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Como dirigir consumindo menos combustível
Crianças
por Zolton Cohen - traduzido por HowStuffWorks Brasil
Eletrônicos

Empresas e Finanças
pessoais Preparando seu carro
– Economia
– Micro e pequenas Não é segredo que o preço dos combustíveis tem aumentado muito. Se você quiser
empresas economizar, este artigo lhe dará dicas sobre como dirigir gastando menos combustível.
– Negócios
– Planejamento
Pneus: checagem obrigatória
Entretenimento

Esporte A calibragem correta dos pneus é fundamental para menor consumo de combustível e
para a segurança. Pneus abaixo da calibragem aumentam a resistência para o carro se
Informática
movimentar e levam a maior consumo de combustível. Eles também comprometem a
Saúde estabilidade em curvas e em manobras de emergência. Além disso, diminuem o controle dirigir com economia
Sociedade e Cultura do carro durante uma freada e aumentam a distância da parada. A calibragem abaixo da
recomendada força as laterais dos pneus desnecessariamente e faz com que se
Sua casa
aqueçam demais e retenham calor rapidamente. O esforço e o calor são os fatores que mais contribuem para avarias
Viagem dos pneus, incluindo estouros. Pressão inferior à recomendada também aumenta o desgaste dos pneus.
GUIA DE COMPRAS
Pneus bem calibrados ficam mais duros e rolam mais facilmente. Isto aumenta sua vida útil e ajuda a economizar
Dicas sobre produtos combustível. Permitem que a banda de rodagem do pneu tenha melhor aderência, inclusive na chuva, na neve e na lama.
Além disso, são capazes de trabalhar junto com a suspensão do seu carro para proporcionar o melhor comportamento
dinâmico possível, máxima precisão de direção e maior capacidade frenagem.

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Estima-se que 4 em cada 10 veículos em circulação tenham pelos menos um pneu com pressão abaixo da que deveria.
Uma pressão de 3 libras por polegada quadrada (lb/pol²) abaixo do recomendado pode aumentar o consumo em 1,5 %.
Alguns especialistas sugerem aumentos ainda maiores. A Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA -
Environmental Protection Agency) alerta que rodar com pneus a 20 lb/pol² ou menos pode lhe custar meio quilômetro por
VÍDEO litro.
A rtigos e reportagens
Calibragem apropriada: os pneus podem perder por si sós 1 lb/po² a cada 30 dias e perder ainda mais pressão mais
em tempo frio. Devido ao ar mais frio ser mais denso, a pressão cai cerca de 1 lb/pol² para cada 4,7º C. Um pneu
calibrado com 30 lb/pol² a 21º C, por exemplo, pode cair para 26 lb/pol² a 2,2º C.
A pressão recomendada dos pneus é indicada no seu carro geralmente em um adesivo no lado de dentro da tampa do
porta-luvas ou em uma das colunas da porta. Consta também no manual do proprietário. Muitos veículos são disponíveis
com várias medidas de pneu e cada uma tem sua própria recomendação de pressão de enchimento.
Compare a medida mostrada na lateral do pneu com a medida que consta no adesivo ou no manual do proprietário.
Observe que a calibragem indicada na lateral do pneu representa a calibragem máxima admissível e não a pressão ideal
determinada pelo fabricante do pneu e/ou do seu carro.

Verificando a calibragem: confira a calibragem quando os pneus estiverem frios. Isto significa que devem ter rodado
menos de 1,5 km. O ar expande-se dentro do pneu aquecido, o que produz uma falsa medição.

A pressão dos pneus deveria ser conferida pelo menos a cada 30 dias. O calibrador de pneus é um velho e útil recurso.
Mas os regulamentos federais nos EUA exigem que, a partir de 2008, todos os carros novos, utilitários esportivos,
minivans e picapes sejam equipados com um dispositivo de alerta de pressão baixa. Sensores irão monitorar a pressão
dos pneus e, caso estejam 25% abaixo da calibragem recomendada, uma luz amarela no painel se acenderá.
Este sistema irá salvar aproximadamente 120 vidas e prevenir 8.400 ferimentos anualmente, de acordo com a
Administração Nacional de Segurança de Tráfico nas Estradas (National Highway Traffic Safety Administration). O
NHTSA avalia que isto também fará com que os motoristas economizem até US$ 35 anualmente, pela maior vida útil dos
pneus e pelo menor consumo de combustível. A partir de 2004 alguns modelos passaram a trazer o sistema. Em 2006,
era obrigatório em 20% dos carros novos, subindo para 70% em 2007 e 100% em 2008.

O consumo de combustível varia de acordo com o tipo de pneu: os pneus para off-road ou todo-terreno, com sua
banda de rodagem de sulcos bem espaçados e profundos, são projetados para passar por pedras e lama. Eles não são
indicados para proporcionar baixo consumo de gasolina.
Pneus de passeio normais produzem menos atrito e portanto rodam mais livremente, permitindo andar mais com menos
combustível. São geralmente mais leves que os off-road, o que também significa menor consumo. Eles também são
mais silenciosos rodar, proporcionam mais estabilidade e duram mais.

Não carregue mais do que precisa

Mantenha seu carro o mais leve possível. Para cada 45 quilos de peso extra, o consumo aumenta em pouco mais de
4%. Limite os itens do dia-a-dia no seu porta-malas ou área de carga ao estritamente necessário (o que deveria incluir
alguns itens de segurança, como uma pequena garrafa de água, uma lanterna e algumas ferramentas).
Não carregue aquilo que você não vai usar. O peso extra não apenas gasta mais combustível, como também pode
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prejudicar a distribuição de peso no seu carro, além de piorar a estabilidade e até subtrair a valiosa tração das rodas
dianteiras. Se precisar carregar objetos pesados, tente transportá-los um pouco de cada vez no carro.

Retire o bagageiro

O arrasto aerodinâmico aumenta o consumo de combustível. Livre-se de tudo que perturbe o correto fluxo de ar por toda
a superfície do carro. A maioria dos bagageiros de teto possui partes transversais removíveis e alguns podem ser
completamente removidos; retire-os se não estiverem em uso. Quando precisar carregar alguma coisa no teto do carro,
mantenha a carga pequena e leve, tanto para gastar menos combustível com a melhor aerodinâmica como para evitar o
risco de um desequilíbrio por excesso de peso em cima do carro. Os manuais de proprietário indicam a carga máxima
no teto, mas em princípio ela não deve exceder 50 kg.
Quebra-mato e estribos podem fazer seu utilitário esportivo parecer valente, mas também acrescentam peso e arrasto. E
que tal aquele defletor aparafusado na tampa do porta-malas que faz seu carro parecer veloz e potente? Sua função é
canalizar o vento e pressionar o carro contra o solo em altas velocidades. O resultado é uma melhor aderência à estrada,
mas essa "força vertical descentede" é um peso artificial que faz aumentar o consumo de combustível. A menos que
você seja um técnico em corridas, perito em aerodinâmica, seu defletor não vai fazer nada mais que acrescentar arrasto
e peso. E isso também vai lhe custar mais consumo de combustível.

