Estudos e Impactos

Ambientais
Estudos e Impactos Ambientais

Prof.ª Me. Rebecca Manesco Paixão

Estudos e Impactos Ambientais

UNIDADE IV: MEDIDAS E PROGRAMAS AMBIENTAIS

• Medidas
• Programas e Projetos Ambientais
Introdução

• Após a detecção e avaliação dos impactos de um

empreendimento, devem ser propostas medidas e
programas com o objetivo de garantir a qualidade
ambiental, preservando o que for possível para as
gerações futuras. Esse é o princípio da precaução,
que, atualmente, é o principal orientador das
políticas ambientais.
• Assim, o estudo de impacto ambiental, com a
proposição de medidas e programas ambientais, é um
instrumento fundamental para o desenvolvimento
vinculado a preservação do meio ambiente.

Unidade II: Planejamento para Avaliação de Impactos Ambientais (AIA)

Introdução

• Essa é uma fase muito importante dentro dos estudos

de impacto ambiental, pois é onde o objetivo
principal de um EIA/RIMA vem à tona. Dificilmente
teremos grandes empreendimentos não executados
devido à existência de espécies novas, grandes áreas
de florestas, ou mesmo pela proteção de recursos
como a água e o solo, isso porque ainda existe, no
gerenciamento do Brasil, um pensamento de
desenvolvimento a todo custo que visa ao lucro e a
benefícios imediatos.

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Introdução

• Sendo assim, é na determinação e na implementação

de medidas que visem tanto mitigar como compensar
impactos que o EIA/RIMA poderá, na atualidade,
realmente fazer algo próspero para o meio ambiente.
• Os programas e medidas a serem implementados
trazem grandes benefícios não somente ao meio
ambiente, mas também às pessoas envolvidas
diretamente no empreendimento e no seu entorno.

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Introdução

• Medidas: fator ambiental para prevenir, minimizar

(mitigadoras) e compensar (compensatórias) os
impactos negativos detectados, ou potencializar os
impactos positivos constatados no estudo ambiental.

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Medidas

• Essas medidas são exigências legais que têm sua

existência definida devido a alguns princípios e
responsabilidades legais como o princípio do
poluidor-pagador e a responsabilidade objetiva pelos
danos ambientais, ambos constituintes da Lei nº
6.938/81.
• De acordo com esses princípios, fica imposto “ao
poluidor” a obrigação de recuperar e/ou indenizar os
danos causados, independentemente de culpa.

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Medidas

• Constituição Federal de 1988:

Art. 225, § 3 “as condutas e atividades
consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão
os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a
sanções penais e administrativas,
independentemente da obrigação de reparar os
danos causados”.
• Podendo a pessoa, física ou jurídica, responder ainda
penal e administrativamente pelos danos causados.

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Medidas

• Uma medida pode ter influência sobre mais de um

impacto, ou seja, mitigando, prevenindo e, até
mesmo, potencializando um ou vários impactos.
• Após o estabelecimento das medidas, o estudo
deverá indicar quem serão os responsáveis pela
aplicação das medidas, quando estas serão
realizadas, quais serão os mecanismos utilizados na
execução (alternativas econômicas e tecnológicas) e
como será avaliada a eficácia dessas medidas.

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Classificação das medidas

• Devem ser descritas segundo sua natureza; fases do

empreendimento; fator ambiental; prazo de
permanência de sua aplicação; e responsabilidade
por sua implantação.
• Natureza: se a mesma é mitigadora (preventiva ou
corretiva), compensatória ou potencializadora.
• Fase do empreendimento: projeto, instalação,
operação.

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Classificação das medidas

• Fator ambiental a que se destina: físico, biológico,

antrópico (social);
• Prazo de permanência de sua aplicação: contínuo,
temporário;
• Responsabilidade por sua implementação:
empreendedor, poder público ou outros.

