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ALGUMAS CONSIDERAGOES SOBRE ‘CRECHES E PRE-ESCOLAS ‘O atendimento institucional 8 crianga pequena, no Brasil eno mundo, apresenta 20 Jongo de sua histéria concepgbes bastante divergentes sobre sua fnalidade social. Grande parte dessas insttuigdes nasceram com 0 objetivo de atender exciusivamente As ciangas nos, justificativa para a existEncia de atendimentos de baixo custo, com aplicagbes rgamentérias insuficientes,escassez de recursos materais; presaiedade de instalags; formagto insuficiente de seus profissionais€ alta proporgto de eiancas por adulto. Gonstituir-se em um equipamento s6 para pobres, Imente no caso das instituigbes de’ educagio inanciadas ou mantidas pelo poder paiblico*, consenso sobre a necesiade de ave # Porrnas dra promoversinegrao cnt osaspeeta fos reves eoins da eianga, comiderando que est € um | ‘emocionais, af ‘Segundo 4 definigio da LD, as instcuigbes pabicas sto aqvel fon incorporadas, manth Hi priticas que privilegiam os cuidados fisicos,partindo de concepgies que compreendem acianga pequena como carente, fil, dependente io de esfodas longos de espera entre ume ‘sem que a singulaidade e individu independencia € as opor ‘iangas de aprendetem sobre o cuidao de sabrangentes os cuidados pensamento,ou sep da capacidade de genera indo apreadizagens de co ACRIANCA Aconcepeto de crianga é uma nogo histricamente construfda¢ conseqemtemente ‘vem mudando a0 longo dos tempos, nfo scapresentando de forma homogénea nem mesmo no interio de uma lade-© €poca. Assim € possivel que, por exemplo, em uma ‘mesma cidade exist es manciras de se dependendo ds classe pertencem, do grupo imate das cranes pequenas brasilirasenfentam um coidiano batanteadvtoo sue oo cconduz desde muito cedo a preetrias condiges de vida 20 trabalho infantil, uo abuso e explorasio por parte de adultos. Outrascrangas so protegidas de todas as manciras, recebendo de suas fe todos 08 cuidados necessétios 20 seu desenvolvimento, Es Brandes desigualdades sociais presentes no cotdiano, ‘Actianga como todo ser humano, 6 um sujet” social histtio e fax parte de uma organiagig familiar que est inserida em uma sociedad, com a. A ctiangs tem na OU nfo, um ponto de refer jeito muito préprio, Nas interagBes que estabelecem desde cedo pessoas que Ihe sto préximas e com o meio q Para compreender 0 mundo em que vivem, cerem dias ehipbteses ‘que buscam desvendar. Nessa perspectiva as criangas constroem o conhecimento a partir das interagies que estbclecem com as outras pessoas ¢ com o mele, (2) ‘em que vivem. O conhesimento no se constitui em cia da realidade, mas sim, futo de W988 nos seus contexts sociis, ambientais, culturis e, mais concretamente, nas weraqSes e pritcas socias que Ihes fornecem elementos relacionados 4s mais diversas janga em um contexto educative demanda a ‘eonhecimentos © a cooperagto de profishntis de diferentes reas. imentos expecifcos depend tanto dos cud ts bioldgicos do corpo, como fe quanco da forma como exes (© desenvolvimento int .enstoafetiva e dos cuidados com s imentagdo € dos cuidados oferecides € das o Asaticudes tomno da sadde, da dizer que alfm daquels que preservam a vida orginica, ss ‘ecesidades afetivas so também base parao desenvolvimento ‘elas riangas, depende também da compreensdo que oadulto ‘em das véras formas de comusicaso que elas, em cada fia ‘tira possuem © desenvolver, Prestaratengio e val ‘choro de um bebe responders ele com um euidado ow outro depend de como ¢ interpreta a expressio de choro,c dos ‘eeurss existences para responder ace. poss ‘Adults conversem com 0 bebé tentando acalm-to, peguem-no imediatariente no \determinados contextossociocalturis,é possivel que oadulto ue euids da crianga, tendo como base concepcdes de de 0 € aprendizagem infants, de educagio e ue 08 bebés devem aprender « pesmanecer ‘no ergo, ap6s screm alimentados © higienizados, e, portato, no considerem 0 embaio ©, mas como uma ago que pode “acostumar mal” a ctianga, Em outias slo rem cipalmente, as necessdades des eriangas, que ouvidas erexpeitads, podem dar pstas importantes sobre a qualidade ‘ebendo. Os procedimentos de cuidado também precisam scguir o¢ incipios de. romogdo Asad, Para seat sam basendorem conhecimentos esp Fiogico, emocional,e professor pose atendé-las de iar da cranga €sobretudo dar atengfoa ela como pessoa que nento e desenvolv Para que as a haja riquezae dversidade nas ex 1c Ihe so oferecidas nas insides, sejam ) las mais voltades as brincadeiras ou as apres inervengto dices 7 Abeineadeira€ uma que 6 0 “no-bincar". Sea brincadera é implica que aquele que brinca teaka 0 domi due € preciso haver consciéneia da diferenge ex imediataque Ihe forneceu conteido pa iarlseo quer dizer ‘entre a brincadeira ea realidade Isso significa que uma crianga que, por exemplo, bate rtmicame chlo © imagina-se cavalgando um cavalo, estdocent sitwapo ¢ por uma ati situapées. com os pés no sua aplo pelo si mente pela percep No wo brincar, os sna, os gestos, 0 objets © 0s esperas valem a overs coisa daqui iangas recriam e tepensam os endo que esti brin~ando, realidede de mancira aptes e earactet Ps Par brincar & preciso que as crtngas tenham certs independncia para escolher ctos © 0 pais que iro assumir no interior de um determinado tema € sdesenvolvimentos dependem unicemente da vontade de quem brinca recursos predominantemente implicadoe Estas mudangas da percepoo resultantes esse «da mobilidadefsia das criangas;a rela com os objetese suas propriedadesfscas assim bisicas, quai sejam, fundamental da qual se beinear com ogra. chamados de joges de tabuleirc), jogos wadicionsis, diditioos, propiciam aamplisgio dos conhecimentos infantis bascada na observaglo das brincadciras das criangas, lequado, assim como um espago esruturad para ofessor tea conscincia que na brincadcira as criangas recta bem sobre as mais diversas esfers do conhecimento, em wma es ‘conhecimentos. Estas aprendizagens devem estar baseadas no apenas nas propostas dos rofesores, mas, eseneialmente, ns excuta das ciangs © na compreensio do papel que

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