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Grupo:
Anderson Vulto
Augusto Almeida
São Carlos
2018
SUMÁRIO
2 OBJETIVOS ......................................................................................................... 5
5 CONCLUSÃO .................................................................................................... 14
6 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 15
1 INTRODUÇÃO TEÓRICA
Fonte: Wendling, M. Amplificadores Operacionais V2.0. Guaratinguetá, UNESP, 2010. Versão 2.0.
1
Figura 2 – Arquitetura simplificada de um amplificador operacional
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Figura 3 – Representação de um amplificador não-inversor
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entrada inversora é combinada ao sinal original, resultando em uma relação de
entrada e saída bem definida. (Figura 5).
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2 OBJETIVOS
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3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
A pratica foi organizada em quatro partes, sendo cada uma delas realizada com
um tipo diferente de amplificador operacional. Para desenvolvê-la conforme os seus
objetivos, foram montados circuitos de acordo com os propostos pelo experimento e
assim sendo possível a observação das tensões de entrada e saída,
simultaneamente.
Então, pôde-se validar a teoria conhecida e desenvolvida previamente através
dos dados obtidos no osciloscópio. Outro fator para o decorrer das análises
experimentais conforme o que fora proposto inicialmente foi a alteração dos resistores
e a verificação da influência de sua impedância no sistema, conforme os conceitos
teóricos apresentados.
Assim, experimento foi dividido a partir das configurações de uso do
amplificador operacional. O primeiro uso foi do amplificador como inversor. Na
segunda parte, observou-se o comportamento do amplificador não inversor. O terceiro
experimento deu-se pela montagem de um circuito somador com amplificador
operacional. Por fim, realizou-se o teste de um circuito comparador.
Materiais utilizados:
Fonte de tensão ajustável
Gerador de sinais
Osciloscópio
Multímetro
Amplificador operacional LM741
Potenciômetro 10 𝐾Ω
Resistores: 1𝐾Ω, 10 𝐾Ω, 22 𝐾Ω, 470Ω, 330 Ω, 220Ω
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Figura 7 – Montagem de circuito com amplificador inversor
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De maneira semelhante ao experimento 3.1, mediu-se a tensão de entrada e
saída com o osciloscópio. Após isso, trocou-se o resistor de realimentação (R2) de 10
𝐾Ωpor um de 22𝐾Ω, medindo-se novamente as tensões.
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Figura 10 - Montagem de circuito com amplificador comparador
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4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Para a configuração não inversora com resistor de realimentação de 10 𝐾Ω, a
onda de entrada (em azul) e a de saída (em amarelo), pode-se visualizar na figura 12.
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Parte 3 – Amplificador somador
Com o circuito montado conforme a figura 10 verificou-se a forma de onda na
entrada do circuito (em azul) e de saída (em amarelo) com o auxílio do osciloscópio,
conforme a figura 13 a seguir.
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Parte 4 - Comparador com amplificadores operacionais
Com o circuito comparador montado, mediu-se os valores de tensão no ponto
1 na saída, gerando a tabela 1.
Com os valores obtidos, observa-se que a tensão de saída variou entre dois
estados. O primeiro, de valor mais baixo, de 0,8 V, enquanto a tensão no ponto I era
maior que no ponto II. Depois que a tensão no ponto II tornou-se maior que no ponto
I, foi-se a estado mais alto, com 1,2 V, indicando essa mudança de valores.
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5 CONCLUSÃO
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6 REFERÊNCIAS
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