Levante a tampa da carroceria

Alguns motoristas de picape acreditam que estão poupando combustível ao dirigir com a tampa da caçamba abaixada,
removida ou substituída por uma tela de tecido ou grade de metal. Isso é falso.
Estudos em aerodinâmica mostram que uma picape consome menos combustível com a tampa levantada. Parece que a
tampa levantada faz com que o ar que flui sobre o teto da cabine fique parado na caçamba como uma "cúpula". À
medida que a velocidade aumenta, esta cúpula, que se estreita em forma de gota próximo da tampa da caçamba, age
como uma rampa aerodinâmica que força o ar por cima dela, em benefício da do menor consumo.

Interromper esse fluxo com a abertura ou remoção da tampa faz com que o ar que passa por cima da cabine fique em
turbilhão na caçamba, prejudicando a aerodinâmica da picape e aumentando o consumo de combustível.
Manter seu carro em boas condições pode ajudar a torná-lo menos gastador de combustível. Na próxima seção veremos
que medidas você pode tomar para fazer a manutenção do seu carro visando consumir menos.

Cuidando do seu carro

Pequenos detalhes como filtros de ar sujos, emissões excessivas de gases de escapamento e pneus abaixo da
calibragem recomendada podem combinar-se para aumentar o consumo de combustível em cerca de 30%.
A manutenção rotineira de um veículo é relativamente fácil. Com os sistemas eletrônicos e computadorizados atuais há
menos ajustes para fazer e os intervalos entre as manutenções são surpreendentemente maiores.
As velas, por exemplo, que precisavam ser trocadas a cada 16 mil quilômetros agora podem durar de 50 a 80 mil
quilômetros antes ser necessário substituí-las. As seguintes dicas podem ajudar seu carro a se tornar mais econômico.
Manutenção preventiva
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Carros que pegam rápido, que rodam suavemente e estão em boas condições mecânicas conseguem gastar menos
combustível. Qualquer redução no desempenho interfere no consumo. Manutenção preventiva também ajuda as peças a
durarem mais e você economiza dinheiro de duas maneiras: hoje em menor consumo, amanhã em custos reduzidos nos
consertos.
Um boa regulagem pode reduzir o consumo de combustível em até 10%, de acordo com a EPA. Em carros modernos
com injeção de combustível equipados com sistemas de trem de força controlados por computador, há pouca "afinação"
para fazer. Basicamente, essa afinação consiste na troca das velas, embora seja também importante executar o tipo de
manutenção preventiva descrita mais adiante nesta seção.
Siga o programa

O manual do proprietário provavelmente irá indicar dois programas de manutenção: um para o uso "normal"; outro para o
uso em condições mais "severas" ou "pesadas". Cada um possui seu próprio programa de manutenção, relaciona os
sistemas a serem conferidos e o serviço a ser executado, tanto na quilometragem quanto no tempo decorrido entre as
manutenções.
Mesmo que você não reboque um trailer ou dirija em condições de poeira, o uso em condição "normal" cai na categoria
"pesada" se você vive em uma região sujeita a temperaturas muito quentes ou muito frias. Até trajetos curtos freqüentes
contam como uso em condições severas.
Quando estiver em dúvida, peque pelo excesso: opte pelo programa de manutenção mais rigoroso. Irá valer a pena em
termos de economia semanal com combustível e confiabilidade do veículo a longo prazo.
Emissão de gases e consumo de combustível

As emissões do escapamento deveriam ser verificadas pelo menos uma vez por ano em veículos mais velhos. Quanto
menor a emissão de gases, mais eficientemente o motor estará operando.
Reduzir a emissão de gases para os limites especificados pode reduzir o consumo em até 15%, e o motor também
durará mais. O sensor de oxigênio é uma peça-chave do sistema de escapamento e algumas estimativas sugerem que
um sensor com defeito pode ocasionar aumento de consumo de combustível em até 60%.
Sob lei federal dos EUA, a maioria dos controladores de emissão, inclusive o catalisador, é coberta por uma garantia de
fábrica de 5 anos ou 80 mil quilômetros.
Olhe, escute e cheire
Esteja alerta para qualquer coisa estranha. Abra o capô e procure cabos e mangueiras soltas. Verifique regularmente os
níveis de fluidos. Esteja consciente de qualquer aumento de consumo combustível ou um cheiro diferente. Observe o
medidor de temperatura do líquido de arrefecimento, caso seu carro possua um, pois o motor que funciona frio demais
consome mais combustível. Fique atento a qualquer "batida de pino" (detonação), ruído estranho, partida difícil ou perda
de potência significativa.
Na próxima seção, discutiremos alguns itens simples de manutenção que você mesmo pode executar para que seu
carro consuma menos combustível possível.

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Dicas adicionais de manutenção

Como já aprendemos na seção anterior, a manutenção apropriada pode ajudar seu carro a funcionar com mais eficiência.
Aqui vão algumas dicas de manutenção que você mesmo pode fazer para manter seu carro econômico.
Procure conhecer um pouco do funcionamento do motor

Por uma questão de economia, você deveria saber um pouco a respeito do que está acontecendo sob o capô. Embora
complexos e computadorizados, os princípios de operação dos motores não mudaram muito com o passar dos anos
como muitos imaginam. Ainda que você não execute o serviço, um pouco de conhecimento pode servir ao se comunicar
com o mecânico e certificar-se que a manutenção planejada está sendo feita.
Leia a respeito de seu carro

Não estamos falando de manuais com instruções sobre como substituir um câmbio. E, afinal de contas, os veículos
modernos não oferecem muitas oportunidades para você mesmo efetuar reparos.
Existem muitos livros, folhetos e vídeos que podem ajudá-lo a obter informações básicas sobre o funcionamento do seu
carro. Todavia, examine estes materiais antes de comprá-los e certifique-se que são indicados para o seu nível e estão
atualizados com os sistemas do seu carro.
Não negligencie o manual reparação da fábrica para relativo ao seu carro. Embora tenham sido feitos para os mecânicos
da rede autorizada, eles contêm informações úteis para que você mesmo realize serviços simples.
Verifique e troque o óleo regularmente

