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Fundamentos de Taxonomia

Aula 01/07/2019 (manhã)


Metafísica é o que vai além da física. Verdades “absolutas” que não se permite
ser refutadas como a filosofia ou religião.
Taxonomia passa pela experimentação e revisão para propor uma nova
espécie, tudo que é tratado na metafisica não se traz para ciência.
O que é taxonomia? É a ciência que nomeia os organismos.
Taxonomia (taxis = arranjo, ordem; nomos = lei): ramo da biologia
destinada a nomenclatura e descrição dos seres vivos.
O que é ciência? Empreendimento sistemático para agregar conhecimento
acerca do universo, considerando e organizando esse conhecimento em leis e
teorias testáveis.
*A ciência inclui o uso de observação acurada, experimentação, medidas
matemáticas e replicação.
O que são hipóteses cientificas? são as premissas dentro de uma determinada
teoria, que podem ser validadas com base em um método científico, contribuindo
para a formulação de novas hipóteses. E são passíveis de verificação
experimental.

Questão → Pesquisa de base → Construção de hipóteses → testes → análise


de resultados → testes → análise de resultados e preparação de conclusões
(Se a hipótese não for bem-sucedida ou parcialmente falsa voltar a análise,
se for positiva) → reportar resultados.

• O uso do método cientifico para inspecionar o mundo é chamado de


pesquisa cientifica. Visto que com a pesquisa existe o avanço do
conhecimento e os métodos se tornam mais confiáveis do que outros.
A falseabilidade, como você sabe, é um critério de demarcação proposto por
Karl Popper para distinguir proposições científicas de proposições não
científicas. As científicas "dão a cara a tapa", ou seja, fazem previsões sobre
o mundo que podem ser checadas por observação. As não científicas
protegem-se dessa checagem com coerência interna e ajustes periféricos.

O processo pelo qual uma conclusão é inferida a partir de múltiplas observações


é chamado processo dedutivo ou indutivo, dependendo do contexto. A
conclusão pode ser correta, incorreta, correta dentro de um certo grau de
precisão ou correta em certas situações. Conclusões inferidas a partir de
observações múltiplas podem ser testadas por observações adicionais.
Sócrates é o pai do Empirismo. O que é empirismo? É uma teoria do
conhecimento que afirma que o conhecimento sobre o mundo vem apenas da
experiência. O método empírico é a própria experimentação, a observação,
coleta de dados.

Lógica
(Inferência)

Método Método Método


Indutivo abdutivo Dedutivo

É o que fornece a base Utilizam-se dados Utilizado para construir


segura sobre a qual o para se chegar a uma argumentos, utilizando
conhecimento científico conclusão mais premissas/argumentos
pode ser construído, e o ampla, estabelecendo para obter uma
conhecimento científico é a probabilidade da conclusão. A conclusão
obtido a partir de conclusão e não torna explícito um
proposições de necessariamente a sua conhecimento já existente
observação por indução verdade. nas premissas.
(USADO APENAS EM
HUMANAS)

Karl Poppe
Métodos científicos clássicos: observacionalismo, inducionismo,
justicacionismo.
Falsificacionismo empírico: o simples fato de você ter coletado e analisado os
dados, não garante que sua hipótese seja verdadeira.
1. Não há como provar a veracidade de uma teoria, ela é sempre provisória.
2. Pode-se verificar os fatos e resultados da previsão de uma teoria
3. Pode-se provar a falsidade da teoria

Como podemos provar através do fluxograma:


