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AUDIOLOGIA INFANTIL
a importância do diagnóstico precoce
em crianças com otite média
MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
AUDIOLOGIA CLÍNICA.
ORIENTADORA: MIRIAM
GOLDENBERG
RIO DE JANEIRO
1999
RESUMO
desenvolvimento escolar.
1
Dedico esta monografia ao meu
desempenho Profissional.
AGRADECIMENTOS
monografia.
I - I n t r o d u ç ã o ....................................................... 1
I I - D i s c u s s ã o t e ó r i c a ........................................... 7
I I I - A n á l i s e d e r e s u l t a d o s ...................................... 23
IV - C o n s i d e r a ç õ e s f i n a i s ....................................... 25
V - R e f e r ê n c i a s b i b l i o g r á f i c a s ............................... 27
I. INTRODUÇÃO
respiratórias inferiores.
1
deficiência auditiva, dificuldade de aprendizagem,
Imitanciometria.
2
• JUSTIFICATIVA
cerca.
constatadas.
3
proteger e impedir que a criança sofra os efeitos provocados
4
• HIPÓTESES
meio familiar.
refluxo.
feminino.
5
II. DISCUSSÃO TEÓRICA
6
aulas, apresentando dificuldades de aprendizagem na escola.
adequadamente.
7
ossos que circundam as fossas nasais, denominadas seios
8
orientada pelo médico, devendo dispender tempo e atenção
cada criança.
9
nos medicamentos que já estão sendo lançados.
10
Mocellin e Saffer (1989), Russo e Santos (1989) e Sich
a orelha média.
infecções.
11
Hungria (1988), Katz (1989), Lopes Filho (1994),
alteração da mobilidade.
desenvolvimento da linguagem.
mucopurulenta.
12
menos em três episódios durante um ano. São consideradas
idade.
a base de sulfa).
ortodôntico.
13
A diferença entre a otite média secretora e a otite
adenoidectomia.
perda de audição.
14
no desenvolvimento por problemas de orelha média, tenham
epiglotes.
15
ao médico estimular o aleitamento materno como prevenção da
sarampo ou escarlatina.
perfurada e otorréia.
grupos:
16
prognóstico reservado, uma vez que pode precipitar
facial.
intermitentes.
Supurada são:
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central ou marginal de Membrana Timpânica, duração
modo conveniente.
18
necessidade de uma assistência médica permanente, pois,
complicação.
classificada como:
invaginação secundária.
19
da Universidade de São Paulo.
proteusvulgaris.
20
III. ANÁLISE DE RESULTADOS
foi a seguinte:
21
timpanometria: 3 com quadro de disfunção tubária, perfil tipo
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IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O ambiente em que vivem precisa ser bem preparado: elas não podem
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melhor formam de evitar conseqüências desastrosas dos processos
alérgicos.
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V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Carvalho, Alencar
1968 Vida e Saúde da Criança. S.P., Ciência e Progresso
• Hungria, Hélio
1988 Otorrinolaringologia. R.J., Guanabara Koogan
• Katz, Jack
1989 Tratado de Audiologia Clínica. S.P., Manole
• Scochat, Eliane
1996 Procedimentos Auditivos, S.P., Lovise
• Sich, Tânia
1998 Otorrinolaringologia Pediátrica, R.J., Reventer
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