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Aula de Direito Administrativo (38)

12/10/2010

Improbidade Administrativa

1. Probidade e Moralidade Administrativas

A inclusão pelo constituinte de 88 no princípio da moralidade, que é um dos princípios da AP,


demonstra uma preocupação com a ética e honestidade na AP
A CF refere a improbidade administrativa como violação a moralidade administrativa. Existe
referencias no art. 15, V e art. 37, §4º:
A lei que regulamentou este dispositivo foi à lei 8.429/92 que é a LIA aplicável em todas as
entidades políticas.

§ 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a


perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e
gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

A probidade e a moralidade são princípios constitucionais que se identificam pois denotam a


idéia de ética e honestidade.
Sempre que houver desvio de moralidade, a CF utiliza o termo “improbidade”e com
relação ao princípio refere-se a moralidade e nunca probidade.
Do ponto de vista legal a improbidade será mais ampla do que a imoralidade, porque a lei
8429/92 estabelece o que é ato de improbidade: aquele que acarrete em enriquecimento ilícito,
prejuízo erário ou violação ao princípio constitucional, já que a moralidade consubstancia a
este ultimo sentido. Mas, na pratica sempre que ocorrer enriquecimento ilícito terá violação a
moralidade bem como quando ocorrer prejuízo ao erário.Com isso pode-se dizer que a imoralidade
não abrange apenas atos desonestos e imorais e sim ilegais já que foi um princípio positivado.
O ato de improbidade de acordo com o art. 92 da LIA: é todo aquele que a custa da
Administração ou do interesse publico importe em enriquecimento ilícito, cause prejuízo
ao erário ou atente contra os princípios da AP.

2. Sujeito Passivo (art.1 e p. único, LIA

Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a
administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do
Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou
de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de
cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

São União, Estados, autarquias, Distrito federal, fundações, empresas publicas e


sociedades de economia mista.

Parágrafo único. Estão também sujeitos às penalidades desta lei os atos de improbidade praticados
contra o patrimônio de entidade que receba subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício,
de órgão público bem como daquelas para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou
concorra com menos de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, limitando-se,
nestes casos, a sanção patrimonial à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos

É uma norma de extensão que estende a quem se relaciona com o dinheiro público,
abrangendo, por exemplo, organização social, terceiro setor, empresas controladas pelo Poder
público ou empresas em que o Poder público tem participação acionaria.

3. Sujeito Ativo
4. Ato de improbidade
5. Sanções aplicáveis
6. Ação judicial por ato de improbidade
7. Competência

Obs: Art. 52, Lei 10.256/2001 – Estatuto da Cidade

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