Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Capacitâncias de Seqüência
Robson Dias
dias@coe.ufrj.br
COPPE/UFRJ
Sumário
x
+q
Campo Elétrico de um Condutor Isolado
p1
D1
+q
D2 p2
Campo Elétrico de um Condutor Isolado
+q
D2 p2 ✓ ◆
q D2
u12 = log
2⇡✏ D1
Tensão entre Dois Condutores Carregados
+q -q
Capacitância entre Dois Condutores
+q -q
cab
+q -q
Capacitância para o plano de
referência:
ca0 = cb0 = 2 cab
ca0 cb0
Tensão entre um Condutor e o Solo
Condutor Imagem
O solo é considerado um
condutor ideal
Pode-se considerar que ele
funciona como um “espelho”
u=0V
Tensão entre um Condutor e o Solo
Condutor Imagem
O solo é considerado um
condutor ideal
Pode-se considerar que ele
funciona como um “espelho”
Para representar este efeito
utiliza-se um condutor imagem
u=0V
Tensão entre um Condutor e o Solo
Condutor Imagem
O solo é considerado um
condutor ideal
Pode-se considerar que ele
funciona como um “espelho”
Para representar este efeito
utiliza-se um condutor imagem
u=0V
A diferença de potencial entre o
condutor e o solo é:
q
ua0 = 2⇡✏ log 2rh
Tensão entre Dois Condutores sobre o Solo
Tensão entre Dois Condutores sobre o Solo
O valor de um em relação ao
solo depende da sua própria
carga (e de sua imagem), e da
carga do condutor vizinho e de
sua respectiva imagem
Para o condutor m:
1 2 hm rn rn
um = qm log + qn log + qn log 0
2⇡✏ rm Dmn Dmn
1 2 hm D0
) um = qm log + qn log mn
2⇡✏ rm Dmn
Tensão entre Dois Condutores sobre o Solo (cont.)
1 2 hn D0
un = qn log + qm log mn
2⇡✏ rn Dmn
" 0 #
um 1 log 2rhmm log D mn
Dmn
= 0
un 2⇡✏ log D
Dmn
mn
log 2rhnn
Tensão entre Dois Condutores sobre o Solo (cont.)
1 2 hn D0
un = qn log + qm log mn
2⇡✏ rn Dmn
" 0 #
um 1 log 2rhmm log D mn
Dmn
= 0
un 2⇡✏ log D
Dmn
mn
log 2rhnn
2 0 0 D0
3
2 3 log 2rhmm log D mn
Dmn log D mo
Dmo log Dmp ··· 2 3
um 6 0 0
mp
0 7 qm
6 7 6 log Dmn log 2rhnn log Dno
log
Dnp
··· 7 6 7
6 un 7 6 Dmn Dno Dnp 7 6 qn 7
6 7 1 6 0
6 log Dmn 0 0
Dop 7 6 7
6 uo 7= log Dno
log 2rho o log ··· 7 6 qo 7
6 up 7 2⇡✏ 6
6
Dmn Dno
0
Dop 7
7 6 qp 7
4 5 0
6 log Dmn log
0
Dno
log
Dop
log
2 hp
··· 7 4 5
.. 4 Dmn Dno Dop rp 5 ..
. .. .. .. .. .. .
. . . . .
Capacitâncias de um Sistema de Múltiplos Condutores
Vimos que:
U = PQ
Sabemos que
Q = CU
Assim
1
C=P
Capacitâncias de um Sistema de Múltiplos Condutores
cont.
2 3
cmm cmn cmo cmp
6 cnm cnn cno cnp 7
C=6
4 com
7
con coo cop 5
cpm cpn cpo cpp
onde:
cmm = (cm0 + cmn + cmo + cmp )
cnn = (cn0 + cnm + cno + cnp )
coo = (co0 + com + con + cop )
cpp = (cp0 + cpm + cpn + cpo )
Capacitâncias de uma Linha Monofásica
Capacitâncias das linhas de Transmissão
Capacitâncias de uma Linha Monofásica
Capacitâncias das linhas de Transmissão
Lembrando:
U = PQ
Capacitâncias de uma Linha Trifásica Transposta
Capacitâncias das linhas de Transmissão
Lembrando:
U = PQ
82 3 2 3 2 39
< paa pab pac pbb pbc pba pcc pca pcb =
1 4
P= pba pbb pbc 5 + 4 pcb pcc pca 5 + 4 pac paa pab 5
3: ;
pca pcb pcc pab pac paa pbc pba pbb
Capacitâncias de uma Linha Trifásica Transposta (cont.)
