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INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

EM VASOS DE PRESSÃO E CALDEIRAS

Em linguagem CME:
Autoclaves = Vasos de Pressão
Geradores de Vapor = Caldeiras
Normas e leis aplicáveis:
ASME sec. VIII Div. 1
ABNT NBR 15417 (Lei 6496) - ABNT NBR ISO 31000
NR13 – Ministério do Trabalho
DN45 – CREA – Ministério Publico Federal
PARA CONHECIMENTO TÉCNICO:

ASME seção VIII - Divisão 1,


é o código internacional que rege o Projeto,
Fabricação e Inspeção de Vasos de Pressão
em todo o mundo. Foi através dele que o
Ministério do Trabalho, ABNT e CREA criaram:

NBR 15417 (Lei 6496) - ABNT NBR ISO 31000 - ABNT


NR13 – Ministério do Trabalho
DN45 – CREA – Ministério Publico Federal
“Lei NR13 – Ministério do Trabalho”

O Ministério do Trabalho dentro da CLT (Consolidação da


Leis do Trabalho) na seção XII nos artigos 188 e 187 e
ancorado na lei No 6514 de 22 de dezembro de 1977 criou
em 8 de junho de 1978 a conhecida Norma
Regulamentadora NR 13 e que sofreu várias revisões,
sendo a ultima conforme Portaria MTE n.º 1094, de 28 de
Setembro de 2017 . Devido a NR13 ter força de lei, a
mesma possui duas partes, onde a primeira gera as
especificações e requisitos para os fabricantes e a segunda
indica as OBRIGAÇÕES dos proprietários e usuários
destes equipamentos e em suas instalações - CME
“ATENÇÃO”
NR13” determina que:
1. Os equipamentos – Autoclaves, Geradores de Vapor e
seus periféricos precisam passar por Inspeção de
Segurança periódicas por PH – Profissional Habilitado
2. Este PH obrigatoriamente deve ser Engo Mecânico
3. A área onde os mesmos estão instalados (CME),
também deve passar por Inspeção de Segurança
periódica pelo PH – Profissional Habilitado
“Quando os vasos de pressão forem instalados em ambientes fechados
( CME), as instalações civis devem satisfazer a vários requisitos para
garantir a saúde ocupacional dos usuários e terceiros prestadores de
serviços. Elaborando e adotando respectivas medidas de contingência
para mitigação dos riscos”
PARA CONHECIMENTO TÉCNICO:
ABNT NBR 15417 – Inspeção de Segurança em Vasos de Pressão
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de Riscos
São normas de apoio para a NR13 e sem elas não é possível realizar-se
Inspeção de Segurança com seriedade e competência !
IMPORTANTISSIMO
A norma NR 13 é de um modo geral, conhecida e
aplicada, mas ela somente tem RESPALDO LEGAL
quando associada a DN 45 (Decisão Normativa 45) do
CREA. Ela é fator legal, jurídico e técnico quando
os equipamentos são AUTOCLAVES,
GERADORES e LINHAS DE VAPOR instalados
em um CME

Legislação: AUTOCLAVE = Vaso de Pressão


GEARADOR DE VAPOR = Caldeira
Decisão Normativa
do CREA DN 45
(Pesquise Google:
DN 45 CREA)
CONHECENDO OS
VASOS DE PRESSÃO:

1. Vasos de Pressão de Industrias


(Tanques, Reservatórios, Compressores)

