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AVALIAÇÃO FUNCIONAL NA SOCIEDADE:

Análise de problemas posturais em faxineiras e domésticas

Alan Gonçalves1
Brenda Belchior2
Joana Leal3
Jonathan Omar4
Magno Di Spirito5
Wesley Calixto Militão6
Juliano Vilela Dande7

RESUMO

O presente artigo analisa os problemas posturais em domésticas e faxineiras. Tal


abordagem se faz necessária já que o Brasil é um dos principais países que mais
emprega a classe doméstica tendo em torno 7 milhões de empregados nessa área. O
objetivo deste estudo é observar quais são os principais, e os mais frequentes motivos
que levam as domésticas/faxineiras a desenvolver problemas posturais, e qual a
importância do profissional fisioterapeuta nessa situação. O objetivo será atingido a
partir de uma pesquisa de campo e uma revisão bibliográfica, na qual foi utilizada 15
artigos como base. A pesquisa demonstrou que a atuação fisioterapêutica é
indispensável, por proporcionar aos trabalhadores conhecimentos sobre a melhor
postura, manuseio de objetos e locomoção durante a jornada de trabalho. Prevenindo
assim possíveis desconfortos, buscando uma melhor condição de vida e saúde no
trabalho.
Palavras-chave: Avaliação functional. Problemas posturais. Fisioterapia.
1 INTRODUÇÃO

Este trabalho aborda a avaliação postural em faxineiras/domésticas, que com o


passar do tempo acumulam além de tensões musculares, problemas biomecânicos que
afetam diretamente o dia a dia da pessoa por conta de sobrecargas estruturais, problemas
que poderiam ser facilmente evitadas através de pequenas mudanças nos hábitos do dia
a dia.
Tal abordagem se faz necessária devido ao número de pessoas com dores na
coluna/joelho/ombro estar aumentando, não só nas pessoas que já trabalham com isso
há anos, mas também nas pessoas mais jovens, que normalmente não pensam nas
consequências de não praticar exercícios físicos, praticar alongamentos, e
principalmente a postura adotada ao decorrer dos dias e das atividades praticadas.
É importante salientar também a necessidade deste trabalho para com a
comunidade e com as pessoas de todas as faixas etárias, já que são estas articulações
que possibilitam a maior parte dos movimentos do nosso dia a dia, como pegar algo em
uma prateleira alta, abaixar para amarrar o cadarço, sentar-se, andar, etc.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 A Ergonomia frente ao trabalhador

Nos dias de hoje o mercado de trabalho vem exigindo cada vez mais de seus
trabalhadores, visando sempre uma melhora em equipamentos, máquinas e diversos
projetos, sendo o trabalhador que deverá se adaptar a novas condições impostas para
executar diversas funções, sem prejudicar o trabalho e também a produtividade da
empresa. Com isso utiliza se da ergonomia que visa melhorar e solucionar grande parte
dos problemas posturais, quadros de dores que surgem no trabalhador com o seu posto,
promovendo segurança, comodidade, eficiência no serviço e saúde para o trabalhador.
(Abrahão, 2000; Dul, 2012).
Com a rotina de trabalho, muitas das funções nos diversos setores exigem uma
postura estática e prolongada, seja ela em pé ou sentada. Os distúrbios osteomusculares
relacionados ao trabalho vêm trazendo diversos danos à saúde do trabalhador, onde é
visto como um grande desafio para os trabalhadores e empresas. (MUROFUSE e
MARZIALE, 2000; OLIVEIRA, 1991).
A falta de uma boa postura pelos trabalhadores, principalmente durante o
trabalho, tende a torná-lo o indivíduo predisposto ao aparecimento de lesões estruturais,
tendo como indício primário, a dor, em seguida podem aparecer alterações posturais que
com o tempo tornam-se aparentes, é o caso das hipercifose, hiperlordose e as escolioses.
(Bloemer, 2002).
Uma boa postura ou uma postura equilibrada, as estruturas corporais devem
estar equilibradas, mantendo o alinhamento do corpo, não deixando acontecer
compensações de outras estruturas envolvidas que não sejam aquelas responsáveis pela
manutenção da postura, neste caso, a simetria do corpo é fundamental para a obtenção
da boa postura (Smith, 1997; Braccialli, 2000).
Com a postura inadequada por um determinado período, o corpo começa a
acostumar com a postura incorreta, comprometendo assim as curvaturas anatômicas da
coluna. (Alexandre, 2001)
Alguns autores relatam que a alteração postural não está relacionada somente
com o posicionamento errado, mas sim com diversos fatores juntos ao posicionamento.
As articulações são estruturas complexas no corpo, que realizam uma variável de
movimentos permitidos pelo corpo, porém quando realizados de forma repetitiva e/ou
com sobrecarga, podem ocasionar a alterações posturais, pelo fato de ocorrer limitação
do movimento, quadro álgico e compensação postural. (De Oliveira, 2010; Couto,
2010).
São diversas as situações que podem contribuir para o aparecimento de desvios
posturais devido à falta ou a forma inadequada de aplicação da ergonomia. As mais
citadas doenças ocupacionais relacionadas ao trabalho são LER/DORT, Lesão por
Esforço Repetitivo e Doenças Ocupacionais Relacionadas ao Trabalho. Neste sentido,
existem alguns recursos terapêuticos que visam o tratamento, como a ginástica laboral,
terapêutica usada para redução da tensão muscular, ocasionando sensação de
relaxamento do corpo. (Renner, 2005; De Oliveira, 2010).

