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Efeito Fotoelétrico

Efeito Fotoelétrico:
É a emissão de elétrons provocada pela
incidência de luz sobre um material (neste
caso o fotodiodo).
As teorias clássicas (e.g. Rayleigh - Jeans)
falhavam em explicar a emissão de radiação
por um corpo negro. Havia a catástrofe do
ultravioleta, que estava em desacordo com
os resultados experimentais.
Com o intuito de se obter uma teoria que
concordasse com os resultados
experimentais, Max Planck desenvolveu o
modelo quântico da luz.
Segundo Planck, a energia possui um
conjunto discreto de valores ( ou níveis). A
emissão ou absorção de radiação está
associada com transições entre dois níveis
energéticos e a energia associada a isso é
dada por:

E  hv
E é a energia, v é a freqüência e h é uma
constante universal
Aparelhos:

Na figura temos: conjunto fotoelétrico,


multímetro e lâmpada de mercúrio.
Conjunto fotoelétrico:

Dentro deste conjunto, está o fotodiodo.


Fotodiodo:

Um feixe de luz ( com energia hv) incide sobre o


cátodo. O elétron necessita de um mínimo de
energia W (função trabalho) para "escapar” do
cátodo com uma energia KEmáx na forma de
energia cinética.
Alguns elétrons “chegam” ao anodo ( em preto),
possibilitando a medida da corrente fotoelétrica.

Se aplicarmos um potencial V0 entre o anodo e o


cátodo do fotodiodo, “novos” elétrons não terão
energia suficiente para atingir o anodo. Isto faz a
ddp (medida pelo voltímetro) se estabilizar.

Quando o potencial V0 se torna negativo, o campo


elétrico entre o cátodo e o anodo se opõe ao
movimento dos elétrons . Entretanto, a corrente
não se anula de imediato, só ocorrendo no
potencial V. Veja a curva 1 (em azul):
Isso indica que a mais alta energia cinética (KEmáx) de
um elétron liberado pelo efeito fotoelétrico é igual a:

KEmáx  eV (1)

A curva 2 refere-se ao mesmo experimento, mas com


uma intensidade de radiação menor que a da curva 1.
Isto demonstra que V não depende da intensidade da
radiação.
Entretanto, V varia com a freqüência. A figura
abaixo indica essa variação:

Observa-se que existe uma freqüência de


corte v0 abaixo da qual não há efeito fotoelétrico.
No entanto, pela teoria ondulatória da luz,
V deveria variar com a intensidade e não poderia
haver uma freqüência de corte.

Tais contradições levaram Albert Einstein a


propor um novo modelo para a propagação da
luz, no qual ela se comporta como partícula,
denominada fóton, cuja energia é dada por:

E  hv
Voltando ao fotodiodo e considerando um fóton
incidindo sobre o cátodo, Einstein aplicou a teoria
de Planck e explicou o efeito fotoelétrico em
termos do modelo quântico pela seguinte
expressão:

E  hv  hv  KEmáx  W (2)

Que graças a (1):

hv  eV  W (3)
Resolvendo-se (3) para V chega-se a:
h W
V  v (4)
e e

Onde e é a carga do elétron = 1,602 . 10-19C.


Se fizermos um gráfico de V versus freqüência (v):

Figura 2
A constante de Plack poderá ser determinada pelo
coeficiente angular e a função trabalho (W) pelo
ponto em que a reta intercepta o eixo V.

Valor da constante de Planck:

34
h  6,6260755 10 J .S
Como no experimento mediremos a voltagem V
para diferentes cores:

Cor λ (nm) ν (THz)

Ultravioleta 365,483 820,264

Violeta 404,656 740,858


Azul 435,835 687,858
Verde 546,074 548,996

Amarelo 576,960 518,672


Modelo Clássico x Modelo Quântico
Classicamente, se a intensidade da luz incidente
sobre o corpo é aumentada, aumentava-se também
a amplitude e a energia. Fotoelétrons mais
energéticos seriam emitidos

Pelo modelo quântico, maiores freqüências é que


produziriam fotoelétrons mais energéticos,
independentemente da intensidade, pois, o
aumento desta só aumentaria o número de elétrons
emitidos (corrente fotoelétrica).

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