2 3
paa pab pab
P = 4 pab paa pab 5
pab pab paa
sendo
1
paa = (paa + pbb + pcc )
3 ✓ ◆
1 1 2 ha 2 hb 2 hc
paa = log + log + log
3 2⇡✏ r r r
1 2 hm
paa = log
2⇡✏ r
onde p
hm = 3 ha hb hc ) altura média goemétrica
Capacitâncias de uma Linha Trifásica Transposta (cont.)
1 D0
pab = log mi
2⇡✏ Dm
p
0 = 3 D 0 D 0 D 0 ) distância média geométrica entre condutor e
Dmi ab bc ca
imagem
p
3
Dm = Dab Dbc Dca ) distância média geométrica entre condutores
Capacitâncias de uma Linha Trifásica Transposta (cont.)
Isto é equivalente a:
1
cM0 = (cab + cbc + cca )
3
Capacitâncias de Seqüências de LT
Considerando:
Iabc = | ! C Uabc
aplicando a transfomação de similaridade:
1
I012 = | ! A C A U012
Lembrando que: 2 3
1 1 1
A = 4 1 a2 a 5
1 a a2
onde a = exp(| 2⇡
3 )
Capacitâncias de Seqüências de LT
2 3
c00 c01 c02
C012 = A 1 C A = 4 c10 c11 c12 5
c20 c21 c22
Capacitâncias de Seqüências de LT
2 3
c00 c01 c02
C012 = A 1 C A = 4 c10 c11 c12 5
c20 c21 c22
2 3
c00 c01 c02
C012 = A 1 C A = 4 c10 c11 c12 5
c20 c21 c22
Então:
2 3
cS0 2 cM0 0 0
C012 = 4 0 cS0 + cM0 0 5
0 0 cS0 + cM0
Multiplos Condutores por Fase (Próxima Aula)
2
1
y HmL
-1
-2
-2 -1
x HmL
0 1 2
Multiplos Condutores por Fase (Próxima Aula)
2 1
1
y HmL
y HmL
0 0
-1
-2 -1
-2 -1 -1
x HmL x HmL
0 1 2 0 1
Multiplos Condutores por Fase (Próxima Aula)
2 1
1
y HmL
y HmL
0 0
-1
-2 -1
-2 -1 -1
x HmL x HmL
0 1 2 0 1
5
4
3
2
1
y HmL
0
-1
-2
-3
-4
-5
-5 -4 -3 -2 -1 0
x HmL
1 2 3 4 5
Parâmetros de Linha de Transmissão
Capacitâncias de Seqüência
Robson Dias
dias@coe.ufrj.br
COPPE/UFRJ
Sumário
y HmL
0
-1
-2
-2 -1
x HmL
0 1 2
Capacitâncias de LT com Múltiplos Condutores por Fase
2
y HmL
0
-1
-2
-2 -1
x HmL
0 1 2
y HmL
-1
-1 0 1
Capacitâncias de LT com Múltiplos Condutores por Fase
Um caso genérico
Hı́poteses
Os condutores estão no mesmo
potencial
As cargas são distribuı́das igualmente
A altura de todos os subcondutores são
iguais (h)
Os raios de todos os condutores são
iguais
Capacitâncias de LT com Múltiplos Condutores por Fase
Um caso genérico
Hı́poteses
Os condutores estão no mesmo
potencial
As cargas são distribuı́das igualmente
A altura de todos os subcondutores são
iguais (h)
Os raios de todos os condutores são
iguais
q
u= n (p11 + p12 + . . . + p1n )
q
u= n (p21 + p22 + . . . + p2n )
q
u= n (p31 + p32 + . . . + p3n )
.. ..
. = .
q
u= n (pn1 + pn2 + . . . + pnn )
Capacitâncias de LT com Múltiplos Condutores por Fase
Pelas hipóteses assumidas:
Somando as equações:
q
n u = q (p11 + p12 + . . . + p1n ) ) u = (p11 + p12 + . . . + p1n )
n
Substituindo os valores de p11 ,p12 ,. . .
✓ ◆
q 2h 2h 2h
u= log + log + log + ...
2⇡✏ n r s12 s13
Capacitâncias de LT com Múltiplos Condutores por Fase
Pelas hipóteses assumidas:
Somando as equações:
q
n u = q (p11 + p12 + . . . + p1n ) ) u = (p11 + p12 + . . . + p1n )
n
Substituindo os valores de p11 ,p12 ,. . .