2.2 Prevenção de patologias no ambiente de trabalho

Os programas de prevenção das patologias osteomusculares devem buscar o


aprimoramento das condições ergonômicas nos ambientes de trabalho, bem como
considerar ainda a saúde e segurança no ambiente de trabalho, como fatores que
influenciam nessa prevenção (OLIVEIRA,1998; PORTO, 2002).
Para Alexandre (2007) medidas de precaução são necessárias quando se comenta
sobre a prevenção de distúrbios relacionados ao trabalho, e dentro delas a autora cita
algumas como: controle e mensuração dos distúrbios osteomusculares, orientações
ergonômicas e posturais para os trabalhadores que na maioria das vezes não acontece.
Um programa de incentivo a prática de exercícios físicos também é parte
importante para diminuir os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho,
buscando promover uma atitude mais saudável por parte dos trabalhadores (DIAS e
DANIEL, 2004). Uma maneira de fazer essa promoção seria através da Ginástica
Laboral: exercícios realizados durante a jornada de trabalho com o intuito de reduzir os
efeitos causados pelo desempenho incorreto das atividades de trabalho.
A educação postural também entra como forma de prevenção e tem como
objetivo consentir essa mudança de hábitos corporais inadequados e permitir a
realização de atividades dentro de um espaço de segurança gestual (BRACCIALLI e
VILARTA, 2000).
A fisioterapia através da ergonomia pode contribuir para solucionar um grande
número de problemas sociais relacionados à saúde, segurança, conforto e eficiência e
também possui a função de prevenção e tratamento de patologias através de atividades
laborais e cotidianas, que visam à promoção da saúde e melhora das condições de
trabalho. (VIEIRA, 2000).

2.3 Dores na coluna vertebral

O ciclo vicioso da dor está vinculado à má postura, que na maioria das vezes
pode gerar desequilíbrios musculares, ocasionando contraturas musculares e novas
dores. Se pudermos quantificar a dor nos permitiria a compreensão da situação clínica, e
possibilitaria tornar mais satisfatório o resultado final de algum tratamento. Dentro
dessa perspectiva, seria bom utilizar algum instrumento para essa análise, como existe
dentro das avaliações clínicas, que objetiva saber a intensidade, a frequência da dor em
diferentes regiões das costas e saber o quanto essa dor causa incômodo e o local onde a
pessoa sente mais dor. Souza (1996)
Um conceito básico para a compreensão da dor em relação à má postura é
definido como os efeitos cumulativos de sobrecargas pequenas constantes ou repetido,
que durante um longo período de tempo podem dar origem ao mesmo tipo de
dificuldades causadas por sobrecargas intensas súbitas (KENDALL, 1995).
Relacionado o trabalho a lombalgia é uma das principais causas de afastamento
do trabalho e responsável por um alto índice na população economicamente ativa,
incapacitando-a temporária ou definitivamente para atividades
profissionais (BRACCIALLI e VILARTA, 2000; SILVA, FASSA e VALLE, 2004;
POITRAS et al, 2005).
É estimado que 80% das pessoas possuem algum tipo de dor nas costas durante
algum período da vida. Em adultos com idade inferior a 45 anos a lombalgia é o motivo
mais prevalente de incapacidade (POLITO, MARANHÂO NETO e LIRA, 2003;
SOUZA et al, 2008; OCARINO et al, 2009; MONERRAT e PERREIRA, 2009).
As causa das dores da coluna vertebral dependem de muitos fatores, vindos de
causas físicas, fatores genéticos, traumas, posturas inadequadas, levantamento e
transporte de cargas pesadas, fraqueza muscular, tabagismo, tipo de trabalho muscular e
fatores degenerativos, que podem ser desencadeadas psicossomaticamente, como
estresse (ALEXANDRE et al, 2001; VERDERI, 2003; BRITO et al, 2011).

