Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
PMC 3230
Prof. Marcos Tadeu Pereira
2016
(Diversas figuras retiradas da internet sem identificação de origem)
Bibliografia adicional
• Análise dimensional;
𝑆
Diâmetro Hidráulico 𝐷𝐻 = 4 = 4𝑅𝐻
𝜎
Alguns raios e diâmetros hidráulicos
𝑆 𝜋𝐷2 4 𝐷
𝑅𝐻 = = = → 𝐷 = 𝐷
𝜍 𝜋𝐷 4
𝑎𝑏 2𝑎𝑏
𝑅𝐻 = → 𝐷𝐻 =
2(𝑎 + 𝑏) 𝑎+𝑏
Se for quadrado, 𝐷𝐻 = 𝑎
Observações:
𝑎𝑏
𝐷𝐻 = 4
𝑎 + 2𝑏
0,15 ∗ 0,5
𝐷𝐻 = 4 ∗ = 0,375𝑚 𝑑𝑢𝑡𝑜 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑑 = 0,375
0,5 + 2 ∗ 0,15
Camada
turbulenta
Camada de
transição
Subcamada
Espessura 𝛿 da camada limite limite
Para duto 75mm, vel. 3m/s 𝛿 = 0,05mm viscosa
Entrada
do duto
v v v
Experiência de Reynolds
VD inertia
R
damping
laminar
Oscilatório
transicional
Experimento de
Reynolds – transicional
escoamentos laminar, na
transição e turbulento
transicional
turbulento
𝑢′ 𝑡 = 𝑢 𝑡 − 𝑢 No ponto A:
𝑢 𝑢 𝑡 = 𝑢 + 𝑢′ 𝑡
𝑣=0 𝑣 𝑡 = 𝑣 + 𝑣′ 𝑡
= média + flutuação turbulenta
Osborne Reynolds, 1883
VD
Re
Laminar < 2,000
2,000 > Transição > 4,000
Turbulento > 4,000
64 Escoamento laminar
f
Re
Escoamento Laminar, Re<2300
Perfil de
velocidades
Escoamento Velocidade na Perfil de plenamente
irrotacional camada limite velocidades em desenvolvido
desenvolvimento
𝑟 2
O perfil forma uma parábola 𝑉 = 𝑉𝑚𝑎𝑥 1 −
𝑅
𝑉𝑚𝑎𝑥 = 2𝑉∞ 𝛼 = 2 𝛽 = 4/3
𝜋𝐷4 ∆𝑃
Q= 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑖𝑠𝑒𝑢𝑖𝑙𝑙𝑒, 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑙𝑎𝑚𝑖𝑛𝑎𝑟
128𝜇𝐿
Escoamento turbulento em dutos
1
𝑅−𝑟 𝑛
𝑉 = 𝑉𝑚𝑎𝑥 𝑛 𝑎𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑅𝑒 𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑅𝑒 < 105 , 𝑛 = 7
𝑅
𝛼=1 𝛽=1
𝜀 rugosidade equivalente
𝛿 espessura da camada limite
𝜀
𝛿𝛿
𝜀
Rugosidade, duto
Escoamento em cinza Escoamento
hidraulicamente hidraulicamente
rugoso liso
Significado físico da viscosidade
48
Escoamento em conduto
circular
• Regime permanente
• Fluido incompressível
• Escoamento isotérmico
• Escoamento
dinamicamente
estabelecido
• Propriedades uniformes
em 1e 2
• 𝑤𝑚 = 0
• 𝑤𝑐𝑖𝑠𝑎𝑙𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 0, pois
Escoamento de 1 para 2
embora 𝜏𝑝 exista, a
velocidade é nula na
parede
1) Equação da Continuidade
𝑉1 = 𝑉2
2) Equação da Energia Cinética para regime permanente
𝛼𝑖 𝑉𝑖 2 𝑃𝑖
Define-se carga em uma seção 𝑖 como 𝐻𝑖 = + + 𝑧𝑖
2𝑔 𝛾
𝛼1 𝑉1 2 𝑃1 𝛼2 𝑉2 2 𝑃2 𝑤𝑎 𝑤𝑚
𝐻1 − 𝐻2 = + + 𝑧1 − + + 𝑧2 = −
2𝑔 𝛾 2𝑔 𝛾 𝛾𝑄 𝛾𝑄
𝛼1 𝑉1 2 𝛼2 𝑉2 2 𝑤𝑎
E, como 𝑤𝑚 = 0, = , e chamando = 𝑓 de perda
2𝑔 2𝑔 𝛾𝑄
de carga distribuída no trecho de tubo, teremos:
𝑃1 𝑃2
𝑓 = + 𝑧1 − + 𝑧2
𝛾 𝛾
𝜕
𝐹𝑒𝑥𝑡 = 𝜌𝑉𝑑𝑣 + 𝑚𝑒 𝑉𝑒 − 𝑚𝑠 𝑉𝑠
𝜕𝑡
Do diagrama de corpo livre das forças externas no trecho:
𝑃1 − 𝑃2 𝜏𝑝𝑎𝑟 . ∆𝑥
+ 𝑧1 − 𝑧2 =
𝛾 𝛾𝑅
𝑃1 𝑃2 𝜏𝑝𝑎𝑟 . ∆𝑥
𝑓 = + 𝑧1 − + 𝑧2 =
𝛾 𝛾 𝛾𝑅
Por outro lado, sabe-se que 𝜏𝑝𝑎𝑟 = 𝑓 𝜌, 𝑉, 𝜇, 𝑑, 𝜀
𝜏𝑝𝑎𝑟 𝜖
e, com a A.D.: = 𝑓 = 𝑓 𝑅𝑒,
𝜌𝑉 2 𝑑
𝒍 𝑽𝟐
𝒉𝒇 = 𝒇
𝑫 𝟐𝒈
1 9.35
1.14 2 log
D Re f
f
Hunter Rouse, 1942
𝑉𝐷
𝑅=
ν
Integrou tudo
3
𝐷 2 2𝑔𝑓
𝑅 𝑓=
ν 𝐿
Lewis Moody, 1944
“forma conveniente”
Resumo
𝛼1 𝑉1 2 𝑃1 𝛼2 𝑉2 2 𝑃2 𝑤𝑎 𝑤𝑚
𝐻1 − 𝐻2 = + + 𝑧1 − + + 𝑧2 = −
2𝑔 𝛾 2𝑔 𝛾 𝛾𝑄 𝛾𝑄
𝐹𝑒𝑥𝑡 = 𝑚𝑒 𝑉𝑒 − 𝑚𝑠 𝑉𝑠
Resumo cont.
4) Equação de Darcy-Weisbach
𝑙 𝑉2
𝑓 = 𝑓
𝐷 2𝑔
5) Equação de Colebrook
1 9.35
1.14 2 log
f D Re f