✓ ◆
q 2h 2h 2h
u= log + log + log + ...
2⇡✏ n r s12 s13
Finalmente:
✓ ◆ ✓ ◆
q 2h q 2h
u= log p )u= log
2⇡✏ n r s
12 s13 . . . s1n 2⇡✏ RMG
Capacitâncias de LT com Múltiplos Condutores por Fase
A matriz P fica:
2 3
D0 0
2ha
log RMG log Dab log D ac
Dac
q 6 0
6 log Dba
a ab
2hb D0 7
7
P= 4 D log RMG log Dbc 5
2⇡✏ ba
0 D0
b bc
log D ac
Dac log Dbc
bc
2hc
log RMG c
Capacitâncias de LT com Múltiplos Condutores por Fase
A matriz P fica:
2 3
D0 0
2ha
log RMG log Dab log D ac
Dac
q 6 0
6 log Dba
a ab
2hb D0 7
7
P= 4 D log RMG log Dbc 5
2⇡✏ ba
0
b
D0
bc
log D ac
Dac log Dbc
bc
2hc
log RMG c
0
-1
-2
-3
-4
-5
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
Capacitâncias de LT com Cabos Pára-raios
Capacitâncias de LT com Cabos Pára-raios
Capacitâncias de LT com Cabos Pára-raios
2 3 2 32 3
Ua paa pab pac pap qa
6 Ub 7 6 pba pbb pbc 7 6
pbp 7 6 qb 7
6 7 6 7
4 Uc 5 = 4 pca pcb pcc pcp 5 4 qc 5
0 ppa ppb ppc ppp qp
Isolando qp :
1
qp = (ppa qa + ppb qb + ppc qc )
ppp
Substituindo na equação:
2 pap ppa pap ppb pap ppc 3
paa ppp pab ppp pac ppp
2 3 6 72 3
Ua 6 7 qa
4 Ub 5 = 6
6 pba
pbp ppa
ppp pbb
pbp ppb
ppp pbc
pbp ppc
ppp
74
7 qb 5
6 7
Uc 4 5 qc
pcp ppa pcp ppb pcp ppc
pca ppp pcb ppp pcc ppp
Capacitâncias de LT com Cabos Pára-raios
Capacitâncias de LT com Cabos Pára-raios
Capacitâncias de LT com Cabos Pára-raios
2 3 2 32 3
Ua paa pab pac pap1 pap2 qa
6 Ub 7 6 pba pbb pbc pbp1 pbp2 7 6 qb 7
6 7 6 7 6 7
6 Uc 7=6 pca pcb pcc pcp1 pcp2 7 6 qc 7
6 7 6 7 6 7
4 0 5 4 pp1a pp1b pp1c pp1p1 pp1p2 5 4 qp1 5
0 pp2a pp2b pp2c pp2p1 pp2p2 qp2
Capacitâncias de LT com Cabos Pára-raios
De forma simplificada:
Uabc P1 P2 qabc
=
0 P3 P4 qp1p2
A matriz P reduzida:
⇣ ⌘
Uabc = P1 P2 · P4 1 · P3 qabc
Capacitâncias de LT com Cabos Pára-raios
De forma simplificada:
Uabc P1 P2 qabc
=
0 P3 P4 qp1p2
A matriz P reduzida:
⇣ ⌘
Uabc = P1 P2 · P4 1 · P3 qabc
Finalmente
1
Cabc = Pabc
onde
Pabc [3⇥3] = P1 P2 · P4 1 · P3
Capacitâncias de Linhas com Circuito Duplo
Podemos escrever:
Iabc C11 C12 Uabc
= |!
