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AVIVAMENTO E MEMBROS DE
IGREJA NÃO-REGENERADOS
Jim Elliff
A CENTRALIDADE DA CRUZ
James Montgomery Boyce
carnação facilmente se degenera num uma grande casa, carros novos, rou-
tipo de deificação do homem, levan- pas finas e boas férias, ou com uma
do-o a arrogância e auto-exaltação. boa formação educacional, ou com a
E além disso, com a expiação (ou riqueza espiritual de boas igrejas,
sacrifício) como a verdadeira men- Bíblias, ensino correto das Escritu-
sagem da vida de Cristo e, por con- ras, amigos ou uma comunidade
seguinte, também da vida do cristão, cristã. Pelo contrário, a vida cristã
quer homem ou mulher, esta deverá envolve a conscientização de que ou-
conduzi-lo à humildade e ao auto-sa- tros carecem de tais coisas; portanto,
crifício em favor das reais neces- precisamos sacrificar nossos própri-
sidades de outros. A vida cristã não os interesses, para nos identificarmos
demonstra indiferença àqueles que com eles, comunicando-lhes cada vez
estão famintos e doentes ou têm qual- mais a abundância que desfruta-
quer outra dificuldade. A vida cristã mos...Viveremos inteiramente para
não consiste em contentar-nos com Cristo somente quando estivermos
as coisas que temos, ou com um vi- dispostos a empobrecer, se necessá-
ver da classe média, desfrutando de rio, para que outros sejam ajudados.
pais se vêem muitas vezes confusos nhor Jesus Cristo nestes termos: E
em relação ao melhor caminho a se- crescia Jesus em sabedoria, estatura
guir. Fortes correntes educacionais e graça, diante de Deus e dos homens
têm criado grande impacto não so- (Lucas 2.52).
mente nas salas de aula, mas também Verificamos que Jesus se desen-
em muitos lares conscientes de que a volvia intelectualmente (em sabe-
educação familiar é o alicerce para o doria), fisicamente (em estatura), es-
desenvolvimento acadêmico da cri- piritualmente (em graça diante de
ança. Embora a discussão destas fi- Deus) e socialmente (em graça dian-
losofias educacionais vá além dos li- te dos homens). São estas as quatro
mites deste ar- áreas específi-
tigo, cabe men- g cas a serem fo-
cionar que a fi- calizadas no pro-
losofia huma- Deus e seus princípios cesso de cria-
nista, que con- não devem ser somente ção dos filhos.
sidera o ho- uma área a mais no O desenvolvi-
mem o centro mento sadio,
do universo e desenvolver da criança, consistente e
deriva toda sua mas a base através equilibrado de
temática do pen- da qual tudo deve ser visto uma criança
samento huma- não será com-
no, tornou-se a e avaliado. pleto, se uma
base dos diver- g destas áreas for
sos movimen- negligenciada.
tos educacionais que vêm ganhando Cultivar estas áreas de crescimento
ímpeto neste século. na vida dos filhos é levá-los a atingir
Entretanto, para os pais que têm a maturidade, a ponto de se torna-
suas vidas governadas pelos princí- rem obreiros aprovados, capacitados
pios das Escrituras Sagradas, a filo- a fazer a vontade de Deus e, assim,
sofia educacional a ser seguida é cla- glorificá-Lo.
ra: E vós, pais, não provoqueis vos- O princípio vital para que a cria-
sos filhos à ira, mas criai-os na disci- ção de filhos se realize biblicamente
plina e na admoestação do Senhor é que a desafiadora e importante ta-
(Efésios 6.4). refa de criar os filhos é responsa-
Neste texto, o verbo criar (no bilidade exclusiva dos pais. A nin-
grego) se refere a cuidar e nutrir com guém será pedido contas a respeito
um foco específico na criação de fi- da criação de filhos exceto aos pais,
lhos. Este cuidar compreende a edu- a quem Deus explicitamente ordenou
cação desde a infância até à maturi- que criassem e se responsabilizassem
dade, isto é, o completo desenvol- pelo desenvolvimento de seus filhos.
vimento do ser humano, abrangendo Embora outros venham a influ-
todas as dimensões de sua pessoa. enciar o seu desenvolvimento, cabe
Lucas refere-se a estas dimensões em aos pais filtrar esse fluxo de influên-
relação ao desenvolvimento do Se- cias, pois o processo de criação como
A EDUCAÇÃO DOS MEUS FILHOS 11
com essa duplicidade de enfoque que PORQUE uma escola secular não
os enfraquece e os limita em um de- encoraja, nem mesmo pode encora-
senvolvimento completo, coerente e jar um estudante a amar ao Senhor
que glorifica a Deus. de toda a sua mente.
PORQUE o temor ao Senhor, que
é o princípio da sabedoria e do co-
II - POR QUE A ESCOLA EVANGÉ-
nhecimento, não é ensinado nas es-
LICA?
colas seculares, mas, antes, é cuida-
PORQUE... dosamente rejeitado.
