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Junho/2011
Tópicos da Aula 1
Art. 15. A doação, presentes razões de interesse social, poderá ser efetuada
pelos órgãos integrantes da Administração Pública Federal direta, pelas
autarquias e fundações, após a avaliação de sua oportunidade e conveniência,
relativamente à escolha de outra forma de alienação, podendo ocorrer, em
favor dos órgãos e entidades a seguir indicados, quando se tratar de material:
(Redação dada pelo Decreto nº 6.087, de 2007). I - ocioso ou recuperável,
para outro órgão ou entidade da Administração Pública Federal direta,
autárquica ou fundacional ou para outro órgão integrante de qualquer dos
demais Poderes da União; (Redação dada pelo Decreto nº 6.087, de 2007).
II - antieconômico, para Estados e Municípios mais carentes, Distrito
Federal, empresas públicas, sociedade de economia mista, instituições
filantrópicas, reconhecidas de utilidade pública pelo Governo Federal, e
Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público; (Redação dada pelo
Decreto nº 6.087, de 2007).
III - irrecuperável, para instituições filantrópicas, reconhecidas de utilidade
pública pelo Governo Federal, e as Organizações da Sociedade Civil de
Interesse Público; (Redação dada pelo Decreto nº 6.087, de 2007).
Decreto nº 99.678, de 8 de Novembro de 1990
DO RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO
3. Recebimento é o ato pelo qual o material encomendado é
entregue ao órgão público no local previamente designado, não
implicando em aceitação. Transfere apenas a responsabilidade
pela guarda e conservação do material, do fornecedor ao órgão
recebedor. Ocorrerá nos almoxarifados, salvo quando o mesmo
não possa ou não deva ali ser estocado ou recebido, caso em
que a entrega se fará nos locais designados. Qualquer que seja
o local de recebimento, o registro de entrada do material será
sempre no Almoxarifado.
3.1. O recebimento, rotineiramente, nos órgãos sistêmicos,
decorrerá de:
a) compra;
b) cessão;
c) doação;
d) permuta;
e) transferência; ou
f) produção interna.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 205/SEDAP, DE 08 DE ABRIL DE 1988
d) Guia de Produção.
SANEAMENTO DE MATERIAL
7. Esta atividade visa a otimização física dos materiais em estoque
ou em uso decorrente da simplificação de variedades, reutilização,
recuperação e movimentação daqueles considerados ociosos ou
recuperáveis, bem como a alienação dos antieconômicos e
irrecuperáveis.
7.11.Nenhum equipamento ou material permanente poderá ser
distribuído à unidade requisitante sem a respectiva carga, que se
efetiva com o competente Termo de Responsabilidade, assinado
pelo consignatário, ressalvados aqueles de pequeno valor
econômico, que deverão ser relacionados (relação carga),
consoante dispõe a I.N./SEDAP nº142/83.
7.13. Para efeito de identificação e inventário os equipamentos e
materiais permanentes receberão números sequenciais de
registro patrimonial.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 205/SEDAP, DE 08 DE ABRIL DE 1988
• Base Legal
• A macrofunção 02.03.30 – amortização,
depreciação e exaustão
• Diretrizes de normas internacionais e
brasileiras: depreciação, amortização e
exaustão
• A macrofunção 02.03.30 – reavaliação e
redução a valor recuperável
• Diretrizes de normas internacionais e
brasileiras: reavaliação e redução a valor
recuperável
Base Legal
Regime Orçamentário
Pertencem ao exercício financeiro:
As receitas (orçamentárias) nele arrecadadas
As despesas (orçamentárias) nele legalmente empenhadas
Regime Patrimonial
As receitas (Variações Patrimoniais Aumentativas) e as despesas
(Variações Patrimoniais Diminutivas) devem ser incluídas na
apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre
simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente
de recebimento ou pagamento.
A macrofunção
02.03.30 –
amortização,
depreciação e
exaustão
Coordenação-Geral de Contabilidade e Custos da União
STN/CCONT
PRINCIPAIS CONCEITOS
Valor residual é o montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança,
obter por um ativo no fim de sua vida útil econômica, deduzidos os gastos esperados
para sua alienação.
Depreciação é a redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por
uso, ação da natureza ou obsolescência.
Vida útil é o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo ou o
número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera
obter pela utilização do ativo.