A manutenção dos níveis corretos e a troca regular de óleo irão manter o motor saudável e operando com a máxima
eficiência. Isto também resulta a consumir menos.
Confira o nível semanalmente. O óleo só deve ser verificado com o motor desligado. O melhor momento para obter uma
leitura precisa é quando o motor está frio e o óleo todo estiver depositado no cárter – e não espalhado pelas passagens
de óleo do motor.
Sempre use óleo com a viscosidade correta, conforme indicado no manual do proprietário. A viscosidade é descrita
como 5W30 ou 10W40, por exemplo, e é uma medida da capacidade da sua composição para executar seu trabalho
dentro de uma faixa específica de condições e temperaturas.
Usar a viscosidade incorreta pode fazer aumentar o consumo de combustível em até 2%. Qualquer óleo com a
certificação do American Petroleum Institute (API - Associação Americana de Petróleo) é apropriado. O API também
acompanha os aditivos redutores de atrito e outorga o termo "conservação de energia" como símbolo de desempenho
dos óleos de motor que atingem este padrão.
Alguns óleos sintéticos são anunciados como produtos que promovem a economia de combustível, embora a vantagem
seja geralmente insignificante comparada com a simples troca regular de óleo e filtro. Alguns testes mostraram que o
óleo sintético pode resultar em uma ligeira redução de consumo, embora seu objetivo principal seja o uso em motores de
alta performance como parte de um pacote total de desempenho. O óleo sintético é bem mais caro que o óleo normal.
Trocar o óleo e o filtro de óleo a cada 5 mil quilômetros tem se tornado uma tendência. Não faz mal nenhum seguir esse
plano, embora todo manual do proprietário explique que isso não é necessário. A maioria dos fabricantes especifica a
troca a cada 15 mil quilômetros ou às vezes mais. Eles construíram o motor e sabem o que é preciso para mantê-lo em
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ótima condição.
Alguns veículos possuem um monitor de óleo que avisa quando uma troca é necessária através de uma luz no painel.
Ele acompanha a maneira como o carro é conduzido durante as trocas de óleo e recomenda quando o óleo deve ser
trocado.
Se a tabela de troca de óleo for indicada pelo fabricante no manual do proprietário ou anunciada por uma luz no painel,
recomendamos que você a siga.
Troque o filtro de ar

Alguns especialistas dizem para não se esperar uma grande redução do consumo de combustível mantendo sempre um
filtro novo no motor; outros dizem que um filtro saturado pode fazer o carro gastar 10% mais combustível.
Em todo caso, a troca do filtro de ar é uma tarefa simples que você mesmo pode executar e um filtro com bom
funcionamento é essencial para manter o motor limpo por dentro. Um filtro de ar entupido ou muito sujo pode reduz o
fornecimento de ar para o motor e isso sem dúvida prejudica o desempenho e a e o funcionamento econômicos do
motor.
Cuide do sistema de arrefecimento

Um motor que funciona muito quente ou muito frio pode desperdiçar de 10 a 15% do combustível que você coloca no
tanque. A temperatura de operação do motor é regulada principalmente pelo líquido de arrefecimento e o pelo termostato.
O líquido de arrefecimento é uma mistura de anticongelante e água que ajuda a manter o motor na temperatura
apropriada, tanto em temperaturas frias como quentes. A mistura correta do líquido é de 50% de anticongelante e 50%
de água. O nível deveria ser mantido como indicado no reservatório e o líquido deve ser mantido limpo.
Um termostato com defeito poderia travar em posição aberta, o que aumenta o tempo de aquecimento e baixa a
temperatura de operação, causando aumento de consumo. Ele poderia também travar em posição fechada, o que levaria
o motor a superaquecer. Use o termômetro do líquido de arrefecimento como referência. Mesmo que seu carro não
tenha termômetro (somente uma luz no painel), uma maneira de descobrir se o termostato está com problemas é prestar
atenção ao aquecedor do seu carro. Se não estiver fornecendo ar quente em cinco minutos, mesmo em temperaturas
muito baixas, verifique o termostato.
Verifique a tensão das correias

As correias que acionam o ar condicionado, bomba de água e direção hidráulica devem estar com tensão suficiente para
não patinarem, mas também não tão apertadas a ponto de prender. Uma regra sugere que as correias precisam ter 12
mm de folga, mas alguns motores modernos são mais delicados. Suas correias precisam ser conferidas seguindo
exatamente as instruções do manual, talvez usando um instrumento de medição para obter a tensão precisa. Em todo
caso, não esqueça de desligar o motor (e colocar a chave no seu bolso) antes de aproximar a mão de uma correia.

Inspecione a bateria

As baterias costumavam exigir trocas de água periodicamente, mas a maioria das baterias de hoje dispensa
manutenção. Você também precisa verificar os cabos dos terminais para localizar corrosão ou sujeira. Isso pode fazer a
diferença entre fazer o motor dar a partida rapidamente e desperdiçar gasolina enquanto gira muito devagar.
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Considere um aquecedor de bloco de motor

Muitos carros possuem uma tomada visível na grade do motor. Uma vez conectado a uma mangueira normal, ele
mantém o bloco do motor aquecido durante toda a noite. O motor não apenas gira mais livremente pela manhã como
também aquece mais rápido e desperdiça menos combustível durante aquele período. Mas em países como o Brasil
isso nunca será de fato necessário.
Atenção com os freios

Procure notar sintomas suspeitos. Freios prendendo não são apenas perigosos; podem também aumentar o consumo
de gasolina a cada volta da rodas. É melhor que a manutenção dos freios seja feita por um mecânico experiente.
Entretanto, se você se sentir confortável levantando um canto do seu carro com o macaco como se estivesse trocando
um pneu, gire a roda para ver se há algo prendendo. Se houver, fale com seu mecânico. E assegure-se que o freio de
estacionamento não está puxado quando você movimentar o carro.
Mantenha o alinhamento das rodas e o balanceamento dos pneus

Para essa verificação é necessário equipamento profissional. Uma dianteira desalinhada ou uma roda desbalanceada
pode fazer o consumo aumentar bastante. Se o carro está puxando para um lado é bem possível que precise de
alinhamento. Vibrações a várias velocidades na estrada sugerem a necessidade de um balanceamento. Uma roda
desbalanceada também faz consomir mais gasolina, porque força um pouco o motor.
Não acredite em truques

