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A.
s S.
características elétricas, mecânicas e
obrá
ABNT-Associação
Brasileira de
climáticas
Petr
Normas Técnicas
para
Sede:
Rio de Janeiro
siva
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
xclu
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Fax: (021) 240-8249/532-2143
Endereço Telegráfico:
so e
NORMATÉCNICA
de u
Método de ensaio
nça
Lice
Origem: Projeto MB-1384/1979
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
Copyright © 1981, CE-03:040.02 - Comissão de Estudo de Resistores
ABNT–Associação Brasileira Esta Norma cancela e substitui a NBR 5185/1977
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavra-chave: Resistor 19 páginas
Todos os direitos reservados
SUMÁRIO 1 Objetivo1)
1 Objetivo
2 Documentos complementares 1.1 Esta Norma prescreve o método de ensaio das ca-
3 Condições de ensaio racterísticas elétricas, mecânicas e climáticas de resistores
A.
4 Secagem fixos.
s S.
6 Resistência elétrica
aplicáveis.
7 Resistência de isolamento
8 Rigidez dielétrica
Petr
2 Documentos complementares
9 Características de temperatura da resistência
10 Propriedades não lineares Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
para
11 Coeficientes de tensão
12 Método de medição do ruído de corrente em resis- NBR 5164 - Ensaios básicos climáticos e mecânicos
siva
14 Elevação de temperatura
NBR 5183 - Resistores fixos - Termos e definições -
15 Resistência mecânica do corpo do resistor
Procedimento
so e
1)
Esta Norma está harmonizada com a CEI 115-1 (1971) - “Part 1 - Terms and methods of test”.
2 NBR 5185/1981
NBR 5297 - Ensaios de ambiente e de resistência diretas ou outros fatores que possam provocar erros nos
mecânica para componentes e equipamentos ele- resultados.
trônicos - Parte II - Ensaio Na: Variações rápidas de
temperatura - Método das duas câmaras - Método 4 Secagem
de ensaio
4.1 Quando uma secagem for requerida, os resistores
NBR 5305 - Ensaios de ambiente e de resistência
Lice
NBR 5393 - Ensaios básicos climáticos e mecânicos Condicionamento por (24 ± 4) h em câmara térmica na
xclu
- Ensaio Da: Calor úmido acelerado - Método de en- temperatura de (55 ± 2)°C e umidade relativa não superior
saio a 20%.
siva
trônicos - Parte II - Ensaio Eb: Impacto - Método de Condicionamento por (96 ± 4) h em câmara térmica na
ensaio temperatura de (100 ± 5)°C.
Petr
mecânica para componentes e equipamentos 4.2 A seguir os resistores devem ser deixados esfriar em
eletrônicos - Parte II - Ensaio M: Baixa pressão atmos- um dessecador, à temperatura ambiente, utilizando-se
um agente absorvente de umidade apropriado, tal como
s S.
NBR 5401 - Ensaios de ambiente e de resistência deve permanecer junto aos resistores desde o instante
mecânica para componentes e equipamentos ele- em que estes são retirados da câmara térmica até o início
trônicos - Parte II - Ensaio T: Soldagem - Método de dos ensaios especificados.
ensaio
5 Exame visual e verificação das dimensões
NBR 6793 - Ensaios básicos climáticos e mecânicos
- Ensaio Aa: Ensaio de frio com variação rápida de 5.1 As dimensões dos resistores devem ser medidas e
temperatura para espécimens que não dissipam calor obedecer às dimensões fornecidas na especificação. Se
- Método de ensaio aplicável, as medições devem ser efetuadas de acordo
com a NBR 5221.
NBR 6819 - Ensaios básicos climáticos e mecânicos
- Ensaio Ba: ensaio de calor seco com variação rápida 5.2 A embalagem, o acondicionamento, o acabamento e
de temperatura para espécimens que não dissipam a marcação devem ser examinados com visão normal.
calor - Método de ensaio
Lice
3.1 Todos os ensaios devem ser realizados nas condições 6.1 As medições da resistência devem ser realizadas
de u
de ambiente de ensaio como especificadas na NBR 5390, utilizando-se tensão contínua de valor apropriado por um
exceto quando existir acordo em contrário. período tão curto quanto possível, de modo que a tempe-
ratura do elemento resistivo não se eleve apreciavelmente
so e
3.3 Antes das medições serem realizadas, os resistores 6.2 No caso de resultados divergentes atribuídos à tensão
devem ser condicionados na temperatura da medição
siva
vai ser realizada a medição. 6.3 A precisão do equipamento de medição deve ser tal
que a incerteza da medida não seja superior a 10% da
3.4 No caso de serem realizadas medições em tempe-
Petr
tolerância do resistor.
raturas diferentes das especificadas, os resultados destas
obrá
3.5 A temperatura ambiente durante as medições deve com incerteza não superior a 10% da máxima variação
ser anotada no relatório de ensaio. da resistência permitida para aquele ensaio.