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Exemplo

Implantar sistema de coleta seletiva de lixo nas

instalações do canteiro de obras. O lixo coletado deverá
ser diariamente conduzido a um destino final adequado
= Preventiva, Implantação, Antrópico, Curto,
Empreendedor (Empreiteira).
Recuperar as superfícies degradadas, durante a
mobilização de equipamentos pesados para as áreas de
interferência direta das obras de infraestrutura
= Corretiva, Implantação, Físico-biótico, Curto,
Empreendedor (Empreiteira).

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Medidas

• As medidas devem ser descritas com detalhes para

cada fase do empreendimento/atividade, com
ênfase em:
- Medidas aplicáveis objetivamente à tipologia do
empreendimento/atividade em estudo;
- Medidas de redução das interferências e incômodos
das obras na população do entorno;
- Medidas de recuperação e recomposição paisagística
das áreas de empréstimo e bota-fora, bem como das
áreas de jazidas de material de recebimento;

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Medidas

- Medidas de controle de erosão, recuperação e

recomposição paisagística dos taludes;
- Medidas de minimização dos impactos decorrentes
de desapropriação de imóveis e remoção da
população.

As medidas podem ser classificadas em 3 tipos:

mitigadora, compensatória e potencializadora.

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Medidas mitigadoras

• Compreendem as ações e atividades propostas cujo

objetivo é mitigar, ou seja, atenuar, reduzir e, até
mesmo, eliminar os impactos que possam causar
prejuízos ao meio ambiente.

Imagem: Shutterstock
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Medidas mitigadoras

• Podem ser divididas em medidas preventivas e

corretivas:
- Medidas preventivas são aquelas com o objetivo de
prevenir os impactos negativos. Portanto, este tipo
de medida é aplicável quando se procura anteceder
a ocorrência do impacto negativo.
Exemplo: aplicação de normas de segurança com
a finalidade de diminuir os riscos de acidentes.

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Medidas mitigadoras

- Medidas corretivas são aquelas que visam mitigar os

efeitos de um impacto negativo, seja pelo
restabelecimento da situação anterior à ocorrência
de um evento adverso sobre o item ambiental, ou
pelo estabelecimento de nova situação de equilíbrio
harmônico entre os diversos parâmetros do item
ambiental, por meio de ações de controle para
neutralização do fator gerador do impacto.
Exemplo: remediação no caso de derramamento
de petróleo no corpo d’água.

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Medidas compensatórias

• São as ações destinadas a compensar os impactos

negativos não mitigáveis, parcial ou totalmente;
• Visa compensar itens perdidos devido à implantação
e operação do empreendimento/atividade, tentando
equiparar, ao máximo, a situação anterior;
Exemplo: indenização, ressarcimento daqueles
que dependem da atividade do turismo, em caso de
derramamento de petróleo no corpo d’água.

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Medidas compensatórias

• Os princípios que norteiam a compensação ambiental

devem ser (SÁNCHEZ, 2008):
- Proporcionalidade entre o dano causado e a
compensação exigida, que deve ser, no mínimo,
equivalente;
- Preferência por medidas que representem a reposição ou
a substituição das funções ou dos componentes
ambientais afetados (conexão funcional);
- Preferência por medidas que possam ser implementadas
em área contigua à área afetada ou, alternativamente, na
mesma bacia hidrográfica (conexão espacial).
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Medidas compensatórias

• Referentes a impactos que não se tem como mitigar,

ou apenas se tem mitigação parcial. Tiveram sua
definição e proposição na Resolução CONAMA nº
002/86, atualmente revogada, mas com definição
ainda válida que diz que a reparação dos danos
ambientais será feita pela “implantação de uma
Unidade de Conservação (UC) de domínio público e
uso indireto, preferencialmente uma Estação
Ecológica, a critério do órgão licenciador, ouvido o
empreendedor” e também possibilita “o custeio de
atividades ou a aquisição de bens para unidades de
conservação públicas já existentes” (Art. 1º).
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Medidas compensatórias

• A compensação também pode se dar pela

conservação de um bem de natureza diferente
daquele afetado, desde que se possa estabelecer
alguma relação. Por exemplo, a restauração de um
monumento de valor histórico ou outro bem cultural
poderia ser aceita como compensação pela perda de
um sítio arqueológico ou mesmo pela alteração da
paisagem.