Observação (raciocínio indutivo: onde você induz algo) → Hipótese (raciocínio
dedutivo: onde você deduz o que irá acontecer) → Previsão → Experimentação
→ Revisão da hipótese → Previsão → Experiência.
*A variável dependente sempre será seu foco de estudo, como inseto é
minha variável dependente.
Para tanto, teremos que ter em mente qual a pergunta que a pesquisa terá, a
hipótese central e acessórias e saber determinar seu universo de interesse e o
universo amostral.
1) Fluxograma
Aula 01/07/2019 (tarde)
Construção do conhecimento cientifico
Taxonomia é área mais fundamental dos estudos da diversidade biológica
pois ela é responsável pela nomenclatura dos seres vivos. Em um mundo
sem conhecimento taxonômico, a comunicação sobre a biodiversidade
seria impossível. Uma espécie só existe formalmente para a ciência quando
recebe um nome, ainda que ela possa estar presente na natureza
independentemente da nossa capacidade de identificá-la. O nome de uma
espécie é o indexador de toda a informação sobre ela.

Taxonomia x Falsificacionismo
Ausência de perguntas ou hipóteses testáveis!

Hipótese → identificação da espécie


n0 (hipótese nula)
n1 (hipótese: há diferença? ....)
n2... n3

Hipótese: a espécie já foi descrita? (se confirmada, sp. Identificada)


Comparar com todas as descritas (sp) (refutada, sp. não descrita)
*IMPORTÂNCIA DO NÚMERO AMOSTRAL (n)

Outros métodos
A) Agrupar espécimes de acordo com suas semelhanças *não é
qualquer semelhança
B) Criar níveis hierárquicos para os grupos * gênero
Ambas são hipóteses a serem testadas

Taxonomia do grego (taxis = ordenação, nomia = regras)


Classificação de organismos
Sistema de classificação – ela trata de princípios que regem essa classificação
(distribuição, comportamento, especiação e etc)

O taxo é a hipótese que é simbolizada através do nome, quando muda existe


uma nova hipótese. Ela reflete relações de parentesco.
*Aristóteles – definiu atributos (animal – tem asas, tem sangue, voa, rasteja,
caminha....); Linneu – pensou em mais atributos.

A taxonomia é única e independente

a) Pode-se através dela referir-se a milhões de espécies;


b) Saber onde estão e por que;
c) Pode-se explorar a evolução da vida

A taxonomia ainda é uma ciência histórica. Visto que, o nome de uma espécie
carrega consigo um ou vários conceitos que já lhe foram atribuídos, e várias
hipóteses associadas à sua classificação. Uma vez que conceitos são
reformulados ao longo do tempo.
A espécie conta uma história natural (especiação, evolutiva e da própria
informação do indivíduo).

Taxonomia ou sistemática?
É o estudo da biodiversidade e das relações evolutivas
entre organismos (Simpson, 1961)

Taxonomia Subdivisão da sistemática

1. Identificação
2. Classificação NÍVEL ALFA
3. Nomenclatura

1. Processos evolutivos
2. Filogenética NÍVEL BETA E GAMA

O que é filogenética? é o estudo da relação evolutiva entre grupos de organismos, que é


descoberto por meio de sequenciamento de dados moleculares e matrizes de dados
morfológicos. O resultado dos estudos filogenéticos é a história evolutiva dos grupos
taxonômicos, ou seja, sua filogenia. Os campos de filogenia com sobreposição na taxonomia
formam a sistemática filogenética - Uma metodologia cladística com características derivadas
(sinapomorfias) usadas para encontrar o ancestral descendente na árvore (cladogramas e
delimitam o táxon (clados). Na sistemática biológica como um todo, as análises filogenéticas
tornaram-se essenciais na pesquisa da árvore evolucionária da vida.
Procedimento taxonômico
• Identificar;
Táxons → Regras de Nomenclatura biológica
• Reconhecer;
• Pesquisar; Código Internacional de Nomenclatura Botânica
• Redescrever; Código Internacional de Nomenclatura de Bactérias
Comitê Internacional de Taxonomia dos Vírus
• Publicar.

Porque descrevemos organismos vivos? O mundo dos seres vivos é


constituído por uma enorme variedade de organismos. Portanto descrever
esses organismos é necessário para medidas de conservação adequadas
para um mundo sustentável, porque se não conhecermos como podemos
preserva-los.

