilização de Equipamento de Proteção Individual - EPI.
3.10 UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI:
A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as normas legais e administrativas em vigor e
envolver, no mínimo:
- seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida,
considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo
avaliação do trabalhador usuário;
- programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações
de proteção que o EPI oferece;
- estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização,
a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente
estabelecidas;
- caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI’s utilizados
para os riscos ambientais.
3.11 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA ADOÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS:
A avaliação da eficácia das medidas adotadas se dará pela análise dos resultados práticos das medidas de
proteção implantadas considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico da saúde
previsto na NR 7 - PCMSO.
3.12 NÍVEL DE AÇÃO:
De conformidade com subitem 9.3.6.1, da NR 9 - PPRA, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem
ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a
informação aos trabalhadores e o controle médico.
Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis
de ação, conforme indicado a seguir:
- para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com a alínea
"c" do subitem 9.3.5.1, da NR 9;
6
- para o ruído, a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR 15, Anexo nº 1, item 6.
3.13 MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES:
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada uma
avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das
medidas de controle, sempre que necessário.
3.14 REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS:
Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados, na forma de relatórios, estruturado de
forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.
Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos.
O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e
para as autoridades competentes.
A divulgação do referido registro de dados para os trabalhadores da empresa será por meio do 1designado ou da
CIPA, quando existente na empresa, que receberá cópias de todos os levantamentos (relatórios, etc) realizados
nas diversas fases do PPRA, objetivando a discussão e posterior apresentação de sugestões e/ou recomendações.
Finalmente anexar as cópias desses documentos ao livro de atas da Comissão (no caso de existência de CIPA).
3.15 ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES:
Do empregador:
Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa ou

instituição.
Dos trabalhadores:
- colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;

- seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
- informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde
dos trabalhadores.
3.16 INFORMAÇÃO:
Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a fim
de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do PPRA.
Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos

ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar
tais riscos e para proteger-se dos mesmos.
3.17 DISPOSIÇÕES FINAIS:
Sempre que vários empregadores realizem simultaneamente atividades no mesmo local de trabalho terão o
dever de executar ações integradas para aplicar as medidas previstas no PPRA visando à proteção de todos os
trabalhadores expostos aos riscos ambientais gerados.
O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho e dos riscos ambientais
presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos, previsto na NR 5, deverão ser considerados para
fins de planejamento e execução do PPRA em todas as suas fases.
1
A empresa que, pelo seu ramo de atividade e do número de empregados do estabelecimento, não se obrigar a constituir CIPA (Comissão
completa), o empregador deve designar entre os seus funcionários um responsável (designado) pelo cumprimento dos objetivos da
Comissão, conforme o que determina o subitem 5.6.4, da Norma Regulamentadora (NR 5 - CIPA) - Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho.
7
O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem em
situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as
suas atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências (por meio de
Ordem de Serviço).
ANEXO I
RECONHECIMENTO E ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS POR SEÇÃO
SEÇÃO
1. Produção
RISCO OU AGENTE AMBIENTAL POSSÍVEL TRAJETÓRIA E DO MEIO DE PROPAGAÇÃO
POEIRA (QUÍMICO) Aérea/Contato Direto
FONTE GERADORA E/OU ATIVIDADE TIPO DE EXPOSIÇÃO TEMPO DE EXPOSIÇÃO
Matéria prima Contínua 8 horas/dia
Nº DE TRABALHADORES EXPOSTOS/FUNÇÃO (Grupo Homogêneo de Exposição)
20 – Manipuladores
POSSÍVEL DANO À SAÚDE DO TRABALHADOR RELACIONADO AO AGENTE IDENTIFICADO (Literatura Técnica)
Sistema Respiratório; Pele; Consultar PCMSO
REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE CASO NA EMPRESA DE COMPROMETIMENTO À SAÚDE DO TRABALHADOR
Consultar os subitens 7.2.3 e 7.4.5 respectivamente, da NR 7 PCMSO - Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho.
MEDIDA DE CONTROLE IMPLANTADA CONDIÇÃO
Não encontram-se em uso -
METODOLOGIA DE AÇÃO CONTRA O RISCO
Informar aos trabalhadores sobre os riscos à saúde no desenvolvimento das atividades diárias (Treinamento/Ordem de Serviço), conforme item
1.7 da NR 1 - Disposições Gerais e item 9.5 da NR 9 - PPRA, da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho.
MEDIDA DE PROTEÇÃO COLETIVA A SER ESTUDADA, DESENVOLVIDA E IMPLANTADA
Exaustor
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI A SER SELECIONADO
Mascara Respirador-PFF1
OBSERVAÇÕES
Não se registraram.
8
ANEXO I
SEÇÃO
2. Produção
Gás (QUÍMICO) Aérea
Amoníaco Continua 8 horas/turno/dia
20 – Mult Operador
Sistema Respiratório; Consultar PCMSO
Não encontram-se em uso -
Exautores
Respiradores purificadores de ar tipo peça semifacial
OBSERVAÇÕES
9
ANEXO I
SEÇÃO
1. Produção
Ruído (FISICO) Aérea/Contato Direto
Maquinas e Equipamentos Continuo 8 horas/dia
53 – Mult Operador
Sistema auditivo; Consultar PCMSO
Protetor Auricular tipo Plug ou Concha Em Uso
Barreiras acústicas
OBSERVAÇÕES
ANEXO I
10
SEÇÃO
2. Produção
Calor (Físico) Aérea/ Contato Direto
Estufa de Aquecimento Intermitente 2 hora/dia
07. Mult operador
Consultar PCMSO
Não Utilizado _
Não registraram
Já em uso
OBSERVAÇÕES
ANEXO I
SEÇÃO
1. Manutenção
Ruído (FISICO) Aérea
Maquinas e Equipamentos Intermitente 2 horas/turno/dia
11
10 – Mecânicos
Sistema Auditivo; Consultar PCMSO
Protetor Auricular tipo Em Uso
Não registraram
Em uso
OBSERVAÇÕES
ANEXO I
SEÇÃO
2. Manutenção
Radiação não Ionizante (FÍSICO) Aérea/Contato direto
Máquina de Solda Intermitente 8 horas/3x por semana
10– Mecânicos
Consultar PCMSO
12
Máscara de Solda Em Uso
Luva de Raspa de Couro Em Uso
Avental de Raspa de Couro Em Uso
Perneira de Raspa de Couro Em Uso
Mangote de Raspa de Couro Em Uso
Não registraram
Em uso
OBSERVAÇÕES
ANEXO I
SEÇÃO
1. Manutenção
Vapor (QUIMICO) Aérea
10. Mecanicos
Consultar PCMSO
13
Respiradores purificadores de ar tipo peça semifacial Em Uso
Exaustor Eólico Em Uso
Não registraram
Em Uso
OBSERVAÇÕES
ANEXO I
SEÇÃO
2. Manutenção
Produtos químicos geral (QUIMICO) Aérea/Contato com a pele
10. Mecanicos
Consultar PCMSO
Respiradores purificadores de ar tipo peça semifacial Em Uso
Luva Latex Em Uso
14
Não registraram
Em Uso
OBSERVAÇÕES
ANEXO II
OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RISCOS AMBIENTAIS IDENTIFICADOS
CONSIDERAÇÕES:
1. As demais atividades/seções, a luz dos subitens 9.1.5, 9.1.5.1, 9.1.5.2 e 9.1.5.3 da Norma Regulamentadora
(NR 9 - PPRA), da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho, não foram identificados riscos ambientais
pertencentes aos grupos Físico, Químico e Biológico.
O texto legal dos referidos subitens dispõe:
“9.1.5. Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos
ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de
causar danos à saúde do trabalhador.
9.1.5.1. Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais
como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como
o infrassom e o ultrassom.
9.1.5.2. Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
9.1.5.3. Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.”
2. Quanto aos serviços executados por empresas terceirizadas no âmbito da contratante:
O subitem 9.6.1, do item 9.6 - Disposições Finais, da NR 9 - PPRA - Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho,
dispõe:
“9.6. Das disposições finais
9.6.1. Sempre que vários empregadores realizem, simultaneamente, atividades no mesmo local de trabalho terão o dever de
executar ações integradas para aplicar as medidas previstas no PPRA visando à proteção de todos os trabalhadores expostos
aos riscos ambientais gerados.”
O Capítulo “DAS CONTRATANTES E CONTRADAS” nos subitens de 5.46 a 5.50, da Norma Regulamentadora (NR 5-
CIPA), da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho, dispõe:
“DAS CONTRATANTES E CONTRATADAS
5.46 Quando se tratar de empreiteiras ou empresas prestadoras de serviços, considera-se estabelecimento, para fins de
aplicação desta NR, o local em que seus empregados estiverem exercendo suas atividades.
5.47 Sempre que duas ou mais empresas atuarem em um mesmo estabelecimento, a CIPA ou designado da empresa
contratante deverá, em conjunto com as das contratadas ou com os designados, definir mecanismos de integração e de
participação de todos os trabalhadores em relação às decisões das CIPA existentes no estabelecimento.
5.48 A contratante e as contratadas, que atuem num mesmo estabelecimento, deverão implementar, de forma integrada,
medidas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, decorrentes da presente NR, de forma a garantir o mesmo nível de
proteção em matéria de segurança e saúde a todos os trabalhadores do estabelecimento.
5.49 A empresa contratante adotará medidas necessárias para que as empresas contratadas, suas CIPA, os designados e os
15
demais trabalhadores lotados naquele estabelecimento recebam as informações sobre os riscos presentes nos ambientes de
trabalho, bem como sobre as medidas de proteção adequadas.
5.50 A empresa contratante adotará as providências necessárias para acompanhar o cumprimento pelas empresas contratadas
que atuam no seu estabelecimento, das medidas de segurança e saúde no trabalho.”
ANEXO III
PLANEJAMENTO ANUAL, METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA POR SEÇÃO - Ref. Anexo I
METAS/PRIORIDADES DATA LIMITE P/ RESPONSÁVEL