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Medidas potencializadoras

• Compreendem as atividades destinadas à melhoria

das condições criadas pelo empreendimento, ou
seja, buscam otimizar e/ou ampliar os efeitos
positivos.
Exemplo: geração e manutenção de empregos
diretos e indiretos, além da demanda por bens e
serviços.

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Impactos identificados

• Piora da qualidade do ar na ADA;

• Aumento no nível de ruídos na ADA;
• Modificação da topografia da região e dos processos
superficiais;
• Retirada da vegetação nativa ao longo do empreendimento;
• Interferência na polinização das florestas;
• Prejuízos causados aos animais pela retirada e fragmentação
da vegetação nativa;
• Modificação na vida das pessoas que moram às margens da
PR-412;
• Ocorrência de acidentes de trabalho;
• Desapropriação de propriedades.
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Medidas mitigadoras e potencializadoras

• Manutenção das vias;

• Controle de velocidade dos veículos;
• Instalação de sinalização adequada;
• Trabalhar apenas durante o dia;
• Manutenção de equipamentos máquinas e veículos;
• Deixar a vegetação do entorno da Faixa de
Infraestrutura;
• Instalação de sistema de separação de água e óleo.

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Medidas mitigadoras e potencializadoras

• Execução de tamponamento argiloso lateral aos

aterros;
• Implantação de bacias de contenção;
• Criação de brigada contra incêndios;
• Resgate de flora e fauna;
• Priorização da contratação de mão de obra local;
• Instalação de dispositivos de proteção aos cursos
d’água.

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Medidas mitigadoras e potencializadoras

• Recomposição vegetal das áreas afetadas;

• Criação e manutenção de corredores ecológicos
estratégicos;
• Instalação de um rigoroso sistema de fiscalização;
• Limpeza das margens da via nas passagens por áreas
florestadas;
• Utilização de EPIs pelos trabalhadores;
• Erradicação de espécies vegetais exóticas e ou
invasoras;
• Controle de animais domésticos e selvagens/exóticos
domesticados.
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Medidas compensatórias

• Desenvolver o Plano de Manejo da Floresta Estadual do

Palmito;
• Aportar dinheiro para desenvolvimento de estudos no
Parque Estadual do Rio da Onça, cujo Plano de Manejo foi
elaborado recentemente;
• Restaurar e conservar Áreas de Proteção Permanente
(matas ciliares), tendo em vista a má condição atual de
muitas delas;
• Incentivar a implantação de Reservas Particulares do
Patrimônio Natural - RPPN em áreas particulares da
região.
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Programas e Projetos Ambientais

• Ações definidas e elencadas pelos técnicos

elaboradores do estudo ambiental, com o objetivo
de compensar ou reverter os principais impactos
negativos causados pelo empreendimento/atividade,
assim como potencializar os impactos positivos.

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Programas e Projetos Ambientais

• O acompanhamento e monitoramento dos impactos

ambientais consistem em uma das atividades
técnicas previstas nos estudos exigidos para o
licenciamento ambiental e tem por objetivo planejar
o controle permanente da qualidade ambiental, a
partir do momento em que se inicia a implantação
de um empreendimento.