Ia0 b0 c0 C21 C22 Ua0 b0 c0
Capacitâncias de Linhas com Circuito Duplo
Uma vez que os circuitos estão em paralelo:
Uabc = Ua0 b0 c0
então
Iabc =|!(C11 + C12 ) Uabc
Ia0 b0 c0 =|!(C21 + C22 ) Uabc
A corrente total do circuito é:
IT = Iabc + Ia0 b0 c0 = |!(C11 + C12 + C21 + C22 ) Uabc
que é equivalente a:
IT = |! Ceq Uabc
onde
Ceq = C11 + C12 + C21 + C22
Capacitâncias de Linhas com Circuito Duplo
Uma vez que os circuitos estão em paralelo:
Uabc = Ua0 b0 c0
então
Iabc =|!(C11 + C12 ) Uabc
Ia0 b0 c0 =|!(C21 + C22 ) Uabc
A corrente total do circuito é:
IT = Iabc + Ia0 b0 c0 = |!(C11 + C12 + C21 + C22 ) Uabc
que é equivalente a:
IT = |! Ceq Uabc
onde
Ceq = C11 + C12 + C21 + C22
onde
2 3
paa pab pac paa0 pab0 pac 0 pap1 pap2
6 pba pbb pbc pba0 pbb0 pbc 0 pbp1 pbp2 7
6 7
6 pca pcb pcc pca0 pcb0 pcc 0 pcp1 pcp2 7
6 7
6 pa0 a pa0 b pa0 c pa0 a0 pa0 b0 pa0 c 0 pa0 p1 pa0 p2 7
Pabc =6
6
7
7
6 pb0 a pb0 b pb0 c pb0 a0 pb0 b0 pb0 c 0 pb0 p1 pb0 p2 7
6 pc 0 a pc 0 b pc 0 c pc 0 a0 pc 0 b0 pc 0 c 0 pc 0 p1 pc 0 p2 7
6 7
4 pp1a pp1b pp1c pp1a0 pp1b0 pp1c 0 pp1p1 pp1p2 5
pp2a pp2b pp2c pp2a0 pp2b0 pp2c 0 pp2p1 pp2p2
P1 [6⇥6] P2 [6⇥2]
Pabcp =
P3 [2⇥6] P4 [2⇥2]
Capacitâncias de Linhas com Circuito Duplo
A matriz P0abc reduzida é:
P0abc [6⇥6] = P1 [6⇥6] P2 [6⇥2] · P4 1[2⇥2] · P3 [2⇥6]
Desbalanço Eletrostático
Robson Dias
dias@coe.ufrj.br
COPPE/UFRJ
Sumário
1 Desbalanço Elestrostático
Sistemas Não Aterrados
Sistemas Aterrados
Desbalanço Eletrostático
Causas
Não transposição
Ciclos incompletos de transposição
Conseqüência
Corrente residual no neutro, independente do carregamento da linha
Desbalanço Eletrostático
Causas
Não transposição
Ciclos incompletos de transposição
Conseqüência
Corrente residual no neutro, independente do carregamento da linha
Problemas
Mal funcionamento da proteção
Desbalanço de tensão
Desbalanço Eletrostático
2 3 2 3
Uan Ua Un
4 5 4
U = Ubn = Ub Un 5 = Uabc Un
Ucn Uc Un
como
1 1
U012 = A Uabc = A (U + Un )
então
2 3
Un
U012 = 4 Uan 5
0
Desbalanço Eletrostático
Podemos escrever:
Un 6= 0
Ia0 = 0
Sistemas Não Aterrados
Desbalanço Eletrostático
Un 6= 0
Ia0 = 0
então
Fator de Desbalanço de Seqüência Zero
Ua0 B01 c01
d0 = = =
Ua1 B00 c00
Sistemas Aterrados
Desbalanço Eletrostático
Un = 0
Ia0 = | B01 Ua1
Ia1 = | B11 Ua1
Ia2 = | B21 Ua1
Sistemas Aterrados
Desbalanço Eletrostático
Un = 0
Ia0 = | B01 Ua1
Ia1 = | B11 Ua1
Ia2 = | B21 Ua1
Un = 0
Ia0 = | B01 Ua1
Ia1 = | B11 Ua1
Ia2 = | B21 Ua1
Robson Dias
dias@coe.ufrj.br
COPPE/UFRJ
Sumário
Hipóteses:
Condutor Maciço
Cilı́ndrico
Infinito
Distribuição uniforme de
corrente em seu interior
Indutância Interna de um Condutor
Pelas hipóteses podemos dizer
que:
r2
Ii = I i2
r
podemos ainda considerar que
Hi é constante e igual a:
Ii
Hi =
2 ⇡ ri
Hipóteses: ou
ri
Hi = I
Condutor Maciço 2 ⇡ r2
Cilı́ndrico e por conseguinte:
Infinito ri I
Bi = µ Hi = µ
Distribuição uniforme de 2 ⇡ r2
corrente em seu interior
Indutância Interna de um condutor
ri2 µ I ri3
d = 2
d = dri
r 2 ⇡ r4
integrando de 0 a r :