A.
3.6 Durante as medições os resistores não podem ser 6.5 O valor da resistência deve ser medido a 20°C e deve
expostos a movimentos de ar (vento), radiações solares ser igual ao valor nominal, respeitando-se a tolerância.
NBR 5185/1981 3
Tabela 1 - Tensões utilizadas para medir a resistência 8.1.1 Para os tipos de resistores que não possuam ter-
para fins de referência minais axiais, um espaçamento de (1 a 1,5) mm deve
existir entre a borda da folha de metal e cada terminal.
Resistência nominal - R Tensão de medição
(Ω) (V+−010 %) 8.1.2 Para os tipos de resistores que possuam terminais
axiais, a folha de metal deve ser enrolada em torno de
A.
todo o corpo do resistor e sobressair pelo menos 5 mm
s S.
R < 10 0,1
em cada extremidade. Deve existir um espaçamento míni-
10 ≤ R < 100 0,3 mo de 1 mm entre a folha de metal e os terminais.
obrá
100 ≤ R < 1k 1
8.2 Para os tipos de resistores que possuam elementos
1k ≤ R <
Petr
10 k 3 de montagem, o resistor deve ser montado da maneira
10 k ≤ R < 100 k 10 usual, sobre uma placa de metal (ou entre duas placas
para
100 k ≤ R < 1M 25 de metal) que se prolongue pelo menos 12,5 mm além da
superfície de montagem do resistor, em qualquer di-
1M≤ R 50 reção.
siva
7 Resistência de isolamento Nota: Nas prescrições desta Norma não se inclui a montagem
xclu
sobre uma canaleta em forma de V.
7.1 Para os tipos de resistores que não possuam ele-
so e
8.3 Uma tensão alternada de 40 Hz a 60 Hz, com valor de
mentos auxiliares de montagem, uma folha de metal deve
pico 1,4 vez a tensão de isolamento deve ser aplicada
ser enrolada sobre o corpo do resistor, de maneira a ficar
de u
entre os terminais do resistor ligados juntos e a folha de
em contato com sua superfície.
metal ou a placa de montagem por um período de
7.1.1 Para os tipos de resistores que não possuam ter-
(60 ± 5) s. A tensão deve ser aplicada gradualmente com
nça
minais axiais, um espaçamento de (1 a 1,5) mm deve uma taxa de aproximadamente 100 V/s.
existir entre a borda da folha de metal e cada terminal.
7.3 A resistência de isolamento deve ser medida com 9.3 As medições da resistência devem ser realizadas de
obrá
uma tensão contínua de: acordo com o Capítulo 6, em cada uma das temperaturas
especificadas em 9.2, de (10 a 15) min após o resistor
Petr
terminais ligados juntos e a folha de metal ou a placa de 9.6 A característica de temperatura da resistência entre
montagem. 20°C, em cada uma das temperaturas especificadas em
so e
8.1 Para os tipos de resistores que não possuam ele- e, se as resistências medidas em 9.3 forem designadas
mentos auxiliares de montagem, uma folha de metal deve por Ra, Rb, Rc, Rd e Re, conforme 9.2 a), b) c) d) e e)
ser enrolada sobre o corpo do resistor, de maneira a ficar respectivamente, R e ∆R são calculadas da forma in-
em contato com sua superfície. dicada na Tabela 2.
4 NBR 5185/1981
Temperatura inferior Temperatura superior Quando aparece tensão de terceira harmônica sobre um
da categoria da categoria componente, esta deve ser separada da freqüência funda-
mental e das outras harmônicas. Esta separação pode
ser feita de diversas maneiras. O método prescrito nesta
1 1 Norma emprega um circuito com filtros conforme a Figu-
Lice
Uma corrente senoidal pura é passada pelo componente 10.4 Circuito de medição
siva
e conterá harmônicas. Uma ou mais destas harmônicas (10 a 40) kHz. A Figura 1 mostra o circuito de medição em
pode ser medida e a grandeza destas harmônicas é uma diagrama em bloco.
Petr
Lice
nça
AA - Atenuador variável
so e
FPF - Filtro passa-faixa para a terceira harmônica com atenuação muita alta da freqüência fundamental
para
R3 - Impedância apresentada pelo sistema de medida nos terminais de ensaio na freqüência da terceira harmônica
obrá
s S.
Nota: Um dispositivo de casamento com impedância livre de distorção poderá ser usado para ligar R3 ao resistor sob ensaio com bom
casamento (ver Tabela 3). Valores apropriados de R3 são 10 Ω, 100 Ω, 1 kΩ, 10 kΩ e 100 kΩ, os quais são usados para
A.