BENS DE NATUREZA
CULTURAL, DE BENS DE USO COMUM
INTERESSE HISTÓRICO E ARTIFICIAIS COM VIDA
INTEGRADOS EM ÚTIL INDETERMINADA
COLEÇÕES
NÃO SOFREM
DEPRECIAÇÃO
ANIMAIS DESTINADOS À
TERRENOS RURAIS E
EXPOSIÇÃO E
URBANOS
PRESERVAÇÃO
Diretrizes de normas
internacionais e
brasileiras –
depreciação,
amortização e
exaustão
Coordenação-Geral de Contabilidade e Custos da União
STN/CCONT
Depreciação
Métodos de Depreciação
Depreciação
A vidaAmortização de que
útil de um ativo intangível ativo com TVU
não é amortizado deve
indefinida
ser revisada periodicamente para determinar se eventos e
circunstâncias continuam a consubstanciar a avaliação de vida
útil indefinida.
Exaustão
É necessário
Exaustão que haja uma análise técnica da capacidade de
extração/aproveitamento do ativo em questão, pois a exaustão
se dará proporcionalmente à quantidade produzida pelo ativo.
QUEM?
ADMINISTRAÇÃO FEDERAL
Administração Direta
Autarquias
Empresas Públicas
Sociedades de Economia Mista
Fundações Públicas
QUANDO?
...2009 2010...
Qual era o Critérios adequados de
critério? avaliação de ativos.
MARCO
Valor de mercado ou valor justo é o valor pelo qual pode ser intercambiado um
ativo ou cancelado um passivo, conhecedoras do negócio e independentes entre si,
com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que
caracterizem uma transação compulsória.
Valor recuperável é o valor de venda de um ativo menos o custo para a sua alienação
(preço líquido de venda), ou o valor que a entidade do setor público espera recuperar
pelo uso futuro desse ativo nas suas operações, estimado com base nos fluxos de caixa
futuros trazidos a valor presente por meio de taxa de desconto (valor em uso), o que for
maior.
DEPRECIAÇÃO.
............................................................................................................................................
75
Reavaliação
CasoReavaliação
um ativo intangível em uma classe de ativos intangíveis
de intangíveis
não possa ser reavaliado porque não existe mercado ativo
para ele, este somente pode ser mensurado pelo custo menos
a amortização acumulada e a perda por irrecuperabilidade.
Redução ao valor recuperável
• Ativo:
– imobilizado,
– intangível
– diferido
• A macrofunção 02.03.30 – período de
transição
Ativo: imobilizado,
intangível e diferido
ASPECTOS ATIVO
TEMPORAL PRESENTE
GERA BENEFÍCIOS
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PRESENTES OU FUTUROS
Ter a intenção de
Ter um imóvel comprar um imóvel
Ter a intenção de
Fazer um pedir um
empréstimo empréstimo
Ter a posse de um
carro (arrendamento Ter a propriedade de
financeiro) um carro
Ter um estoque de
disquetes para
Ter um disquete revenda
ATIVO IMOBILIZADO
94 94
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS - MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS
Imobilizado
98 98
CONCEITOS
Ativo Intangível
IMPORTANTE!
O controle da entidade sobre os eventuais benefícios econômicos
futuros ou serviços potenciais gerados pelo pessoal
especializado e pelo treinamento é insuficiente para que se
enquadrem na definição de ativo intangível, bem como o talento
gerencial ou técnico específico, a não ser que esteja protegido
por direitos legais.
RECONHECIMENTO DO ATIVO INTANGÍVEL
Três formas:
Aquisição Geração
Separada Interna
Exemplificativo:
I. Gastos incorridos na introdução de novo produto ou
serviço (incluindo propaganda e atividades
promocionais);
Classificação:
Fase de
Pesquisa
Gerados
Internamente
Fase de
desenvolvimento
113
113
CONCEITOS
Ativo Diferido
De forma análoga ao disposto na Lei das S/A, as unidades gestoras que
são regidas pela 4.320/64 que possuíam saldos em 31 de dezembro de
2008 no Ativo Diferido, que pela sua natureza, não puderem ser alocados a
outro subgrupo de
contas, poderá permanecer sob esta classificação até a sua completa
amortização, sujeita a análise de sua recuperação a fim de que sejam
registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão
de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou
quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para
recuperação desse valor ou revisados e ajustados os critérios utilizados
para determinação da vida útil
econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e
amortização.