Z r
µ I ri3 µI
int = 4
dri =
0 2⇡r 8⇡
Indutância Interna de um condutor
ri2 µ I ri3
d = 2
d = dri
r 2 ⇡ r4
integrando de 0 a r :
Z r
µ I ri3 µI
int = 4
dri =
0 2⇡r 8⇡
Indutância Interna de um condutor
Hipóteses:
Condutor Maciço
Cilı́ndrico
Infinito
Muito distante do solo
Indutância Externa de um Condutor
Hipóteses:
Condutor Maciço
Cilı́ndrico
Infinito
Muito distante do solo
Sabemos que:
I
Hx =
2⇡x
e que a densidade de campo
Bx = µ Hx
I
Bx = µ
2⇡x
Indutância Externa de um Condutor
O fluxo em um elemento tubular de espessura dx:
Z x
x = Bx dx
r
ou Z x
µI 1
x = dx
2⇡ r x
assim o fluxo enlaçado desde r até a distância d é:
✓ ◆
µI d
ext = log
2⇡ r
Indutância Externa de um Condutor
O fluxo em um elemento tubular de espessura dx:
Z x
x = Bx dx
r
ou Z x
µI 1
x = dx
2⇡ r x
assim o fluxo enlaçado desde r até a distância d é:
✓ ◆
µI d
ext = log
2⇡ r
podemos escrever:
✓ ◆
7 1 D
L1 =2 ⇥ 10 log 1 + log
✏ 4 ! r1
D
L1 =2 ⇥ 10 7 log 1
r1 ✏ 4
Indutancia devido ao fluxo do D
L1 =2 ⇥ 10 7 log 0
condutor 1: r1
✓ ◆
1 D
L1 = + 2 log ⇥ 10 7
2 r1
Indutância de uma LT Monofásica
a indutância total do
circuito é:
L =L1 + L2
7 D
L =4 ⇥ 10 log p 0 0
r1 r2
se r1 = r2 :
Fazendo o mesmo para o
condutor 2: D
7
L = 4 ⇥ 10 log
7 D r0
L2 = 2 ⇥ 10 log
r20
Matriz de Indutâncias de um Grupo de N Condutores
Matriz de Indutâncias de um Grupo de N Condutores
Hipótese:
I1 + I2 + I3 + In = 0
Matriz de Indutâncias de um Grupo de N Condutores
Hipótese:
I1 + I2 + I3 + In = 0
7 D2P
1P 2 = 2 ⇥ 10 I2 log
D12
Logo, o fluxo total que enlaça o condutor 1 devido a todos os
condutores é:
✓ ◆
7 D1P D2P D3P DnP
1P = 2 ⇥ 10 I1 log 0 + I2 log + I3 log + In log
r1 D12 D13 D1n
ou
✓
7 1 1 1 1
1P = 2 ⇥ 10 I1 log + I2 log + I3 log + In log +
r10 D12 D13 D1n
◆
D1P D2P D3P
I1 log + I2 log + I3 log
DnP DnP DnP
Matriz de Indutânicas de um Grupo de N Condutores
◆
D1P D2P D3P
I1 log + I2 log + I3 log
DnP DnP DnP
2 0 0 D0
3
2 3 log 2rh0 m log D mn
Dmn log D mo
Dmo log Dmp ··· 2 3
m 6 m
0 0
mp
Dnp0 7 Im
6 7 6 log Dmn log 2rh0 n log Dno
log ··· 7 6 7
6 n 7 6 Dmn Dno Dnp 7 6 In 7
6 7 6 D0 0
Dno
n
Dop0 7 6 7
6 o 7 = 2⇥10 7 6 log mn log log 2 ho
log ··· 7 6 Io 7
6 7 6 Dmn Dno ro0 Dop 7 6 7
4 p 5 6 0 0 Dop0
2 hp 7 4 Ip 5
.. 6 log D mn
log Dno
log log rp0 ··· 7 ..
4 Dmn Dno Dop 5
. .. .. .. .. .. .
. . . . .
Indutâncias de uma Linha Trifásica Transposta
Indutâncias de uma Linha Trifásica Transposta
Indutâncias de uma Linha Trifásica Transposta
Lembrando:
⇤ = LI
Indutâncias de uma Linha Trifásica Transposta
Lembrando:
⇤ = LI
82 3 2 3 2 39
L Lab Lac Lbb Lbc Lba Lcc Lca Lcb =
1 <4 aa
L= Lba Lbb Lbc 5 + 4 Lcb Lcc Lca 5 + 4 Lac Laa Lab 5
3: ;
Lca Lcb Lcc Lab Lac Laa Lbc Lba Lbb
Indutâncias de uma Linha Trifásica Transposta
2 3
Laa Lab Lab
L = 4 Lab Laa Lab 5
Lab Lab Laa
sendo
1
Laa = (Laa + Lbb + Lcc )
3 ✓ ◆
2 ⇥ 10 7 2 ha 2 hb 2 hc
Laa = log 0 + log 0 + log 0
3 r r r
2 hm
Laa = 2 ⇥ 10 7 log 0
r
onde p
hm = 3 ha hb hc ) altura média goemétrica
Indutâncias de uma Linha Trifásica Transposta (cont.)
