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Confrontando o Mundanismo e o Engano

A Mensagem da Cruz e a Tragedia da Igreja Pós-Cristã

A grande jogada do homem moderno, e agora tambem dos


pregadores pós-modernos, é anular o conceito do pecado e os
efeitos devastadores que causam no homem. Ao negar o livro de
Genesis, os pregadores liberais lançaram o fogo estranho da
sabedoria humana para tentar reduzir o conceito biblico de pecado
ás cinzas. Pouco a pouco, esse rancor á doutrina do pecado ganhou
expressões profundas, assi m a diminuição da gravidade da cruz
como consequencia do pecado humano, desacelera o conceito de
gravidade extrema e a fé cristã torna-se apenas um movimento de
entretenimento da moda. Algo meramente social, divorciado da
loucura da mensagem da cruz. O esvaziamento do signficado do
pecado e seus efeitos catastroficos tende sempre a produzir
seguidores de um evangelho falso, onde sem precisar de
arrependimento, o religioso fica cheio de arrogancia, confiando nos
meritos pessoais e tingindo uma fina mascara de hipocrisia, para
viver uma fé superficial dotada de todas as sandices da sabedoria
humana, eis porque o humanismo está em voga nos pupitos mais
populares enquanto os pregadores da mensgaem da cruz são
jogados nas cisternas do anonimato, taxados de intolerantes,
retogrados e falsamente acusados de legalistas. Em suma, a nova
geração de cristãos são tão superfluos, que a mensagem da cruz
deixou de ser loucura para gregos e escandalo para judeus, porque é
justamente os que professam essa fé rasa, que se escandalizam com
a doutrina biblica do pecado e a resposta divina para o tratamento

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desse problema: a crucificação e morte de de Cristo. “Todas aquelas
antigas palavras acerca do pecado, dizem os auto-expressionistas,
são completamente tolas, pois induzem à auto-repressão, o que,
segundo afiançam, é o único pecado. O que se costumava chamar de
pecado é apenas a expressão do próprio "eu", a maior e mais vital
possessão que o homem tem. Não pecar, de acordo com o antigo
significado do termo, seria fazer violência ao maior dom que o
homem possui. Portanto, tais pessoas pedem a abolição do
vocábulo "pecado" em suas mais básicas associações “ (Martin
Loyd-Jones em Sicero mas Errado)

Percebe o Fim dos Tempos?

A simples percepção que o mundo mudou é um convite á reflexão


de que precisamos tomar cuidado, espiritualmente falando, o
mundo nunca muda para melhor. Lembre-se que a primeira
invenção do homem depois da queda foi o homicídio. No capitulo
6 de Genesis a civilização toda está no auge da depravação, então
vem o dilúvio, depois da família de Noé ergue-se novamente a
civilização, então Cristo profetiza que a sua vinda seria
caracterizada por sinais distintos, entre as quais, os dias seriam
como os dias de Noé. Então o mundo pode e de fato melhorou
bastante em certos setores, mas não se esqueça que também a era
da ciência e tecnologia, o século vinte foi selado com duas guerras
mundiais e mais 22 guerras de grandes proporções que
dizimaram mais de 200 milhões de almas. Assim, concordo como
o filosofo René Girard: “Quer queiramos quer não, estamos hoje
numa situação propriamente apocalíptica, no sentido da
revelação violenta da violência humana. A violência do homem é
revelada pelo que se passa hoje, e, uma vez que transcende as
possibilidades humanas, coloca ao mesmo tempo a espécie em
perigo.” (René Girard em “O Bode Expiatório e Deus”) A tecnologia
e as redes sociais tornaram os homens mais egoístas, aliás o
egoísmo é antropocentrismo e além disso o egoísmo provoca o
vicio do consumismo assim vimos como a rede é realmente uma
armadilha se não tivermos bom senso e discernimento. O ouro
que vem do Egito com os hebreus serviram na construção do
tabernaculo, mas também serviu para construir o bezerro de
ouro. A vida do homem ocidental moderno elevou-se para uma

