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Rotinas Básicas

Novos Conceitos
INTRODUÇÃO

 O sistema processual eproc traz uma nova abordagem completamente


diferente dos sistemas processuais conhecidos, além de vários novos
conceitos. Este sistema vem com a missão de simplificar e
desburocratizar as tarefas de um sistema processual.
 Seguem algumas vantagens do eproc no que tange aos novos conceitos
introduzidos pelo sistema processual. Estes conceitos foram
apresentados de forma geral nesta apostila, mas muitos tópicos serão
retomados e melhor detalhados.
Figura 1 – Eproc – Novos Conceitos - A imagem mostra uma cabeça e dela saem os itens relativos aos novos conceitos que serão apresentados em sequência.
1 - SISTEMAS – DO APOLO AO EPROC
APOLO EPROC
 O sistema Apolo foi criado em 2004  Já o eproc, em sua versão 2, foi criado
e, ao longo de sua existência, pelas equipes de desenvolvimento do
manteve-se atualizado e seguindo Tribunal Regional Federal da 4ª Região em
regras rígidas advindas da legislação 2013, totalmente WEB e nasceu com o
vigente e das demandas recebidas da intuito de mudar padrões processuais para
Corregedoria, da Presidência do TRF2 que os procedimentos fossem simplificados
e da SAJ - atual Gestora dos Sistemas e desburocratizados. Normas internas
Processuais, além de outras foram alteradas para que o eproc pudesse
determinações do CNJ, CJF e dos atender a esse quesito essencial de
próprios diretores e magistrados. Isso simplicidade. O sistema também está em
diversas vezes amarrou muito o constante evolução. Não existem tantas
sistema, trazendo complexidade e regras com bloqueios para evitar erros de
rigidez para a solução de problemas. usabilidade. Porém, é possível verificar
históricos de inúmeros campos e existe
autonomia para que o próprio usuário
corrija eventuais erros.
2 - PROCESSO TOTALMENTE ELETRÔNICO

Não há previsão da existência de processos físicos no eproc. No


Tribunal Regional Federal da 4ª Região, criador do sistema, eles
ainda possuem processos físicos no antigo SIAPRO deles, que são
migrados paulatinamente.

O objetivo então é eliminar os processos físicos existentes no


TRF2, digitalizando os processos mais antigos e migrando os
processos eletrônicos do Apolo, mantendo todos os processos no
eproc, na forma eletrônica. Assim, acabamos com o incômodo de
falta de espaço para armazenamento de tantos processos físicos,
seu peso e a poeira acumulada.
2 - PROCESSO TOTALMENTE ELETRÔNICO

A numeração de um processo do eproc acompanha a já


utilizada no Apolo, de 20 dígitos. O Apolo também criava a
numeração antiga, de 15 dígitos, a fim de facilitar o uso para
pessoas acostumadas com essa facilidade.

Já o eproc somente cria a numeração atual de 20 dígitos, não


existindo mais referência à possível numeração antiga, a não ser
quando houver migração.
2 - PROCESSO TOTALMENTE ELETRÔNICO

A visualização das páginas de um processo eletrônico no eproc


não mostra nenhuma numeração.

A única numeração é para documentos com mais de uma página,


onde o eproc numera folha 1, folha 2, etc. Em um próximo
documento com mais de uma página, a contagem se reinicia.

Não haverá possibilidade de referência por folhas, como


antigamente. As referências poderão apontar para determinado
evento, que possui numeração, e/ou para a data e hora do evento
onde se encontra o conteúdo que se quer referenciar.
3 – INTERFACE LEVE E INTUITIVA

O eproc possui o acesso e o layout padronizados.

Todos os usuários, internos ou externos, possuem telas


semelhantes, facilitando a compreensão da usabilidade de seus
recursos.

O acesso é sempre feito pela mesma tela via web. O certificado


digital pode ser utilizado para este acesso.
3 – INTERFACE LEVE E INTUITIVA

Foi dada total liberdade para que os desenvolvedores da 4ª


Região elaborassem este novo sistema eproc com base na
simplificação de procedimentos.