A.
s S.
obrá
Petr
para
RT - Impedância do componente sob ensaio na freqüência fundamental
U1 - Tensão fundamental sobre o componente sob ensaio
siva
Nota: A corrente I1 é senoidal.
xclu
Figura 2 - Circuito equivalente na freqüência fundamental
so e
de u
nça
Lice
(equação 1)
R3 os indutores dos filtros não devem ter núcleos de material
ferromagnéticos. O nível de ruído referido aos terminais
xclu
A atenuação, em dB, da terceira harmônica é: de ensaio deve ser maior que 0,2 µV para R3 = 1 kΩ. O
amplificador de potência deve ser capaz de liberar 1 W
so e
U U
no componente sob ensaio. Com 0,25 VA em um com-
RT3
A 3 = 20 log 1 = 20 log 1 - 20 log 1 + ponente virtualmente linear, a atenuação 20 log (U1/U3)
R3
de u
E3 U3
deve ser maior que 140 dB para a maior parte da faixa de
(equação 2) impedâncias. A imprecisão do voltímetro da freqüência
nça
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
∆ = 20 log (1 + RT/R3), em dB
A.
∆)
Figura 4 - Termo de correção (∆
R3 RT U1 D ∆ P U1 D ∆ P
(Ω) (Ω) (V) (dB) (dB) (mW) (V) (dB) (dB) (mW)
Lice
/continuação
A.
R3 RT U1 D ∆ P U1 D ∆ P
s S.
(Ω) (Ω) (V) (dB) (dB) (mW) (V) (dB) (dB) (mW)
obrá
33 2,87 9,2 2,5 250 1,82 5,2 2,5 100
Petr
39 3,12 9,9 2,9 250 1,97 5,9 2,9 100
47 3,43 10,8 3,3 250 2,17 6,7 3,3 100
para
56 3,74 11,5 3,9 250 2,37 7,5 3,9 100
68 4,12 12,3 4,5 250 2,61 8,3 4,5 100
siva
82 4,53 13,2 5,2 250 2,86 9,1 5,2 100
100
xclu
100 5,0 14,0 6,0 250 3,2 10,1 6,0 100
120 5,5 14,8 6,8 250 3,5 10,9 6,8 100
so e
150 6,1 15,8 8,0 250 3,9 11,8 8,0 100
180 6,7 16,6 8,9 250 4,2 12,5 8,9 100
de u
220 7,4 17,4 10,1 250 4,7 13,4 10,1 100
270 8,2 18,3 11,4 250 5,2 14,3 11,4 100
nça
330 9,1 19,2 2,5 250 5,7 15,1 2,5 100
390 9,9 19,9 2,9 Lice250 6,2 15,8 2,9 100
470 10,8 20,7 3,3 250 6,9 16,7 3,3 100
560 11,8 21,4 3,9 250 7,5 17,5 3,9 100
680 13,0 22,3 4,5 250 8,2 18,3 4,5 100
820 14,3 23,1 5,2 250 9,1 19,2 5,2 100
1k
1k 15,8 24,0 6,0 250 10,0 20,0 6,0 100
1,2 k 17,3 24,8 6,8 250 11,0 20,8 6,8 100
1,5 k 19,4 25,8 8,0 250 12,2 21,7 8,0 100
1,8 k 21,2 26,6 8,9 250 13,4 22,5 8,9 100
2,2 k 23,4 27,4 10,1 250 14,8 23,4 10,1 100
2,7 k 26,0 28,3 11,4 250 16,4 24,3 11,4 100
A.
/continuação
Dissipação nominal (W)
R3 RT U1 D ∆ P U1 D ∆ P
Lice
(Ω) (Ω) (V) (dB) (dB) (mW) (V) (dB) (dB) (mW)
nça
10.8 Condições ambiente de ensaio 10.10.3 Ler a tensão U3 da terceira harmônica no voltímetro
V3.
de u
Onde:
Os materiais ferromagnéticos causam um aumento na
distorção harmônica e, portanto, devem-se evitar as suas D = 20 log U1
para
A.
medição e dos métodos recomendados para estabelecer
s S.
Onde: a “quantidade de ruído de corrente” gerado em resistores
E3 = é expresso em µV e U1 em V fixos de qualquer tipo. Não são especificados valores li-
obrá
mites do ruído de corrente correspondente a desempe-
11 Coeficiente de tensão nhos aceitáveis.
Petr
11.1 O resistor deve ser secado utilizando-se o proce- 12.2 Sistema de medição do ruído de corrente
dimento 1 ou o procedimento 2 do Capítulo 4, conforme
para
estabelecido na especificação. O sistema de medição do ruído consiste em três partes:
siva
10% e a 100% da tensão nominal ou da tensão limite,
qual seja a menor. b) sistema de corrente contínua;
xclu
11.2.1 Devem ser aplicados 100% da tensão por um perío- c) sistema de corrente alternada.
so e
do não superior a 0,5 s em cada 5 s.