2.4 Postura
De acordo com Magee (2002), “postura é um composto das posições das
diferentes articulações do corpo num dado momento. A postura correta é a posição na
qual um mínimo de estresse é aplicado em cada articulação”.
Segundo Palmer; Apler(2000), “A postura correta consiste no alinhamento do
corpo com eficiências fisiológicas e biomecânicas máximas, o que minimiza os
estresses e as sobrecargas sofridas ao sistema de apoio pelos efeitos da gravidade. Dessa
forma, quando o indivíduo se percebe, tem-se a impressão de estabilidade no espaço por
ele ocupado (MAGEE, 2002; VERDERI, 2003; PENHA et al, 2005).
Do outro lado, a má postura é uma relação defeituosa entre as várias partes do
corpo que produz maior tensão nas estruturas de apoio, e onde um equilíbrio menos
eficiente do corpo sobre essa base de apoio (PENHA et al, 2005, BARONI et al, 2010).

2.5 postura e análise terapêutica


O olhar clínico é de suma importância, pois a partir de dados coletados como
uma avaliação postural o fisioterapeuta planeja um método de intervenção, para
melhorar a postura e também o quadro de dores.
A avaliação postural é um dos principais parâmetros para mensurar os
desequilíbrios e adequarmos a melhor postura a cada indivíduo, possibilitando a
reestruturação completa das cadeias musculares (VERDERI, 2003; MIKHAIL et
al, 2005; ALEXANDRE e AMADO-JOÃO, 2006; KENDALL, 2007; VILASBOAS e
SANDOVAL, 2008).
O controle postural também é um aliado para que possa manter a estabilidade do
corpo e dos segmentos corporais, em resposta a forças que perturbam o equilíbrio
corporal e esta habilidade está relacionada a um processo de aprendizado do sistema
nervoso central (SMITH, WEISS e LEHMKUHL, 1998; MOCHIZUKI eAMADIO,
2003; AMADO-JOÃO e PENHA, 2006).
O papel do fisioterapeuta inclui da prevenção e tratamento de dores e correção
da postura, como a aconselhamentos acerca dos cuidados com o próprio corpo. Apesar
da atenção para os pacientes neste período, ainda se necessita de um trabalho de
conscientização sobre vários aspectos que influenciam em seu estado de saúde durante e
após as intervenções. (BIM; PEREGO; PIRES, 2002).

3 MATERIAIS E MÉTODOS

Tal pesquisa foi realizada de forma que cada integrante do grupo aplicou um
questionário em um profissional da área escolhido de forma aleatória. A pesquisa foi
realizada em locais distintos, nas cidades de Varginha, Cambuquira, São Gonçalo do
Sapucaí e Campanha. Foram aplicados quinze questionários no total, sendo todos os
participantes do sexo feminino, com o tempo de serviço na área variando de 6 meses a
36 anos. A idade das participantes varia de 25 a 59 anos. A pesquisa foi feita de forma
simples, tendo como único critério que a pessoa entrevistada trabalhasse em serviços
gerais.
Durante a entrevista foi aplicado um questionário conforme anexo. E com isso
foi traçado um padrão com cada entrevistado constando assim fatores que
desencadearam ou agravaram a situação do trabalhador.
Figura1. Questionário aplicado.

4 RESULTADOS

Um dos dados que mais nos chama atenção, é o local que as participantes da
pesquisa mais relatam dor, sendo a lombar, foram oito relatos de quinze mulheres
envolvidas na pesquisa. O que nos faz refletir que essa dor poderia ser causada por
ficarem longos períodos de pé, ou também por carregarem muito peso durante o dia,
tanto no trabalho como também a caminho do mesmo (ex.: mochilas).
Depois da dor na lombar as dores mais relatadas foram, dor nas pernas 4/15 das
entrevistadas; dor nos ombros 3/15; dor nos joelhos 2/15 e também dor nos braços
2/15. A dor menos relatada foi dor na sola dos pés com apenas 1 relato de 15
participantes .
Dores
Casos relatados:15
9
8
7
Lombar
6
Pernas
5
Ombros
4 8
Joelhos
3
Braços
2 4
3 Pés
1 2 2
1
0
Lombar Pernas Ombros Joelhos Braços Pés

Gráfico1. Relatos de dores.