Se realmente existisse um dispositivo a ser adicionado ao motor que o fizesse rodar 40 quilômetros com 1 litro, estaria
na primeira página dos jornais.
Truques que prometem aumentar a quilometragem da gasolina, um fluido ou um aparelho de algum tipo, aparecem
sempre que o abastecimento de combustível ou o preço da gasolina vira caso. Eles tendem a ter uma impressionante
semelhança com as "curas milagrosas" dos médicos charlatães.
A EPA avaliou mais de 100 "dispositivos maravilhosos" ao longo dos anos. Uma meia dúzia deles produziu uma
"redução estatisticamente significativa do consumo de combustível" e uns poucos o fizeram mas à custa do aumento
dos níveis de emissão de gases.
Lembre-se da velha máxima da economia de dinheiro: se parece bom demais para ser verdade, então é.
Desconfie especialmente de promessas extravagantes de fenomenal baixo consumo, mais potência, desempenho
renovado e emissões reduzidas – muitas vezes tudo ao mesmo tempo.
Além dos questionáveis aditivos de óleo e combustível que prometem redução milagrosa de consumo, muitos outros
aditivos são produzidos por empresas de renome e vendidos em lojas de autopeças. Eles são úteis? Depende para
quem você pergunta.
Alguns especialistas ficam completamente longe dos químicos. Outros admitem que ocasionalmente uma lata de
limpador de injetor de combustível no tanque poderia ajudar a manter os bicos injetores limpos. Aditivos de gasolina
também podem absorver a água que veio com o último abastecimento. Todavia, nenhum dos resultados tem efeito direto
no consumo. Basicamente, um carro abastecido com gasolina e óleo de qualidade não deveria necessitar de qualquer
aditivo para mantê-lo funcionando bem.

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Deve ser lembrado que nos EUA e na maioria dos países de vanguarda toda gasolina contém aditivos detergentes-
dispersantes, ao passo que no Brasil existe gasolina comum e gasolina comum aditivada (a gasolina premium e a
Podium são aditivadas). Deve ser preferencialmente usada gasolina aditivada para manter o sistema de alimentação e os
injetores limpos. Afinal, é apenas o que o motorista faz nos outros países.
O álcool vendido nos postos brasileiros não precisa ser aditivado, dadas as suas características peculiares de
combustível com muito pouco carbono.
Um planejamento correto do trajeto pode ajudá-lo a usar menos gasolina e a economizar algum dinheiro. Na próxima
seção, aprenda sobre o planejamento da viagem para aproveitar o combustível.

Planejando o trajeto

O planejamento e a modificação do seu trajeto podem fazer uma grande diferença no número de abastecimentos que
você precisa fazer a cada semana.
Por que sair de casa várias vezes durante o dia quando um pouco de planejamento pode permitir que você faça tudo em
uma ou duas viagens?
Em especial durante o inverno, trajetos curtos são ruins para o motor, que podem nunca chegar à temperatura normal de
funcionamento. Motores frios consomem muito mais combustível do que motores corretamente aquecidos.
Vá até o local mais distante primeiro, assim o motor aquece completamente antes que você tenha que desligá-lo.
Paradas e partidas com o motor frio causam um esforço ainda maior nas peças.
Motoristas que usam o carro para trabalhar devem aprender a planejar suas viagens com a menor distância e maior
eficiência, assim como planejar as consultas médicas ou atividades escolares. As seguintes diretrizes podem ajudar a
programar a rota para qualquer destino.
Use a vantagem dos vários carros da família

Avalie os veículos disponíveis e escolha aquele que melhor aproveita o combustível. Por que pegar o carro luxuoso ou o
utilitário esportivo pesado para uma ida ao supermercado, quando você pode usar o compacto?
Outra maneira de economizar combustível é escolher o carro que foi dirigido mais recentemente. Como mencionado
acima, os motores são ineficientes no frio. As partidas são mais difíceis e aumenta drasticamente o consumo de
combustível nos primeiros quilômetros, principalmente em clima frio. Se você tiver à sua disposição o carro cujo motor
não está frio, considere esse ao sair.
Investigue rotas alternativas

É fácil cair na mesmice usando a mesma rota dia após dia, sem nunca pensar em uma alternativa que poderia ser mais
econômica, e talvez mais agradável.Vale a pena experimentar. Não custa estudar o mapa da região por onde você
trafega diariamente. Considere o número de semáforos ao longo do caminho e a extensão dos engarrafamentos e do
tráfego lento. Use o hodômetro para medir a distância em cada rota.
Às vezes pode ser mais sábio usar um caminho um pouquinho mais longo se isso ajudar a evitar excesso de tráfego.
Quando possível, prefira a auto-estrada em vez das vias urbanas. Evite trajetos que passam por áreas escolares ou

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seguem as linhas de ônibus, que geralmente exigem dirigir a uma velocidade mais lenta e menos econômica, talvez até
parando com freqüência.
Dirija quando os outros não dirigem

Planeje seu tempo para viajar quando a maioria das pessoas não o estiver fazendo. Converse com o seu chefe sobre
jornadas de trabalho flexíveis que possam mantê-lo fora do rush da manhã e do fim da tarde. Saia ao meio-dia em vez de
às 8h da manhã ou 4h da tarde.
Viagens fora dos horários de pico economizam combustível e evitam aborrecimentos. Deixe os horários de movimento
para os que não tiverem outra escolha.

Dirija por onde os outros não dirigem

Na cidade, procure ruas com poucos semáforos. Você pode pensar que está poupando tempo ao andar por ruas
secundárias no horário de movimento, mas provavelmente estará gastando mais combustível devido ao pára-e-anda.
Sintonize o rádio ou a TV para ver as reportagens de última hora sobre as condições do tráfego e acidentes. Ficar
sintonizado é mais importante ainda em mau tempo.
Considere as condições do tempo

Naturalmente, você não pode mudar o tempo, mas o fato é que irá queimar menos combustível ao dirigir numa
temperatura de 21º C do que a -5º C. Em clima frio, procure dirigir durante o dia ao invés de à noite.
O vento também faz uma grande diferença. Um vento forte de frente, mesmo um vento cruzado, aumenta o consumo
drasticamente, já que o motor tem de fazer mais força para seguir adiante. Com vento cruzado é preciso ainda esterçar
contra o vento nas retas, o que inclusive acaba desgastando mais os pneus dianteiros. Já um vento a favor tem efeito
contrário.
Chuva forte e neve também prejudicam o aproveitamento da gasolina, além de tornar a viagem menos agradável. Assim
sendo, se você precisar viajar com esse clima, diminua a velocidade quando o vento não estiver a favor.
Vista-se apropriadamente

Usar o aquecedor também queima mais combustível. Mantenha o casaco com o zíper fechado e diminua o ventilador do
aquecimento um ou dois pontos.
Em clima quente, vista roupas leves para evitar usar o ar-condicionado, a menos que seja absolutamente necessário.
Até abrir as janelas pode criar mais arrasto aerodinâmico, por isso a vestimenta adequada pode ajudá-lo a regular sua
temperatura corporal para ficar confortável e economizar combustível.
Explore formas de transporte alternativo

