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âmbito do processo. O sigilo, assim, antes da investigação, uma presidida pela polícia, outra
função utilitarista, possui função garantista. pelo Ministério Público.
IV. Por motivos de defesa social e ordem IV. Na decisão do STF foi fixada a natureza
pública, é possível apresentar o preso em fla- subsidiária e excepcional da investigação direta
grante às emissoras de televisão, assegurando a pelo Ministério Público.
estas o direito à informação tutelado constitu- Está correto apenas o que se afirma em:
cionalmente.
a) ( ) III e IV.
V. O inquérito ostenta a função preser-
b) ( ) I e II.
vadora, consistente em preservar a inocência
c) ( ) II e IV.
contra acusações infundadas e o organismo judi-
d) ( ) II e III.
ciário contra o custo e a inutilidade em que estas
e) ( ) I e IV.
redundariam , propiciando sólida base e elemen-
tos para a propositura e exercício da ação penal. Q.10 (1.00) - Acerca da ação penal, julgue as
Está correto o que se afirma apenas em:” alternativas abaixo e marque a incorreta:
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III. A norma especial contida no art. 448 do fundada em gravidade do crime ou pos-
Código de Processo Penal veda expressamente sibilidade de perecimento.
a participação de marido e mulher no mesmo d) ( ) As disposições contidas no art. 226 do
conselho de sentença. Contudo, conforme já de- CPP, que se referem ao reconhecimento
cidiu o STF, realizado o sorteio dos jurados na de pessoa ou coisa, configuram uma re-
forma e com a antecedência exigidas pela legis- comendação legal, e não uma exigên-
lação, eventual arguição de suspeição ou imped- cia absoluta. Assim, a inobservância
imento deve ser feita em Plenário, sob pena de das formalidades legais para o reconheci-
preclusão. mento pessoal do acusado não enseja nul-
IV. A jurisprudência do STF está assentada idade, por não se tratar de exigência,
no sentido de que o pleito de desclassificação de mas apenas recomendação, sendo válido
crime, por se tratar de matéria exclusivamente o ato quando realizado de forma diversa
de direito, pode ser pleiteada pela via do habeas da prevista em lei.
corpus por não demandar aprofundado exame e) ( ) Sem consentimento do réu ou prévia au-
do conjunto fático-probatório da causa, mas sim torização judicial, é ilícita a prova, col-
mera revaloração. hida de forma coercitiva pela polícia, de
V. O não oferecimento das alegações finais conversa travada pelo investigado com
em procedimento da competência do Tribunal terceira pessoa em telefone celular, por
do Júri, intimadas regularmente acusação e da meio do recurso “viva-voz”, que con-
defesa, gera nulidade absoluta, conforme já de- duziu ao flagrante do crime de tráfico
cidiu o STF. ilícito de entorpecentes.
É correto o que se afirma APENAS em
Q.16 (1.00) - Marque a(s) alternativa(s) cor-
a) ( ) I, II e III. reta(s) conforme o entendimento jurisprudencial
b) ( ) I e III. dominante:
c) ( ) I e II.
a) ( ) A delegacia da receita federal é obri-
d) ( ) III e V.
gada a enviar ao MP os autos das
e) ( ) III, IV e V.
representações fiscais para fins penais
Q.15 (1.00) - De acordo com o STJ e o STF. relativas aos crimes contra a ordem
É correto afirmar, exceto: tributária, após decisão administrativa,
mesmo quando houver afastamento de
a) ( ) A utilização pelo Ministério Público de multa agravada.
documentos enviados por outros países b) ( ) Não configura quebra de sigilo bancário e
para fins de investigação por meio de fiscal o acesso do MP a recibos e compro-
cooperação jurídica internacional é legí- vantes de depósitos bancários entregues
tima mesmo não havendo ainda leg- espontaneamente pela ex-companheira
islação específica no Brasil regulamen- do investigado os quais foram voluntari-
tando o tema. amente deixados sob a responsabilidade
b) ( ) O depoimento dos policiais prestado em dela pelo próprio investigado.