Outro aspecto que nos chama atenção são os movimentos que mais geram dor
nas participantes. O movimento de flexão do tronco (abaixar) é o que mais foi relatado,
como causador de dor 6/15 relatos, movimentar os braços foram 3/15, ficar muito tempo
de pé 1/15 e pegar peso 1/15.

Movimentos que causam dor


Casos relatados: 15
7

4 Flexão de tronco
Movimentar braços
3 6
Ficar em pé
2
3 Pegar peso
1
1 1
0
Flexão de tronco Movimentar Ficar em pé Pegar peso
braços

Gráfico 2. Movimentos que causam dor.


Oito das quinze participantes afirmam já ter visitado o médico por causa dessas
dores e até já fizeram algum tratamento, mas, as dores persistem. De certo modo pode
ser que essas dores persistam por causa do trabalho, mas é bom salientar que cada corpo
responde de uma maneira, o fator de idade também pode ser uma questão a ser
considerada. Apenas quatro das quinze participantes afirmam ter recebido orientações
de como manipular os equipamentos de trabalho.

5 DISCUSSÃO

O artigo teve como propósito avaliar os índices de queixas de dores dos


profissionais da área da limpeza de algumas cidades de Minas Gerais.
De acordo com os resultados obtidos na pesquisa, observou-se que o local com
mais queixas de dor foi á coluna lombar, tendo como fatores associados para essa
prevalência a realização do movimento de flexão de tronco.
Os problemas posturais têm aumentado na população e está cada vez mais
associados com atividades realizadas no ambiente de trabalho.
O mercado de trabalho modifica-se de tempos em tempos buscando
soluções para melhorar seus equipamentos, seus projetos de ambiente de
trabalho ou ainda suas máquinas, tendo o trabalhador que adaptar-se a tais
modificações sem prejudicar seu trabalho e a produção da empresa. Sendo
assim, a Ergonomia visa solucionar uma grande parte dos problemas
posturais e álgicos que surjam no trabalhador com seu novo posto de
trabalho, trazendo segurança, comodidade, eficiência no serviço e saúde para
o trabalhador. (Abrahão, 2000; Dul, 2012).
Sabendo disso a presente pesquisa realizou avaliações posturais e orientou os
participantes sobre a melhor forma de transportar pesos, se movimentar e posicionar
durante as atividades diárias.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A má postura vem sendo ocasionada por vários hábitos inadequados e utensílios de


serviço durante o trabalho, causando dificuldades para suas atividades diárias dentro e
fora do serviço.
Precisa ocorrer a conscientização de que funcionários com queixas de desconforto
rendem menos para empresa, também precisamos mostrar para os mesmos que
qualidade de vida pode ser feitas pelas formas de prevenção .

Quando falamos em prevenção queremos dizer sobre intervenção por meios de


intervalos com atividades onde as profissionais possam realizar alongados, massagens
para seu relaxamento, instruções de como agir no decorrer do dia e utilizações de
equipamentos adequados

Nosso objetivo não foi tratar os funcionários, mas pensamos como poderíamos ajudar
no alívio de suas queixas, então partimos para método de prevenção onde orientamos
como eles poderiam exercer seu trabalho para não acontecer eventuais lesões ou para
que ela não se agravasse mais (quando assintomáticos)

FUNCTIONAL EVALUATIO IN SOCIETY:


Postural problems in cleaners and domestic workers

ABSTRACT

The present article analyzes the postural problems in domestic and cleaning
women. Such an approach is necessary since Brazil is one of the main countries that
most uses the domestic class having around 7 million employees in this area. The
objective of this study is to observe which are the main, and most frequent reasons that
lead the domestic workers to develop postural problems, and what is the importance of
the physiotherapist in this situation. The objective will be reached from a field research
and a bibliographical review, in which 15 articles were used as basis. The research
demonstrated that the physiotherapeutic action is indispensable, since it provides the
workers with knowledge about the best posture, handling of objects and locomotion
during the working day. Preventing possible discomforts, seeking a better living and
health condition at work.

Keywords: Functional evaluation. Postural problems. Physiotherapy.


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