Em uma sociedade que valoriza o transporte privado, sair sem o carro pode parecer uma heresia. Mesmo assim, um
número surpreendente de pessoas faz exatamente isso, especialmente as que vivem em áreas urbanas. Andar é um
excelente exercício e não custa absolutamente nada.
A maioria das cidades possui um serviço de ônibus melhor do que muitos podem imaginar. E em algumas áreas
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urbanas, o transporte sobre trilhos carrega milhares de pessoas todos os dias. Você vai renunciar à flexibilidade do seu
tempo de trajeto, mas a duração de seu percurso pode diminuir e você estará livre do encargo de encontrar e pagar por
uma vaga de estacionamento.
Motoristas que passaram a vida toda nas horas de pico podem descobrir como é relaxante sentar-se em um ônibus ou
trem e simplesmente ler ou cochilar. Se você não pode abrir mão completamente do uso diário do carro, que tal usar o
transporte público uma ou duas vezes na semana?
Não dispense a possibilidade de andar de bicicleta em vez de andar de carro. É um ótimo exercício. Você não vai
enfrentar dificuldades de estacionamento. Muitas cidades possuem ciclovias. E durante o congestionamento do trânsito,
a manobrabilidade de uma bicicleta pode proporcionar uma viagem mais rápida que a de um carro. Considere essa
alternativa com a devida cautela, é claro. A bicicleta correta, equipamento de segurança adequado e mente alerta são
essenciais.
Um ciclomotor ou motocicleta não vão livrá-lo de todos os custos e encargos do transporte motorizado, mas permitirão
muitas das vantagens da bicicleta, com a habilidade de ir mais rápido e cobrir distâncias mais longas. Não importa a
distância que você queira viajar, estas dicas o ajudarão a explorar outras alternativas.
A vantagem de estar conectado: saber onde o combustível é mais barato na sua região está a um clique do mouse.
Vários web sites permitem entrar com o seu Código de Endereçamento Postal (CEP) para baixar uma relação de postos
com preços de combustíveis. Vá um bom site de procura e entre com "preços de combustíveis".

A Internet oferece um universo de opções de serviços no conforto de sua casa. Faça compras online em vez de dirigir até
a loja: use o banco online em vez de ficar parado na fila do caixa eletrônico. Faça uma pesquisa na internet em vez de
dirigir até a biblioteca: você pode encomendar vídeos, revelar suas fotos digitais e até comprar um carro via Internet.

Tire férias com sabedoria: procure locais onde a necessidade de dirigir seja mínima. Considere um refúgio reservado
onde você desfrutará de uma trégua do congestionamento. Visite uma cidade grande, onde você pode encontrar
restaurantes, compras, divertimento e museus, tudo perto, apenas caminhando.
Se você preferir tirar umas férias dirigindo, faça uma pequena pesquisa em atrações próximas da sua casa. Você pode
não ter percebido alguns lugares ótimos.
Se viajar perto ou longe, saia quando o tráfego estiver leve. Planeje as refeições e paradas de descanso para coincidir
com os picos do tráfego na área onde estiver. Não faz sentido se sentir como se estivesse indo ao trabalho quando se
está de férias.
Transporte solidário: compartilhe a direção e os custos. Converse com os vizinhos e colegas de trabalho a respeito de
oportunidades de adotar o transporte solidário, ainda que por uns dias na semana. Você economizará na gasolina,
estacionamento e desgaste do seu carro, uma vez que você pode evitar um dia ou dois de trânsito engarrafado.
Você também economizará tempo. Muitos sistemas de auto-estradas em torno das grandes cidades possuem faixas
para transporte solidário, também conhecidas, nos EUA, como faixas de High Occupancy Vehicle (HOV - Alta Utilização
de Veículos), dedicada aos veículos com mais de um ocupante. Enquanto as faixas normais estão abarrotadas com o
tráfego lento do horário de pico, essas faixasgeralmente estão livres. Em zonas rurais, espaços podem ser reservados
como pontos de encontro para transporte solidário próximos a acessos para a auto-estrada.
Às vezes, não há outra saída senão dirigir. Na próxima seção, daremos algumas dicas de economia de combustível para

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quando isso ocorrer.

Dicas para economizar combustível

Bons motoristas são tranqüilos, e dirigir tranqüilamente economiza combustível. Pequenas mudanças na sua maneira de
dirigir podem resultar em economia substancial de gasolina e dinheiro. Você pode ficar no controle ao colocar em prática
as seguintes orientações.
Controle as emoções
Há uma tendência em deixar as emoções afetarem o dirigir. Se você estiver muito esfuziante ou nervoso, acalme-se
antes de pegar o volante. Motoristas sob emoção intensa estão mais aptos a se envolver em atos que desperdiçam
gasolina (e trazem riscos): acelerar forte, patinar pneus e coisas piores.
Aquecer ou resfriar o interior antes de entrar no carro
Evite ligar o motor e voltar à mesa para tomar o café, de maneira a aquecer o interior, no inverno, ou resfriá-lo, no verão,
só por questão de conforto ao entrar no carro. Combustível está sendo usado com o veículo parado, além de poluir
desnecessariamente o ar.
Encha o tanque somente quando necessário

Não faz sentido parar para abastecer quando ainda há bastante combustível no tanque. Deixe abaixar para cerca de 1/4.
Paradas extras desperdiçam tempo e manter mais combustível que o necessário no carro representa peso a mais. Um
litro de gasolina pesa cerca de 0,75 kg, e quanto mais peso você carrega, mais combustível você gasta.
Mas há exceções: com o clima extremamente frio (que não é o caso do Brasil), manter o tanque quase cheio minimiza a
condensação (ou seja, água) que pode se formar no tanque. Condensação em excesso pode promover o congelamento
dos tubos de combustível e outros problemas.
Outros casos dependem do seu padrão de dirigir. Se você percorre longas distâncias em horários irregulares, condições
arriscadas ou em clima extremo, é do seu interesse manter um bom suprimento de gasolina no tanque. Esteja pronto
para o inesperado. Isso vale para os carros flexíveis em combustível quando abastecidos com álcool, que se esvai mais
rapidamente do que com gasolina.
Abastecer em manhãs frias

Líquidos expandem quando aquecidos, e isto inclui a gasolina. Desta forma, você consegue um pouco mais pelo mesmo
valor ao comprar gasolina quando ela está mais densa, mesmo que a bomba mostre o mesmo total.
Abasteça ao longo do caminho

Não faz sentido sair da rota ou fazer uma viagem especial só para poupar alguns centavos por litro. Utilize postos
localizados próximos ao seu trajeto.
A exceção é durante períodos de aumento rápido de preços. A diferença poderia somar mais do que apenas centavos.
Então preste atenção ao preço atual na sua área e observe os postos que oferecem o preço mais competitivo.
Conheça a octanagem correta do seu carro