Aula 02/07/2019 (manhã)


Escolas e Sistemas de Classificação
As escolas são as regras metodológicas.
#Linneu – não levou em consideração a evolução porque não se tinha
conhecimento das teorias.

As primeiras escolas levavam em consideração mais a Filosofia/Religião do


que as próprias teorias que desenvolvem métodos racionais.

#Aristotelica #Lineana #Gradistas #Fenética #Filogenética


É usada dentro do ponto da É a atual escola que usamos
Filogenética

Cladística → Cladogramas
Parcimônia → Esse princípio é básico para toda ciência e nos diz para escolher
a explicação cientifica mais simples que convenha com as evidências. Para
construção de árvores, isso significa que a melhor hipótese é aquela que requer
o menor número de alterações evolutivas.
Navalha de Occam → Princípio lógico e epistemológico que afirma que a
explicação para qualquer fenômeno deve pressupor a menor quantidade de
premissas possível.
*Toda escola surge do método. E o corte sempre será sistêmico pelos
preceitos de Linneu.

Então tudo na taxonomia é método.

Classificamos porque é uma necessidade biológica. E as necessidades foram


mudando e as classificações sempre seguem um método, porem nem todas as
classificações obedecem a métodos biológicos de ordenação.
➔ Classificação empíricas – não se baseiam em características observadas:
ordem alfabética dos seres vivos
*inteligência espacial

Sistemas de classificação
Práticos – (uso pessoal) Racionais (entender fenômenos)
Horizontais Verticais

Artificiais – naturais – Fenética

Práticas: Seres vivos de acordo com o interesse do homem: São as mais


primitivas, tendo perdurado até os dias de hoje. Estao relacionadas a satisfação
das necessidades→ comida, plantas e animais,

Racionais: Classificação baseada em atributos biológicos: anatomia,


morfologia, fisiologia e química.

Horizontais e verticais
➔ Tempo: pode estabelecer o tempo ou não se transforma ou muda no
decorrer do tempo.
➔ Sem levar em consideração o tempo.

Classificação Artificiais: nem sempre pode está relacionada com a fase


reprodutiva. Quando a origem define e reúne organismos sem origem do mesmo
ancestral (*fungos, repteis)
Usa por conveniência quando não existe. (oligoquetas e poliquetas → amélidas)
Ápofase: jeitão se só existe um maior a chance de ser enganado., ou seja os
cines negros.

Cisne negro: A indução é um método da qual se tira uma conclusão com base
na observação de fatos. Imagine que ao observar muitos cisnes, concluímos
que cisnes são brancos, logo a conclusão geral é que todos cisnes do mundo
são brancos. Esse método de indução presume que se observei muitos
casos, posso concluir que esse padrão se repete. Porém foi encontrada uma
nova espécie de cisne, Cygnus atratus, que tem sua penagem negra, essa
constatação deixou evidente que o método de indução é problemático e
falível.

Classificação Naturais: baseiam-se no maior número de nível de caracteres,


transmitem a maior quantidade.
Maior grau de semelhança mais perto da verdade.

Holótipo Parátipo Sintipo Lectótipico Neótipo Topótipo


Indivíduo Material Descreveu O autor Coletado com Material
retirado da que e não morreu e a critérios, coletado
serie separou. outra designado na
típica. pessoa com material mesma
Único fixou a tipo. localidade
indivíduo identidade. Exemplo: do
que (A única Incêndio no material
representa pessoa MNRJ, onde holótipo
fixo da que pode um Holótipo
identidade separar foi perdido e
do grupo. holótipo é será
que substituído.
descreveu) Redesignado.
Fundamentos de Taxonomia
Aula 05/07/2019 (manhã)
Descrição de uma nova espécie
Holótipo – quem deve ser?
Parátipo – quem deve ser?