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Programas e Projetos Ambientais

• Os programas ambientais são mais detalhados que as

medidas, sendo importante destacar as estratégias de
ação, os objetivos a se alcançar em termos de mitigação,
o alvo das ações a serem empreendidas e o executor
(SILVA, 1999);
• São para impactos positivos e negativos, sendo
importante indicar os fatores e parâmetros a serem
considerados, assim como a indicação e a justificativa
para eles, tais como: rede de amostragem, métodos de
coleta e análises amostrais, periodicidade da
amostragem, e os métodos empregados no
processamento das informações obtidas (IAP, 2013).
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Estrutura básica

• Objetivos;
• Justificativa;
• Metodologia e ações gerais de desenvolvimento do
programa (descrição detalhada de cada uma das ações,
com previsão de material, equipamentos e o responsável
pela implementação);
• Cronograma de execução do programa para cada ação
proposta;
• Apresentação da equipe técnica responsável pela
elaboração do programa;
• Monitoramento (como se dará o acompanhamento e
avaliação do programa).

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Tipos de programas

• Programa de Gestão Ambiental do Empreendimento;

• Programa de Controle Ambiental para Implantação das
Obras;
• Programa de Controle de Ruídos e Vibrações;
• Programa de Controle de Tráfego;
• Programa de Monitoramento de Qualidade do Ar
(Poluição);
• Programa de Monitoramento dos Recursos Hídricos;
• Programa de Monitoramento da Qualidade do Solo;
• Programa de Controle de Processos Erosivos.

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Tipos de programas

• Programa de Manejo de Áreas Verdes/Projeto de

Recuperação de Áreas Degradadas;
• Programa de Monitoramento e Resgate da Fauna
Silvestre;
• Programa de Monitoramento da Fauna Aquática;
• Programa de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos;
• Programa de Monitoramento da Estação de Tratamento
de Esgotos (ETE)/Efluentes;
• Programa de Salvamento e Preservação do Patrimônio
Arqueológico;
• Programa de Educação Ambiental.
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Projetos/Programas

• Além dos vários programas citados, as normas

ambientais em vigor também exigem a realização de
estudos e projetos técnicos, bem como a descrição
de tecnologias próprias para algumas tipologias de
empreendimentos/atividades. Essas especificidades
devem ser apresentadas nas etapas de
licenciamento de instalação ou de operação,
conforme as características do empreendimento
(IAP, 2013).

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Projetos/Programas

• Projeto Básico Ambiental – detalhamento de todas

as medidas mitigadoras e compensatórias e dos
programas ambientais propostos no estudo de
impacto ambiental;
• Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS);
• Plano de Análise de Risco (PAR) ou Plano de
Gerenciamento de Riscos (PGR);
• Plano de Emergência Individual (PEI);
• Projeto de Controle de Poluição Ambiental (PCPA).

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Programas ambientais

1. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL

2. PROGRAMA DE AUDITORIA AMBIENTAL
3. PLANO AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO
4. PROGRAMA DE SEGURANÇA VIÁRIA E DE MITIGAÇÃO DAS
INTERFERÊNCIAS NO SISTEMA VIÁRIO MUNICIPAL
5. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS –
PGRS NA FASE DE OPERAÇÃO
6. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE EFLUENTES NA FASE DE
OPERAÇÃO
7. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DA EMISSÃO DE RUÍDOS
8. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

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Programas ambientais

9. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS,

CONFORME RESOLUÇÃO CONAMA N.º 357/05
10. PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE
PROCESSOS EROSIVOS
11. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FAUNA
12. PROGRAMA DE MONITORAMENTO E MITIGAÇÃO DE
ATROPELAMENTO DE FAUNA
13. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA BIOTA AQUÁTICA E
BIOINDICADORES
14. PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO E COMPENSAÇÃO DAS ÁREAS
DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E ÁREAS DEGRADADAS

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Programas ambientais

15. PROGRAMA DE RESGATE DE FAUNA

16. PROGRAMA DE RESGATE DE FLORA
17. PROGRAMA DE CONTROLE DA SUPRESSÃO DA COBERTURA
VEGETAL
18. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
19. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO AMBIENTAL
20. PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO TURISMO NA ÁREA DE
INFLUÊNCIA DIRETA - PONTAL DO PARANÁ
21. PROGRAMA DE NEGOCIAÇÃO E AQUISIÇÃO DE TERRAS
22. PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
23. PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

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