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vida melhor em diversos setores, e isso está muito evidente, de
que com o desenvolvimento social vem a tecnologia e com ela a
promessa do paraíso psico-emocional. O consumismo é uma
marca distinta da nossa civilização, e então o sistema nos
escraviza, inventando coisas desnecessárias que se tornam
necessárias aos viciados em idolatrar as coisas, essa fome em
possessividade é que está tornando o homem cada vez mais
escravo das coisas que ele mesmo inventa. Tozer certa vez
escreveu: “Não pode existir duvida de que o apego possessivo ás
coisas é um dos hábitos mais perniciosos da vida. Pelo fato de
serem tão naturais, raras vezes as pessoas reconhecem pelo mal
que é; todavia, suas conseqüências são trágicas” (A. W. Tozer em
“Em Busca de Deus”) Veja que isso pode ser percebido com provas
simples, por exemplo; os games. Olhe como as crianças viciam
nesses jogos eletrônicos. Outro exemplo, note o comportamento
das pessoas que ficam todos os dias no mundo virtual, se ficam
por algumas horas sem acesso a internet, há uma alteração no
comportamento delas tornam-se agressivas ou mal humoradas,
esses sinais são evidencias claras que a tecnologia está
controlando o homem, ao invés do homem controlar a tecnologia.
Sem duvida hoje vivemos sob alienação constante da tecnologia,
ela nos seduz, e de fato tem escravizado muitas pessoas, como
poderia ser chamada a nossa era, que seria uma utopia
inalcançável se pudéssemos voltar a 40 anos atrás, e tentar
reimaginar sob a obscuridade da ignorância, o que seria nosso
mundo quatro décadas depois...Chamaríamos de tecnotopia: uma
utopia tecnológica? Muito bem, foi Dawkins quem alertou: "A
inteligência artificial poderia significar o fim da raça humana", diz
Hawking. Levando em conta que a cisão de Dawkins seja mais
pessimista olhando para movimentos radicais como o
transhumanismo, de certa forma, faz sentido a sua declaração se
for interpretada de forma subjetiva. O fim da sensibilidade é o fim
de uma civilização. Se os fundamentos de alguns absolutos
ruírem, a tendência do homem é a autodestruição. Duas guerras
mundiais que ocorreram no século passado, são modelos clássicos
de exemplo que o homem tem dentro de si esse impulso para a
destruição quando os valores são absorvidos por conveniências e
os absolutos cedem para o relativismo. O diabo sabe que basta
que o homem perca o senso, se a visão do certo e do errado pode
ser comprometido, tudo mais vem com conseqüências
devastadoras. Até aqui quero que percebam, que a tendência
natural do homem por possuir coisas sem sentimento de

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saciedade e a destruição da sensibilidade quando andam juntas,
não é necessário que ocorra crises catastróficas como uma guerra
mundial, apenas indivíduos autônomos sob um regime
tecnocrático de escravidão já é necessário para que haja uma
ruptura com anormalidade e o homem desça os degraus da
coerência. Estamos vivendo isso hoje. Veja bem, eu não estou
afirmando que a tecnologia em si é má, o problema é o homem. D
e certa forma, a tecnologia nos ajudou muito e ainda ajuda, creio
que não podemos negligenciar o lado bom. Porém essa
dependência gera escravidão, e nenhuma escravidão é boa, não
quando o artificial controla pessoas, pois quanto mais vivemos de
ilusão, mais alheios ficaremos na realidade. O que percebo é que
parece que estamos revivendo um gnosticismo tecnológico, onde
há um inverso situacional. Abandonamos o mundo real, para viver
no artificial, deixamos a realidade como se ela fosse ruim, para
entramos num mundo de ilusões de ótica. Cito o exemplo,
qualquer um poderia perceber o impacto da leitura de um livro
que toca a natureza com os sentidos humanos, o livro de Henry
Thoreau “Walden; ou a Vida nos Bosques” uma vez que Thoreau
interagiu com a natureza e extraiu dela a observação necessária
para dar um sentido a vida, a experiência dele é uma inversão do
homem moderno, que penetra nos bosques da tecnologia, mas se
perde no emaranhado de ilusões, pois a tecnologia é um claustro,
o mosteiro dos desalmados, homens que enrijecem a
sensibilidade e tornam-se mais egoístas e anônimos, mas esse
anonimato é uma anomalia, porque sendo observável, o centro da
comunhão familiar é quebrado, para que todos os componentes
de uma família se individualizem, os próximos distantes, a
loucura desse dilema, é que toda a família agora pode ser prodiga
sem sair de casa, basta entrar no caminho virtual e percorrer as
longas jornadas que faz co que cada próximo torne-se distante. E
mais, às vezes as descidas para os lugares mais obscuros são
manejos fáceis para provar das mais devassas bolotas que a terra
distante do anonimato coloca diante do homem, dando-lhe uma
falsa segurança de libertinagem, como se fosse “liberdade”. Então
diante desses fatos, a proposta é que devemos reagir, e não
perder os limites que definem o real da ilusão, e que a percepção
e o bom senso estejam ativos na nossa vida, de modo a vivermos
com sabedoria e prudência em tempos que parecem perigosos e
são de certa forma, muito complexos, porque envolvem valores e
problemas que em longo prazo, se não forem resolvidos podem
ser catastróficos para a humanidade. O que a bíblia nos diz? Os