CONCEITOS
Ativo Diferido
Aumentam Diminuem
o VALOR o VALOR
DO ATIVO DO ATIVO
- Valor de - Depreciação,
Aquisição Amortização e
Exaustão
- Reavaliação
- Redução ao
Valor
Recuperável
- Adições e
- Outras
Perdas,
Melhorias Desfazimentos
e Sinistros
A macrofunção
02.03.30 – período de
transição
Ano: Variados
Valor: Onde estão os bens?
Ano: 2008 Valor: R$ 1,00
BENS ADQUIRIDOS EM 2010?
GERA
Valor Base
histórico monetária
confiável
Teste de
recuperabilidade e
Identificação e registro
caracterização
Complexo: demanda
tempo, tecnologia e
Aquisições Realizadas em
Exercícios Anteriores recursos humanos
MARCO
PERÍODO DE TRANSIÇÃO
REPRESENTATIVIDADE
QUANTIDADE
DE BENS
SISTEMA DE
CONTROLE
PATRIMONIAL
PERÍODO DE TRANSIÇÃO
BENS ADQUIRIDOS
NO EXERCÍCIO
CORRENTE
BENS
RELEVANTES
QUANTIDADE DO
MESMO BEM
Contas Contábeis Não Depreciáveis
Bloco E – A
partir de 2014
Os bens
adquiridos em
2014
Bloco D – Em Os bens do
2013 Bloco D
Os bens (Os demais
adquiridos em grupos são
Bloco C – Em 2013 discricionários)
2012 Os bens do
Os bens Bloco C +
adquiridos em 14212.08.00+
2012 14212.42.00
Bloco B – Em Os bens do
2011 Bloco B +
Os bens 14212.06.00+
adquiridos em 14212.28.00
2011
Bloco A - Em Os bens do
2010 Bloco A +
Os bens 14212.02.00+
adquiridos em 14212.20.00+
2010 14212.35.00+
14212.52.00
PERÍODO DE TRANSIÇÃO – Conformidade Contábil
31/12/2010
CONFORMIDADE CONTÁBIL
Esquema
Aula 4 -
Junho/2011
Tópicos da Aula 4
DEPRECIAÇÃO,
AMORTIZAÇÃO E REFLEXO
PATRIMONIAL
EXAUSTÃO
AVALIAÇÃO MENSURAÇÃO
Valor monetário
Valor monetário
decorrente da
decorrentes de
aplicação de
julgamento
procedimentos
fundamentado em
técnicos suportados
consenso entre as
em análises
partes.
qualitativas e
quantitativas.
VALOR JUSTO – MENSURAÇÃO E AVALIAÇÃO
Quantidade/Qualidade
Valor de Intercâmbio
ou Consenso
Mensuração
Valor Justo
ou de
Mercado
Avaliação
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS - VIDA ÚTIL
- Momento do - Quantificação do
- Depreciação é fenômeno
REDUÇÃO do valor fenômeno
por USO
GERAÇÃO
DE
DESGASTE LIMITES
BENEFÍCIOS
FÍSICO PELO FUTUROS LEGAIS OU
USO OU NÃO CONTRATUAIS
OBSOLESCÊNCIA
TECNOLÓGICA
REAVALIAÇÃO ÉO
NÃO ELEMENTO
AUMENTA A TEMPORAL
VIDA ÚTIL DO VALOR
ECONÔMICA RESIDUAL
HÁ USO APÓS
APENAS UMA
O FINAL DA
VIDA ÚTIL
VIDA ÚTIL
ECONÔMICA
ECONÔMICA
VIDA ÚTIL
ECONÔMICA
Vida útil
econômica
Conta Título (anos) Valor residual
14212.02.00 AERONAVES - -
Vida útil
econômica
Conta Título (anos) Valor residual
14212.20.00 EMBARCACOES - -
14212.22.00 EQUIPAMENTOS DE MANOBRAS E PATRULHAMENTO 20 10%
14212.24.00 EQUIPAMENTO DE PROTECAO, SEGURANCA E SOCORRO 10 10%
14212.26.00 INSTRUMENTOS MUSICAIS E ARTISTICOS 20 10%
14212.28.00 MAQUINAS E EQUIPAM. DE NATUREZA INDUSTRIAL 20 10%
14212.30.00 MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ENERGETICOS 10 10%
14212.32.00 MAQUINAS E EQUIPAMENTOS GRAFICOS 15 10%
14212.33.00 EQUIPAMENTOS PARA AUDIO, VIDEO E FOTO 10 10%
14212.34.00 MAQUINAS, UTENSILIOS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS 10 10%
14212.35.00 EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTOS DE DADOS 5 10%
14212.36.00 MAQUINAS, INSTALACOES E UTENS. DE ESCRITORIO 10 10%
14212.38.00 MAQUINAS, FERRAMENTAS E UTENSILIOS DE OFICINA 10 10%
14212.39.00 EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS E ELETRICOS 10 10%
14212.40.00 MAQ.EQUIP.UTENSILIOS AGRI/AGROP.E RODOVIARIOS 10 10%
14212.42.00 MOBILIARIO EM GERAL 10 10%
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS - TABELA DE VIDA ÚTIL PADRÃO
Vida útil
econômica
Conta Título (anos) Valor residual
3. PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
30 DIAS 30 DIAS
...