Tipos de trabalhos
Redescrições

➔ Exames de material e informação existente;


➔ Objetivo fazer uma descrição mais precisa do grupo ou da espécie;
➔ Posicionamento genérico da espécie nova precisa ser avaliado; táxons de
níveis maiores podem ser também redescritos; (se o posicionamento da
espécie ela gera instabilidade dela dentro do gênero)

*Clados artificiais gênero não existe, apenas a espécie que existe.

Quando a sinonímia é estabelecida quando ocorre que um mesmo e único


táxon, tenha recebido duas denominações distintas, propostas por dois
pesquisadores diferentes, a segunda denominação perde sua validade
devido a "Lei da Prioridade", permanecendo válida a primeira (desde que,
tenha sido publicado após o ano de 1758 e que tenha seguido as leis da
taxonomia), sendo a segunda, então, citada como uma sinônimo do táxon
válido. O uso e a terminologia são diferentes na zoologia.

Sinopse
• Significa vários pontos de vistas;
• Resume o conhecimento atual sobre a morfologia, ecologia, terminologia
e classificação de um grupo de organismos;
• Geralmente contém chaves e informação sobre preservação;
Revisões
• Podem ser chamados de “Review” não incluem estudos filogenéticos;
• Podem ser chamados de “Revision” em geral incluem filogenias ou
discussões acerca de relacionamento entre os grupos inclusos no táxon.
#importância é de olhar os reviews para sua espécie para falar nas análises
filogenéticas.

Catálogos
• Lista completa e organizada das espécies

Monografias
• Lida com a sistemática do grupo da forma mais detalhada o possível;
• Biologia, ecologia e distribuição do grupo;
• Resume também o conhecimento publicado;
• Descreve espécies.

Classificações ou Filogenias
• Síntese das relações evolutivas de um grupo;

Flores, Faunas, Guias de Campo, e Checklists


• Descrições completas sobre coletas e levantamentos;

Miscelâneas
• Tratam de vários aspectos em conjunto;
• Notas taxonômicas, distribuição, biologia, novos registros;
• Novas adições de fauna e flora.

Forma de um artigo descritivo


Forma geral de um artigo científico
*No Resumo: se tiver descrevendo uma nova espécie geralmente será poucas frases
• Titulo;
• Resumo; *Palavras-chave: são usadas para indexar seu artigo, a quantidade irá depender da
Revista (3; 5; 6).
• Palavras-Chave
Geralmente se tem introdução
• Material & Métodos
• Resultados *M&M: Como foi coletado em material, deposito e o microscópio

• Discussão *Resultados: maior parte do trabalho, a descrição da espécie é feita dentro do resultado;

• Conclusão *Discussão: pode ter ou não. Vai depender

• Agradecimentos
• Referências Bibliográficas
A descrição
• Introdução do táxon; (*começar da categoria que você irá começar);
• Cabeçalhos (se ele for um taxo novo tem que inferir que você está ido
pela primeira vez, seguindo a regra do Linneu Se ela tem história tem que
colocar ex: Blastopsylla occidentalis Taylor, 1985. Se ela é nova colocar
assim ex: Fulana detal sp nova);
• Sinonímias (as vezes);
• Etimologia (o que esse nome quer dizer, contar porque deu aquele nome,
pode ser homenagem);
• Material examinado, material tipo
• Diagnose (Diagnosticar os caracteres que são importantes e
imprescindíveis para a identificação da espécie);
• Descrição (Como é a estrutura das tipo: asa bifurcada, coloração
amarelada, antenas com 10 seguimentos etc), ou seja, são as essenciais;
• Discussão taxonômica;
• Ecologia e Distribuição.

*Diagnose não é a mesma coisa como apomorfiaI, quando você não tem a
diagnose precisa e adota direto na descrição.
*Não está conseguindo criar apomorfias para a sua descrição
Apomorfia é o termo designado para definir uma característica mais recente
derivada de uma característica primitiva de uma espécie ancestral.
Porque é um problema pular a diagnose porque a sua espécie está ancorada
nas características primordiais e únicas.