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A marca da gasolina não faz diferença para o motor do seu carro. Mas a sua octanagem correta é essencial.
A octanagem não tem nada a ver com a qualidade da gasolina. O cálculo da octanagem indica a resistência do
combustível à "batida de pino" ou detonação. É o som metálico que você pode ouvir quando acelera muito rápido ou sobe
uma ladeira. Isto pode ser seguido de auto-ignição, situação na qual o motor continua a funcionar ou dar estouros na
admissão depois de desligado (embora esse fenômeno não ocorra nos motores a injeção). A batida de pino severa ou
auto-ignição por um período longo podem danificar as peças do motor.
Não há vantagem em usar uma gasolina de octanagem mais alta que o necessário para prevenir a batida de pino. Na
verdade, os carros modernos possuem controles computadorizados projetados para ajustar o avanço da ignição e outras
funções do motor para manter a batida de pino sob controle. Assim sendo, a menos que você ouça algo fora do normal,
provavelmente está usando a octanagem correta para seu carro.
Apenas uma pequena porcentagem dos carros exige combustível premium. Estes são geralmente luxuosos ou
esportivos com motores de alto desempenho ou aqueles equipados com turbocompressores ou compressores.
No Brasil, a gasolina comum ou comum aditivada tem 95 octanas e a premium, 98 octanas, independente da bandeira
do posto. Somente a gasolina Podium, exclusiva da Petrobrás, tem maior octanagem: 102 octanas. Esses números de
octanas correspondem ao padrão RON, que é adotado na Europa e e em todos os países da América do Sul.
Quanto maior a altitude, mais baixo é o requesito de octanagem. Vê-se isso, nos EUA, refletido na bomba: em grandes
altitudes o número de octanas é mais baixo um ou dois dígitos para a gasolina do mesmo grau em altitudes menores.
Geralmente, quanto mais quente a temperatura do ar ou mais baixa a umidade, maior deve ser a octanagem.
É fundamental consultar o manual do proprietário para descobrir a octanagem correta para o carro. Algumas fábricas
também colocam essa informação em um adesivo na parte interna da portinhola ldo bocal de abastecimento.
Observe que o manual do proprietário pode indicar uma determinada octanagem como "recomendada" ou "requerida". A
octanagem "recomendada" é geralmente a da gasolina comum, mas o manual pode dizer também que é possível pode
optar pela gasolinapremium, obtendo melhor desempenho e menor consumo. O manual vai dizer isto.
Bem recentemente, em 2007, foram lançados no Brasil o Honda Civic Si e o Volkswagen Golf GTI, em que o manual
explica que com gasolina premium o desempenho aumenta.
Estados Unidos, vários países europeus e latino-americanos têm uma gasolina comum cuja octanagem é 91 RON. A
maioria dos carros atuais pode funcionar com essa gasolina, embora o desempenho seja prejudicado e o consumo de
combustível aumente. Mas não haverá danos ao motor. Isso também vem indicado no manual do proprietário.
Seu carro vai andar bem se você decidir não seguir a recomendação de usar gasolina premium e você notará que um
pouco de potência foi sacrificada em função de uma octanagem mais baixa. Entretanto, se uma octanagem particular for
"requerida", use-a.
À medida que a quilometragem do veículo aumenta, o requerimento de octanagem pode aumentar devido ao acúmulo de
depósitos de carvão na câmara de combustão. Isto continua até que um nível estável seja alcançado, geralmente a cerca
de 25 mil quilômetros. O requisito para a octanagem estabilizada pode ser de 3 a 6 pontos mais alto quando o carro é
novo. Um combustível premium ou grau médio pode ser recomendável para prevenir a batida de pino. Mas isso só é
aplicável aos carros sem gerenciamento eletrônico do motor, do qual já falamos.
Nas bombas dos postos no exterior, uma etiqueta mostra a octanagemda gasolina. Quanto mais alta a octanagem, mais

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você vai pagar. Use a octanagem correta e você vai economizar. Relembrando, no Brasil são três octanagens:
comum/comum aditivada, 95 octanas; premium, 98 octanas; e Podium, 102 octanas.
Há algo mais que você pode fazer para poupar gasolina enquanto dirige? Sim, há! Confira na próxima seção como obter
dicas adicionais sobre o aproveitamento de combustível.

Direção eficiente em termos de consumo

Dirigir levando em conta a economia de combustível pode ajudá-lo a poupar combustível e economizar dinheiro. Aqui vão
algumas dicas.
Desacelere

Não acelere mais que o necessário para integrar-se harmoniosamente com o tráfego. Ganhar velocidade rapidamente até
atingir a velocidade de viagem pode fazê-lo se sentir com um piloto de competição, mas certamente mais dinheiro vai
sair da sua carteira
O consumo de combustível está diretamente relacionado com o esforço do motor. Faça-o dar uma arrancada após parar
no semáforo em vez de acelerar suavemente e você terá que visitar o posto de gasolina com mais freqüência. Suba uma
ladeira a toda força em vez de tocar de leve o acelerador, o suficiente para suster a velocidade, e você verá o ponteiro do
marcador de combustível mover-se rrápido em direção a vazio .
Até mesmo usar o acelerador a fundo durante ultrapassagens ou mudanças de faixa pode consumir seu combustível
mais rapidamente. Na estrada, acelerar para ter que pisar no freio logo depois causa desperdício e é um sinal claro de
motorista impaciente. Os melhores motoristas são calmos e eficientes a cada manobra que fazem.
Perca a tração, perca combustível

Ainda que você não esteja tentando uma grande largada no semáforo, você poderá ver os pneus patinando,
especialmente em piso molhado ou de pedriscos. Cada vez que o pneu patina, seja qual for a causa, você está gastando
mais combustível e também se arriscando. Tome cuidado ao arrancar em pista molhado ou de terra. Diminua a
velocidade em piso acidentado.
Leve em consideração as rpm e os km/l

A carga de trabalho de um motor é determinada por quão rapidamente o virabrequim está girando. O virabrequim
transmite a potência para o câmbio e para as rodas e o giro do virabrequim é medido em rotações por minuto, como
indicada no conta-giros.
Uma transmissão manual dá ao motorista controle completo sobre as rotações do motor porque ele pode fazer com que
o motor acelere ou diminua conforme a seleção da marcha. Quanto mais baixa a marcha, mais alta a rotação. Quanto
mais alta a rotação, mais potência é produzida pelo motor e mais consumo de combustível é utilizado. As caixas
automáticas tiram um pouco desse controle das mãos do motorista, mas também podem ser manipuladas para maior
aproveitamento do combustível.
Troque a marcha com inteligência

Com uma caixa de marchas manual, troque rapidamente para a marcha mais alta. Os melhores pontos para troca de