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dias difíceis devem ser confrontados com vigilância (Mateus
24:42 a 44, 25:13 Lucas 35 Apocalipse 16;15) Sobriedade (I Pedro
1:13 I Tessalonicenses 5:2 a 6 I Pedro 4:2) Mortificação da carne
(Colossenses 3:3 a 5 I João 3:2 e 3) Comunhão com os Santos e
muito amor fraternal (I João 2:20 e I Tessalonicenses 3:12 e 13)

A Mentira e a sua Natureza Espiritual

Quando o Senhor diz em sua palavra que nenhum mentira


procede da verdade, Ele está associando esse fato com o
testemunho do cristão. Ao ser tocado pela realidade do evangelho,
não há como associar as verdades divinas com as ações do diabo
que é o pai da mentira (João 8:44) essa declaração divina de que o
diabo é o pai da mentira soa o oposto absoluto de que Cristo que é
a verdade (João 14:6) pois é corretíssima a declaração de que da
sua boca nunca foi pronunciado qualquer tipo de engano (II Pedro
2:22) assim dentro dessa visão, encontramos a mais obvia
verdade de que o cristão anda pela luz da verdade, e aqui há sim
implicações morais, pois a ética na sua alma verdadeira repousa a
verdade. A natureza espiritual da mentira é na sua matriz o
próprio diabo. Ao atribuir-se paternidade a mentira, vimos como
a fonte da sua procedência e a origem de todas as mentiras é o
diabo. Essa norma se estende como princípio de vida espiritual,
pois o homem de Deus não compactua com a mentira em
nenhuma hipótese. Filhos de Deus são verdadeiros em todas as
esferas da vida moral, social e espiritual. Não pode haver
qualquer tolerância com a mentira. Assim com a verdade vem a
sinceridade, a transparência, a equidade, a justiça que procede do
evangelho, ou exigimos isso como norma de vida, ou de outra
forma, o nome de Cristo sofrerá vitupério pelo nosso testemunho
e faremos agravo ao espírito da graça “Entre os pressupostos
fundamentais da vida realmente moral da pessoa, figura também
a veracidade. Um homem insincero, mentiroso, não é apenas

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portador de uma grade desvalia moral, como o avarento ou o
intemperante; toda a sua personalidade está doente, toda a sua
vida ética, tudo o que nele possa haver de moralmente positivo,
está ameaçado, tudo é problemático. A sua atitude perante o
mundo dos valores como um todo foi atingida no nervo vital”
(Dietrich Von Hildbrand em: Atitudes Éticas Fundamentais)

O caminho da mentira é o caminho dos falsos profetas, eles


seriam muitos nos últimos dias, porque a multiplicação da
iniqüidade é a multiplicação da mentira e toda sorte de anátemas
condenados pelas Escrituras. Agora note como um falso evangelho
tende a estabilizar de forma definitiva na sociedade atual e dentro
das igrejas. Onde reinar o analfabetismo bíblico, o diabo usará a
ignorância espiritual como plataforma para promover a mentira.
Seu legado de engano é a oferta de coisas agradáveis ao homem.
Desde o princípio ele tem prometido coisas boas, porém
fraudulentas “certamente não morrerás” “sereis como Deus”
“Conhecedores do bem e do mal” assim vimos como essas ofertas
atingem as profundezas do ego humano e exaltam o homem até as
alturas do orgulho humanista. É essa a política de promoção dos
falsos profetas, usam mentiras enrustidas de ofertas que agradam
o ego humano, por isso uma quantidade enorme de cristãos
professos mais não regenerados, insistem em financiá-los, porque
estão pagando para ouvir o que desejam ouvir. D e outra forma, se
os falos profetas não tivesse um publico fiel que financiasse suas
falcatruas, jamais poderiam subsistir por conta própria, eles
dependem das pessoas, portanto viciam-nas com o engano, hoje
em dia temos uma enorme multidão de falsos cristãos que
dependem do espírito do erro, para alimentarem as suas fabulas
religiosas. Que o Senhor nos ajude a discernir, pois esse quadro
irá piorar nos próximos anos.