Introdução do táxon
• Jussara Mello-Leitão, 1935;
• Jussara obesa Mello-Leitão, 1935;

Primeira vez que o táxon é introduzido no artigo, e quando ele é descrito ou


redescrito

Autores com nomes comuns:


Nomes de animais onde autor é muito bem conhecido como Linnaeus há
possibilidade:
Para plantas:
Se nomes não familiares teremos que consultar o dicionário de nomes de
plantas;
Dois autores:
3 autores ou mais:
Para 4 ou maais autores:
Se o organismo foi posicionado em um gênero diferente?
Nova espécie:
Classificação:

Sinonímias
Objetivas: baseada em mesmo Subjetivos: Dois ou mais
material tipo de uma espécie nomes diferentes de táxons
nomeada anteriormente. (e.g., genera, species) que
foram atribuídos

Cabeçalho
(Foto)
Fundamentos de Taxonomia
Aula 08/07/2019 (manhã)

Acurácia: A acurácia e a precisão são termos muito utilizados na agrimensura que


você já deve ter escutado em algum momento

Abreviação:

Material tipo: MNB ENTOMOLOGY (Nome de aonde está depositado e a


identificação da amostra.

Nomeando a espécie
• Nome = Gênero + espécie
• Frase binomial;
• Gênero e o nome da grasse e espécie é o qualificador;
• Capitalização do Gênero e grafia em itálicos são tradições tipográficas;
• Gramaticalmente os termos qualificadores são: adjetivo ou adverbio ou
combinação adjetiva, nome em aposição ao gênero, ou nome no
genitivo
Exemplo: Jussara atra - Munequita pulchra -Cryptocellus icamiabas
Nome do gênero feminino, a espécie terá que ser
combinada para o feminino também atra antes atre

Aposição não pode combinar com o gênero, porque ele não é um nome derivado
do latim.

Latim
• Nomes em latim declinam:
Raiz que é invariável
Final variável dependendo do caso.
• Mudanças ocorrem por:
Forma com são usados na sentença ou frase: objeto ou depois de
preposição
• Gênero masculino, feminino ou neutro;
• Número: singular e plural
Exemplos: Vitattum – neutro / Vitatta – feminino / Vitattus – Masculino
Regras básicas
• Consultar o Código Internacional de Nomemclatura Zoologico ICZN ou
ICBN
• Nome da espécie é iniciado com letras minúscula
• Sem acentos ou marcas diacríticas (com hífen, apóstrofo e etc.)
• Deve conter mais de uma letra
• ICZN não permite hifens entre espécies com nomes compostos, ICBN
sim.

Nome genérico + Descritor especifico


• Sistema binomial
• Nome genérico é o qualificador genérico;
• Epíteto específico é o qualificador específico;
• Pode haver o epíteto subespecífico em alguns.

Nomes podem conter características mistas da espécie


• Tamanho
• Forma
• Proporção
• Cor
• Comportamento
• Localidade
• Jussara albiarcuata

Nomes sem sentido


• Combinações aleatórias de palavras;
• Aceitável se o nome é pronunciável;
• Meringa hinaka
• Meringa hnk

(PART) Munequita foi descrita uma parte do material foi descrita de várias
formas.
Diagnose (Leitura página 189)

Chave de Identificação
• Auxiliam principiantes;
• Auxiliam a detectar espécies de um grupo;

#Programas: (Delta, Mesquite)

As chaves frequentemente não funcionam quando:


• Uma espécie nova não está inclusa;
• Se há variação na espécie e essa foi descrita em uma outra espécie;
• Se há híbridos com morfologia variável;
• Se a espécie cai em um limite entre duas espécies.

Caracteres de Chave
• Devem se aplicar a todos os membros do táxon;
• Sejam qualitativos e absolutos;
• Sejam observáveis sem equipamentos ou dissecção e outras técnicas de
detecção;
• Constantes, sem muita variação individual ou temporal;
• Que não seja facilmente destruído.

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