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METÁFORAS

Acreditar que educação afetiva é o mesmo que permissividade, é como olhar para um
monte de açúcar refinado pensando se tratar de sal... Podem até ser parecidos mas
trazem resultados completamente diferentes e, um sendo usado no lugar do outro, pode
provocar grandes dissabores.

Cursos, livros, palestras, atendimentos e formações focados em mudanças internas são


como caixas, sacolas e carrinhos usados quando se vai mudar de uma residência para
outra. Você até consegue mudar sem isso mas... vai ser bem mais difícil, vai demorar
bem mais e o esforço será muito maior.

Meu objetivo nunca deve ser eliminar a RAIVA mas conduzi-la e continuar trabalhando
a Inteligência Emocional até alcançar o próximo estágio que é mudar meu olhar sobre as
coisas e pessoas e passar a não sentir tanta RAIVA de tudo e de todos.

Raiva bem conduzida produz resultados. Raiva mal conduzida produz destruição a mim
mesmo, ao ambiente ou aos outros.

Querer convencer o outro a educar com amor usando força e crítica é como fazer uma
cirurgia cardíaca e abrir o peito com um machado ao invés de usar um bisturi.

As pessoas funcionam de acordo com suas possibilidades externas e, principalmente,


internas.

“Ame a vida que você tem enquanto cria a vida dos seus sonhos. Não pense que
precisa esperar pela última para começar a fazer a primeira.” (Hal Elrod)

Evitar que sua criança assista a programas de tv de conteúdo duvidoso e você continuar a fazê-lo é como livrar sua
criança de consumir um alimento podre mas você mesmo comer.

Como um furacão querendo parar a brisa, assim é o adulto que não consegue controlar a
sua raiva tentando dominar a raiva da sua criança.

Os equívocos que cometemos com nossas crianças são como xícaras sujas de café. Se
lavamos na hora, é fácil. Se deixamos secar, temos mais trabalho para limpar.

O ar está para os pulmões assim como as palavras, músicas e informações estão para o
cérebro. Ar poluído ou rarefeito adoece o sistema respiratório e não conseguimos
respirar direito. Informações de baixa qualidade, músicas de baixo calão, noticiários
diários, novelas, programas comuns de TV e pessoas vulgares adoecem o sistema
nervoso central e passamos a não conseguir pensar e agir de forma adequada.

Quando estou em casa e a música lá fora me incomoda, o que faço? Ligo uma música
aqui dentro que me agrade. Podemos fazer a mesma coisa em nossa cabeça: quando a
fala de alguém de fora quiser tirar nosso equilíbrio, podemos controlar nossa música
interna para que nos ajude a retomar um bom estado de espírito.
E também podemos ensinar nossas crianças a fazerem o mesmo. Isso é Inteligência
Emocional. Isso é autonomia e independência de verdade.

Informação é alimento. Se você se alimenta mal, seu corpo não fica saudável. O mesmo
acontece com sua mente. Se você consome conteúdo ruim, fraco e se gasta tempo com
pessoas fúteis e negativas, sua mente não tem como ser saudável.

"Nosso cérebro é como uma impressora: reproduz aquilo que recebe de informação
ainda que não estejamos conscientes disso. Cuide do que coloca prá dentro. Selecione o
que vê, ouve, sente. Selecione as pessoas com as quais gasta mais tempo. Fatalmente
tudo isso fará parte do que sairá de você."

A gente vive dizendo que nossos filhos são o que a gente tem de melhor. Mesmo assim, muitas vezes, eles têm de se
contentar com o que sobrou de nós...

Depois do trabalho, da academia, do supermercado e etc a paciência já está curta, a tolerância zero, o cansaço e o
estresse altos.

“A formação do caráter e dos valores de uma criança é como uma casa em construção... ainda que um tijolo seja
colocado de maneira equivocada pela mídia, por colegas ou mesmo por parentes, os pais - mestres da obra - podem
intervir e ajustar o tijolo antes que o cimento seque.”

Conviver com uma criança e não desacelerar é como ir dançar um ballet ouvindo rock pesado nos fones de ouvido. O
ballet (assim como a criança) convida à calma, à leveza, à paciência, à renúncia, ao trabalho pesado, durante anos, e a
muita técnica... aí sim o resultado vem com qualidade. Você pode até apreciar o rock pesado (trabalho e curtição em
ritmo acelerado e forte) mas ganhará muito na vida se também aprender a apreciar o ballet.