2. Vasos de Pressão de CME


(Autoclaves)
VASOS DE PRESSÃO INDUSTRIAIS
Origem da NR13
Tanques, Compressores, Reservatórios Outros
Em se tratando de
Vasos de Pressão Industriais
O nível de conscientização, preocupação,
manutenção e envolvimento, é muito grande. Isto
faz com que as atuações de quem lida com estes
tipos de equipamentos seja muito forte e
consistente. Começando do Presidente da
empresa, passando pelo diretor, o supervisor e o
usuário, todos conhecem o código ASME seção
VIII, divisão 1 e NR13, DN45 e os riscos inerentes.
Todos conhecem a importância de:
• Calibrar “periodicamente” os itens de
Monitoramento e Controle
• Realizar manutenções PREVENTIVAS somente
com pessoal realmente capacitados.
• Realizar manutenções CORRETIVAS somente
com pessoal realmente capacitados.
• Respeitar as legislações (NR13 e DN 45)
• Realizar as Inspeções de Segurança
Estes Vasos de Pressão da Industria
são equipamentos classificados pelo
código ASME Sec. VIII Div. 1
e pela NR13 como:
“Vasos de Pressão Estacionários”
Onde:
1. A porta é aberta uma vez ao ano
2. O equipamento “não se movimenta”, ou seja, não se
dilata e contrai com Vácuo e Pressão
3. Nenhum agente físico/químico contaminante ataca a sua
câmara interna
VASOS DE PRESSÃO DE CME
Autoclaves Hospitalares, Laboratoriais
No mundo do CME, as autoclaves:
1. Tem sua(s) porta(s) abertas “varias vezes ao
ano devido aos processos – RDC15 - 02
portas – Risco dobrado

2. O equipamento “se movimenta”, ou seja, se


dilata e contrai com Vácuo e Pressão

3. Vários agentes físico/químicos contaminantes


atacam a sua câmara interna.
No mundo do CME,
as autoclaves ...
OP´s – “O CME”
Em primeiro lugar
Para as autoclaves, o nível de conscientização,
preocupação, manutenção e envolvimento com Inspeção
de Segurança, é muito BAIXO. Isto faz com que as
atuações de quem lida com estes tipos de equipamentos
seja muito aquém do necessário. Na esmagadora maioria,
o presidente da empresa (hospitais), passando pelo diretor,
o supervisor e o usuário, POUQUISSIMOS conhecem o
código ASME seção VIII, NR13 e DN-45, Inspeção de
Segurança para uma autoclave e os riscos inerentes

Autoclave – “Risco Real e Iminente” no mundo do CME


Em segundo lugar
Autoclaves Hospitalares e Laboratoriais são na sua
esmagadora maioria fabricadas com câmaras retangulares
ou quadradas, para adaptar-se às necessidades de possuir
1 ou 2 portas e que são acionadas (abertas) de 6 à 12
vezes ao dia – Em média 3600 vezes ao ano x duas portas
“São 7200 onde os mecanismos das portas são acionados”
A título de informação, uma autoclave que opera com ciclos de 134oC e
capacidade de 100 litros (porta de 40 x 40 cm), exerce em sua porta uma
força de 3,5 toneladas, uma de 360 litros (porta de 60 x 60 cm), uma força
de 7,9 toneladas, uma de 540 litros (porta de 66 x 66 cm), uma força de 9,6
toneladas, e até mesmo uma pequena autoclave odontológica de 21 litros
exerce em sua porta uma força de 1,5 tonelada

Autoclave – “Risco Real e Iminente” no mundo da CME


O que significa isto ?
Em terceiro lugar

Pelos processos internacionais de


esterilização, estas autoclaves operam
com ciclos onde deve-se aplicar vácuo
e em seguida pressão. Estas rotinas
operacionais ocorrem, inúmeras vezes
ao dia – cerca de 3000 vezes ao ano.
Estas rotinas operacionais ocorrem, inúmeras vezes ao dia.
O que significa isto ?
Forma construtiva e estrutural do
conjunto Câmara Interna (CI) e Câmara
Externa (CE)
Exemplo da forma construtiva e estrutural do autoclave de
100 litros com 3 gomos como Câmara externa
Pressurizada com vapor a 146oC na Câmara Externa (CE) – Vermelho
Pressurizada com vapor a 134oC na Câmara Interna (CI) - Amarelo
ANALISANDO AS FORÇAS ATUANTES – RESULTADOS DOS
MOVIMENTOS NAS CHAPAS DA CÂMARA INTERNA
Pressurizada com vapor a 146oC na Câmara Externa (CE) – Vermelho
Câmara Interna (CI) em Vácuo de pulso e secagem - Cinza
ANALISANDO AS FORÇAS ATUANTES – RESULTADOS DOS
MOVIMENTOS NAS CHAPAS DA CÂMARA INTERNA
Legislação