04 DIAS para
depreciar no 1º mês
149
A ENTRADA NO SISTEMA DE CONTROLE PATRIMONIAL
30 DIAS 30 DIAS
Depreciar somente no
mês seguinte à entrada
Depreciar os 30 dias
do mês de entrada
150
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS - OS MÉTODOS
- Método das
unidades produzidas
300,00 é o valor
residual
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS - MÉTODOS DAS QUOTAS CONSTANTES
300,00 é o valor
residual
PRINCIPAIS EVENTOS DE DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
A CADA QUATRO
ANUALMENTE
ANOS
Os valores de
mercado variam
Para as demais contas ou
significativamente em
relação aos valores grupos de contas.
anteriormente
registrados.
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS - REAVALIAÇÃO E REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL
Dados
Valor Líquido Contábil 1300,00
Valor de Mercado 1700,00
Dados
Valor Líquido Contábil 1300,00
Valor de Mercado 1000,00
É mais complexo
Maior controle
EFEITO SOBRE O
Código Sistema Valor (R$)
RESULTADO É O MESMO
D – Redução a valor recuperável de imobilizado 5.2.3.2.1.02.00
Patrimonial 5.000,00
C – Ativo Imobilizado 1.4.2.1.2.XX.YY
É mais simples
É menos transparente
Lançamentos
2. Reavaliação
Valor Contábil: R$30.000,00 / Valor de mercado: R$45.000,00
É mais complexo
É mais transparente
EFEITO SOBRE O
Código Sistema Valor (R$)
RESULTADO
D – Ativo Imobilizado
É DIFERENTE
1.4.2.1.2.XX.YY Patrimonial 15.000,00
C – Ganho na reavaliação do imobilizado 6.2.3.2.1.02.00
É mais simples
É menos transparente
CRITÉRIOS POSSÍVEIS
Valor histórico:
Depreciação (2008-2011)
2008 2011
R$ 50.000 R$ 50.000
Omissão
depreciação
R$ 10.000
Redução ao valor recuperável
Valor correto R$ 10.000
R$ 40.000
Valor irrisório: Compras similares (2008)
Depreciação (2008-2011)
Doação (2008) 2011
R$ 1 R$ 1
Para cada
classe do
imobilizado
Mudanças
Método
nas
Utilizado
estimativas
Valor
Taxa
contábil
utilizada
bruto
RESUMO DOS PASSOS PARA A ADEQUAÇÃO DA BASE MONETÁRIA
É ATIVO.
É IMOBILIZADO.
ESTÁ EM USO.
EVENTO
REAVALIAÇÃO 58.0.310
Bens adquiridos em REDUÇÃO 58.0.348
exercício anterior a
2010 2. Depreciação dos bens adquiridos
no exercício de 2010
EVENTO
54.0.015
EVENTO
54.0.015
LANÇAMENTO NO SIAFI DE DEPRECIAÇÃO
LANÇAMENTO NO SIAFI DE DEPRECIAÇÃO
LANÇAMENTO NO SIAFI DE REDUÇÃO A VALOR
RECUPERÁVEL
SENHORES ,
Maio/2011