As broncas, no processo de educação das crianças, são como as podas das árvores. Se
forem diárias, descontroladas ou maior que a necessidade podem danificar e até matar a
árvore. Se forem esporádicas, no momento adequado, com estratégia e conhecimento,
fazem a árvore ser o melhor que pode ser, fazem a árvore ficar melhor do que ficaria
sozinha.

Assim como o peixe precisa da água para sobreviver, a concentração da criança precisa
do nosso silêncio para se desenvolver. Aprenda a apenas observar sua criança... por um
longo tempo... em silêncio.

Como fazer uma blusa de tricô, ponto a ponto, assim é desenvolver a autonomia da
criança. É preciso tempo e paciência portanto comece a se aprontar mais cedo para
poder dar o tempo necessário para que a criança possa se trocar sozinha, se alimentar
sozinha e assim, ponto a ponto, ir construindo sua autonomia e sua autoestima. Ajude
somente quando for verdadeiramente necessário.

A expressão “educar sem violência” é quase um pleonasmo pois se o processo envolve


violência então não é educação.

Bater em uma criança e esperar que com isso ela apresente o seu melhor comportamento
é como tirar o casaco na neve e esperar não sentir frio. A agressão pode até provocar o
comportamento esperado mas por medo e não por moldar o caráter. Se você quer
moldar o caráter da sua criança com valores e princípios nobres sem deixar traumas e
marcas negativas, estude para conseguir educar sem violência.

Desejar que um grupo de crianças comece e termine uma mesma atividade em um


mesmo período determinado de tempo - como propõe a grande maioria das escolas - é
como querer que os dentes dos bebês nasçam exatamente no mesmo período ou que
todos tenham a mesma impressão digital ou ainda que as íris de seus olhos sejam
idênticas. Por que temos facilidade em aceitar as diferenças físicas e tanta dificuldade
em aceitar diferenças psíquicas, de aprendizagem ou comportamentais?

- Pare de bagunça!! - disse o tsunami para a ondinha marola.


É mais ou menos assim que alguns adultos - com suas emoções fora de controle -
pedem calma às crianças.
“As palavras que usamos para falar de nossas crianças são como injeção: faz o seu conteúdo penetrar na corrente
sangüínea e produzir efeito imediato. Fale sempre coisas boas sobre sua criança.”

“Uma criança que vive num lar cheio de instabilidade é como um mergulhador nas profundezas do mar que perde seu
cilindro de oxigênio: Primeiro vai se debater - apresentar problemas de comportamento; depois vai ficar apático -
apresentar dificuldades de aprendizagem; e, se não for feita uma intervenção a tempo... pode vir a morrer - perder o
ano, os vínculos, a autoestima.”

“Criar uma criança livre e sem limites não tem nada a ver com deixar a criança sem regras ou combinados. Uma
criança deixada livre num ambiente com regras e combinados saltou de paraquedas. Se sente segura. Uma criança
deixada livre num ambiente sem regras e combinados... saltou sem.”

“O tempo que passamos com nossas crianças é ouro pois é escasso e tem enorme valor... tem gente que joga todo o
ouro fora com brigas, cobranças, castigos e discussões.”

“Saber conversar com cada criança para obter resultados é como ter um molho de chaves e saber qual é a chave exata
que abre cada porta. Há pessoas que querem abrir todas as portas com a mesma chave. E ainda chutam a porta
quando não conseguem que se abra.”

A força da raiva é como a força de uma cachoeira. Se mal direcionadas, ambas causam
destruição. Se a água for bem direcionada, pode gerar energia para iluminar uma cidade,
um estado e até um país inteiro. Se a raiva for bem direcionada para gerar ações de
resultado e a pessoa pode se tornar um líder, um empreendedor, um atleta, um ser
potente que ilumine a todos ao seu redor no exercício da sua missão.

Achar que para educar uma criança não precisa estudar pois já aprendeu tudo com seus
pais é o mesmo que acreditar que para ensinar a língua portuguesa não é necessário
estudar por ter nascido no Brasil. Sobre ambos os assunto, algumas coisas a gente sabe,
sim, mas tem outras bem importantes que a gente nem sabe que existe!!!
Quando não buscamos desenvolver nossa Educação Emocional, crescemos em idade cronológica mas permanecemos
crianças no manejo de nossas emoções. Nestes casos, se tivermos filhos de 5 ou 6 anos, eles já podem ser mais
velhos que a gente!

Querer fazer com sua criança uma educação diferente da que recebeu de seus pais sem estudar ou se preparar
profundamente para isso é como querer ensinar mandarim a alguém sendo falante nativo de português e tendo apenas
acompanhado alguns posts de páginas chinesas pelas redes sociais há algum tempo.

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