Estes Vasos de Pressão – Autoclaves de


CME com aplicação para esterilização em
que as portas são abertas com muita
frequência e que devem aplicar pressão
positiva (vapor) e pressão negativa (vácuo)
e que proporcionam movimentos e
dilatações nas chapas da câmara, são
conhecidas como:
Vasos de Pressão Expansivos
Uma autoclave (Vaso de Pressão
Expansivo) é projetada e fabricada
(ASME Sec. VIII, Div. 1) para
suportar estes fatores mecânicos e
metalúrgicos de movimento das
chapas, desde que a Câmara interna
SEJA MANTIDA EM CONDIÇÃO DE
“CONFORMIDADE” PARA OPERAR AO
FIM A QUE SE DESTINA”
Quando uma autoclave é
fabricada, ela é fornecida para o
cliente com exigência normativa
para o grau de rugosidade com
o polimento da Câmara interna
classificado como
POLIMENTO SANITÁRIO.
Mas no decorrer da vida útil da
autoclave (e encontramos
alguns com mais de 20 anos de
atividade) não se pode abrir
mão do POLIMENTO SANITÁRIO.

“Tem que dar pra passar baton”


Mas um fator externo e totalmente
EVITÁVEL, porem muito
NEGLIGENCIADO compromete a
estrutura construtiva da autoclave e sua
integridade
A contaminação da câmara interna
AISI 316 L por agentes externos
A contaminação da câmara interna
AISI 316 L se inicia de modo LEVE
Se agrava com o tempo
Os agentes contaminantes podem se originar de:
1. Utilização de alguns “produtos inadequados” para
limpeza da Câmara Interna do AISI 316 L.
2. Má utilização destes produtos (forma incorreta de
decapar e passivar para impedir progressão da ação do
agente químico limpante)
3. Utilização de detergentes enzimáticos/alcalinos
inadequados ou programação de receitas incorretas na
lavagem de instrumentais e que facilitam a geração de
resíduos ( que são carregados na esterilização).
4. Agua ou vapor fora de norma
5. Resíduos de “Óxido de Magnésio” das resistências
elétricas (qdo queimam soltam e contaminam o gerador)
IMPORTANTE
A água ou vapor fora de norma representa cerca de 65% dos motivos de
descartes de autoclaves. O item condutividade que até o ano de 2018 estava
determinado como máximo permitido 50 microsiemens/cm pela norma NBR
11816, FOI ALTERADO.
IMPORTANTE
A norma NBR 11816 (50 microsiemens/cm), já não vale mais e foi substituída
pela norma EN 285 que agora DETERMINA como máxima condutividade para a
água ou vapor o valor de 5 microsiemens/cm
IMPORTANTISSIMO
A norma EN 285 tem o apoio da ABNT ISO/TS 17665 -2. Esta norma é a que
as empresas que fazem VALIDAÇÃO (Qualificação de Desempenho) utilizam
para validar os processos de esterilização do CME
Também no QI e QO atendendo a RDC 15 da ANVISA
ATENÇÃO
O valor da máxima condutividade permitida na
água que abastece o gerador (e que se transforma
no vapor esterilizante) regulatóriamente e
tecnicamente, baixou de 50 microSiemens/cm para
5 microSiemens/cm não só para proteger o aço
inoxidável da Câmara das autoclaves conforme
indicação metalúrgica dos fabricantes, mas
também para “impedir que contaminantes (ferro,
óxidos, metais pesados e cloreto) fiquem
aderidos nos materiais esterilizados.
Os agentes contaminantes incrustam-se na chapa da
câmara interna e acabam por fazer parte dela,
aumentando assim a sua dureza em até 10 vezes.
A consequência é a diminuição da ductibilidade da
chapa (restringindo a sua capacidade de se
movimentar livremente) provocando trincas, fissuras
e rupturas

As vezes de modo leve e brando e as vezes de


modo extremamente severo para o ambiente
do CME -
Ilustração – Analisando 01 gomo com chapa da
Câmara Interna contaminada
Os tópicos a seguir relatam a capacidade
de uma autoclave que armazena fluído
compressível (vapor), sempre gerar um
acúmulo muito grande de energia interna
e que quando desprendido devido a um
colapso (trinca ou ruptura na porta), pode
ocasionar uma grande destruição devido
a liberação instantânea dessa energia.