Houve o apoio da alta administração do TRF4 para implementar


uma desburocratização nesses procedimentos. Normas foram
alteradas ou criadas para viabilizar seu desenvolvimento. O TRF2 está
caminhando na mesma direção e já elaborou novas normas para o
eproc na 2ª Região.
3 – INTERFACE LEVE E INTUITIVA

Existem eventos de certidão que são lançados sem a geração de


documento ou PDF contendo algum teor.
Apenas é lançado um evento no processo.

Exemplos desses eventos:

Lavrada Certidão - Trânsito em Julgado


Lavrada Certidão - Encerrado Prazo
3 – INTERFACE LEVE E INTUITIVA

As publicações serão meramente formais no DJE, para simples


divulgação geral.

Os prazos processuais serão contados apenas a partir da


Intimação Eletrônica ou através de Mandado ou Carta.

Não há necessidade da publicação pelo DJE, mas devido a pedido


realizado pela OAB/RJ, o TRF2 decidiu continuar publicando seus
despachos, decisões, sentenças e atos ordinatórios.
3 – INTERFACE LEVE E INTUITIVA

Alguns procedimentos são bastante intuitivos e de fácil


execução.

Entretanto, para que o eproc seja utilizado em seu potencial


máximo, procedimentos complexos e compostos são necessários,
necessitando de treinamento, como por exemplo as automatizações
de localizadores e criação de preferências.
4 – MOVIMENTOS E DOCUMENTOS CRIAM EVENTOS
NOS PROCESSOS

No eproc, um processo possui vários eventos ao longo de sua


existência. Estes eventos são baseados na movimentação processual
com a utilização da TUMP - Tabela Única de Movimentação
Processual do CNJ.

Cada movimento irá gerar um evento em uma lista de eventos


do processo. Por vezes, outras ações poderão criar eventos em
processos, como algumas ações executadas por um advogado, como
um subestabelecimento ou uma ciência com renúncia ao prazo,
eventos que não necessitam de nenhum documento para criar ação
no processo.
4 – MOVIMENTOS E DOCUMENTOS CRIAM EVENTOS
NOS PROCESSOS

Existem alguns movimentos básicos no eproc:

•Autos com juiz para Despacho/Decisão


•Despacho/Decisão
•Autos com juiz para Sentença
•Sentença
•Ato Ordinatório
•Remessa Interna
•Suspensão
•Baixa
•Remessa para o TRF2, STF ou STJ
4 – MOVIMENTOS E DOCUMENTOS CRIAM EVENTOS
NOS PROCESSOS

Existem algumas situações que permitem identificar


qual o andamento de um processo:

•Movimento
•Movimento - Aguarda Despacho
•Movimento - Aguarda Sentença
•Suspensão
•Baixa
•Remetido

A situação de um processo fica na Capa do Processo.


4 – MOVIMENTOS E DOCUMENTOS CRIAM EVENTOS
NOS PROCESSOS

A juntada de documentos pode gerar eventos no processo, como as petições


iniciais que já criam o processo que é distribuído automaticamente.

Petições intercorrentes são juntadas automaticamente, criam evento no


processo e incluem o localizador PETIÇÃO no processo, avisando da entrada do
pedido.

Documentos como Despachos, Atos Ordinatórios, Ofícios, dentre outros, são


gerados pelo órgão processante e também criam eventos no processo.

Anexos diversos, como PDFs, imagens, áudios e vídeos, também podem ser
incluídos em eventos de um ou mais processos.
5 – LOCALIZADORES DE PROCESSOS
Este é um novo conceito do eproc para que um órgão (Vara) saiba como encontrar um
ou mais processos. Até que haja um bom domínio do sistema, é aconselhável ter um
controle paralelo dos números dos processos que estão sendo movimentados, para que seja
fácil encontrá-los quando necessário. O lembrete pode servir para este fim.

O conceito ideal é que um localizador pode representar não só onde o processo está,
como também apontar uma característica do processo, como uma ocorrência ou situação.
Podemos considerar que localizadores são marcações inseridas no processo.

O Localizador principal fica em negrito, caso exista mais de um localizador no


processo. Existem localizadores de sistema criados previamente e não alteráveis. Também
existem localizadores criados pelos usuários para o Órgão, que podem ser renomeados e
excluídos, se não possuírem processos.

Localizadores de Sistema não costumam estar em negrito porque são localizadores


secundários.

