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Matrícula de entrada
b) Controle de posição
Como G , temos:
Logo vemos que, desde que o diagrama de Nyquist não circunde o ponto , o sistema será
estável, uma vez que os pólos de F(s) estão no SPAE.
Para vermos onde a função cruza o eixo real, temos que avaliar a parte imaginária da função:
Finalmente, para fecharmos o gráfico, vemos onde ele encontra o eixo imaginário:
Calculando as assíntotas:
e) Para obtermos um par de pólos complexos conjugados na função de malha fechada, utilizamos
um K grande, como 80000. Assim, temos a seguinte função de transferência:
Temos que:
, com G
Com pólos :
p1= −69.99824996
p2= −0.001750043752
p3= 0
Já que não há pólos no SPADE, o sistema será estável se o gráfico de Nyquist não enclausurar o
ponto (-1 +j0)
Trecho 2:
Com com variando de a
Para:
Trecho 4:
Com com variando de a
Para:
Trechos 1 e 3:
Com :
=0
- Para
= (pois só temos expoentes pares na parte real)
- Para
Qualquer valor de K<0, o sistema abrange o ponto (-1+j0), por isso para estes valore, ele é
instável.
Com K=0 , o sistema também é instável (já que possui um pólo na origem). Para valores de
K no intervalo ]0, 147] o sistema é estável. Já com K>147, o ponto (-1+j) volta a ser englobado,
tornando assim, o sistema instável novamente.
Inserção:
Ponto de Sela:
Se K<0, podemos observar que o pólo p3=0 se desloca ao SPAD, logo o sistema é instável.
Logo,
P*= 70
a= e
O sistema é estável para K no intervalo ]0, ], o que está de acordo com o diagrama
de Nyquist.