12.12.1 Circuito de entrada
de u
11.2.2 Deve-se tomar cuidado para que não haja aque-
O circuito de entrada consiste no resistor de isolação (Rm),
cimento apreciável do resistor.
no resistor sob ensaio (RT) e no resistor de calibração
nça
11.3 O coeficiente de tensão deve ser calculado pela se- conforme a Figura 5. A função do resistor de isolação é a
guinte fórmula: de reduzir o efeito paralelo do sistema de corrente contínua
Coeficiente de tensão =
100 (R2 - R1)
0,9 U R1
%/V
Lice
(derivação) sobre o ruído do resistor sob ensaio. Para
abranger a faixa de valores dos resistores a serem en-
saiados necessita-se pelo menos de quatro resistores de
Onde: isolação, conforme especificado na Tabela 4. Esses re-
sistores devem ser isentos de ruído de corrente. Os re-
U = maior tensão aplicada sistores sob ensaio devem ser montados em um dis-
positivo, a fim de blindá-los de campos externos. O resistor
R 1 = resistência medida com 0,1 U volts aplicados
de calibração de 1 Ω, no mínimo de 0,5 W, deve ser isento
R 2 = resistência medida com U volts aplicados de ruído de corrente.
A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
ter capacidade de fornecer as tensões apropriadas. A 12.2.2.2 O voltímetro eletrônico de corrente contínua deve
tensão a ser fornecida depende do valor do resistor sob ter impedância constante de pelo menos 4 MΩ em uma
nça
ensaio (RT), da tensão do ensaio requerida (VT) e do valor faixa de freqüência de zero Hz. A constante de tempo
do resistor de isolação (Rm), como ilustrado na Tabela 4. deve ser menor que 0,5 s.
de u
Dissipação nominal de RT
xclu
RT Rm D VT PT Rm D VT PT
(Ω) (Ω) (dB) (V) (mW) (Ω) (dB) (V) (mW)
para
/continuação
Dissipação nominal de RT
A.
RT Rm D VT PT Rm D VT PT
s S.
(Ω) (Ω) (dB) (V) (mW) (Ω) (dB) (V) (mW)
obrá
330000 100000 48,0 250 190 100000 45,2 182 100
390000 100000 48,0 250 160 100000 45,9 198 100
Petr
470000 1M 42,1 127 34,3 1M 42,1 127 34,3
560000 1M 43,1 143 36,5 1M 43,1 143 36,5
para
680000 1M 44,2 161 38,1 1M 44,2 161 38,1
820000 1M 45,1 180 39,5 1M 45,1 180 39,5
siva
1,0 M 1M 46,0 200 40,0 1M 46,0 200 40,0
1,2 M 1M 46,8 218 39,6 1M 46,8 218 39,6
xclu
1,5 M 1M 47,6 240 38,4 1M 47,6 240 38,4
1,8 M 1M 48,0 250 34,7 1M 48,0 250 34,7
so e
2,2 M 1M 48,0 250 28,4 1M 48,0 250 28,4
2,7 M 1M 48,0 250 23,2 1M 48,0 250 23,2
de u
3,3 M 1M 48,0 250 18,9 1M 48,0 250 18,9
3,9 M 1M 48,0 250 16,0 1M 48,0 250 16,0
nça
4,7 M 1M 48,0 250 13,3 1M 48,0 250 13,3
5,6 M 1M 48,0 250 11,2 1M 48,0 250 11,2
6,8 M
8,2 M
1M
1M
48,0
48,0
250
250
9,2
7,6
Lice 1M
1M
48,0
48,0
250
250
9,2
7,6
O medidor em conjunto com um atenuador em degrau isolação deve ter no mínimo 1 W de dissipação, a uma
deve ter a capacidade de indicar as tensões contínuas tolerância de ± 1% na resistência.
obrá
12.2.2.3 A tensão de ruído eficaz (vef) em geral é aproxi- 12.2.3.1 A fonte de calibração, ligada somente durante a
siva
madamente proporcional à tensão contínua aplicada (VT). calibração, deve ser um gerador de tensão senoidal, es-
Para assegurar que as medições de todos os resistores tável, com uma freqüência fixa dentro da faixa de
xclu
sejam comparáveis e para evitar sobrecarga nos com- (980 a 1020) Hz. A fonte deve fornecer ao resistor de cali-
ponentes do circuito de entrada, recomenda-se utilizar bração de 1 Ω uma tensão ajustável entre (0,6 e 0,7) mV
so e
os valores indicados na Tabela 4, a qual fornece os parâ- com uma estabilidade de ± 2%.