 Podemos dizer tanto que um processo está em um determinado localizador, como


também, que um determinado localizador está registrado em um processo.
6 – INTIMAÇÃO EXCLUSIVAMENTE ELETRÔNICA
Toda a intimação é eletrônica, para todos os procuradores, advogados e quem estiver
como Jus Postulandi. Isto quer dizer que todos os representantes legais precisam estar
cadastrados no eproc para serem intimados. Caso a parte não tenha cadastro, a intimação
será por Carta ou por Mandado. A publicação que está liberada para o eproc não serve para
contagem de prazos.

Intimação eletrônica para procuradores e advogados segue a lei do processo


eletrônico, onde o processo recebe evento de citação ou intimação e o
advogado/procurador tem 10 dias corridos para se dar por citado/intimado. Caso o
advogado/procurador marque a intimação em seu acesso ao eproc para um determinado
processo, dentro desses 10 dias, este prazo se encerra e se inicia o prazo processual
definido na citação/intimação.

Se o representante não marcar este acesso, após 10 dias o sistema inicia os prazos
processuais por intimação automática. Caso a parte não se manifeste através de
peticionamento após o prazo processual expirar, o processo será colocado no localizador
DECURSO DE PRAZO, sem que este processo seja retirado de outros eventuais localizadores
já vinculados a ele.
7 – DESPACHO/DECISÃO/SENTENÇA/ATO
ORDINATÓRIO
Para o eproc, Despachos e Decisões são a mesma coisa. Somente dentro do texto é que
poderá existir esta discriminação, caso o magistrado queira. No entanto, será impossível
quantificar separadamente despachos e decisões.

Já a Sentença continua como antes, mas não ganha numeração específica.


Os dois tipos de evento de Despacho/Decisão e de Sentença (que criam os documentos com
nomenclatura padrão DESPADEC1 e SENT1) precisam da abertura de Conclusão antes do texto
minutado ser assinado, através do evento Autos com Juiz para Despacho/Decisão (ou Sentença).

Atos Ordinatórios dispensam movimento anterior semelhante, ou seja, um Ato Ordinatório


pode ter evento criado sem colocar o processo aberto para o Diretor. Estes eventos se chamam
Autos com Juiz para Despacho/Decisão e Autos com Juiz para Sentença. Este evento sempre deve
ser criado antes de se assinar uma ou outra minuta relativa a estes movimentos, pois ao assinar
agendando o lançamento de evento, o eproc apresentará erro para o juiz.

Se inclui Autos com Juiz para Despacho/Decisão, precisa lançar texto pela elaboração de
Minutas, relativo a Despacho/Decisão. Colocou Autos com Juiz para Sentença, a minuta tem que
ser de Sentença. É possível converter uma sentença em Diligência.

Qualquer um pode assinar um Ato Ordinatório. Em compensação, qualquer evento pode ser
excluído pelo Diretor de Secretaria e a exclusão registrada cria um novo evento, pela Ação
Cancelar Movimentação.
8 – MINUTAS (GPROC)

A elaboração de Textos no eproc é toda feita em um editor de textos em html, onde são
elaboradas as minutas dos despachos, decisões, sentenças, atos ordinatórios, certidões, acórdãos,
inteiro teor, expedientes, dentre outros. Antes de ser incorporado ao eproc, este sistema se
chamava GPROC. Hoje pode ser chamado apenas de Minutas.

Este sistema, dentro do eproc, tem a função de elaborar minutas de textos em geral, que
podem ficar soltas em uma parte da tela do processo. Uma minuta pode ser juntada ao processo
através de um evento, quando oportuno, ou pode possuir agendamento para lançamento de
eventos programados na própria minuta para que, quando o juiz ou diretor assine a minuta, os
eventos sejam lançados no processo (ideal), juntamente com os textos, que se transformam em
documentos.

As minutas podem ser feitas por processo, de forma unitária ou por Lotes de Minutas.
Entretanto, o lote de minutas deverá ser utilizado somente se for utilizado algum Modelo Padrão,
sem possibilidade de edição.
9 – REMESSAS EXTERNAS

Somente existem entre instâncias. Não há o conceito de remessa carga de um processo,


isto porque os processos não saem da Vara/JEF.