“O resultado é que os falsos profetas, que nos profetizam o lazer e o


prazer, são tão populares hoje em dia quanto o eram entre o
antigo povo de Israel, e o verdadeiro profeta é tão desfavorecido
hoje em dia quanto o foi Jeremias. Os falsos profetas mostravam-
se otimistas. Jeremias parecia ser um pessimista extremado. Mas,
os eventos subseqüentes mostraram que ele estava com a razão.

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Visto que toda a nossa contenda está no fato da própria condição
do mundo moderno comprovar que o diagnóstico bíblico sobre as
mazelas do homem é o único diagnóstico veraz e acurado, não
poderíamos fazer algo melhor do que considerar os pontos de
vista da Bíblia no tocante às dificuldades do homem, nos termos
daquela acusação feita por Jeremias contra os falsos profetas de
seus dias. Trata-se de uma análise perfeita e da condenação de
todo o falso otimismo que é tão popular em nossos próprios dias.”
(Martin Lloyd-Jones em: Sincero Mas Errado)

Ilusão e Verdade

Certo filosofo disse "Ilusão é o primeiro de todos os prazeres."


(Voltaire) Muitos de nós já ouvimos falar do ditado de que "a vida
é uma ilusão". É declarado casualmente por muitos, e com tal
certeza eu poderia acrescentar, como se implicasse uma
compreensão da realidade. Mas o que o dizer realmente
significa? Tudo é realmente uma ilusão ou é uma ilusão da parte
dos humanos? Ou é porque, como diz TS Eliot, "a humanidade não
pode suportar muita realidade", que nos apegamos às nossas
ilusões mesmo que contradigam o óbvio? Afirmar que tudo é uma
ilusão, representa um problema. Se tudo é uma ilusão, por que se
preocupar em tentar, melhorar ou aspirar? Desde que nada do
que você experimenta, ver ou sentir é real de qualquer maneira,
então quem ou o que existe? A suposição pode ser que nada
existe. Mas isso não é, de certo modo, uma diminuição da
vida?Tudo o que você e eu vemos, tocamos, cheiramos e
seguramos é real - não é? Muitas escolas de pensamento ao longo
do tempo apontaram que o mundo como o conhecemos é uma
ilusão. Como poderia ser? Isso significa que toda experiência que
tive, ou toda pessoa que você amou ou se importou, é uma
ilusão? Se não, então o que eles querem dizer com a afirmação?
Será que a realidade não é uma ilusão, mas que nossa versão da
realidade é uma ilusão? Em outras palavras, nenhum de nós está
percebendo a realidade pelo que ela é, mas sim pelo que

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desejamos que ela seja. Infelizmente, simplesmente não podemos
ver as coisas como elas realmente são, não podemos estar
conscientes da realidade, com ilusões agindo como mediadores.
Há uma diferença entre o que é algo e o que achamos que é. Na
verdade, o
que pensamos é absolutamente irrelevante para o que é. Ilusões
não existem no mundo (lá fora), mas aqui. O mundo interior é um
terreno fértil para as ilusões se enraizarem e então serem
projetadas no mundo, influenciando assim a percepção dos outros
sobre a realidade. Essas distorções, no reino da realidade, não
têm outro propósito senão a distração e a ilusão. Então, como
podemos saber se as ilusões estão criando a realidade? Bem, nós
não podemos enquanto estamos sob seu feitiço e só podemos
saber depois que as ilusões não existem mais que nós estávamos
vivendo em ilusão em primeiro lugar. Quando começamos a
compreender a diferença entre a realidade e aquilo que impomos
através dos próprios pensamentos, escolhas e crenças seremos
levados a perceber que muito do nosso desespero, raiva ou dor foi
alimentado por essas percepções errôneas. A maior parte do
conflito, seja em nível pessoal ou coletivo, deriva de ilusões. Em
nossas vidas diárias, há infinitas oportunidades de criá-las. Nós os
criamos sobre nossos empregos, finanças, relacionamentos,
amizades, amor e vida em geral para nos proteger daquilo que
consideramos como verdades indesejáveis. Nós não queremos
viver na realidade, mas estamos confortáveis vivendo em ilusão e
acreditamos que, de alguma forma, o ganho supera em muito o
esforço necessário para eliminá-los.Como seres humanos, somos
condicionados (ilusões) a manter a cultura, a religião, a tradição e
a política, mesmo à custa do nosso bem-estar. A partir desses
elementos, nossa identidade é moldada e como essa identidade se
expressa é única para cada um de nós. Só o tempo dirá se essa
identidade é congruente com o eu essencial. Em outras palavras,
as ilusões são aprendidas e depois transmitidas. Sem saber,
vivemos e expressamos essas idéias distorcidas, práticas e
padrões que influenciam nossas percepções da realidade e, por
sua vez, criam nossa realidade. E então nós apontamos e dizemos:
"Olha, isso é realidade". Mas, após uma exploração mais profunda,