metros para uma faixa larga de valores de resistores sob
de u
ensaio. A fonte de corrente contínua deve estar capa- 12.2.3.2 O ganho do amplificador detector quadrático e
citada a fornecer as tensões especificadas na Tabela 4. indicador deve ser suficiente para possibilitar a medição
nça
Caso as tensões contínuas ou potência indicadas na do ruído próprio do amplificador com os terminais de en-
Tabela 4 excedam a tensão limite do resistor sob ensaio, trada curto-circuitados e com o controle de ganho, descrito
Lice
o valor máximo especificado deve ser aplicado ao invés abaixo, ajustado perto da posição de ganho mínimo. O
do especificado na Tabela 4. Pelo menos quatro resistores ruído próprio não deve ser superior ao valor equivalente
de isolação são requeridos. Esses resistores devem ser do ruído térmico de um resistor de 6,2 kΩ. Assim, o au-
livres de ruído de corrente (como um resistor de fio de mento na leitura do indicador de saída deve ser no mínimo
boa qualidade) e os quatro valores de 1 kΩ, 10 kΩ, 3 dB, quando o curto-circuito entre os terminais de entrada
100 kΩ e 1 MΩ devem ser incluídos. Cada resistor de é substituído por um resistor de 6,2 kΩ ± 5% sem que o
12 NBR 5185/1981
controle de ganho seja alterado. O resistor de isolação ção deverá produzir uma leitura do medidor equivalente
(Rm) deve ter pelo menos 100 kΩ e nenhuma corrente a + 60 dB, quando o aparelho de medição estiver cali-
contínua deve estar presente neste caso. O amplificador brado. A tensão da calibração é calculada usando-se a
deve permitir a medição de sinais de entrada até 650 µV. seguinte equação:
Esta amplitude de sinal corresponde a uma leitura de
aproximadamente 60 dB, quando o sistema estiver cali- A
brado. Um controle de ganho contínuo deve ser previsto Vcal = = 0,659 A mV
Lice
In 10
para obter um ganho global constante do sistema nas
condições de medições fixadas na Tabela 4. A faixa de
nça
f2
regulagem necessária é aproximadamente de 33 dB. O Nota: O termo A representa a expressão In no caso de
f1
ganho do amplificador deve ser constante na banda pas-
de u
tricamente em uma freqüência de (1000 ± 50) Hz. A ondu- calculado da seguinte maneira:
lação na parte plana da banda passante deve ser menor
xclu
que ± 0,2 dB. Estas prescrições devem ser satisfeitas em a) mede-se o ganho em função da freqüência em toda a
banda passante do sistema. O ganho é dado pelo qua-
todas as condições de medição fixadas na Tabela 4. O
siva
troduzir um erro devido à saturação. Esta exigência re- d) com os valores resultantes traça-se uma curva em
quer uma resposta dinâmica do conjunto pelo menos de função da freqüência, usando-se uma escala linear.
A.
a) calibração:
O método de medição compreende três etapas suces-
nça
- nesta posição a tensão de calibração é desligada, das tensões contínuas aplicadas ao resistor sob
enquanto que todas as outras ligações perma- ensaio.
siva
ligado da massa, ligado à fonte de corrente con- sistema devem ser repetidos depende da estabilidade
tínua (ver a) e b)) e em conseqüência uma tensão do equipamento e da precisão exigida.
obrá
12.3 Determinação da tensão de calibração O resistor a ser ensaiado é inserido em seu dispositivo e
A.
A chave seletora de funções é colocada na posição “ruído A precisão da medição da tensão de ruído deve ser de
do sistema”. Após um intervalo de (5 a 6) s, para permitir ± 0,75 dB. A precisão da determinação do índice de ruído
que o aparelho de medição atinja um valor médio repre- de corrente deve ser de ± 1 dB, quando o ruído de corrente
sentativo, efetua-se a leitura do ruído do sistema (S) em é grande em relação ao ruído próprio do sistema, ou seja,
A.
dB. quando a diferença (T - S) é maior que 15 dB. A precisão
s S.
da determinação do valor do índice de ruído de corrente
12.4.3 Medição do ruído total
obrá
se reduz quando o valor do ruído total medido se aproxima
A chave seletora de funções é colocada na posição “ruído do ruído próprio do sistema. Por isto não se aconselha o
uso do medidor de ruído, para medições precisas do índice
Petr
total” e em seguida uma tensão contínua é aplicada ao
resistor sob ensaio. A tensão contínua é ajustada ao valor de ruído, quando (T - S) é inferior a 1,0 dB. Neste caso,
requerido. Após um intervalo de (5 a 6) s, medem-se a pode-se indicar um valor máximo do índice de ruído de
para
tensão contínua (D) e o ruído total (t), ambos em dB. corrente:
siva
12.4.4 Cálculo do índice de ruído de corrente Índice de ruído de corrente: < T - 7 - D
O índice de ruído de corrente é calculado a partir de três
xclu
quando: (T - S) < 1 dB
valores medidos anteriormente: S, T e D.