Apenas remessas para órgãos superiores/inferiores tiram a jurisdição do órgão e não será
possível movimentar o processo até que ele retorne. Isso inclui remessa de uma Vara/JEF para a
2ª instância (TRF2 ou Turmas Recursais), para o STF ou STJ.

O processo remetido a outra instância, para Recurso de Sentença, mantém a mesma


numeração. Processos remetidos para as Turmas Recursais terão o mesmo número que os
processos originários, sendo que se existirem dois recursos de sentença, ambos andarão no mesmo
recurso.

Quanto à Remessa Externa, há uma exceção. Apesar do movimento ser de remessa


externa, este procedimento na verdade é usado para vincular o processo à Defensoria
Pública da União. O processo não é remetido para a DPU, mas é o modo como se faz a
vinculação de uma parte com o Procurador Chefe da DPU.
10 – AMPLA UTILIZAÇÃO DE MEMOS E LEMBRETES
Os processos podem possuir um ou mais Lembretes, que aparecem no processo. Não há travamento do
processo enquanto a pendência citada no lembrete não for resolvida. Os lembretes de processo podem ganhar
cores, de acordo com o uso que a própria Vara convencionar e poderá possuir uma data final para sua exibição,
se for informado um Período de Validade.

Além disso, é possível incluir um lembrete para determinado usuário externo, apesar de não ser a melhor
forma de comunicação entre a Justiça Federal e a parte ou advogado. Este lembrete externo não aparecerá
para a Vara, somente para o usuário externo. Daí, para visualizá-lo, será necessário clicar em Desativados e
Vencidos para exibir todos os lembretes existentes no processo.

Figura 1 – Tela do processo. A imagem mostra a capa do processo contém o número do processo, a data da autuação, a situação do processo, o órgão julgador, o juiz
responsável, a competência, a classe da ação e o(s) localizador(es), com o fundo azul, da cor da classe do processo. Abaixo desta subtela, aparece um lembrete cadastrado em
amarelo, com o conteúdo informando que o processo está com Vladimir. Abaixo da subtela de lembretes, aparece a subtela de assuntos.
10 – AMPLA UTILIZAÇÃO DE MEMOS E LEMBRETES

Exemplo de como é feito um cadastro. No caso, aparecem as opções para cadastro de lembrete para um
usuário externo e com prazo de validade.

Figura 2 - Tela de Cadastro de lembrete. O primeiro campo se refere à descrição do lembrete. É possível escolher se o lembrete é para usuários internos ou
externos, mas pode ser direcionado para um determinado usuário onde, neste exemplo, está definido para um perito. Na parte inferior existe um campo para
definir se o lembrete terá um período de validade e então será possível preencher uma data de início e uma data de término para a exibição do lembrete. O
lembrete pode ser amarelo, verde ou vermelho e ainda há um campo para exibir lembretes desativados e vencidos.
10 – AMPLA UTILIZAÇÃO DE MEMOS E LEMBRETES

Existem também lembretes e memos para minutas, para documentos e para localizadores.

Figura 3 – No processo, na subtela de minutas, aparece um ícone indicando que a minuta possui um lembrete. Ao posicionar o cursor sobre o ícone, aparece um popup que
exibe o teor deste lembrete, com os dados de quem criou o lembrete, a data e hora da criação e a descrição do lembrete de minuta.
10 – AMPLA UTILIZAÇÃO DE MEMOS E LEMBRETES

Figura 4 – Parte da tela do processo referente à subtela de eventos. Um ícone de memo aparece circulado em vermelho, ao lado de um documento. No exemplo desta imagem,
o documento é uma petição de resposta. Existe um ícone diferente para um memo ainda não preenchido e para um memo preenchido. O exemplo é de um memo vazio.
10 – AMPLA UTILIZAÇÃO DE MEMOS E LEMBRETES

Figura 5 – Na capa do processo, onde aparecem os dados do processo com o fundo da subtela na cor azul (referente à classe do processo), aparecem os localizadores do
processo. Ao lado direito desses localizadores, aparecem os ícones de memo de localizador. Eles também são diferentes se o memo estiver vazio ou preenchido.
11 – DIRETORES E PARTES TÊM AUTONOMIA
O Diretor faz todas as relotações e fornece todas as autorizações necessárias para seus
subordinados e seus juízes, inclusive nos plantões.
O advogado é que se cadastra, peticiona, se intima abrindo prazo e subestabelece outro
advogado com ou sem reserva.