juízo constitui meio de prova idôneo, po- c) ( ) É nula a condenação criminal lastreada
dendo embasar a condenação do réu. em prova produzida no âmbito da Re-
c) ( ) A antecipação da prova testemunhal pre- ceita Federal do Brasil por meio da
vista no art. 366 do CPP não pode ser obtenção de informações de instituições
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financeiras sem prévia autorização judi- também para a ciência da parte con-
cial de quebra do sigilo bancário. trária a respeito de sua utilização no Tri-
d) ( ) Não cabe reclamação por uso indevido de bunal do Júri. “Art. 479. Durante o
algemas se este ocorreu por ordem de au- julgamento não será permitida a leitura
toridade policial. A Súmula Vinculante de documento ou a exibição de objeto
11 refere-se apenas a situações em que que não tiver sido juntado aos autos com
o emprego abusivo da algema decorre de a antecedência mínima de 3 (três) dias
decisão judicial, ou seja, no âmbito de úteis, dando-se ciência à outra parte.”
um ato processual. c) ( ) A custódia cautelar necessariamente
e) ( ) Os investigados com prerrogativa de foro deve ser computada para fins de
previstas no art. 221 do CPP têm o di- obtenção de progressão de regime e de-
reito de serem inquiridos em local, dia mais benefícios executórios, ainda que
e hora previamente ajustados com a au- ocorra condenação posterior apta a con-
toridade policial ou com o juiz. figurar falta grave.
Q.17 (1.00) - Sobre a jurisprudência dos tri- d) ( ) Os procedimentos regidos por leis espe-
bunais superiores: ciais devem observar, a partir da pub-
licação da ata de julgamento do HC
a) ( ) O descumprimento de acordo de delação
127.900/AM do STF (11.03.2016), a re-
premiada ou a frustração na sua realiza-
gra disposta no art. 400 do CPP, cujo
ção, autoriza a imposição da segregação
conteúdo determina ser o interrogatório
cautelar.
o primeiro ato da instrução criminal.
b) ( ) O prazo de 3 dias úteis a que se refere
e) ( ) O sigilo sobre o conteúdo de colaboração
o art. 479 do Código de Processo Pe-
premiada deve perdurar após o recebi-
nal deve ser respeitado não apenas para
mento da denúncia.
a juntada de documento ou objeto, mas
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a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
Q.6:
Q.7:
Q.8:
Q.9:
Q.10:
Q.11:
Q.12:
Q.13:
Q.14:
Q.15:
Q.16:
Q.17:
a b c d e
Prova: 147644.0
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âmbito do processo. O sigilo, assim, antes da investigação, uma presidida pela polícia, outra
função utilitarista, possui função garantista. pelo Ministério Público.
IV. Por motivos de defesa social e ordem IV. Na decisão do STF foi fixada a natureza
pública, é possível apresentar o preso em fla- subsidiária e excepcional da investigação direta
grante às emissoras de televisão, assegurando a pelo Ministério Público.
estas o direito à informação tutelado constitu- Está correto apenas o que se afirma em:
cionalmente.
V. O inquérito ostenta a função preser- a) ( ) II e IV.
vadora, consistente em preservar a inocência b) ( ) II e III.
contra acusações infundadas e o organismo judi- c) ( ) I e IV.
ciário contra o custo e a inutilidade em que estas d) ( ) III e IV.
redundariam , propiciando sólida base e elemen- e) ( ) I e II.
tos para a propositura e exercício da ação penal.
Q.10 (1.00) - Acerca da ação penal, julgue as
Está correto o que se afirma apenas em:”
alternativas abaixo e marque a incorreta:
a) ( ) I, III e IV.
b) ( ) III e V. a) ( ) Em sede doutrinária, diz-se pública sub-
c) ( ) II, III e V. sidiária da pública a ação penal in-
d) ( ) II e IV. tentada pelo Ministério Público Federal
e) ( ) I e IV. frente à inércia do Ministério Público Es-
tadual nos crimes definidos no Decreto-
Q.9 (1.00) - Sobre o tema inquérito policial, lei nº 201/67 (art. 2º, § 2º).