“CORROSÃO SOB TENSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS”


Uma ruptura da Câmara Interna
Corrosão sob Tensão
Destruição Total da CME
CME - PLAY
Descrição técnica de como
ocorre a trinca ou fissura
CORROSÃO SOB TENSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS
A corrosão sob tensão em aços inoxidáveis, acontece quando o material,
submetido a tensões de tração (aplicadas ou residuais), é colocado em contato
com um meio corrosivo específico. As condições metalúrgicas do material,
como dureza, encruamento, fases presentes, são fatores freqüentemente
decisivos. A tensão de tração deve necessariamente ser superior a um certo
valor limite.
Neste tipo de corrosão formam-se trincas no material, sendo a perda de
espessura muitas vezes desprezível. As trincas decorrentes da corrosão sob
tensão podem ser intergranulares ou transgranulares. A corrosão sob tensão
intergranular ocorre quando a direção preferencial para a corrosão é o contorno
de grão, geralmente devido à precipitação de segundas fases nos contornos ou
à existência de segregações neste local.
A propagação de trinca por corrosão sob tensão é geralmente lenta, até atingir
o tamanho crítico para uma ruptura brusca.
O mecanismo que explica o fenômeno da corrosão sob tensão para os aços
inoxidáveis austeniticos ( AISIS da serie 300 ) é o modelo a seguir:
Continuação

CORROSÃO SOB TENSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS


Modelo da formação de túneis de corrosão Neste modelo o filme passivo é
rompido pela emersão de degraus de deslizamento, formando-se pequenos
pites que se desenvolvem numa fina rede de túneis que é rompido por fratura
dútil. Os pites formados podem ter a forma de fendas, com largura da ordem de
dimensões atômicas, como conseqüência das tensões de tração atuantes. Este
modelo explica a corrosão sob tensão transgranular do aço inoxidável
austenítico na presença de cloretos, agentes muito ácidos ou muito básicos,
resíduos pesados e outros;
Fundamentado em tecnologia ACESITA representada pelo Engo Sebastião
Cecílio, este trabalho foi elaborado por Renzo Loris Filippi e extraído do site

: http://www.iope.com.br/3i_corrosao_3.htm (contato por área)


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CORROSÃO
Av. Venezuela, 27 - Sl. 412/418
Centro - Rio de Janeiro - Brasil
CEP 20081-310
Tel: (0xx) 21-25161962 - Fax: (0xx) 21-22332892
Como o Crea esta tratando
Como o Crea esta tratando
Como o Crea esta tratando
Como o Crea esta tratando
Como o Crea esta tratando
FATO: Todos são muito interessados nas rotinas de
trabalho do CME, mas as vezes a segurança é
negligenciada !!!
Para uma Inspeção de Segurança,
um GERADOR DE VAPOR, que na norma NR13 é
classificado como CALDEIRA, requer os mesmos
requisitos de enquadramento normativo.
“Risco Real e Iminente” no mundo da CME”

1. Água fora de norma.


2. Resistências queimadas e consequente
falta de flushing para eliminar o oxido de
Magnésio
3. Cerificação da Válvula de Segurança e
itens de Monitoramento e Controle.
4. Analise com avaliação e Inspeção
Baseada em Risco – IBR das
manutenções – NBR 15417 e ISO 31000
Incrustação Gerador de Vapor que deve ser avaliada
• Cloretos, Fluoretos, Brometos, Carbonatos, Bicarbonatos
• Nitritos, Nitratos, Sulfatos, Fosfatos, Silicatos
• Sódio, Potássio, Lítio, Amônia, Cálcio, Magnésio
• Ferro, Manganês, Estrôncio, Bário, Boro
Um Gerador de Vapor também pode
romper por fadiga causado por
contaminação – NR13
Portas
das
autoclaves

“Risco Real e Iminente” no mundo da CME”


Devido aos fatores ergonômicos, a maioria das
autoclaves fabricadas atualmente são de
fechamento com porta sistema deslizante
(guilhotina) , porem muitos CMEs ainda possuem
autoclaves com sistema de fechamento por volante
central com alavancas.