0
Dmi
7
Lab = 2 ⇥ 10 log
Dm
p
0 = 3 D 0 D 0 D 0 ) distância média geométrica entre condutor e
Dmi ab bc ca
imagem
p
3
Dm = Dab Dbc Dca ) distância média geométrica entre condutores
Indutâncias de uma Linha Trifásica Transposta (cont.)
Indutância própria
média:
1
LS0 = (Laa + Lbb + Lcc )
3
Indutância mútua
média:
1
LM0 = (Lab + Lbc + Lca )
3
Indutâncias de uma Linha Trifásica Transp. (cont.)
Indutância própria
média:
Matriz de indutâncias médias da LT:
1 2 3
LS0 = (Laa + Lbb + Lcc )
3 LS0 LM0 LM0
L = 4 LM0 LS0 LM0 5
Indutância mútua
LM0 LM0 LS0
média:
1
LM0 = (Lab + Lbc + Lca )
3
Indutâncias de Seqüências de LT
Considerando:
Uabc = | ! L Iabc
aplicando a transfomação de similaridade:
1
U012 = | ! A L A I012
Lembrando que: 2 3
1 1 1
A = 4 1 a2 a 5
1 a a2
onde a = exp(| 2⇡
3 )
Indutâncias de Seqüências de LT
2 3
L00 L01 L02
L012 = A 1 L A = 4 L10 L11 L12 5
L20 L21 L22
Indutâncias de Seqüências de LT
2 3
L00 L01 L02
L012 = A 1 L A = 4 L10 L11 L12 5
L20 L21 L22
2 3
L00 L01 L02
L012 = A 1 L A = 4 L10 L11 L12 5
L20 L21 L22
Então:
2 3
LS0 + 2 LM0 0 0
L012 =4 0 LS0 LM0 0 5
0 0 LS0 LM0
Parâmetros de Linha de Transmissão
Impedâncias de Seqüência
Robson Dias
dias@coe.ufrj.br
COPPE/UFRJ
Sumário
Hipótese:
A corrente se distribui
igualmente pelos subcondutores
do feixe
Indutâncias de Feixes de Condutores
Hipótese:
A corrente se distribui
igualmente pelos subcondutores
do feixe
o fluxo que enlaça o subcondutor 1:
✓ ◆
7I 1 1 1 1
1 = 2 ⇥ 10 log 0 + log + log + . . . + log
n r1 D12 D13 D1n
✓ ◆
7 I 1 1 1 1
2 ⇥ 10 log + log + log + . . . + log
m D110 D120 D130 D1n0
Indutâncias de Feixes de Condutores
então p !
m
7 D110 D120 D130 . . . D1m0
1 = 2 ⇥ 10 I log pn
r10 D12 D13 . . . D1n
Indutância apenas do subcondutor 1:
p !
m
1 7 D110 D120 D130 . . . D1m0
L1 = = 2 n ⇥ 10 log p
I /n n
r10 D12 D13 . . . D1n
p
O termo m·n (D110 D120 D130 . . . D1m0 ) (D210 D220 D230 . . . D2m0 ) . . . é
chamado de distância média geométrica mútua (Dm )
p
O termo n·n (r10 D12 D13 . . . D1n ) (r20 D12 D23 . . . D2n ) . . . é chamado
de distância média geométrica própria (Ds ). Ou, então, de raio
médio geométrico (RMG)
Assim:
7 Dm
LA = 2 ⇥ 10 log
Ds
Eliminação de Cabos Párarraios
1
Escola Politécnica, Departamento de Engenharia Elétrica
Universidade Federal do Rio de Janeiro
2
COPPE, Programa de Engenharia Elétrica
Universidade Federal do Rio de Janeiro
2008
minerva02
Lima elimPR
P Q
A= (1)
R S
1 P̃ Q̃
A = (2)
R̃ S̃
1 1
P̃ = P Q·S ·R (3)
minerva02
Lima elimPR