No E.S. e no R.J. são os servidores das SAJs que prestam suporte aos usuários externos e
internos.
O Suporte pela informática somente é solicitado pelas SAJs, como 2º nível.
As SAJs do TRF2 e das Seções Judiciárias são os órgãos que gerenciam o cadastro do
procurador máster (chamado de procurador chefe no eproc) e este cadastra e dá permissões aos
demais procuradores subordinados.

Praticamente não existem acertos ou exclusões a serem feitos pela informática, já que o
usuário pode cancelar eventos, alterar e incluir dados.
A maioria dos dados fica registrada nos diversos históricos (logs) existentes no sistema, o que
permite realizar auditorias a qualquer momento pelo próprio diretor ou por qualquer servidor da
Vara, em processos, em minutas de textos e também nas Informações Adicionais, além de outros
campos.
11 – DIRETORES E PARTES TÊM AUTONOMIA

O Diretor de Secretaria possui total gerenciamento sobre as autorizações de seus


usuários. O Perfil de Diretor de Secretaria pode lotar usuários na Vara, dar perfis de
servidor, de oficial de gabinete, de Diretor Substituto, inclusive de Juízes.

Pode também excluir perfil/lotação desde que esteja sob sua jurisdição e pode
criar novos usuários utilizando o CPF da pessoa. Primeiro o sistema faz o cadastro do
usuário no Cadastro de Pessoa, para depois cadastrá-lo como usuário lotado na vara.

A responsabilidade e os cuidados devem ser redobrados, mas considerando que o


sistema simplifica e automatiza muitas tarefas hoje trabalhosas, este gerenciamento é
muito positivo. Todas as alterações são gravadas em históricos e podem ser verificadas
diretamente pelos usuários.
11 – DIRETORES E PARTES TÊM AUTONOMIA

É possível visualizar qualquer versão de uma minuta e recuperá-la, caso seja necessário.

Figura 6 – Na subtela de minutas, aparece uma minuta de Despacho/Decisão. Existem algumas colunas com as informações desta minuta. A 1ª coluna é o próprio link
para o conteúdo do texto, onde aparece o tipo do texto (Despacho/Decisão) e o código da minuta (500000000400). A 2ª coluna é referente ao status de uma minuta. A
3ª coluna contém a data da criação da minuta. A 4ª coluna se refere à data da anexação, caso a minuta já esteja juntada a evento. A 5ª coluna mostra o login do
criador da minuta e do último editor do texto. A 6ª coluna mostra a sigla do juiz (ou diretor) indicado para a assinatura. A 7ª coluna mostra eventual agendamento
para a minuta. A 8ª e última coluna exibe vários ícones que serão vistos posteriormente. O ícone de histórico de minuta está apontado por uma seta. Este ícone leva o
usuário a uma tela onde é possível consultar, comparar e recuperar versões anteriores da minuta.
11 – DIRETORES E PARTES TÊM AUTONOMIA

Figura 7 – Novamente mostramos a capa do processo, onde uma seta aponta para o ícone referente ao histórico de Situação do processo.

Ao clicar no ícone, aparece a listagem de registros de todas as Situações já registradas


em um processo.
11 – DIRETORES E PARTES TÊM AUTONOMIA

Figura 8 – Mostra uma tabela com a lista do histórico de todas as situações que um processo já teve. São 4 colunas, onde a 1ª exibe a situação, a 2ª
exibe a quantidade de dias na situação, a 3ª exibe a data da alteração da situação, que na maioria das vezes acontece quando um novo evento é
cadastrado para o processo e, por último, a 4ª coluna que exibe o usuário que alterou a situação do processo na data.
12 – RELATÓRIOS
Existem vários relatórios que
podem ser emitidos pelo sistema
eproc. A Consolidação de Normas da
Corregedoria e demais normas
foram adaptadas ao eproc, pois
alguns controles hoje cobrados pela
Corregedoria do TRF2 não criam
eventos nem relatórios no eproc.