muito se discutiu doutrinariamente quanto a le- b) ( ) A necessidade de o réu recobrar sua
galidade de investigação direta pelo Ministério higidez mental nas hipóteses de in-
Público. O Supremo Tribunal Federal entendeu sanidade superveniente é uma condição
pela possibilidade da investigação direta, porém de prosseguibilidade do processo, haja
traçou limites. Sobre o tema, leia as assertivas a vista que, sem o seu implemento, a mar-
seguir. I. Não cabe habeas corpus em razão de cha processual fica paralisada, com a pre-
investigação instaurada no âmbito do Ministério scrição correndo normalmente, circun-
Público, ainda que esta não esteja em harmonia stância essa doutrinariamente chamada
com os parâmetros fixados pelo STF, vez que de crise de instância.
se trata de atividade meramente administrativa c) ( ) Havendo ofensa à honra do funcionário
que nenhum prejuízo gera para a liberdade do público que diga respeito ao exercício das
investigado. funções, segundo a parte final do pará-
II. Considerando a natureza subsidiária da grafo único do art. 145 do Código Pe-
investigação do Ministério Público, conforme nal, tem-se crime de ação penal pública
define o STF, uma vez instaurado o inquérito condicionada à representação. O STF
policial caberá ao Ministério Público a função (súmula nº 714), contudo, objetivando
de controle externo, não havendo sentido a in- respaldar ao máximo a tutela da honra
stauração de investigação direta do Ministério do intraneus, consolidou entendimento
Público concorrente a da Polícia. de que, além da ação penal pública
III. O que a doutrina aponta como Processo condicionada à representação, pode o
Penal Democrático não obsta, em respeito à ofendido, in casu, optar pela ação penal
busca da verdade real, a instauração de dupla privada. A essa situação de legitimação
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secundária, em sede doutrinária, dá-se o dade trata-se da situação dos agentes que
nome de ação penal secundária. cometem crimes uns contra os outros.
d) ( ) A teor do que estabelece o Código Pe- e) ( ) A conexão subjetiva é o nome dado à
nal, o estupro (definido no art. 213, autêntica forma de conexão processual.
CP) é crime de ação penal pública condi- Denomina-se, também, conexão oca-
cionada à representação. Essa regra é ex- sional, significando que todos os feitos
cepcionada apenas em se trantando de somente deveriam ser reunidos se a
vítima menor de 18 anos, hipótese em prova de uma infração servisse, de algum
que a ação passa a ser incondicionada. modo, para a prova de outra, bem como
Consequentemente, a persecução penal se as circunstâncias elementares de uma
depende do oferecimento da represen- terminassem influindo para a prova de
tação nos casos de estupro simples (art. outra.
213, caput, CP), estupro qualificado pela
lesão corporal de natureza grave (art. Q.12 (1.00) - Considerando a doutrina ma-
213, § 1º, 1ª parte, CP) e estupro quali- joritária e o entendimento dos tribunais supe-
ficado pela morte (art. 213, § 2º, CP). riores, assinale a opção correta a respeito da
prisão.
Q.11 (1.00) - A competência é a medida da Ju-
risdição, distribuída entre os vários magistrados, a) ( ) Havendo mandado de prisão registrado
que compõem organicamente o Poder Judiciário no Conselho Nacional de Justiça (CNJ),
do Estado. A conexão e a continência integram a autoridade policial poderá executar a
os critérios para a fixação dessa competência. A ordem mediante certificação em cópia do
doutrina brasileira no âmbito do processo pe- documento, desde que a diligência se efe-
nal traz diversas classificações e consectários a tive no território de competência do juiz
respeito da conexão e da continência. Sobre o processante.
tema, assinale a alternativa correta. b) ( ) Configura crime impossível o fla-
grante denominado esperado, que ocorre
a) ( ) No processo penal brasileiro não se ad- quando a autoridade policial, detentora
mite a fixação da competência pela con- de informações sobre futura prática de
tinência. determinado crime, se estrutura para
b) ( ) A conexão intersubjetiva por concurso é acompanhar a sua execução, efetuando
a situação de vários agentes que come- a prisão no momento da consumação do
tem infrações penais em tempo e lu- delito.
