CONDECADO A PRISÃO EFETIVA POR ESVENTRAR CADELA GRÁVIDA.
A notícia apresentada refere um assunto delicado. Um enfermeiro no Ultramar
esventrou uma cadela a sangue frio, que veio a morrer, e de seguida colocou os cães vivos no lixo. Em termos de campo, consiste na penalização de crimes de maus tratos a animais e as suas consequências. Em termos de registo, é uma notícia, escrita de forma formal “o indivíduo”; “um segundo indivíduo.”. Em termos de modo, é uma notícia publicada num jornal online, a 31 de outubro de 2018, escrito por Francisco Alves Rito e Ana Henriques. O texto é coeso, pois tem início, meio e fim. Apresenta conectores de referência tais como “na cadela”; “A cadela Pantufa”; “O indivíduo”; “Helder Passadinhas”. Além de coeso, o texto é coerente. “Um antigo enfermeiro na guerra do Ultramar”; numa cadela sua, que estava em trabalho de parto”; “A incisão feita na cadela”. A intencionalidade do texto, neste caso da notícia, é demonstrar a brutalidade da Acão de Helder Passadinhas e da primeira pena de prisão aplicada por um crime de maus tratos a animais. A aceitabilidade assenta na aproximação do leitor, por exemplo na descrição da ação do indivíduo “a incisão deita na cadela foi grosseira e irregular”; “onde vieram a morrer de fome e frio”; “colocados num saco de plástico e metidos no lixo”; Em termos de informatividade, o notícia refere principalmente “a primeira pena de prisão efetiva aplicada por crimes exclusivamente praticados contra animais de companhia”. A situacionalidade assenta na violência as animais e as penas que deveriam ser aplicadas em casos de maus tratos. Em termos de intertextualidade, há a referência “a lei penaliza”; “É a sociedade que o pede”, diz Marisa Quaresma dos Reis”.; “Marisa Quaresma fala esta quarta feira como “um dia histórico para o percurso dos direitos animais”.