so e
Índice de ruído de corrente = T - f (T - S) - D Não é raro que certos resistores apresentem variações
de ruído maiores que 0,75 dB. A falta de reprodução de
medições repetidas num mesmo resistor não reflete ne-
de u
Valores de f (T - S) em função de (T - S) são dados na
Tabela 5. Quando a diferença (T - S) excede 15 dB então cessariamente a falta de precisão do sistema de medição,
f (T - S) é bem próxima de zero e pode ser desprezada. mas indica uma característica de ruído do resistor.
nça
Tabela 5 - Fator de correção devido ao ruído do sistema
T-S f (T - S) T-S
Lice
f (T - S) T-S f (T - S)
cuito de entrada trabalha com níveis de sinal muito baixos, 100 Aberto De + 5 a + 7,5
é preciso que todas as partes e ligações do circuito de 1000 Aberto De + 14 a + 18
so e
eletrônico e do amplificador estão em paralelo com Rm e b) As duas últimas leituras são medições do ruído térmico
com o resistor sob ensaio e por atenuarem os sinais de de Rm.
para
medições sensíveis. O lugar de trabalho deverá ser isento de valores de resistências, tipos diversos e diferentes ní-
de campos magnéticos ou elétricos fortes, bem como de veis de ruído. Construindo-se um gráfico com os dados
fontes de radiações eletromagnéticas. Poderá ser neces- obtidos em função do tempo, pode-se dispor de um meio
sário o uso de cabina blindada. O local deverá ser isento simples e efetivo para indicar irregularidades.
de vibrações mecânicas e fontes sonoras intensas.
13 Sobrecarga
Nota: Estas precauções são mencionadas para servir de guia
na escolha do lugar apropriado.
13.1 A resistência deve ser medida como indicado na
12.6.2.2 O sistema de medição e os resistores a serem Capítulo 6.
ensaiados deverão ser estabilizados à temperatura
ambiente de (25 ± 5)°C com umidade relativa menor que 13.2 O resistor deve ser montado horizontalmente.
60% durante um mínimo de 24 h antes dos ensaios.
13.2.1 Para resistor bobinado de fio, o eixo do enrolamento
Lice
A chave seletora de funções deve ser colocada na po- ranjos especiais de montagem.
sição “calibração” e os terminais do resistor RT curto-cir-
Petr
cuitados. O ganho deve ser ajustado ao “valor de calibra- 13.5 Aplica-se em seguida a tensão aos terminais do re-
ção” e mantido nesta posição durante o ensaio. sistor.
obrá
mede-se o ruído. O curto-circuito dos terminais do resistor 13.6 Findo o ensaio de 13.5.1, o resistor deve ser estabi-
RT é então desfeito e o ruído indicado é medido para lizado por um período de 1 h a 2 h, após o qual será exa-
cada valor de Rm. As leituras deverão estar dentro dos minado visualmente e medida a sua resistência como in-
limites dados na Tabela 6. dicado no Capítulo 6.
NBR 5185/1981 15
14.1 Resistor que possua a resistência nominal inferior 14.6 O ponto de maior temperatura do resistor deve ser
ao valor da resistência crítica deve ser submetido ao en- medido após o equilíbrio térmico ser atingido.
saio indicado em 14.2 a 14.7.
A.
14.7 O elemento utilizado para medir a temperatura deve
s S.
14.2 O resistor deve ser montado horizontalmente. possuir dimensões tais que não afetem a medição.
obrá
14.2.1 Para resistor bobinado de fio, o eixo do enrolamento
15 Resistência mecânica do corpo resistor
Petr
deve ficar na horizontal.
15.1 Resistor possuindo o comprimento do corpo maior
ou igual a 25 mm deve ser submetido ao ensaio indicado
para
14.3 A temperatura ambiente para o ensaio deve estar
em 15.2 a 15.5.
compreendida entre 15°C e 35°C.
siva
15.2 O corpo do resistor é suportado pelas extremidades
14.3.1 Não deve haver ar circulando, a não ser o produzido e a distância dos suportes às faces das extremidades
xclu
pela corrente de convecção, causada pelo resistor aque- não deve ser maior que 5 mm.
cido.
so e
15.3 Os suportes devem possuir raio não inferior a 6 mm.
14.4 As ligações devem ser efetuadas da maneira usual.
de u
15.4 Uma carga como indicado na especificação deve
14.4.1 Resistor com terminais em forma de tira (tag) deve ser aplicada gradualmente no centro do corpo do resistor
nça
ter seus terminais ligados com fio de cobre de 1,0 mm de e perpendicular ao eixo por um período de 10 s.
diâmetro.