gares diferentes, embora umas sejam des- c) ( ) Havendo conversão de prisão temporária
tinadas, pelo Name subjetivo que liga os em prisão preventiva no curso da investi-
autores, a servir de suporte às seguintes. gação policial, o prazo para a conclusão
c) ( ) A conexão instrumental, chamada tam- das investigações, no âmbito do com-
bém pela doutrina de conexão conse- petente inquérito policial, iniciar-se-á a
quencial, lógica ou teleológica, demon- partir da decretação da prisão preven-
stra que há vários autores cometendo tiva.
crimes para facilitar ou ocultar outros, d) ( ) Para a admissibilidade de prisão tem-
bem como para garantir a impunidade porária exige-se, cumulativamente, a
ou vantagem do que já foi feito. presença dos seguintes requisitos: im-
d) ( ) A conexão intersubjetiva por simultanei- prescindibilidade para as investigações,
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jurado tenha acesso à tal peça processual. cooperação jurídica internacional é legí-
III. A norma especial contida no art. 448 do tima mesmo não havendo ainda leg-
Código de Processo Penal veda expressamente islação específica no Brasil regulamen-
a participação de marido e mulher no mesmo tando o tema.
conselho de sentença. Contudo, conforme já de- c) ( ) As disposições contidas no art. 226 do
cidiu o STF, realizado o sorteio dos jurados na CPP, que se referem ao reconhecimento
forma e com a antecedência exigidas pela legis- de pessoa ou coisa, configuram uma re-
lação, eventual arguição de suspeição ou imped- comendação legal, e não uma exigên-
imento deve ser feita em Plenário, sob pena de cia absoluta. Assim, a inobservância
preclusão. das formalidades legais para o reconheci-
IV. A jurisprudência do STF está assentada mento pessoal do acusado não enseja nul-
no sentido de que o pleito de desclassificação de idade, por não se tratar de exigência,
crime, por se tratar de matéria exclusivamente mas apenas recomendação, sendo válido
de direito, pode ser pleiteada pela via do habeas o ato quando realizado de forma diversa
corpus por não demandar aprofundado exame da prevista em lei.
do conjunto fático-probatório da causa, mas sim d) ( ) A antecipação da prova testemunhal pre-
mera revaloração. vista no art. 366 do CPP não pode ser
V. O não oferecimento das alegações finais fundada em gravidade do crime ou pos-
em procedimento da competência do Tribunal sibilidade de perecimento.
do Júri, intimadas regularmente acusação e da e) ( ) O depoimento dos policiais prestado em
defesa, gera nulidade absoluta, conforme já de- juízo constitui meio de prova idôneo, po-
cidiu o STF. dendo embasar a condenação do réu.
É correto o que se afirma APENAS em
Q.16 (1.00) - Marque a(s) alternativa(s) cor-
a) ( ) III, IV e V. reta(s) conforme o entendimento jurisprudencial
b) ( ) I e III. dominante:
c) ( ) I, II e III.
a) ( ) Não cabe reclamação por uso indevido de
d) ( ) I e II.
algemas se este ocorreu por ordem de au-
e) ( ) III e V.
toridade policial. A Súmula Vinculante
Q.15 (1.00) - De acordo com o STJ e o STF. 11 refere-se apenas a situações em que
É correto afirmar, exceto: o emprego abusivo da algema decorre de
decisão judicial, ou seja, no âmbito de
a) ( ) Sem consentimento do réu ou prévia au- um ato processual.
torização judicial, é ilícita a prova, col- b) ( ) Não configura quebra de sigilo bancário e
hida de forma coercitiva pela polícia, de fiscal o acesso do MP a recibos e compro-
conversa travada pelo investigado com vantes de depósitos bancários entregues
terceira pessoa em telefone celular, por espontaneamente pela ex-companheira
meio do recurso “viva-voz”, que con- do investigado os quais foram voluntari-
duziu ao flagrante do crime de tráfico amente deixados sob a responsabilidade
ilícito de entorpecentes. dela pelo próprio investigado.
b) ( ) A utilização pelo Ministério Público de c) ( ) A delegacia da receita federal é obri-
documentos enviados por outros países gada a enviar ao MP os autos das
para fins de investigação por meio de representações fiscais para fins penais
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a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
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Q.10:
Q.11:
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