CUMPRIMENTO P/ AÇÃO NA EMPRESA
1. Implementar Barreira Acústica.
Seção/Atividade: indicadas no Anexo I deste programa.
2. Implementação de exautores na área produção.
Seção/ Atividade: indicadas no Anexo I deste programa.
3. Utilização de respiradores purificadores de ar tipo peça semifacial,

em atividades nas áreas produção e manutenção , conforme a NR 6
Seção/ Atividade: indicadas no Anexo I deste programa.
4. Revisão do PPRA, conforme subitem 9.2.1.1 da NR 9, Portaria 14.05.2021

3.214/78 do Ministério do Trabalho.
Observações:
Feira de Santana (BA), xxxxxxx
Técnico
CREA nº
NIT nº
16

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA

RAZÃO SOCIAL : Sempre Bela

NOME FANTASIA : Sempre Bela

ENDEREÇO : AV. EDUARDO FRÓES DA MOTA, Nº 7700, CAMPO LIMPO

CIDADE : FEIRA DE SANTANA

TELEFONE : (75) 32299112

RAMO DE ATIVIDADE : Fabricação de cosmético

GRUPO / CIPA : 05 MEMBROS

2. CONCEITOS TÉCNICOS E LEGAIS

2.1 AGENTES FÍSICOS

3.1 ANÁLISE GLOBAL

I - RECONHECIMENTO E ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS POR SEÇÃO

II - OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RISCOS AMBIENTAIS IDENTIFICADOS

A Norma Regulamentadora - NR (NR 9 - PPRA), da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho, estabelece a

- Auxiliar no gerenciamento dos riscos ambientais;

2. Conceitos Técnicos e Legais:

2.1 AGENTES FÍSICOS:

2.2 AGENTES QUÍMICOS:

2.3 AGENTES BIOLÓGICOS:

2.4 OUTRAS CONSIDERAÇÕES:

Grupos dos riscos: De Acidentes e Ergonômicos.

Natureza dos riscos: ?

Concentrações ou intensidades dos riscos: ?

Tempos de exposição aos riscos: ?

Trajetórias ou vias de penetração dos riscos no organismo dos trabalhadores: ?

3.1 ANÁLISE GLOBAL:

As alterações e complementações no referido documento deverão ser apresentadas e discutidas com o

3.3 PLANEJAMENTO ANUAL:

3.4 ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS:

3.5 RECONHECIMENTO DOS RISCOS:

3.6 AVALIAÇÕES AMBIENTAIS QUANTITATIVAS:

As avaliações quantitativas serão realizadas sempre que necessária para:

- comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento;

3.7 ADOÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS:

- identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;

3.8 IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva obedecerá a seguinte hierarquia:

- medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;

3.9 INVIABILIDADE PARA ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

- medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;

3.10 UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI:

3.11 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA ADOÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS:

3.12 NÍVEL DE AÇÃO:

3.13 MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES:

3.14 REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS:

Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos.

3.15 ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES:

Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa ou

- colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;

Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos

3.17 DISPOSIÇÕES FINAIS:

RISCO OU AGENTE AMBIENTAL POSSÍVEL TRAJETÓRIA E DO MEIO DE PROPAGAÇÃO

POEIRA (QUÍMICO) Aérea/Contato Direto

FONTE GERADORA E/OU ATIVIDADE TIPO DE EXPOSIÇÃO TEMPO DE EXPOSIÇÃO

Matéria prima Contínua 8 horas/dia

Nº DE TRABALHADORES EXPOSTOS/FUNÇÃO (Grupo Homogêneo de Exposição)

POSSÍVEL DANO À SAÚDE DO TRABALHADOR RELACIONADO AO AGENTE IDENTIFICADO (Literatura Técnica)

Sistema Respiratório; Pele; Consultar PCMSO

REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE CASO NA EMPRESA DE COMPROMETIMENTO À SAÚDE DO TRABALHADOR

MEDIDA DE CONTROLE IMPLANTADA CONDIÇÃO

Não encontram-se em uso -

METODOLOGIA DE AÇÃO CONTRA O RISCO

MEDIDA DE PROTEÇÃO COLETIVA A SER ESTUDADA, DESENVOLVIDA E IMPLANTADA