A resistência deve ser medida como indicado no Capí- 19.1 A resistência deve ser medida como indicado no
tulo 6. O resistor deve ser submetido aos ensaios Ua, Ub, Capítulo 6.
Uc e Ud da NBR 5305, conforme o caso.
19.2 O resistor deve ser submetido ao ensaio Eb da
16.1 Ensaio de tração (Ua1) NBR 5394, utilizando-se o grau de severidade indicado
Lice
na especificação.
De acordo com o ensaio Ua1 da NBR 5305.
nça
Devem ser aplicados dois dobramentos consecutivos a 19.3 Após o ensaio, o resistor deve ser examinado com
um dos terminais. visão normal.
so e
16.3 Ensaio de torção (Uc) 19.4 A seguir a resistência deve ser medida.
xclu
fixação.
20.2.1 Se o resistor for fornecido com dispositivo de mon-
16.5 Medições finais
s S.
normal.
21.2.1 O resistor deve ser submetido ao ensaio Ba da
17.5 Em seguida realizar o ensaio Tb pelo método 1B da
de u
17.6 Os resistores devem ser examinados com visão câmara climática e exposto às condições atmosféricas
normal. normalizadas de estabilização por um período não inferior
xclu
a 4 h.
17.7 A resistência deve ser medida (24 ± 4) h após a
siva
Capítulo 6.
imediatamente após o período de estabilização.
obrá
18.2.1 Devem ser realizados cinco ciclos. 21.4.1 O resistor deve ser submetido ao ensaio Aa da
NBR 6793, na temperatura mínima da categoria com a
A.
18.3 Após o período de estabilização, o resistor deve ser seguinte modificação: o resistor deve ser removido da
examinado com visão normal. câmara climática e exposto às condições atmosféricas
normalizadas de estabilização por um período não inferior
18.4 A seguir a resistência deve ser medida. a 4 h.
NBR 5185/1981 17
21.5.1 O resistor deve ser submetido ao ensaio M da 22.1 A resistência deve ser medida como indicado no
NBR 5396, utilizando-se o grau de severidade indicado Capítulo 6.
na especificação.
22.2 O resistor deve ser submetido ao ensaio Ca da
A.
NBR 5291, utilizando-se o grau de severidade indicado
s S.
21.5.2 O ensaio deve ser realizado a uma temperatura
entre 15°C e 35°C, conforme estabelecido na especi- na especificação.
obrá
ficação.
22.2.1 Os resistores com ou sem isolação adicional, mon-
tados sobre ou entre placas de metal, devem ser divididos
Petr
21.5.3 A duração do ensaio deve ser indicada na especi-
em três grupos e submetidos ao ensaio indicado em 22.2,
ficação. como segue:
para
21.6 Calor úmido acelerado - Ciclos restantes a) o primeiro grupo sem tensão aplicada;
siva
O resistor deve ser submetido ao ensaio Da da NBR 5393, b) o segundo grupo com uma tensão contínua apli-
xclu
pelo número de ciclos indicado na Tabela 7. cada entre os terminais, cuja tensão é dada na es-
pecificação;
so e
Tabela 7 - Número de ciclos restantes a que deve ser
submetido o resistor no ensaio de calor c) o terceiro grupo com uma tensão contínua de
de u
úmido acelerado (20 ± 2) V aplicados entre as placas de montagem
e um dos terminais. As placas de montagem são
ligadas ao terminal negativo e o terminal do resistor
nça
Categorias Número de ciclos
é ligado ao terminal positivo da fonte de alimen-
___ / ___ /56 5 Licetação. A tensão deve ser aplicada continuamente.
os tipos isolados).
s S.
21.8 Carga
22.3.3 Medir a resistência.
Petr
21.8.2 Este ensaio deve ser realizado nas condições 22.4 Carga
siva
21.8.3 Após o período especificado em 21.8.1, a carga ríodo de 1 min a uma tensão contínua igual à menor tensão
entre a nominal e a limite.
so e
21.9.3 Medir a resistência de isolamento (somente para 22.5.3 Medir a resistência de isolamento (somente para
os tipos isolados). os tipos isolados).
18 NBR 5185/1981
que 15 W deve ser ensaiado com tensão contínua ou ten- 24.10.1 O período entre a remoção de qualquer resistor
são alternada retificada de onda completa, desde que a para medições e o seu retorno às condições do ensaio
xclu
ondulação sobreposta à tensão contínua não seja su- não deve ser superior a 12 h.
perior a 5%.
siva
nominal e a tensão limite. 25.1 A resistência deve ser medida como indicado no
obrá
Capítulo 6.
24.5.1 A tensão aplicada deve estar dentro de ± 5% do
valor estipulado em 24.5.
s S.
24.6 O resistor deve ser ligado por seus terminais a su- 25.4 Resistor com dissipação nominal maior que 15 W
portes apropriados em uma ponte de material isolante. deve ser ensaiado com tensão alternada.