Um exemplo é a falta de
informações sobre as Decisões de
um juízo, pois Despachos e Decisões
são um só evento. Adiantando o
assunto para exploração do próprio
aluno, existe uma opção no menu
lateral, que lista os Relatórios
disponíveis no eproc, fora os Figura 9 - Menu lateral do eproc após login de um Diretor de Secretaria. Ao posicionar o cursor sobre a
opção Relatórios, aparecem as seguintes opções disponíveis de relatórios para um diretor de secretaria:
históricos já mencionados. Comunicações Recebidas do STF, Controle de Prescrição Penal, Eventos Lançáveis por Situação atual do
Processo, Log de Acesso ao Processo, Log de Acesso aos Documentos, Processos com Audiência Realizada
pelo Cejuscon (órgão interno do TRF4 relativo ao CESOL), Processos sem Movimentação nos Últimos N
Dias, Processos Sigilosos Distribuídos, Relatório – Cartas Precatórias Expedidas/Recebidas, Relatório
Relatórios não fazem parte do Conclusos/Julgados, Relatório Conclusos/Julgados, Relatório de Cartas AR, Relatório de Processos
Recebidos, Relatório Geral, Relatório Órgão – Classe – Competência e Resumo da Movimentação por
escopo deste curso. Dia/Período.
13 – RETIFICAÇÕES NO PROCESSO

Todas as alterações nos dados básicos e nos dados complementares


(Informações Adicionais, no eproc) de um processo podem ser feitas pelo
Diretor de Secretaria. A maioria das Informações Adicionais e Dados da
Autuação do processo pode ser alterada por qualquer usuário do Juízo,
dependendo do seu perfil. Por exemplo: as ações Cancelar Movimentação e
Remessa STF não ficam disponíveis para o perfil Servidor de Vara.

Termos de Autuação, Retificação e Prevenção não existem no eproc,


apesar de existir uma verificação de prevenção, que roda toda a noite, mas
que também pode ser gerada a qualquer tempo (clicando no link – NÃO
executada), principalmente se forem feitas alterações no processo, como
inclusão de parte ou troca de classe, ou ainda se houver urgência.
14 – LIBERDADE PARA CONFIGURAR O SISTEMA

É possível configurar várias opções da tela, trocar entre links ou


botões, criar facilidades e configurar para mostrar ou não algumas
rotinas do sistema.

São muitas configurações que serão vistas ao longo deste curso,


assim como demais temas.

É nas configurações personalizadas que podemos indicar que


alguns botões abram telas mais usadas de forma preferencial, assim
como alterar cor dos botões, da barra principal, o que é útil quando
você precisa diferenciar a tela de Produção da tela de Apresentação,
enquanto está aprendendo o sistema, ou ainda para um juiz que
tenha mais de uma lotação.
15 – PREFERÊNCIAS E AUTOMATIZAÇÕES

Existem botões já pré-programados para a movimentação de um processo ou


realização de cadastro. Os botões de fábrica estão na subtela AÇÕES.

O usuário também pode criar estes botões que ficarão localizados na subtela
AÇÕES PREFERENCIAIS do processo.

São criadas através de uma facilidade chamada preferência. Preferências podem


ser criadas por Movimentos,
Movimentos Minutas ou Relatórios,
Relatórios mas somente preferências unitárias
criam botões nas Ações Preferenciais.

Ações em bloco podem criar preferências, mas não botões (ou links). Estes
botões, na verdade, não geram eventos de forma automática, mas já preparam
campos previamente preenchidos, de forma a agilizar tarefas que são feitas da mesma
forma.

É também possível programar a automatização de localizadores, que podem


realizar duas tarefas: Realizar Triagem ou Executar Controle, programando um
determinado gatilho para que as tarefas aconteçam.
16 – SEIS NÍVEIS DE SIGILO PARA PROCESSOS E DOCUMENTOS

O nível de sigilo aplicado ao Processo é estendido aos seus documentos.

Os níveis podem ser alterados pelo Diretor da secretaria onde tramita o


processo ou pelo respectivo Magistrado.

Estes podem fornecer ou revogar Permissão Expressa a qualquer outro


usuário (interno ou externo) independentemente do nível de sigilo deste,
através de Chaves de Acesso.

Delegado-chefe e procurador-chefe do MPF podem dar permissão


expressa, somente para usuários da sua entidade.
17 – PLANTÃO

O próprio Diretor se cadastra no plantão e também inclui este perfil para seus
servidores subordinados.

