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Resposta imunológica
macrofagos e células
apresentadoras
A medida que o estímulo
permaneça cada vez mais
haverá ativação de linfócitos
Infecções crônicas: o
estímulo demora mais.
Resposta inflamatória
(crônica ou aguda) é desde
a ativação dos mecanismos
mais inespecífico até o
reparo.
Existem mecanismos que
danificam o tecido, nem
sempre dá para reconstituir
um tecido funcional, o
reparo é a constituição do
tecido fibroso.
Quanto mais fibrose, menos
tecidos funcional.
Resposta inflamatória
resposta de reconstituição
tentativa de controlar
lesões.
A resposta inflamatória às
vezes é exagerada, por
exemplo as alergias
mediadas pelo anticorpo
IgE.
Contenção da lesão na
resposta inflamatória.
Facilita a saída das células
de defesa.
Dependendo da lesão
tecidual pode haver perda
de função.
Cérebro microglia
Pele células de langehans
Saem da medula vão para os
tecidos e órgãos e se
diferenciam, especializando-
se no tecido.
Inflamação crônica
destruição tecidual maior.
Ativam os fibroblastos que
são responsável pelo reparo
por fibrose.
Os plasmócito é o linfócito B
que chegou ao nível máximo
de diferenciação, já secreta
imunoglobulina.
O granuloma basicamente é
composto por macrófago e
linfócito.
O tecido linfoide é
substituído por tecido
fibroso. A partir daí são
formadas cavidades que
servem de “casa” (meio de
crescimento bacteriano)
para bactérias.
Inflamação aguda (polimorfo
que responde) e crônica
(linfócito que responde) são
diferentes.
Alergia: resposta
imunológica específica, que
provoca lesão tecidual, e a
partir daí a resposta
inespecífica é recrutada.
Linfocinas = substâncias
liberadas por linfócitos.
Há substâncias que
suprimem e que ativam.
Esses sistemas de controle
são importantes para nossa
tolerância. Tolerância aos
nossos próprios antígenos.
As células autorreativas
tendem a ser deletadas
durante o processo de
maturação no timo. Os
fatores supressores são
importantes para evitar
doenças autoimunes.
Devemos ser tolerantes a
moléculas do nosso
organismo e algumas
moléculas que temos muito
contato.
Deposição de
imunocomplexos no rim:
falência renal.
A perda da tolerância pode
ser um processo crônico ou
agudo.
Se o sistema imunológico
reagisse a tudo que a a
gente consome ou respira
só haveria resposta
imunológica. Por isso a
tolerância é importante!
Indivíduos com
toxoplasmose ocular, lesão
tecidual, estimula a chegada
de macrofagos e linfócitos,
que começam a apresentar
moléculas próprias.
Idosos saudáveis
Idosos doentes —>
possuem muito mais
autoanticorpos, não quer
dizer que são em
quantidades suficientes para
deflagrar uma doença
autoimune.
Mucosa respiratória
Mucosa intestinal
Mecanismo de tolerância é
importante.
Perda da integridade
funcional.
Estresse: cortisol —>
imunossupressor
Eixo imuno psico Neuro
endocrino
Indivíduos que tem alergia
normalmente vão ter mais
produção de IgE que vão
estar ligadas aos
mastocitos.
Histamina provoca a
vasodilatação.
Uso de remédios
vasocontritores. Relaxa a
musculatura dos vasos.
Efeito rebote.
Inflamação aguda
Alergias mediadas pela IgE
que se ligam aos mastócitos
são de hipersensibilidade.
Infeções bacterianas,
bactérias encapsuladas, são
combatidas com o sistema
complemento.
Cirrose hepática,
alcoólatras.
Hipersensibilidade do tipo 4
resposta mediada por
linfócitos T que acontece no
granuloma, resposta
exagerada que vai
lesionando o tecido.