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marcha variam, dependendo do motor/combinação de relações de marcha, mas para menor consumo você teria que
trocar para a segunda marcha a cerca de 25 km/h e alcançar a marcha mais alta ao trafegar a 50 ou 60 km/h.
Regra prática: se o motor está girando mais rápido que o necessário para manter uma velocidade regular, troque para a
próxima marcha. Reduções seguem um padrão parecido. Se o pedal do acelerador precisa ficar no fundo para manter a
velocidade, você provavelmente precisa reduzir a marcha. Ficar forçando o motor numa marcha muito alta não vai ser
bom para suas finanças nem para seu motor.
Tire proveito do indicador de mudança de marcha

Se o seu carro com câmbio manual possuir um indicador de troca de marcha, use-o como referência. Usando sinais do
motor, câmbio e posição do pedal do acelerador, o indicador lhe diz exatamente quando trocar a marcha para manter a
máxima eficiência e, assim, menor consumo.
Quando a velocidade do motor estiver muito alta comparada com a posição do pedal do acelerador, o indicador de troca
irá sinalizar que você pode conseguir o mesmo desempenho com menos combustível, trocando a marcha sem perder
potência.
Testes conduzidos pela Saab e pela EPA compararam a operação de carros com indicadores de troca com aqueles que
não o possuíam. No teste da EPA de condução na cidade, o uso do indicador proporcionou uma redução de mais de 9%
no consumo médio.
Mesmo sem o uso do indicador, você pode fazer a troca antes do que normalmente faria e usar a quinta (e última)
marcha ao máximo para melhor aproveitar o combustível.
Fique de olho no conta-giros

Já que os conta-giros não estão mais limitados a modelos de alto desempenho, mais do que nunca os motoristas têm a
chance de prestar atenção à rotação do motor, bem como à velocidade do veículo. Isto permite encontrar a rotação mais
eficiente para o motor e manter-se nesse ponto sempre que possível. Qual seria essa velocidade?
O cálculo exato depende do motor, mas é a velocidade que produz o maior torque. Por uma questão de economia, é
bom manter a rotação abaixo de 3 mil rpm a maior parte do tempo e mudar para a próxima marcha antes que a rotação
do motor vá muito além do nível ideal. Uma rotação muito baixa não ajuda em nada suas finanças, logo rodar abaixo de
1.500 rpm não é uma boa idéia.
Pule uma marcha

Não há regra que diga que você deve usar cada marcha da sua caixa manual toda vez, passando pela imutável
seqüência 1-2-3-4-5. Tente ir diretamente da primeira para a terceira (pulando a segunda); ou vá da segunda para a
quarta sem usar a terceira. Esta técnica é especialmente útil tanto quando o tráfego pesado faz com que você acelere
muito alto já na marcha mais baixa, como quando você sai de um acesso e entra em uma via rápida.
Tire o máximo proveito da caixa automática

A caixa automática libera você do trabalho de trocar as marchas, mas como nada vem de graça, o motor precisa
trabalhar um pouco mais e usar mais gasolina para transmitir a potência através da caixa automática. Para comprovar,
basta ver as estimativas de consumo de combustível da EPA, que são mais altas para um carro com caixa automática

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do que para um equipado com câmbio manual. Ainda assim, há algumas coisas que você pode fazer para maximizar o
aproveitamento de combustível em um carro com caixa automática.
Durante a aceleração, ouça o motor. Acompanhe as subidas e quedas na rotação para aprender quando a caixa está
chegando ao limite de uma marcha e quando está mudando para a próxima relação mais baixa. Observe também o
ponteiro do conta-giros subir e descer concomitantemente. Lembre-se de que quanto mais alta a rotação, mais
combustível você estará gastando.
Algumas caixas automáticas tendem a permanecer nas marchas mais baixas um tempo longo demais para que o menor
consumo possa ser obtido. Às vezes, você pode "persuadir" a caixa a mudar para marcha mais alta antes do normal,
aliviando o acelerador quando passar mais ou menos dos 50 km/h. Então, assim que estiver na marcha mais alta,
continue a acelerar gradualmente.
Atualmente, muitas caixas automáticas, por terem comando eletrônico, permitem ao motorista escolher entre modo de
troca normal e esportivo. No primeiro caso, as trocas para as marchas mais altas são antecipadas e no segundo,
retardadas, as marchas inferiores são retidas por mais tempo.
Ainda, muitas caixas são adaptativas, efetuando as trocas segundo o que ela "aprendeu" do estilo de dirigir do
motorista.
Fique de olho naquele indicador de OD

Virtualmente todas as caixas manuais e automáticas possuem uma marcha overdrive (OD), ou sobremarcha, que pode
ser usada para economizar combustível. Geralmente é a marcha (ou marchas) mais alta e permite que o motor gire em
rotações mais baixas enquanto o carro mantém a mesma velocidade.
Se você está procurando economizar gasolina, mude para uma marcha overdrive o mais rápido possível e mantenha-a
até precisar da potência extra proporcionada por uma marcha mais baixa.
Com uma caixa automática, boa parte da tomada de decisões é tirada das suas mãos. Os câmbios automáticos tendem
a mudar para a marcha mais alta por conta própria, exatamente para economizar combustível. Em velocidades mais
altas, a OD entra em cena, mas você pode alternar para OD ou não. (em geral, o carro não consegue atingir velocidade
máxima em overdrive). Em carros mais novos, é feito através de um botão na alavanca de câmbio. Geralmente uma luz
"OD" acende no painel quando o OD estiver desligado. Se você, sem querer, desengatou o OD, pressione o botão
novamente para retornar à condição de menor consumo de combustível.
Muitas caixas automáticas modernas permitem a mudança de marchas manualmente, movendo a alavanca para um
canal separado. Uma vez nesse canal, a troca é feita mediante leves toques na alavanca, na maioria dos casos para
frente (subir marcha) e para trás (reduzir). Em alguns carros, como o BMW, é ao contrário: para trás sobe e para frente,
reduz. Ainda, há casos de a alavanca se mover lateralmente, como nos carros da Chrysler – para a direita subir marcha
e para a esquerda, reduzir.
Também é possível comandar as trocas manualmente nesse tipo de caixa por alavancas-pá atrás do volante de direção,
tendo ficado convencionado que a da direita sobe marcha e a da esquerda, reduz. Há casos que em vez de alavancas-pá
há botões para isso nos raios do volante. Vale lembrar tais trocas em caixas automáticas sempre é seqüencial, sendo
impossível pular marchas. Essas caixas são conhecidas por tiptronic.
Isto não reproduz o grau de controle proporcionado pela caixa manual, mas permitirá selecionar uma marcha mais baixa
para melhorar a resposta de aceleração. Ao fazer isso, a rotação do motor aumenta e há um consumo maior de
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gasolina. Para um maior aproveitamento do combustível, mude para a marcha mais alta possível sempre que puder,
simplesmente mudando para posição Drive e deixando o câmbio automático fazer o que foi projetado para fazer: escolher
a marcha mais econômica a cada etapa do trajeto.
Dirija sempre com um pé atrás

Não descanse o pé no pedal do freio enquanto dirige, ainda que levemente. A menor pressão de um dos pés no pedal
enquanto o carro está em movimento irá acelerar seu consumo de combustível por colocando uma carga desnecessária
sobre o motor e e câmbio. Os freios também sofrerão um desgaste mais rápido.
Mesmo quando o carro não está em movimento, você deve pensar em maneiras de poupar gasolina. Na última seção,
veremos algumas formas de economizar combustível quando seu carro está parado.