Os processos precisam ser encaminhados para a Vara de Plantão.

Existem dois passos para o cadastro em Plantão:

1 - Cadastro do Servidor e do Magistrado no histórico da atuação em Plantão; e


2 - Cadastro dos usuários na Vara de Plantão.
18 – NOVOS JUÍZOS

Este conceito que possuímos nos atuais sistemas SIAPRO (no TRF) e Apolo, onde a Vara ou
Juizado é uma só e os processos são distribuídos para o juízo, sendo que internamente, os
processos são separados por pares e ímpares, para serem divididos entre os juízes titular e
substituto, se tornou desnecessário.

A Vara é considerada a representação física da unidade. É onde as pessoas estão lotadas


e é onde existem os Localizadores. Entretanto, para a distribuição automática funcionar de
forma equânime, os desenvolvedores do eproc criaram duas figuras dentro de cada órgão
judicante: O Juízo Federal, que corresponde ao juiz titular (qualquer que esteja
desempenhando este papel); e o Juízo Substituto (que pode ser um juiz substituto, ou pode
ser acumulado pelo próprio juiz titular).

Os dois juízos recebem processos distribuídos de forma diferenciada,


independentemente de serem pares ou ímpares, ou mesmo de serem de uma Vara. Os
contadores colocam todos os juízos para que recebam processos. Caso uma Vara não possua o
Juízo Substituto, somente receberia processos para o Juízo Federal e, portanto, 50% a menos
das demais Varas. Atualmente, sempre existirão os dois juízos e onde só tenha um juiz, este
acumulará os dois juízos, federal e substituto.
18 – JUÍZO FEDERAL E JUÍZO SUBSTITUTO

Em relação aos juízos, ainda existem mais dois papéis a serem representados: o
Papel do juiz atuante e do juiz responsável. No caso de um Juiz Titular entrar de
férias, ele continua a ser o juiz responsável, mas um outro juiz que o esteja
substituindo será o Juiz Atuante.

Um modo de identificarmos se um processo foi distribuído para um ou outro


Juízo, é configurar a listagem de processos para mostrar a coluna “Juízo”, conforme
imagem a seguir.
18 – JUÍZO FEDERAL E JUÍZO SUBSTITUTO

Figura 10 - Lista de processos por localizador, que lista os processos e outros dados básicos. A
imagem exibe o tipo de juízo na segunda coluna, se isso for configurado para ser exibido em
Critério de Exibição. Será possível saber para qual juízo o processo foi distribuído, se o juízo
federal ou o juízo substituto.
19 – PETIÇÕES E EXPEDIENTES
No Apolo tínhamos 3 documentos que andavam soltos: Processo, Petição e Expediente.
Agora, tudo fica dentro do Processo e tudo é feito pelo processo. No que tange às petições,
isto fica facilmente compreendido quando sabemos que toda e qualquer petição é juntada de
forma automática, no ato do peticionamento do advogado/parte.

As petições iniciais geram o processo, que é distribuído automaticamente, sem mais


nenhuma conferência por parte dos setores de distribuição, caindo no Localizador PETIÇÃO
INICIAL ou PETIÇÃO INICIAL JEF (por exemplo), dependendo da classe processual.

Petições intercorrentes são juntadas automaticamente ao processo, no ato do


peticionamento.

Se a autuação for feita de forma errada, o Diretor providenciará as correções, inclusive se


houver necessidade de Redistribuição por incompetência jurisdicional.

Em relação aos expedientes, a solução foi a utilização do SMWEB (sistema separado) até a
incorporação de um sistema para cumprimento de expedientes no eproc.

Cartas de citação precisam de convênio para que haja a automatização das respostas pelo
correio.
20 – SERVIÇOS DISPONÍVEIS POR EMAIL
Procuradores, advogados, peritos e jus postulandi podem e devem cadastrar um email
válido e habilitá-lo para 3 serviços disponíveis e úteis:
1.Receber prazos por email
2.Receber informações da distribuição por email
3.Usar email para esquecimento de senha

Senha por email não serve para usuários internos.

Figura 11 – Parte da tela de


cadastro do usuário externo,
onde os serviços de email
devem ser ativados conforme
itens 1 a 3, acima. É
necessário incluir um email
válido e habilitar as opções
que desejar.

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