Devido ao fator BARREIRA NAS CMEs pela


RDC 15, os riscos duplicaram !
As Inspeções de Segurança no sistema de portas
devem ser ainda mais severas e criteriosos
As portas das Autoclaves devem ser
inspecionadas frequentemente nas manutenções
de rotina e periodicamente a cada ano por
engenheiro Mecânico conforme DN45.
Avaliar folgas mecânicas, desgastes, medidas
inicias de projeto, sapatas soldadas, dilatações e
empenamentos.
Estas ações registradas no CREA em ART anual garantem
a contenção do vapor na Câmara interna conforme
fabricação a que a Autoclave se destina quer seja para
fechamento com alavancas concêntricas ou tipo Guilhotina
PORTAS

Folgas mecânicas, desgastes, medidas inicias de


projeto, dilatações e empenamentos.
Nas versões anteriores da NR13 se determinava a realização
do conhecido Teste Hidrostático - TH - para se avaliar:
1. Integridade das Câmaras Interna e externa
2. Integridade do Gerador de vapor
3. Sistema estrutural da portas
4. Integridade das luvas e insertos soldados nas câmaras

Mas o ASME alterou a pressão de Teste Hidrostático de 1998


que era de 50 % da PMTA para 30% da PMTA em 2002 Risco
Ruptura pelo Limite de escoamento para autoclaves muito
usados (que ainda são inúmeros em nosso pais - realidade)
Porque muitas autoclaves eram inutilizadas após o Teste
Hidrostático ou tinha diminuída a sua vida útil devido ao
esforço.
Como o código ASME sec. VIII - div. 1
é quem dita todas as regras para construção de
Vasos de Pressão, o MTE em 2017 alterou a NR13
determinando que o TH seja realizado somente na
construção da autoclave nas fabricas
conforme NR13 -13.5.4.3

Um novo TH somente deve ser realizado na


autoclave se o mesmo for submetido a uma
operação de soldagem ou mandrilhamento
conforme NR13 – 13.3.8
Para se realizar Inspeção de Segurança em Autoclaves
que são Vasos de Pressão Expansivos – com portas
acionadas inúmeras vezes ao dia e sujeitos a ruptura em
suas câmaras por contaminação de agentes externos
deve-se executar IBR – Inspeção Baseada em Risco
documentada com Anotação de Responsabilidade Técnica
CREA
Inspeção Baseado em Risco
IMPORTANTE: Para a geração da ART junto ao CREA
para a Inspeção de Segurança das autoclaves
Vasos de Pressão Expansivos, deve-se contemplar em
detalhes as responsabilidades no campo das observações
evidenciando-se as competências e conhecimento dos
projetos e fabricação destes equipamentos
Quem pode executar IBR - Inspeção
Baseado em Risco em autoclaves - Vasos
de Pressão Expansivos ?
Somente quem detém o Conhecimento, a
Expertise e as Informações
do projeto, construção, conservação e
manutenção destes equipamentos
Autoclaves por Volante Central Autoclaves por Porta Deslizante
Autoclaves por Porta Deslizante Autoclaves por Volante Central
Autoclaves Volante Central – Cuidados e Inspeções ESPECIAIS
Autoclaves Porta Deslizante – Cuidados ESPECIAIS nas SAPATAS
A IBR deve considerar os
procedimentos de soldagem na fabricação
da câmara ( TIG, ER e MIG) para a
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
O Engenheiro Mecânico (DN45)
responsável pela IBR deve também
desenvolver a inspeção rigorosamente
alinhado com as normas aplicáveis
NBR ISO 31000 – Gestão de Riscos
NBR 15417 – Vasos de Pressão
I.B.R.
Inspeção Baseada em Risco
Devem ser realizados na IBR, ensaios com
Liquido Penetrante para detecção de possíveis
descontinuidades nos prováveis “pontos de surgimento” por
esforço mecânico, bem como medição das espessuras em
regiões suspeitas e análise das condutividades da água
utilizada antes e pós tratamento da Osmose Reversa

LP Ultra Som Condutivímetro


Ensaios com Liquido Penetrante para detecção
de possíveis descontinuidades nos prováveis “pontos de
surgimento” por esforço mecânico

Interior da
Câmara
Ensaios
Com aplicação do Liquido Penetrante SPOTCHECK – Especificação SKL - WP
Válvula de Segurança
Análise e Calibração Periódica – FMEA
Análise dos registros de manutenções de FMEA

1. Acionamento periódico da alavanca pela forma


correta normativa (com pressão)