Jesus Cristo deve receber a pree- PORQUE Satanás, que é o enga-
minência em todas as coisas, in- nador, um mentiroso voluntário, o
clusive, necessariamente, na educa- príncipe deste mundo maligno, con-
ção dos estudantes. trola a educação secular, utilizando-a
PORQUE Jesus Cristo é a chave como uma das principais armas con-
da educação, visto que nEle estão tra as verdades do cristianismo.
ocultos todos os tesouros da sabedo- PORQUE a educação secular está
ria e do conhecimento. alicerçada exclusivamente sobre a
PORQUE a educação deve ser razão humana, ao passo que a educa-
Cristocêntrica, porquanto educação ção evangélica está baseada sobre a
que omite Deus, ou que não lhe con- revelação divina.
fere o merecido lugar, não O honra. PORQUE as escolas seculares não
PORQUE uma escola genuinamen- ensinam a depravação da natureza
te evangélica fornece uma sã educação humana, mas, antes, educam os es-
acadêmica, integrada com a Palavra tudantes com base no conceito de
de Deus, onde o propósito mais ele- que o homem é um ser bom por na-
vado da vida é a honra e glória do tureza.
Senhor. As escolas seculares, por PORQUE a teoria da evolução é
outro lado, não ensinam um sistema uma mentira, e nenhum sistema edu-
de valores coerente com a Bíblia. cacional baseado nela pode primar
PORQUE é a Bíblia que fornece pela verdade.
uma perspectiva verdadeira que deve PORQUE não existe tal coisa como
moldar o estilo de vida do estudante, temas seculares, visto que toda a ver-
bem como seus conceitos sobre Deus, dade deriva-se de Deus.
o homem e o mundo. PORQUE os seríssimos problemas
PORQUE existem muitas diferen- das drogas, da imoralidade, do des-
tes filosofias de vida, mas somente o respeito às autoridades, da ausência
cristianismo é a verdadeira filosofia, de disciplina pessoal e dos baixos ní-
porquanto Deus ordenou que todo o veis acadêmicos estão em ascensão na
pensamento seja cativo à obediência maioria das escolas seculares, e essas
a Jesus Cristo. escolas não sabem como solucionar
PORQUE a filosofia de vida cristã tais problemas.
e a filosofia de vida secular estão em PORQUE uma escola genuinamen-
conflito uma com a outra, sendo im- te evangélica ensina os estudantes a
possível harmonizá-las entre si. respeitarem os líderes do governo,
A EDUCAÇÃO DOS MEUS FILHOS 13
ABNEGAÇÃO:
UM ELEMENTO NA ADORAÇÃO
George H. Morrison
correrei sobre o elemento de sacrifí- parte dos crentes, que Paulo falou
cio na adoração. Desejo insistir com sobre o triunfo da ressurreição e, em
você no fato de que adorar a Deus seguida, parecendo inconsciente da
tem sempre de exigir abnegação. mudança de assunto, acrescentou:
Considerando o assunto desta manei- Quanto à coleta para os crentes
ra, minha oração é que nossa adora- Ora, enquanto todas as ofertas
ção se torne algo nobre e escapemos dos crentes eram aceitáveis a Deus e
da leviandade em relação a ela, a le- traziam bênção aos ofertantes, desde
viandade tão prevalecente e per- tempos remotos os homens espirituais
niciosa. sentiam que o verdadeiro ofertar tinha
de envolver o negar-se a si mesmo.
Lembramos o repúdio de Davi contra
CONTRIBUIR NA ADORAÇÃO
a atitude de oferecer a Deus algo que
Primeiramente, o elemento de nada lhe custaria (2 Sm 24.24). Esse
sacrifício pode ser visto na questão comportamento do rei Davi, em meio
de ofertar dinheiro. Trazei oferendas a todas as suas falhas, revela seu
e entrai nos seus átrios. Nenhum caráter centralizado em Deus. E le-
judeu vinha adorar com as mãos mos a respeito do Senhor Jesus e de
vazias. Ofertar de seus bens era uma seu julgamento referente à oferta da
parte de sua adoração. Dos treze co- viúva e às riquezas que Ele encontrou
fres que havia no tesouro do templo, em tal oferta, porque houve abne-
quatro eram para as ofertas volun- gação no ofertá-la. Foi um mara-
tárias do povo. Esse espírito nobre vilhoso clamor que brotou dos lábi-
da adoração no Antigo Testamento os de Zaqueu, quando ele se en-
passou à adoração realizada pela controu face a face com o Senhor
igreja e foi gran- Jesus. Ele cla-
demente inten- g mou olhando pa-
sificada e apro- A adoração é um dever ra Jesus: Se-
fundada pelo
novo conceito que possui uma natureza nhor, resolvo
dar aos pobres a
do sacrifício de tão sublime e sobrenatu- metade dos me-
Cristo. Graças ral, que realizá-la us bens (Lc 19.
a Deus pelo seu 8). Zaqueu sem-
dom inefável! corretamente é impossível, pre havia ofer-
este senti- exceto quando existe tado de confor-
mento era a mo- certa medida de midade com sua
la mestra da li- maneira judaica
beralidade cris- sacrifício pessoal. de fazê-lo. Ele
tã. O sublime g nunca entrara no
pensamento a templo sem le-
respeito de tudo que Cristo havia dado var uma oferta; mas agora, ao con-
estimulava até os mais pobres a templar Jesus, sentiu que nunca
ofertarem. Este pensamento san- poderia dar o bastante.
tificou de tal maneira o ofertar por Irmãos, esta é a característica
ABNEGAÇÃO: UM ELEMENTO NA ADORAÇÃO 17
PROFUNDA SERIEDADE
E AVIVAMENTO
William B. Sprague
A LEI DE DEUS
E O AMOR DE DEUS
Ernest Reisinger
FANÁTICOS
OU DEFENSORES DA VERDADE?
John Kennedy
VOCÊ É UM VERDADEIRO
MEMBRO DE IGREJA?
Conrad Mbewe