24.6.1 Metade dos resistores deve ser montada na posição 25.5 A tensão de ensaio deve ser a menor entre a tensão
horizontal e a outra metade na vertical. limite e a tensão nominal multiplicada pela raiz quadrada
do fator de correção.
24.6.2 Os resistores devem ser montados somente em
Lice
uma camada.
25.5.1 A tensão aplicada deve estar dentro de ± 5% do va-
lor estipulado em 25.5.
nça
24.6.4 Não deve haver ar circulando, a não ser o produzido 1,5 h com tensão aplicada e 0,5 h sem tensão aplicada,
pela corrente de convecção, causada pelo resistor aque- durante toda a duração do ensaio.
so e
cido.
25.5.3 O fator de correção é dado pela relação:
xclu
estipulado em 25.2.
mara.
obrá
24.7.1 Os elementos que controlam a temperatura devem 25.6 O resistor deve ser ligado por seus terminais a su-
estar apropriadamente distanciados dos resistores e portes apropriados em uma ponte de material isolante.
s S.
ratura ambiente dos resistores seja 70°C. ção horizontal e a outra metade na vertical.
24.8 Após aproximadamente 48 h, 168 h, 500 h e 1000 h, 25.6.2 Os resistores devem ser montados somente em
os resistores devem ser desligados, removidos da câmara uma camada.
NBR 5185/1981 19
25.6.3 A distância entre os eixos dos resistores não deve 26.5.3 Os períodos de 0,5 h, durante os quais não há
ser inferior a sete vezes o diâmetro do resistor. tensão aplicada, devem ser incluídos na duração total do
ensaio estipulado em 26.2.
25.6.4 Não deve haver ar circulando, a não ser o produzido
pela corrente de convecção causada pelo resistor 26.6 O resistor deve ser ligado por seus terminais a su-
aquecido.
A.
portes apropriados em uma ponte de material isolante.
s S.
25.7 Após aproximadamente 48 h, 168 h, 500 h e 1000 h, 26.6.1 Metade dos resistores deve ser montada na posição
os resistores devem ser desligados, retirados da câmara
obrá
horizontal e a outra metade na vertical.
e deixados esfriar nas condições atmosféricas norma-
lizadas de ensaio por um período não inferior a 4 h.
Petr
26.6.2 Os resistores devem ser montados somente em
uma camada.
25.7.1 A remoção dos resistores da câmara deve ocorrer
para
no final de um dos períodos de 0,5 h, sem tensão aplicada. 26.6.3 A distância entre os eixos dos resistores não deve
ser inferior a duas vezes o diâmetro do resistor.
25.8 Os resistores devem ser examinados com visão
siva
normal e a resistência deve ser medida após cada período
26.6.4 Não deve haver ar circulando, a não ser o produzido
estabelecido em 25.7.
xclu
pela corrente de convecção, causada pelo resistor aque-
cido.
25.9 Após as medições intermediárias, os resistores de-
so e
vem ser recolocados na câmara.
26.7 O tamanho da câmara de ensaio e o número de re-
de u
25.9.1 O período entre a remoção de qualquer resistor sistores em ensaio devem ser tais que, quando todos os
para as medições e o seu retorno às condições do ensaio resistores estiverem dissipando a potência nominal, o
calor produzido pelos resistores deve ser menor que o
nça
não deve ser superior a 12 h.
calor requerido para manter o ambiente no interior da câ-
25.10 Após 1000 h, a resistência de isolamento deve ser
medida. Lice
mara na máxima temperatura da categoria, de modo que
a temperatura continue a ser controlada pelos elementos
de aquecimento da câmara.
26 Vida na máxima temperatura da categoria
26.7.1 Os elementos que controlam a temperatura devem
26.1 A resistência deve ser medida como indicado no estar apropriadamente distanciados dos resistores e
Capítulo 6. devem ser blindados da radiação direta de calor dos re-
sistores. Deve ser assumido nos ensaios que a tempe-
26.2 O resistor deve ser submetido ao ensaio de vida de ratura ambiente dos resistores seja a mesma da máxima
1000 h na temperatura máxima da categoria estipulada temperatura da categoria.
na especificação.
26.8 Após aproximadamente 48 h, 168 h, 500 h e 1000 h,
26.2.1 Para resistor com a redução da dissipação caindo os resistores devem ser desligados, removidos da câmara
a zero, a 200°C ou abaixo, o ensaio deve ser realizado e deixados esfriar nas condições atmosféricas norma-
com dissipação igual a zero. lizadas de ensaio por um período não inferior a 4 h.
A.
26.4 Resistor com dissipação nominal maior que 15 W devem ser recolocados na câmara.
deve ser ensaiado com tensão alternada.
xclu