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Por que Copywriting deve vir antes do Produto?

Ué, parece estranho para você?

Afinal, por que eu deveria planejar toda comunicação antes mesmo de


decidir o que vou vender no meu produto?

A verdade é que esse é o melhor caminho para você vender mais e


conquistar um grau de satisfação ainda maior.

Então, se você vai criar um produto próprio em breve, leia esse artigo até
o fim e fuja do erro comum de deixar a copy de lado!

5 motivos para pensar na copy antes de criar um produto

Copywriting é comunicação persuasiva. Então, aqui engloba desde os e-


mails de conteúdo e vendas até o vídeo de inscrições abertas.

Pense comigo: de que adianta ter um produto que você ache fantástico, se
ninguém comprar? Essas pessoas não vão aproveitar tudo o que você levou
tanto tempo criando e desenvolvendo.

Os dois lados saem perdendo: você que gastou tempo e não ganha
dinheiro; e a pessoa que não vai ter a sua solução.

Pensar na copy antes de criar o seu produto é fundamental para que você
consiga desenvolver algo que as pessoas queiram muito e aceitem comprar de
você.

Muitas vezes, dois produtos entregam a mesma solução, mas um deles


vende milhares de reais e outro vende milhões. Qual é o motivo?

Simples: o produto milionário soube se comunicar melhor, e assim


ganhou a preferência do público.
E pensando na comunicação antes de pensar no produto é fantástico! Veja
3 motivos abaixo...
#1 – O produto nasce naturalmente persuasivo!
Veja comigo: você planeja a sua comunicação inteirinha. O que você vai
entregar? Como vai entregar o produto? O que o seu público procura? Quais
soluções ele precisa?

Levantando todas essas informações, você terá exatamente aquilo que


tem mais chances de vender. Um exemplo prático...

Sou nutricionista e quero ajudar meus seguidores a emagrecer. Então, eu


vou lá e crio um programa de perda de peso: dietas, exercícios, mindset e
tudo mais o que acho importante. Vai vender? Pode ser que sim, pode ser que
não...

Agora, pense no caminho inverso: eu começo a refletir sobre o que eu


poderia dizer que seria persuasivo. “Bom, eu sei que o meu público quer
perder, em média, 5kg em 1 mês. Ok, vou mostrar dietas que atinjam esse
objetivo”.

“Meu público é formado de pessoas que não tem como ir à academia.


Certo, legal, então um dos módulos vai ser ‘melhores exercícios para fazer
em casa’, apenas com equipamentos caseiros”.

E assim por diante! Quando eu for criar o produto, ele já nascerá


naturalmente persuasivo, porque eu vou desenvolver já pensando lá nas
vendas que farei depois de algumas semanas.

Enquanto que se eu criar o produto e depois for fazer a comunicação dele,


ficarei engessado ao que eu já criei (e perderei muitas vendas).
#2 – Você ganha novas ideias enquanto escreve a
oferta!
Muitas vezes, quando vamos criar um produto, já temos a ideia pronta do
que oferecer. Então, colocamos a mão na massa decididos do que criaremos.

Eu sei disso porque já lancei mais de 25 produtos e serviços, nos mais


variados estilos.

Todavia, quando escrevemos a oferta, pensamos: “Huuum, se eu dissesse


que vou dar um guia de receitas de bônus, isso ficaria ainda melhor, mais
persuasivo, mais irresistível”.

Então, como ainda não criou o produto, dá para desenvolver


tranquilamente.

Outro exemplo é quando você está fazendo o pitch de vendas, e vê que


um dos módulos ficou confuso. “Bom, se eu mudar isso, ficará mais claro e
fácil de as pessoas entenderem. Vão comprar sem levantar dúvidas”. Pronto,
basta mudar no roteiro e quando criar o produto, já fazer com mais clareza.

Resumindo, novas ideias vão surgindo, porque você começa a exercitar


esse lado vendedor, marqueteiro e persuasivo.
#3 – Fica mais fácil de criar o produto!
Quando você tem que explicar para o seu cliente o produto, até mesmo
você entende e domina melhor o que está vendendo.

Logo, se você criar a comunicação persuasiva, vai conseguir absorver


melhor o que é o seu produto e o que ele soluciona, desenvolvendo melhor
aquilo que vai oferecer.

Essa técnica é muito boa para eventos. Ao criar a página de vendas, por
exemplo, você consegue assumir melhor a identidade e buscar palestrantes,
patrocínios e até mesmo local, sabendo o que você quer resolver, como quer
resolver e o que deseja usar para tornar mais persuasivo.

Por exemplo, se você colocar na página de vendas: “Lugar de fácil acesso


pelo metrô” (que é um ótimo argumento), saberá que precisa alugar um
espaço próximo ao metrô.
#4 – Fica mais fácil de criar a carta de vendas!
Sem produto, você ganha muito mais liberdade para criar a sua carta de
vendas. Afinal, a criatividade é o limite, não tem amarras.

Se você disser: “Esse eBook traz 25 receitas fáceis, baratas e totalmente


sem carboidratos”, caberá a você depois, quando for criar o produto, procurar
por essas receitas que você promete na carta de vendas.

Quando o produto já existe, não tem muito por onde fugir: você tem que
falar sobre aquilo que está pronto, e ponto final. Se não gostou de um dos
módulos, paciência; está criado e você precisa explica-lo para os seus
prospects.
#5 – Evita o Marketing de Esperança!
Por fim, o Jeff Walker, criador do Product Launch Formula, fala muito
sobre Hope Marketing, ou Marketing de Esperança.

Trata-se daquele marketing que você cria e lança um produto torcendo


para que venda. Você tem fé que vai dar certo.

Isso é um tiro no pé e um risco tremendo. Não há garantias. Você está


atirando no escuro.

Quando você pesquisa seu avatar, entende suas necessidades, pensa nos
e-mails e cartas de vendas, ou seja, planeja toda a comunicação, o seu
produto nasce a partir do que a sua audiência quer comprar.

Você cria um produto que o seu público está buscando, e não apenas algo
que você tirou da sua cabeça ou que você acha que vai dar certo.

Dessa forma, as chances de fracasso diminuem consideravelmente.


Conclusão
Você vai criar um novo produto? Planeje a sua copy.

E use o CopyTurbo, nossa plataforma geradora de frases persuasivas:

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E vamos nos falando :D

Um grande abraço,
Victor Palandi

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