2. Execução de Flushings ( descarga de Fundo)

3. Utilização de água ou vapor conforme norma

4. Manutenção do Livro de Registro

5. Calibração periódica
Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos e funciona
como uma ferramenta que tem o objetivo de evitar
possíveis problemas durante um processo operacional
( Vasos de Pressão esterilizando em CME)
Quando um SUPER HEROI

Se transforma em um SUPER VILÃO


Tipos de Válvulas

VÁLVULAS DE SEGURANÇA
X
VÁLVULAS DE ALÍVIO
X
VÁLVULAS TRAIDORAS
Tipos de Válvulas

Válvulas de Segurança: São aplicadas em serviços


com fluidos compressíveis, como gases e vapores,
aliviando o excesso de pressão de forma rápida e
instantânea (ação "pop").
Válvulas de alívio: São aplicadas principalmente em
serviços com fluidos incompressíveis, ou seja, fluidos
no estado líquido. Têm abertura proporcional ao
aumento de pressão ao qual ela está instalada e após
ser atingida a pressão de ajuste.
Válvulas Traidoras: São aplicadas para quem não
esta nem ai com segurança
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

O que é
RECOMENDADO
e o que
NÃO É RECOMENDADO
SUPER HEROI
SUPER VILÃO
ESTAS SÃO AS
VÁLVULAS TRAIDORAS
A Válvula de Segurança GARANTE a integridade
do Vaso de Pressão no caso de sobre pressão
“DEVE SER CALIBRADA A TODO ANO
A Inspeção Baseada em Risco deve também
avaliar o momento em que esta Válvula de
Segurança deve ter seu ciclo de calibrações anual
interrompido e promover a sua substituição por
uma Válvula nova.
IMPORTANTE : OS FABRICANTES
RECOMENDAM 24 MESES PARA A TROCA
A Válvula de Segurança GARANTE a integridade
do Vaso de Pressão no caso de sobre pressão.
Quando ela não é acionada periodicamente para
promover a limpeza, as impurezas do vapor vão
fazer efeito COLA SUPER BONDER
Vai colar a válvula
E ao invés dela abrir, por exemplo, com 4 Kgf/cm2
ela SÓ VAI ABRIR COM 15 Kgf/cm2 e a autoclave
explode ou tem sua porta arrancada.
Veja o manômetro neste exemplo de calibração
Injeta ar e parte de Zero
Deveria abrir com 4 Kgf/cm2
Como estava colada devido a vapor
com sujidade, Abriu somente com 11 kgf/cm2
A Válvula de Segurança que não é calibrada
periodicamente a cada 12 meses no máximo, se
transforma em:

Válvulas Traidoras: São aplicadas para quem


não esta nem ai com segurança
REPETINDO !!!!!
A Válvula de Segurança GARANTE a integridade
do Vaso de Pressão no caso de sobre pressão

1. DEVE SER CALIBRADA A TODO ANO


2. DEVE SER ACIONADA PERIODICAMENTE
3. E PARA SER ACIONADA: DEVE SER DE ALAVANCA
4. *** E DEVE SER DIMENSIONADA CORRETAMENTE
(Cuidado com agentes de manutenção !!! ) –DN45 – Exija
PORQUE CUIDADO ????
(Com agentes de manutenção !!! ) –DN45 – Exija
PORQUE CUIDADO ????
(Com agentes de manutenção !!! ) –DN45 – Exija
PORQUE CUIDADO ????
(Com agentes de manutenção !!! ) –DN45 – Exija
IMPORANTISSIMO !
Para a segurança em
uma CME
Conforme NR13 - 13.5.2.2:
Quando os vasos de pressão forem
instalados em ambientes fechados, as
instalações civis devem satisfazer a
vários requisitos para garantir a saúde
ocupacional dos usuários e terceiros
prestadores de serviços.
(no caso uma CME )
Ocorre no entanto que na prática inúmeras CMEs
não atendem aos requisitos da legislação NR 13.
Então ela permite que em NR13 -13.3.1.1. (Por
motivo de força maior e acompanhada de analise técnica...)
o engenheiro responsável pela IBR juntamente
com os gestores do estabelecimento (no caso
CME), elaborem e adotem respectivas medidas de
contingência para mitigação dos riscos.