Economize gasolina com o carro parado

Mesmo quando seu carro estiver parado, você poderá economizar gasolina. Aqui vão algumas estratégias.
Mude para a posição neutra quando parar

Se o carro não estiver se movendo, mas o motor estiver funcionando, você obtém zero quilômetro por litro. Deixar o carro
ligado no semáforo significa acabar com a sua economia de combustível, da mesma forma que esperar para a liberação
de um trecho em obras ou esperar enquanto um trem de carga está passando.
Veja que mudar para neutro no câmbio automático acalma a vibração do motor. Isso porque ele estava fazendo alguma
força e agora não está mais. Isto poupa gasolina. Mude para neutro quando parar num semáforo longo.
Manter o câmbio automático em Drive realmente adiciona uma carga extra ao sistema, e isso faz consumir mais
combustível. Em neutro, está em descanso ou pelo menos o mais próximo de um descanso que um câmbio automático
pode estar. Esta mudança é ainda mais importante quando o ar-condicionado estiver ligado, pois o motor não tem de
trabalhar tanto para manter a marcha-lenta. A caixa manual deve ser colocada em ponto-morto a cada parada.
Algumas caixas automáticas mais modernas, inclusive em carros brasileiros como Chevrolet Astra. Zafira e Vectra,
trazem controle de neutro. Quando o carro está parado em Drive e com pé no freio, o câmbio entra em neutro
automaticamente. Volta a Drive assim que o freio é liberado. Estudos da GM alemã, a Opel, apontam redução de
consumo de 3% no ciclo urbano.
Desligue o motor quando estiver parado

Mesmo quando têm que esperar por um quilômetro de trem de carga passar, muitos motoristas deixam o motor
funcionando. Um minuto de marcha-lenta consome mais combustível do que dar novamente a partida no motor.
Desta forma, toda vez que tiver que parar por mais de um minuto, desligue o motor. Mas não a cada semáforo, embora
alguns especialistas aconselhem que mesmo uma parada de 30 segundos vale a pena. Use seu bom senso, mas
quando parar com o carro na fila do caixa automático ou no drive-thru (serviço no automóvel) da lanchonete e souber que
vai demorar, desligue o motor.
Note que os novos carros elétricos/híbridos desligam automaticamente seus motores na maioria das condições em que
ficam parados mesmo por alguns segundos. Eles dão a partida assim que você pisa no pedal do acelerador. Os
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engenheiros que projetaram esses híbridos sabem o quanto vale a economia que é feita quando o motor é desligado.
E não é só nos híbridos. A Citroën tem uma versão do C3 na França chamada Start-Stop, de motor a gasolina. O motor
desliga-se a cada parada e reinicia funcionamento ao se pisar no acelerador. Outra inovação associada ao sistema é o
alternador servir de motor de partida através da sua correia poli-V, desaparecendo como um passe de mágica o
tradicional ruído de motor sendo posto para funcionar desde 1911, quando o americano Charles F. Kettering criou o
motor de partida elétrico.
Não acelere o motor nos semáforos

É difícil entender por que as pessoas tendem a pisar no acelerador (às vezes a cada dois segundos) enquanto esperam
pelo sinal verde. O que ganha com isso, exceto a atenção de quem está por perto?
Se você precisar pisar no acelerador para evitar que o motor morra, é bem possível que a economia não seja sua maior
preocupação. Na verdade, você deveria procurar um mecânico.
Em uma subida, agarre-se no freio

Quando estiver esperando o sinal abrir numa rampa ou aclive, segure o carro com os freios em vez de usar a embreagem
ou o câmbio automático, para evitar que o carro recue. Além de ser um desperdício de combustível, isto desgasta o
motor e, principalmente, o disco de embreagem.
Desligue o motor quando sair do carro

Se desligar o motor quando estiver dentro do carro parado por um minuto já é uma boa idéia, é essencial fazê-lo quando
sair do carro por um momento. Não deixe o motor em marcha-lenta enquanto faz um telefonema ou corre até uma loja ou
à lavanderia. Com certeza, isto poderia manter o interior do seu carro aquecido durante o inverno ou frio no verão, mas a
gasolina estará queimando sem qualquer motivo, sem mencionar que um carro parado em marcha-lenta está lá só
implorando para que um ladrão o leve.
Estacione mais cedo

Se você mora na cidade, sabe que encontrar uma vaga perfeita é quase impossível. Por que tentar? Não perca tempo e
combustível procurando pela melhor vaga. Escolha aquela que aparecer primeiro, mesmo que tenha que andar algumas
quadras. E o exercício lhe fará bem.
Da mesma maneira, estacione de forma que não precise mover o carro logo mais tarde. Não o deixe estacionado na rua
ou na passagem se vai ter que guardá-lo na garagem depois. Nesse intervalo, o motor terá esfriado e você estará
gastando gasolina para dar nova partida no carro, impondo mais desgaste sobre as peças.
Não acelere quando desligar o motor

Muitos de nós aprendemos a fazer isso em carros equipados com carburador, acreditando que o ato de pisar no
acelerador, ao mesmo tempo em que a ignição é desligada, poderia "preparar" o carburador (colocar um pouco de
combustível na cuba). Na maioria das vezes, faz pouca ou nenhuma diferença em um motor a carburador.
Para os carros atuais com injeção eletrônica, isto é um completo desperdício de combustível. Não só isto, mas este
último jato de gasolina acaba sendo despejado nas paredes do cilindro (igual, no caso do carburador) em que poderá

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remover o lubrificante tão essencial, preparando o caminho para um maior desgaste.
Dirigir economicamente requer da maioria dos motoristas algumas mudanças, mas proporciona bom resultados na hora
de abastecer. Leve em consideração as dicas de economia contidas neste artigo sempre que estiver atrás do volante.
Publications International, Ltd.

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