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percebemos que nossa percepção era a ilusão o tempo todo e não
a própria realidade.Para reunir a coragem de questionar ou
desafiar crenças, suposições e certezas introduzem uma
perspectiva mais sábia e madura da realidade. É preciso
experiência para não mais confundir um com o outro e, com o
tempo, a vida refletirá essa distinção. Recentemente, vimos essa
distinção em jogo, enquanto o Egito e seu povo descartavam sua
ilusão de medo e impotência para reivindicar sua realidade pela
liberdade. Pessoas ao redor do mundo estão removendo os véus
na velocidade da luz - as ilusões se foram - é hora, você não acha?

Deus e a Criação

O livro de Genesis atesta a criação como uma obra de Deus, não


como expansão de sua propria pessoa. A questão em si é
verdadeira, é uma criação distinta de seu Criador. É importante
que isso seja uma verdade absoluta devido as tendencias atuaias
em divinizar a criação. Embora o Criador seja distinto da sua
criação, ele prém mantem o ststento, o gereciamento total de
todas as esferas implicitas nela, visivieis e invisiveis. Os dois lados
da criação, o espiritual e o fisico, estão entrelaçados nesse mesmo
princpio de gereciamento total.(Hebreus 1:3 João 1:1 ) A vinda
de Cristo na plenitude dos tempos (Galatas 4:4) une essa
realidade com a verdade de modo a entendermos isso de forma
mais concreta. A distinção da encarnação está no fato de que o
processo se dá por transição. O Verbo se fez. Não está implicito de
que outra carne seria divina. Ela é uma exclusicidade do misterio
divino que se faz varne (II Tmiteo 3:160 uma carne, mas não toda
a carne. Essa distinção confere o fato de que só há um mediador
entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem (I Timoteo 2;5) aqui
temos a noção da peculiaridade de Cristo, pois há uma graça no
ato da encarnação (João 3:16) e dessa forma o processo está
delineado na força da natureza expressa na condição imposta
para que a encarnação seja consumada. A distinção é clara, a
encarnação do Verbo, revela que a ciração não é uma extensão do
Criador, mas um resultado da sua vontade operadora e de seu

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poder absoluto. A parte, não devemos confundir criação e Criador,
porque são complatamente distintos. O criador rege e a criação se
submete, o Criador criou e o universo apareceu, um é matriz das
coisas e a outra é as coisas que surgem distintas de uma matriz.
Da forma como vimos no Verbo e a Sua atuação dentro do mundo
criado, distinto do Pai que está nos céus. De modo como Cristo
lida com a materia criada e sujeição de toda natureza de acordo
com os propositos da sua autoridade sobre os atomos na
transformação da agua no vinho, na força da natureza quando
apazigua a tempestade, na autoridade sobre a massa atomica
quando multiplica pães, no dominio em todo o ambito espiritual
quando explulsa demonios, e no controle aboluto sobre a vida
quando oferece vida eterna e ressuscita os mortos. No conceito
cristão, no ambito da sã doutrina, o Senhor tem dominio sobre a
materia, o Verbo mantem a estrutura de seu corpo ressurreto,
mas nem todo o corpo ressurreto será divino, da mesma forma
que se encarnou, mas a materia total não é uma expressão tipica
dessa encarnação, a materia é o produto do poder de Deus, mas
ela não é divina em hipotese alguma. Cristo continua sendo
distinto, comoa materia era materia antes da encarnação,
contonua essa distinção depois da ressurreição.. Devemos manter
esse status doutrinario como uma verdade absoluta, pois ela
conserva a noção da soberania, integridade, santidade e
pessoalidade do Criador. A criação submissa, sob a autoridade do
UM que a rege, do DEUS Biblico, TRIUNO e Todo Poderoso que
amantem no seu curso, ainda que seja dificil de entende essa
compatilibilidade da perfeição sob o caos que está atuando pelo
efeito do pecado sobre as coisas criadas. Teremos um dia
respostas mais elevadas, na consumação final do proposito
divino. “Não importa o que pensa o homem, ele tem de se haver
com o fato e o problema de que há algo que realmente existe. O
cristianismo oferece uma explicação do porque desta existência
objetiva. Em contraste com o pensamento oriental, a tradição
hebraico-cristã afirma que Deus criou um universo real fora de Si
mesmo. Não estou atribuindo à expressão “fora de si mesmo” uma
aceção espacial; quero apenas dizer que o universo não é uma
extensão da essência de Deus , não é simplesmente um sonho de