“Algo parecido com mapa de riscos porem voltado


para as autoclaves e o disposto em 13.5.2.2”
IMPORANTISSIMO
TAMBEM
Para garantir os conceitos
de segurança no CME
Conforme disposto em vários itens da NR 13 ( um
deles o item 13.3.1.1.) estabelece-se a figura do
Engo Mecânico – PH - Profissional Habilitado
credenciado pela DN45.

Em nossos serviços de Inspeção de Segurança,


estaremos formando um Profissional Treinado
e Capacitado na CME (da engenharia clinica ou
manutenção,outro) especifico para os itens e
requisitos da IBR realizada. Ele será os olhos do
Engenheiro Mecânico durante o período de 01 ano
até a próxima inspeção.
A conclusão da Inspeção
de Segurança se dá com
a disponibilização das
seguintes
documentações:
• Com a geração e entrega do Livro de Registros do Vaso de Pressão
• O FAMOSO LIVRO PRETO ou LIVRO NEGRO

Realização de 01 visita após 180 dias para consolidação documental ##

Pasta contendo:
1. Relatório da IBR – Inspeção Baseada em Risco
2. Relatório da inspeção das instalações locais conforme requisitos da
NR 13 e indicações do plano de contingencia para respectivas medidas
de mitigação dos riscos
3. Relatório com Currículo do Profissional Habilitado especifico para os
itens e requisitos da IBR realizada
4. Anotação de Responsabilidade Técnica recolhida no CREA
5. Certificado das calibrações das Válvulas de Segurança fornecido
pelo cliente
6. Prontuário DATA SHEET do vaso de pressão
PRONTUARIO DATA SHEET
IMPORTANTE
Manutenção no mundo dos CMES – Benchmarking

Quero destacar as AUTOCLAVES, onde a legislação


determina a NR13 e DN45 e estabelecer um padrão de
trabalho em atuações e manutenções pelas engenharias
clinicas e Manutenção.
Com robustez, seriedade e comprometimento nestas
atuações, por benchmarking, automaticamente são
aplicados para os outros equipamentos tais como
Termodesinfectoras, Gabinetes de Secagem, US e outros,
onde a legislação que impera é a RDC 15
ASSEGURADO E CERTIFICADO NESTES SERVIÇOS

* Inspeção de Segurança – NR13 – ABNT NBR 15417 - Credenciado DN45


* IBR - Inspeção Baseada em Risco ( analisando necessidade do T. Hidrostático)
* Regularização da área onde a AUTOCLAVE esta instalada (Conf. NR13)
* Formação em seu estabelecimento de um Profissional Treinado/Capacitado pelo
pelo engenheiro mecânico da IBR.
* Visita após 180 dias para consolidação Documental

A Inspeção de Segurança NR13 realizada no equipamento (autoclave e


geradores) se fundamenta em I.B.R Inspeção Baseada em Risco, e quem a
realiza deve possuir comprovado conhecimento dos Projetos, Construção e
Inspeção dos mesmos e total expertise para a análise dos riscos nas portas,
dos riscos nas chapas das câmaras e analise dos riscos estruturais..

“ PORQUE CONFIANÇA SE CONQUISTA COM UM BOM TRABALHO ”


Renzo Loris Filippi
Engenheiro mecânico formado pela FAAP
Toda a carreira profissional de 38 anos destinada à projeto, fabricação,
manutenção e inspeção de Vasos de Pressão.
* Trabalhou por 14 anos na BADONI ATB - empresa grupo Petrobras com
classificação em engenharia e inspeção de soldagem nível II de Vasos de
Pressão.
• Atuando a 26 anos exclusivamente dedicados às autoclaves de CMES
- 05 anos na FABBE PRIMAR
- 15 anos na SERCON/STERIS
- 04 anos na BAUMER
- 02 anos Responsável Técnico da empresa QUALITHERM

Membro do CB 26 – ABIMO e ABNT para elaboração de Normas Técnicas.


Especialista em Inspeção de Segurança em Vasos de pressão com ênfase
em Autoclaves/Geradores de CMES
Muito Obrigado

Sucesso, êxito e realizações .

qualitec@qualitec-qe.com.br

11 9 9720-1425
11 9 9851-4556
11 2837-1531
Muitíssimo Obrigado
A todos vocês

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