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Adolfo S. Suárez
1
Bernard Ramm, Protestant Biblical Interpretation: A Textbook of Hermeneutics. p. 62.
2
Esta seção é uma síntese da sólida explicação apresentada em Klein, William W., Craig Blomberg,
Robert L. Hubbard, and Kermit Allen Ecklebarger. Introduction to Biblical Interpretation. Nashville, TN:
Thomas Nelson, 2004, pp.143-150.
3
Ibid., p. 143.
4
A defesa da Bíblia como revelação inspirada pode ser conferida em obras como: J. D.
Woodbridge, Biblical Authority (Grand Rapids, MI: Zondervan, 1982).; Millard J. Erickson, Christian
Theology, 2a ed. (Grand Rapids, MI: Baker, 1998)., especialmente as págs. 196–259; David S. Dockery,
Christian Scripture: An Evangelical Perspective on Inspiration, Authority and Interpretation (Nashville:
Broadman & Holman, 1995).; C.F.H Henry, "The Authority of the Bible," in The Origin of the Bible, ed. P.W.
Comfort (Wheaton: Tyndale House, 1992)., especificamente as págs. 13–27; e C.F.H. Henry, God,
Revelation, and Authority, 6 vols. (Waco: Word, 1976-1983).
5
Klein et al., Introduction to Biblical Interpretation. 145.
6
Ibid. 145.
comunica é confiável e, portanto, adequado para o viver humano. Neste sentido,
entendemos que a felicidade humana é do pleno interesse de Deus; por isso Ele não
revelaria como autoritativo e verdadeiro algo que conflitasse com a segurança e plena
realização humanas. Afinal, como diz o profeta Jeremias, “Eu é que sei que pensamentos
tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o
fim que desejais” (Jr 29:11).
EQUILÍBRIO
É mister enfatizar que “religião bíblica não é meramente experiência religiosa; nem
são seus ensinamentos especulações religiosas. A religião bíblica está fundamentada no
conhecimento objetivo de Deus”.11 Ou seja, a religião bíblica não é puramente relacional,
mas também não é puro intelectualismo. De maneira que, se bem é verdade que
devemos fugir da frieza que transforma a Escritura em pura literatura e teoria, devemos
também evitar a irresponsabilidade de um cristianismo superficial, puramente emotivo,
que transforma a Bíblia num manual de autoajuda. Se vivermos como autênticos
discípulos, nossa leitura bíblica deverá ser interpretativa, com efeitos transformativos.
7
Ibid. 147.
8
Textos como os de Isaías 55 e Hebreus 4:12-13 aludem a este poder.
9
C. L. Blomberg, “Unity and Diversity of Scripture” in New Dictionary of Biblical Theology, ed. T. D.
Alexander, and Brian S. Rosner (Downers Grove: InterVarsity, 2000), 64–72; H. H. Rowley, The Unity of the
Bible (Philadelphia: Westminster, 1953); J. Goldingay, “Diversity and Unity in Old Testament Theology,” VT
34 (1984): 153–168; and J. D. G. Dunn, Unity and Diversity in the New Testament (London: SCM;
Philadelphia: Fortress, 1977.
10
Klein et al., Introduction to Biblical Interpretation. 148.
11
Bernard Ramm, Protestant Biblical Interpretation: A Textbook of Hermeneutics.163.