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Deus algo existe realmente, para se pensar, com que se tratar e
investigar, revestido de uma realidade objetiva. O cristianismo
outorga certeza da realidade objetiva e de causa e efeito, certeza
suficientemente sólida para que sobre ela se assente o
fundamento do saber. Destarte, existem realmente o objeto, e a
história, e a causa e o efeito.” (A Morte da Razão. Francis
Schaeffer. Pagina 14)

A Percepção Correta do Presente Seculo

De que maneira o mundo afeta a sua vida? Voce está recebendo


informações corretas para ter um senso e uma percepção exata da
realidade a nossa volta? Paulo ensina que não devemos nos
conformar com esse seculo (Tomanos 12:1 e 2) e adverte sobre
cãs folosofias (Colossenses 2:2) de certa forma vimos hoje na era
da desinformação de descontroi os padrões biblicos. A inversão
de polos, que agravam a confusão e contribuem para fortalecer a
retorica do abusrdo são forças vigentes em nossos dias. São
ventos de doutrinas provocando tsuamis de apostasias. As
estruturas da sociedade estão ruindo, há mover invisivel que é
extremamente rebelde contra os valores espirituiase morais das
Escrituras. A sociedade ocidental pós-moderna foi contaminada
por essa virulencia ideologica espiritual que resultará no
aparecimento de uma ditadura global anticristã, algo muito
parecido com os escritos distopicos de George Orwell e Adous
Huxley e das tendencias politicas de H. G. Wells e Bertand Russell.
A gestão de nossa intelectualidade é que ela pode ser influenciada
por esses tentaculos midiaticos invisiveis que são mentirosos, que
escondem fatos e promovem mentiras. Agora é a hora do
fortalecimento de nossas convicções, é o momento de sermos
mais biblicos, agora é a hora de mantermos vigilantes e não
deixar que as ferramentas do deus desse seculo venha manipular
nossas opiniões e decisões, muito menos que qualquer tipo de

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viés ideologico de cunho globalista e anticristão venham
ensontrar alojamento na nossa vida e na nossa familia bilogica e
espiritual. Aqui está o grande fato, a midia e o sistema é
anticristão (I João 5:19 II Corintios 11:14) e cada vez mais o
sistema encontra menos resistencia entre os cristãos, então o
enfraquecimento de algo tende sempre a fortalcer o oposto, de
modo que o enfraquecimento de conviccções fundamentais da fé
cristã, por exemplo, irão contribuir para a proliferação de
apostasia, enfraquecimento da moralidade judaico cristã irá
contribuir para o fortalecimento e multiplicaçãod a iniquidade. A
morte do discernimento é a morte da intelectualidade cristã
evangelica, e a cegueira espiritual acaba destruindo a verdadeira
espiritualidade. Conformados com o sistema, as vitimas será
levados por suas fortes correntezas. “A grande massa recebeu o
novo modo de pensar através dos meios de comunicação sem
analisá-lo. E tanto pior para eles, porque foram atingidos
diretamente, porquanto o cinema, a televisão, os livros que leram
a imprensa, as revistas, foram todos infiltrados pelas novas
formas de pensamento sem que houvesse análise ou crítica.
Interposta como que num bolsão entre os intelectuais e a classe
operária encontra-se a classe média superior. Sem dúvida, uma
das dificuldades é que a maioria de nossas igrejas se enquadra
nesta faixa de classe média superior e, daí, a razão porque os
cristãos não estão entendendo os próprios filhos é que estes estão
sendo educados em função do outros modo de pensar. Não é
simplesmente que pensam coisas diferentes. Pensam de maneira
diferente. É que sua maneira de pensar sofreu mudança de tal
ordem que, se lhes dizemos que o Cristianismo é verdadeiro, a
sentença não significa para eles o mesmo que para nós. ( A Morte
da Razão. Francis Schaeffer.Pagina 21)

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